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"description": "Uber Technologies Inc. é uma empresa multinacional americana, prestadora de serviços eletrônicos na área do transporte privado urbano, através de um aplicativo de transporte que permite a busca por motoristas baseada na localização, em inglês e-hailing, oferecendo um serviço semelhante ao tradicional táxi.",
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"description": "Eles são a base de todos os aparelhos eletrônicos da era digital moderna. Em sua maioria feitos de silício, aparelhos semicondutores estão por trás do apelido “Vale do Silício”, lar das maiores empresas de computação do mundo.\n\nO primeiro eletrônico com semicondutores foi apresentado em 1947 por John Bardeen, Walter Brattain e William Shockley.",
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"name": "Grande incêndio de Roma",
"description": "Durante a noite de 18 de julho de 64, ocorreu em Roma um incêndio que devastou a cidade. O fogo começou a sudeste do Circo Máximo, onde se localizavam uns postos que vendiam produtos inflamáveis.[68]\n\nSegundo Tácito, o fogo estendeu-se depressa e durou cinco dias.[111] Foram destruídos por completo quatro dos catorze distritos da cidade e outros sete ficaram muito danificados.[111] O único historiador que viveu durante essa época e que descreveu o incêndio foi Plínio o Velho,[112] enquanto os demais historiadores da época Flávio Josefo, Dião Crisóstomo, Plutarco e Epiteto, não mencionam o acontecimento nas suas obras.\n\nNão está claro qual foi a causa do incêndio, quer um acidente, quer premeditado.[68] Suetônio e Dião Cássio defendem a teoria de que foi o próprio Nero que o causou com o objetivo de reconstruir a cidade ao seu gosto.[113] Tácito menciona que os cristãos foram declarados culpáveis do delito, embora não se saiba se esta confissão teria sido induzida sob tortura.[114] Contudo, os incêndios acidentais foram comuns na Roma Antiga.[115] Sob os reinados de Vitélio (69)[110] e de Tito Flávio Sabino Vespasiano (80),[116] estouraram outros dois mais.\n\n\nO antigo Fórum Romano.\nSegundo Suetônio e Dião Cássio, enquanto Roma ardia, Nero estava cantando o Iliupersis.[117] Contudo, segundo Tácito, Nero estava em Anzio durante o incêndio[118] e, ao ter notícias do mesmo, viajou depressa para Roma para se encarregar do desastre, utilizando o seu próprio tesouro para entregar ajuda material.[118] Após a catástrofe, abriu as portas do seu palácio às pessoas que perderam o seu lar e abriu um fundo para pagar alimentos que seriam entregues entre os sobreviventes.[118] A partir do incêndio, Nero desenvolveu um novo plano urbanístico[85] dentro do qual projetou a construção de um novo palácio, conhecido como a Casa Dourada, em uns terrenos que o fogo despejara.[87] Para conseguir os fundos necessários para a construção do suntuoso complexo, Nero aumentou os impostos das províncias imperiais.[86]\n\nTácito relata que, depois do incêndio, a população buscou um bode expiatório e começaram a circular rumores de que Nero era o responsável.[114] Para afastar as culpas, Nero acusou os cristãos[114] e ordenou que alguns fossem jogados aos cães, enquanto outros fossem queimados vivos e crucificados.[114]\n\nTácito descreve-o assim :\n\n“\tContudo, nem por indústria humana, nem por larguezas do imperador, nem por sacrifícios aos deuses, foi conseguido afastar a má fama de que o incêndio tinha sido mandado. Assim pois, com o fim de extirpar o rumor, Nero inventou uns culpáveis, e executou com refinadíssimos tormentos os que, aborrecidos pelas suas infâmias, chamava o vulgo cristãos. O autor deste nome, Cristo, foi mandado executar com o último suplício pelo procurador Pôncio Pilatos durante o Império de Tibério e, reprimida a perniciosa superstição, irrompeu de novo não somente por Judeia, origem deste mal, senão pela urbe própria, aonde conflui e se celebra quanto de atroz e vergonhoso houver por onde quer. Assim, começou-se por deter os que confessavam a sua fé; depois pelas indicações que estes deram, toda uma ingente multidão (multitudo ingens) ficaram convictos, não tanto do crime de incêndio, quanto de ódio ao gênero humano. A sua execução foi acompanhada por escárnios, e assim uns, cobertos de peles de animais, eram rasgados pelos dentes dos cães; outros, cravados em cruzes eram queimados ao cair o dia como se fossem luminárias noturnas. Para este espetáculo, Nero cedera os seus próprios jardins e celebrou uns jogos no circo, misturado em vestimenta de auriga entre a plebe ou guiando ele próprio o seu carro. Daí que, ainda castigando os culpáveis e merecedores dos últimos suplícios, tinham-lhes lástima, pois acreditavam que o castigo não era por utilidade pública, mas para satisfazer a crueldade dele próprio.[114]",
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"name": "Reinado de Nimrod",
"description": "Segundo a Bíblia, o reinado de Nimrod incluía as cidades de Babel, Ereque, Acádia e Calné, todas na terra de Sinear ou Senaar (Gênesis 10:10). Foi, provavelmente, sob o seu comando que se iniciou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão está de acordo com o conceito judaico tradicional.\n\nNimrod (também grafado Ninrode ou Nemrod) é um personagem bíblico descrito como o primeiro poderoso na terra (Génesis 10:8; 1 Crónicas 1:10). Filho de Cuxe, que era filho de Cam, que era filho de Noé.",
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"description": "O processo de separar átomos para liberar uma tremenda quantidade de energia levou à criação de reatores nucleares e bombas atômicas. Vários pesquisadores trabalharam nesse objetivo, mas a descoberta costuma ser creditada aos alemães Otto Hahn e Fritz Stassmann, com colaboração dos austríacos Lise Meitner e Otto Frisch.",
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"name": "Fundação de Constantinopla",
"description": "Em 330, Constantino (306-324) fundou uma nova cidade no Bósforo, Bizâncio, rebatizada como Constantinopla, logo convertida na capital oriental do Império, agora dividido em dois, com um centro em Roma no Ocidente, e Bizâncio, no Oriente. \n\nConstantinopla (em grego: Κωνσταντινούπολις; romaniz.: Konstantinoúpolis , lit. \"cidade de Constantino\", em latim: Constantinopolis, em turco otomano formal: قسطنطينيه , Kostantiniyye), atual Istambul, foi a capital do Império Romano (330–395), do Império Bizantino (ou Império Romano do Oriente) (395–1204 e 1261–1453), do Império Latino (1204–1261) e, após a tomada pelos turcos, do Império Otomano (1453–1922). Estrategicamente localizada entre o Corno de Ouro e o Mar de Mármara no ponto em que a Europa encontra a Ásia, a Constantinopla Bizantina havia sido a capital da Cristandade, sucessora das antigas Grécia e Roma. No decorrer da Idade Média, Constantinopla foi a maior e mais rica cidade da Europa.[1]\n\nDesde meados do século V até o início do XIII, Constantinopla era a maior e mais rica cidade da Europa[2] e foi fundamental no avanço do cristianismo durante os tempos romanos e bizantinos como o lar do patriarca ecumênico de Constantinopla e como o Guardião das relíquias mais sagradas da cristandade, como a Coroa de Espinhos e a Verdadeira Cruz.\n\nA cidade também era famosa por suas obras-primas arquitetônicas, como a catedral ortodoxa grega de Santa Sofia, que servia de sede do Patriarcado Ecumênico, o Palácio Imperial sagrado onde moravam os Imperadores, a Torre de Gálata, o Hipódromo, o Portão de Ouro das Muralhas de Constantinopla e os opulentos palácios aristocráticos que alinhavam-se entre avenidas. A Universidade de Constantinopla foi fundada no século V e continha inúmeros tesouros artísticos e literários antes de ser saqueada em 1204 e 1453, incluindo a sua vasta Biblioteca Imperial que continha os restos da Biblioteca de Alexandria e tinha mais de 100 mil volumes de textos da Antiguidade.[3]\n\nConstantinopla era famosa por suas defesas maciças e complexas. O primeiro muro da cidade foi erguido por Constantino e cercava a cidade por todos os lados. Mais tarde, no século V, o prefeito pretoriano Antêmio, sob o imperador Teodósio II (r. 408–450), empreendeu a construção das muralhas teodosianas, que consistiam em uma parede dupla a cerca de 2 km ao oeste da primeira muralha e um fosso com estacas na frente.[4] Este formidável complexo de defesas foi um dos mais sofisticados da Antiguidade e a posição da cidade, construída intencionalmente em sete colinas, bem como na justaposição entre o Chifre de Ouro e o Mar de Mármara, a tornava uma fortaleza inexpugnável que protegia magníficos palácios, cúpulas e torres entre dois continentes (Europa e Ásia) e dois mares (o Mediterrâneo e o Mar Negro).",
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"name": "Primeiro Concílio de Niceia",
"description": "O concílio de Niceia foi o primeiro Concílio Ecumênico realizado pela Igreja Católica. Ele ocorreu entre 20 de maio e 25 de julho de 325 d.C\n\nO Primeiro Concílio de Niceia foi um concílio de bispos cristãos, reunidos na cidade de Niceia da Bitínia (atual İznik, província de Bursa, Turquia) pelo Imperador Romano Constantino I em 325. Constantino I organizou o concílio nos moldes do senado romano e o presidiu, mas não votou oficialmente.\n\nEste concílio ecumênico foi a primeira tentativa de alcançar um consenso na Igreja através de uma assembléia representando toda a cristandade. Ósio, bispo de Córdoba, provavelmente um legado papal, pode ter presidido suas deliberações.\n\nSeus principais feitos foram a resolução da questão cristológica da natureza divina de Jesus e sua relação com Deus Pai;[4] a construção da primeira parte do Credo Niceno; a fixação da data da Páscoa[8] e a promulgação da lei canônica em sua primeira forma.\n\nVisão geral\nO Primeiro Concílio de Niceia foi o primeiro concílio ecumênico da Igreja.[10] Seus feitos resultaram em um dos primeiros símbolos da fé e doutrina cristã, chamado de Credo Niceno. Com a criação deste credo, estabeleceu-se um precedente para os concílios locais e regionais subsequentes (Sínodos), realizados pelos bispos, para criar declarações de crença e cânones da ortodoxia doutrinária — com a intenção de definir a unidade das crenças para toda a cristandade.\n\nDerivado do grego koiné (em grego: οἰκουμένη; romaniz.: oikouménē , \"o habitado\"), \"ecumênico\" significa \"no mundo todo; de âmbito geral, universal\". O termo, de modo geral, foi usado para se referir à Terra conhecida e habitada,[11] o que naquele momento da história se referia em grande parte ao Império Romano. Os primeiros usos do termo aplicados a um concílio são em \"Vida de Constantino\", escrito por Eusébio de Cesareia[12] em torno de 338, no qual ele afirma que \"ele convocou um concílio ecumênico\" (em grego: σύνοδον οἰκουμενικὴν συνεκρότει; romaniz.: sýnodon oikoumenikḕn synekrótei),[13] e numa carta ao Papa Dâmaso I e aos bispos latinos do Primeiro Concílio de Constantinopla em 382.[14]\n\nUm dos propósitos do concílio foi resolver as divergências que surgiram dentro da Igreja de Alexandria sobre a natureza de Jesus e sua relação com o Pai. Discussões sobre a origem do Filho envolveram dois posicionamentos: se ele não teve começo e foi gerado pelo Pai a partir de seu próprio ser ou se teve começo e foi criado do nada.[15] Alexandre e Atanásio, ambos de Alexandria, tomaram a primeira posição e o popular presbítero Ário, de quem vem o termo arianismo, tomou a segunda. O concílio decidiu, esmagadoramente, contra os arianos. De aproximadamente 318 participantes, todos, com exceção de dois, concordaram em assinar o credo e estes dois, juntamente com Ário, foram banidos para a Ilíria.[10][16]\n\nOutro resultado do concílio foi um acordo sobre quando celebrar a Páscoa, a mais importante festa do calendário eclesiástico, decretado em uma epístola à Igreja de Alexandria na qual se diz:\n\n“\tNós também lhe enviamos as boas novas do acordo relativo à sagrada Páscoa, isto é, em resposta às suas orações, esta questão também foi resolvida. Todos os irmãos do Oriente que até o momento seguiram a prática judaica, a partir de agora, observarão o costume dos romanos e de vocês e de todos nós que, desde os tempos antigos, mantivemos a Páscoa juntamente convosco.[17]\t”\nHistoricamente significativo como o primeiro esforço para alcançar um consenso na Igreja através de uma assembléia representando toda a cristandade, o concílio foi a primeira ocasião em que os aspectos técnicos da cristologia foram discutidos.[18] Por meio dele, estabeleceu-se um precedente para os concílios gerais posteriores adotarem credos e cânones. Este concílio é, geralmente, considerado o início do período dos primeiros sete concílios ecumênicos da história do cristianismo.\n\nCaracterísticas e propósitos\nO Primeiro Concílio de Niceia foi convocado pelo Imperador Constantino, o Grande, em consequência das recomendações de um sínodo liderado por Ósio de Córdoba no tempo pascal de 325. Este sínodo havia sido encarregado de investigar o problema causado pela controvérsia ariana no leste grego do mundo greco-romano.[19] Para a maioria dos bispos, os ensinamentos de Ário eram heréticos e perigosos para a salvação das almas.[20] No verão de 325, os bispos de todas as províncias foram convocados a Niceia, um lugar razoavelmente acessível a muitos representantes, particularmente os da Ásia Menor, Geórgia, Armênia, Síria, Palestina, Egito, Grécia e Trácia.\n\nEste foi o primeiro concílio geral na história da Igreja convocado por Constantino I. No Concílio de Niceia, \"a Igreja deu seu primeiro grande passo para definir a doutrina revelada, de forma mais precisa, em resposta a um desafio de uma teologia herética.\"[21]",
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"description": "A penicilina foi descoberta pelo escocês Alexander Fleming em 1928, e esse remédio foi um divisor de águas na medicina moderna e na expectativa de vida. Aqui começa a era dos antibióticos.",
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"description": "Uma das primeiras cidades a serem construídas após o dilúvio. Aqui Deus \"confundiu a linguagem de toda a terra\".\n\nO programa desafiador de Deus de Babel se concentrou na construção de uma torre religiosa \"com o topo no céu\". Não foi construído para o culto e louvor a Jeová, mas foi dedicado à religião artificial falsa, com o objetivo de criar um “nome célebre” para os construtores.",
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"description": "Desde a antiguidade, o homem tem o sonho de voar. Isso foi possível com balões e aeróstatos, mas foi o avião que permitiu um transporte mais rápido e preciso pelos ares. Leonardo da Vinci desenhou um avião no século XV, e em 1883 John Montgomery fez um voo controlado em uma máquina mais pesada que o ar, um planador.\n\nOs Irmãos Wright, Wilbur (Millville, 16 de abril de 1867; Dayton, 30 de maio de 1912) e Orville (Dayton, 19 de agosto de 1871; Dayton, 30 de janeiro de 1948), foram dois irmãos norte americanos, inventores e pioneiros da aviação aos quais foi concedido o crédito pelo desenvolvimento da primeira máquina voadora mais pesada que o ar, que efetuou um voo controlado, em 17 de Dezembro de 1903.\n\nJá o primeiro voo em uma máquina mais pesada que o ar e que é capaz de gerar sua própria potência e sustentação foi feito por Santos Dumont, embora algumas regiões do mundo creditem outros pilotos.\n\nSantos Dumont também foi o primeiro a decolar a bordo de um avião impulsionado por um motor a gasolina. Em 23 de outubro de 1906 voou cerca de sessenta metros a uma altura de dois a três metros com o Oiseau de Proie (francês para \"ave de rapina\"), no Campo de Bagatelle, em Paris. Menos de um mês depois, em 12 de novembro, diante de uma multidão de testemunhas, percorreu 220 metros a uma altura de seis metros com o Oiseau de Proie III. Esses voos foram os primeiros homologados pelo Aeroclube da França de um aparelho mais pesado que o ar,[5] e possivelmente a primeira demonstração pública de um veículo levantando voo por seus próprios meios, sem a necessidade de uma rampa para lançamento.[6]\n\nApesar de os brasileiros considerarem Santos Dumont como o responsável pelo primeiro voo num avião, na maior parte do mundo o crédito à invenção do avião é dado aos irmãos Wright. Uma excepção é a França, onde o crédito é dado a Clément Ader que efectuou o primeiro voo de um equipamento mais pesado que o ar propulsionado a motor e levantando voo pelos seus próprios meios em 9 de outubro de 1890\n\nO uso de avião revolucionou o transporte de pessoas e também de munição, nas guerras.",
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"description": "O livro mais famoso de Ireneu, Sobre a detecção e refutação da chamada Gnosis, também conhecido como Contra Heresias (Adversus haereses, ca. 180 d.C.) é um ataque minucioso ao gnosticismo, que era então uma séria ameaça à Igreja primitiva e, especialmente, ao sistema proposto pelo gnóstico Valentim.[1] Como um dos primeiros grandes teólogos cristãos, ele enfatizava os elementos da Igreja, especialmente o episcopado, as Escrituras e a tradição.[1] Ireneu escreveu que a única forma de os cristãos se manterem unidos era aceitarem humildemente uma autoridade doutrinária dos concílios episcopais",
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"name": "Marcionismo",
"description": "O marcionismo foi uma seita religiosa cristã do século II. Foi uma das primeiras a ser acusada de heresia.\n\nFoi estabelecida por Marcião de Sinope (110-160), filho de um bispo. Propagou-se na Ásia Menor e na antiga Roma, em comunidades que se multiplicaram e constituíram uma vasta rede na bacia do Mediterrâneo. Foi considerada herética e Marcião excomungado em 144.\n\nDe características gnósticas, tinha base no cristianismo ligado à tradição paulina. Simplificou as cerimónias dos primeiros cristãos, praticando uma moral severa, com interdição ao casamento, jejuns rigorosos, preparação para o martírio e fraternidade austera.\n\nO seu corpo doutrinário partia da oposição entre Justiça e Amor, Lei e Evangelho. Rejeitava o Antigo Testamento como ultrapassado, anunciando um cristianismo autêntico baseado na contradição entre dois deuses:\n\nO Deus da Lei, o Demiurgo, que seria o deus do Velho Testamento; e\no Deus do Amor, como revelado por Jesus Cristo.\nMarcião acreditava no mesmo dualismo que os gnósticos a respeito do mundo material, no sentido que a matéria é antagônica do bem e que, portanto, o deus criador do ser humano, o “demiurgo”, é limitado e mau, pelo que sua criação material também deveria ser má. Todavia, é importante ressaltarmos que Marcião não era gnóstico, embora certamente tenha tido contato com as ideias gnósticas. Pelo sistema de Marcião, o ser humano era criação do Deus da Lei, o deus do Velho Testamento judaico, severo e cheio de ira. Este Deus concedeu ao ser humano uma lei impossível de cumprir e, por isso, o ser humano viveria sob uma maldição.\n\nMas o Deus Primeiro da Bondade, o Ser Primeiro, tivera piedade do ser humano e mandara seu filho, Jesus Cristo, para salvar a humanidade. Essa manifestação do Deus Primeiro seria um Cristo docético, não feito de carne e sangue, mas puramente espírito, não estando submetido ao nascimento ou a morte. Ele se vestira com a forma de um homem de 33 anos de idade, que o demiurgo fez com que fosse crucificado - por causa disso, seguindo o destino do Salvador, os cristãos deveriam sofrer perseguições para merecerem a libertação no fim dos tempos, quando o deus do Amor finalmente os libertaria da ferocidade da Lei e da Matéria.\n\nPorém, Cristo uma vez tendo ressuscitado acusou o demiurgo de agir contra sua própria lei e, por causa disso, o demiurgo foi obrigado a entregar ao Deus Bom as almas dos redimidos que tinham morrido. Com a finalidade de atrair estes bons para si, o Deus Bom criou Paulo, o único que entendia a doutrina tanto do Deus do Amor quanto do Deus da Lei, sendo também o único que compreendia a antítese entre o Velho Testamento e o Novo Testamento e entre o Deus da Lei e o Deus do Amor.[1]\n\nAlguns chegaram a julgar que os marcionistas eram antissemitas. A palavra marcionismo é mesmo por vezes usada para referir as tendências antijudaicas nas igrejas cristãs. A razão para este ressentimento contra os judeus tem a ver com o contexto em que surgiu. Em Roma, naquele tempo, os romanos lembravam-se ainda das guerras romano-judaicas - a primeira entre 66 e 73, que levou à queda do segundo Templo; a segunda sendo a revolta de Kitos (115-117) e a terceira (132-135) a de Simão Barcoquebas (ver Messias). Consequentemente, os judeus eram muito impopulares, muitos eram escravos no Império Romano e eram inclusive atirados aos leões no Coliseu de Roma.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marcionismo\n\n\nMarcião de Sinope (c. 140) foi o primeiro líder cristão histórico a propor e delinear um cânone unicamente cristão (apesar de depois ter sido considerado herético).[25] Ela excluiu todos os livros do Antigo Testamento e incluiu apenas dez epístolas paulinas e uma versão do Evangelho de Lucas conhecida como \"Evangelho do Senhor\". Ao fazê-lo, Marcião estabeleceu uma forma de analisar textos religiosos que ainda hoje permanece no pensamento cristão.[26]\n\nDepois de Marcião, o cristianismo começou a dividir seus textos entre os que se alinhavam adequadamente com o \"cânone\" (no sentido da \"régua\") do pensamento teológico aceito e os que deveriam ser considerados heréticos. Esta visão teve um papel fundamental na finalização da estrutura da coleção de livros que viria a ser conhecida como \"Bíblia\". E o ímpeto inicial para esta empreitada foi dado pela necessidade de propor uma alternativa ao cânone de Marcião.[26]",
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"description": "A civilização micênica termina e a Grécia acaba se tornando uma coleção de cidades-estado, como Atenas, Esparta e Tebas.",
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"name": "Santos Dumont (voo)",
"description": "Santos Dumont também foi o primeiro a decolar a bordo de um avião impulsionado por um motor a gasolina. Em 23 de outubro de 1906 voou cerca de sessenta metros a uma altura de dois a três metros com o Oiseau de Proie (francês para \"ave de rapina\"), no Campo de Bagatelle, em Paris. Menos de um mês depois, em 12 de novembro, diante de uma multidão de testemunhas, percorreu 220 metros a uma altura de seis metros com o Oiseau de Proie III. Esses voos foram os primeiros homologados pelo Aeroclube da França de um aparelho mais pesado que o ar,[5] e possivelmente a primeira demonstração pública de um veículo levantando voo por seus próprios meios, sem a necessidade de uma rampa para lançamento.[6]\n\nApesar de os brasileiros considerarem Santos Dumont como o responsável pelo primeiro voo num avião, na maior parte do mundo o crédito à invenção do avião é dado aos irmãos Wright. Uma excepção é a França, onde o crédito é dado a Clément Ader que efectuou o primeiro voo de um equipamento mais pesado que o ar propulsionado a motor e levantando voo pelos seus próprios meios em 9 de outubro de 1890",
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"description": "Os carros mudaram completamente nossa forma de transporte, assim como o design das cidades. O que antes era planejado para permitir a movimentação de pedestres e cavalos, hoje é pensado para a circulação de carros, ônibus e caminhões, com pouco espaço para as outras formas de movimentação.\n\nO carro foi criado em sua forma moderna no final do século XIX por vários inventores, mas o mais famoso entre eles é o alemão Karl Benz, responsável pela criação do que é considerado o primeiro carro motorizado de uso prático, em 1885.",
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"description": "O concilio de Calcedônia de 451 elevou Constantinopla à condição de sede episcopal mais importante do Oriente, equiparando-a em poder à sede romana. Esse acordo não foi aceito pelo papa Leão I (440-461), e assim surgiu o primeiro conflito entre as igrejas do Ocidente e do Oriente, característica do período medieval.\n\nOs problemas entre as sedes permaneceram até 1054, quando ocorreu a ruptura definitiva, o primeiro grande cisma no interior do mundo cristão – a separação oficial da cristandade em duas igrejas.",
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"description": "Devido ao rei Roboão causar um fardo pesado para o povo, o verdadeiro Deus Jeová permitiu que o Reino se dividisse e deu a área de dez tribos, chamada Israel, a Jeroboão e a área de duas tribos, chamada Judá, a Roboão.",
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"name": "Vacinação",
"description": "A vacinação já erradicou doenças e estendeu a vida média do ser humano. A primeira vacina, contra varíola, foi criada por Edward Jenner em 1796. A vacina de raiva foi criada por Louis Pasteur em 1885. Se ao ler este nome você pensou em leite pasteurizado, você pensou corretamente. Ele também criou o processo de pasteurização, que promoveu a segurança alimentar no mundo todo.",
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"description": "Foi por volta do século I dC que um novo tipo de material de escrita começou a surgir. Pressionar as fibras úmidas de uma polpa natural feita de madeira e secá-las em folhas flexíveis resultou em papel. Esse processo foi descoberto em algum momento do século I aC, mas, segundo a tradição, foi em 105 dC que um inventor chinês chamado Cai Lun melhorou significativamente e padronizou esse processo de fabricação de papel. A partir de então, a indústria de papel cresceu na China à medida que a receita se espalhava; nos próximos séculos, o jornal entraria em outros países asiáticos, como Vietnã, Japão e Coréia - não chegaria à Europa por mais 900 anos.",
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"description": "Alexander Graham Bell foi o primeiro a patentear a invenção do telefone elétrico em 1876, revolucionando a comunicação interpessoal instantânea.",
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"description": "O Édito de Milão ou Mediolano (em latim: Edictum mediolanense) promulgado em 13 de junho de 313 foi um documento proclamatório para no qual se determina que o Império Romano seria neutro em relação ao credo religioso, acabando oficialmente com toda perseguição sancionada oficialmente, especialmente aos cristãos.[1] Tal documento, publicado em forma de carta, transcreveu o acordo entre os tetrarcas Constantino (imperador do Ocidente) e Licínio (imperador do Oriente).[2]\n\nAlém da liberdade religiosa, a aplicação do Édito fez devolver os lugares de culto e as propriedades que tinham sido confiscadas aos cristãos e vendidas em hasta pública: \"o mesmo será devolvido aos cristãos sem pagamento de qualquer indenização e sem qualquer fraude ou decepção\".[1] Deu ao cristianismo, e a todas as outras religiões, o estatuto de legitimidade (latim: religio licita),[3] comparável com o paganismo e com efeito destituiu o paganismo como religião oficial do Império Romano e dos seus exércitos.[4]\n\nAntes da emissão do Édito de Milão, Galério, em 30 de abril de 311, promulgou o Édito de Tolerância, também chamado de Decreto da Indulgência, no qual, buscando harmonia política, reconhece o cristianismo e dá fim à perseguição anticristã",
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"name": "A Grande Perseguição",
"description": "A perseguição de Diocleciano ou \"Grande Perseguição\" foi a última e talvez a mais sangrenta perseguição aos cristãos no Império Romano.[Nota a][1] Em 303, o imperador Diocleciano e seus colegas Maximiano, Galério (r. 293–311) e Constâncio Cloro (r. 293–306) emitiram uma série de éditos em que revogavam os direitos legais dos cristãos e exigiam que estes cumprissem as práticas religiosas tradicionais.[N. b] Decretos posteriores dirigidos ao clero exigiam o sacrifício universal, ordenando a realização de sacrifícios às divindades romanas. A perseguição variou em intensidade nas várias regiões do império: as repressões menos violentas ocorreram na Gália e Britânia, onde se aplicou apenas o primeiro édito; enquanto que as mais violentas se deram nas províncias orientais. Embora as leis persecutórias tenham indo sendo anuladas por diversos imperadores nas épocas subsequentes, tradicionalmente o fim das perseguições aos cristãos foi marcado pelo Édito de Milão de Valério Licínio e Constantino, o Grande.[2]\n\nOs cristãos eram alvo de discriminação a nível local no Império, embora os primeiros imperadores se mostrassem renitentes a formular leis gerais contra eles. Não foi senão na década de 250, durante os reinados de Décio e Valeriano, que este tipo de leis começou a ser aprovado.[3] Com esta legislação, os cristãos viram-se obrigados a sacrificar aos deuses pagãos ou a enfrentar a prisão e pena de morte.[4] Depois da chegada ao trono de Galiano em 260, estas leis foram abolidas.[5] A ascensão ao sólio imperial de Diocleciano — um camponês da Dalmácia — em 284, após o assassinato de Numeriano, não marcou um regresso imediato ao desprezo pelo cristianismo, mas prenunciou uma mudança gradual nas atitudes oficiais para com as minorias religiosas.[6] Nos primeiros quinze anos do seu reinado, Diocleciano purgou o exército de cristãos, condenou os maniqueistas à morte e fez-se rodear de opositores públicos ao cristianismo. A preferência de Diocleciano por um governo de cariz pró-activo, combinada com a sua auto-imagem de restaurador do glorioso passado de Roma, despoletaram a mais terrível perseguição na história de Roma. No inverno de 302, Galério pressionou Diocleciano para iniciar uma perseguição geral dos cristãos. Diocleciano, que não estava de todo convencido da sua utilidade e oportunidade, consultou o oráculo de Apolo. A profecia do oráculo foi interpretada como um apoio à posição de Galério e a perseguição generalizada iniciou-se em 24 de fevereiro de 303.[7]\n\nAs discrepâncias no zelo com que os decretos foram cumpridos nas várias províncias do império deveram-se às posições pessoais dos diferentes tetrarcas. Enquanto Galério e Diocleciano foram ávidos perseguidores, Constâncio não se revelou muito entusiasta: éditos persecutórios posteriores, incluindo a chamada ao sacrifício universal, não foram aplicados nos seus domínios. O seu filho, Constantino, após a sua entronização em 306, restaurou a legalidade dos seguidores do cristianismo e devolveu-lhes as propriedades que lhes tinham sido confiscadas durante a perseguição. Nesse mesmo ano, na península italiana, o usurpador Magêncio (r. 306–312) substituiu o sucessor de Maximiano, Valério Severo (r. 305–307), prometendo ao povo total tolerância religiosa. Galério deu por finalizada a perseguição no Oriente em 311. Contudo, esta foi retomada no Egito, Palestina e Ásia Menor pelo seu sucessor, Maximino Daia (r. 305–313). Constantino e Licínio, o sucessor de Severo, assinaram o Édito de Milão em 313, que oferecia uma aceitação mais abrangente da Religião Cristã do que a proposta pelo Édito de Tolerância de Galério. Licínio expulsou Maximino em 313, finalizando assim a perseguição no Oriente.\n\nA Grande Perseguição não logrou controlar o crescimento da Igreja. Em 324, Constantino era o único governante do império e o cristianismo era agora a religião por ele mais favorecida. Embora a perseguição tenha resultado nas mortes de 3 000 cristãos — de acordo com estimativas recentes —, assim como na tortura,[8] encarceramento ou deslocação de muitos outros, a maioria dos cristãos escaparam às punições imperiais. Todavia, a perseguição conduziu à divisão interna entre aqueles que tinham colaborado com as autoridades (os \"traditores\") e aqueles que se tinham mantido \"puros\". Alguns cismas, como o dos donatistas no norte de África e o dos melecianos no Egito, persistiram mesmo após o fim das perseguições. Os donatistas, por exemplo, não se reconciliaram com a Igreja senão depois de 411. Nos séculos posteriores, alguns cristãos criaram um \"culto dos mártires\" e exageraram as barbaridades praticadas na era das perseguições. Estes testemunhos foram criticadas durante o Renascimento e depois, de forma notável, por Edward Gibbon no século XVIII. Historiadores modernos, como o marxista Geoffrey de Sainte Croix, continuaram esta tendência, procurando definir até que ponto vai o exagero que, porventura, permeia a perspectiva transmitida pelas fontes cristãs contemporâneas da perseguição de Diocleciano.\n\n\nAs vítimas da perseguição são veneradas como mártires, a exemplo:[221]\n\nCosme e Damião († 303)\nEngrácia de Saragoça († 303 ou 304)\nErasmo de Formia († 303)\nRomão de Antioquia († c. 303)\nExpedito de Melitene († 303)\nVítor de Marselha († 303 ou 304)\nEulália de Mérida († 304)\nLúcia de Siracusa († 304)\nPapa Marcelino († 304)\nPancrácio de Roma († 304)\nJorge da Capadócia († 303)\nVicente de Saragoça († c. 304)\nPantaleão de Nicomédia († 303)\nSebastião de Narbona († 286)\nInês de Roma († 304)\nDoroteia de Cesareia († 304)\nMargarida de Antioquia (+ 304)\nVicente,Orôncio e Vítor (+ 305)\nBárbara de Nicomedia (+ 306)\nEulália de Barcelona (+ 304)\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Persegui%C3%A7%C3%A3o_de_Diocleciano",
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"description": "A invenção do século XIX (criada por Etienne Lenoir em 1859 e melhorada por Nikolaus Otto em 1876), converte a energia química em energia mecânica e permitiu movimentar carros modernos e aviões, feitos impossíveis com o motor a vapor.",
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"description": "Durante o período dos Reinos Combatentes, vários muros e bloqueios foram erguidos para dividir os estados, mas agora Shi Huang ordenou que as partes dos muros que dividiam o império fossem destruídas. No norte da China, na Ásia Central, uma confederação de pessoas nômades chamada Xiongnu começou a se organizar e formar um exército. Por causa dessa ameaça em potencial, Shi Huang ordenou a conexão dos muros defensivos restantes e os fortaleceu. Essa enorme série de segmentos conectados seria conhecida como a Grande Muralha da China.",
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"description": "A primeira Bíblia foi impressa e é conhecida como a “Bíblia de Gutenberg”. \n\nFoi impressa em Mogúncia, Alemanha.\n\nFonte: Revista Defesa da Fé",
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"description": "Há uma lenda que diz que, quando os turcos estavam aos muros de Constantinopla, com seus canhões de mais de 5 metros de comprimento, os sábios da Igreja convocaram um sínodo. Precisavam resolver uma questão urgente: “Quantos anjos cabem na cabeça de uma agulha?”. Ou, em outra versão: “Qual é o sexo dos anjos?”.\n\nA história, repetida até hoje, foi identificada como calúnia. Mas diz muito sobre o desdém com que a Idade Média e seus valores, identificados no Império Bizantino, foram vistos na era que começava então e nas que se seguiram. 29 de maio de 1453 foi escolhido como o momento final da Idade Média, que começou com a queda do Império Romano do Ocidente, em 476, por ser a queda do Império Romano do Oriente – Império “Bizantino” é uma invenção ocidental.\n\n“Localizada no Estreito de Bósforo, Constantinopla funcionava como uma ponte para as rotas comerciais que ligavam a Europa à Ásia por terra”, afirma o escritor Luiz Octavio de Lima. “A conquista da capital bizantina pelos otomanos foi crucial para o domínio turco sobre o Mediterrâneo oriental e os Bálcãs.”\n\nA fim de fugir do regime islâmico, parte da população migrou para Itália e Espanha – incluindo matemáticos, médicos, artistas e engenheiros. Esses gregos, munidos de parte do conhecimento preservado da Antiguidade, seriam uma das forças iniciais da Renascença. Os turcos não se recusavam a vender aos cristãos. Mas aproveitaram o monopólio para subir os preços das especiarias, os produtos mais rentáveis do mundo.\n\nNessa crise, um país do outro lado da Europa viu uma oportunidade: cortar o intermediário. A aventura portuguesa, tateando aos poucos a costa da África, daria frutos em 20 de maio de 1498, quase no aniversário de 45 anos após a Queda de Constantinopla, com a chegada de Vasco da Gama em Calicute.\n\nBuscando uma alternativa, um genovês a serviço da Espanha, subestimando seriamente o tamanho da Terra, havia topado com outro continente, que insistiu até a morte em chamar de Índia. \n\nFonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/15-anos-mais-importantes-historia.phtml",
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"description": "Este explosivo químico também veio da China, desta vez no século IX. Existem dois tipos de pólvora: a negra e a sem fumaça. Atualmente, a pólvora sem fumaça é a mais utilizada em munições. Já a pólvora negra é usada em fogos de artifício.",
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"description": "Criada em 1439 pelo alemão Johannes Guternberg, este equipamento criou a base para a era moderna. Ela permite que a tinta seja transferida de uma prensa móvel à uma superfície de impressão, geralmente papel ou tecido. Ela é normalmente usada para imprimir textos, mas também é usada para imprimir imagens como mapas, diagramas e tabelas.\n\nAssim, o conhecimento pode se espalhar pelo mundo todo, pelo menos entre as pessoas alfabetizadas.",
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"description": "O prego é uma invenção muito simples, mas muito necessária. Os primeiros pregos foram observados no Egito Antigo, em 3400 a.C.. Se você prefere parafusos aos pregos, saiba que eles chegaram mais tarde, apenas em 2 a.C.",
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"description": "Foi convencionado pela Igreja Católica que o nascimento de Cristo se deu na data de 25 de dezembro. O Natal cristão. Fonte: Revista Defesa da Fé\n\n*Há notícias também que o Imperador Romano Constantino, havia definido o dia 25 de Dezembro como a data do Natal",
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"name": "Gregório, o primeiro Papa oficialmente aceito",
"description": "Gregório, o Grande, torna-se o primeiro Papa oficialmente aceito. Podemos considerar a instituição oficial da \"Igreja Católica Apostólica Romana\" daqui para frente. \n\nFonte: Revista Defesa da Fé",
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"description": "Durante muito tempo, as pessoas debateram sobre os movimentos celestes e sobre o mais primordial: é o Sol que gira ao redor da Terra ou é a Terra que gira ao redor do Sol? Essa pergunta, que hoje em dia por conta da Ciência avançada parece ser muito boba, já foi motivo de grandes brigas, condenações e ameaças de morte na fogueira. O heliocentrismo diz que a Terra gira ao redor do Sol com certa periodicidade e velocidade. Por conta desse movimento, temos, por exemplo, as estações do ano e o dia e a noite.\n\nO heliocentrismo é o oposto do geocentrismo, que dizia que o Sol girava ao redor da Terra. Historicamente, os historiadores e astrônomos costumam datar o século XVI como o início dos estudos sobre o heliocentrismo, mas desde muito antes o assunto já estava em debate. A partir desse ano o assunto ganhou mais notoriedade e mais estudos relevantes.\n\nO primeiro a presentar materiais escritos sobre o tema foi Nicolau Copérnico (1473-1543), que desenvolveu um modelo matemático sobre o sistema heliocêntrico muito bem escrito. O seu modelo dizia que a Terra girava ao redor do Sol assim como todos os demais planetas. Entretanto, Copérnico errou ao dizer que as órbitas dos planetas eram circunferências. Mais tarde, Johannes Kepler reestruturou o trabalho de Copérnico e comprovou que as órbitas dos planetas são elípticas.\n\nO dinamarquês Tycho Brahe (1546-1601) nasceu três anos após a morte de Copérnico. Ele produziu os próprios instrumentos a escreveu um livro publicado em 1598 onde descreveu sobre a medição das coordenadas elípticas dos objetos celestes. Ele ganhou um patrocínio do rei da Dinamarca, Frederic II, para montar um observatório astronômico.\n\nAlgum tempo depois, Tycho conseguiu contratar Johannes Kepler (1571-1630). Kepler era protestante e professor de matemática e astronomia em uma escola secundária. Por pressão da Igreja Católica, ele se exilou e aceitou a proposta de emprego oferecida por Tycho. Kepler ‘herdou’ o observatório quando Tycho morreu. Kepler conseguiu determinar as diferentes posições da Terra após cada período sideral de Marte e assim conseguiu traçar a órbita da Terra, determinando que as órbitas dos planetas são elipses com o Sol um pouco afastado do centro.\n\nGalileu Galilei (1564-1642) começou suas observações telescópicas em 1609. Através de suas observações, a teoria heliocêntrica ganhou mais força. Dentre suas descobertas, ele mostrou que Júpiter tinha quatro satélites que orbitavam em torno dele. Dessa forma, Galileu mostrou que os corpos celestes podiam, sim, estar em movimento assim como as coisas que as orbitavam também estavam em movimento. Assim, ele mostrou que o fato da Lua girar ao redor da Terra não implicava que a Terra estivesse parada como o modelo geocêntrico mostrava.\n\nEle também mostrou que, assim como a Lua, Vênus também passava por um ciclo de cinco fases.\n\nEssa descoberta foi importante, pois, no sistema de Ptolomeu, Vênus está sempre mais próximo da Terra do que do Sol e, por conta disso, ele nunca poderia ter toda a sua face iluminada voltada para nós. Dessa forma, Galileu concluiu que Vênus move-se ao redor do Sol, as vezes passando por frente ou por trás, mas não ao redor da Terra.\n\nAs descobertas de Galileu foram importantes para provar o heliocentrismo, mas ele foi acusado de heresia e obrigado a se retratar pela Inquisição Romana. Em 1980, o Papa João Paulo II ordenou uma revisão sobre o processo de Galileu. Dessa forma, a resistência à Revolução Copernicana pela Igreja Católica foi eliminada. Galileu foi perdoado formalmente pela Igreja Católica em 31 de outubro de 1992, 350 anos depois de sua morte.",
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"description": "A roda foi criada pelos mesopotâmios em 3500 a.C., para rodar a argila que seria moldada para virar cerâmica. Cerca de 300 anos depois disso, a roda foi utilizada em uma carruagem.\n\nAs rodas são essenciais para a humanidade, importantes para o transporte, geração de energia, construção, indústria têxtil, entre outras máquinas.",
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"description": "Local: Califado Omíada\n\nA Universidade Ez-Zitouna, Universidade Zitouna ou al-Zaytuna (em árabe: جامعة الزيتونة) é uma universidade da Tunísia sediada atualmente em Montfleury, Tunes, mas que durante mais de mil anos funcionou na Mesquita Zitouna (\"mesquita da oliveira\"). Segundo o historiador Hassan Hosni Abdelwaheb, é o estabelecimento de ensino mais antigo do mundo árabe, pois a madraça que lhe deu origem foi fundada em 737.[1]\n\nEntre os seus professores e alunos mais ilustres da Idade Média figuram o santo e jurisconsulto Sidi Ali ibne Ziade (século VIII), o teólogo maliquita ibne Arafa (século XIV), o precursor da sociologia e historiador ibne Caldune (século XIV), o seu irmão também historiador Iáia ibne Caldune ou o viajante Abdalá Tijani, do mesmo século, que redigiu um relato de viagem satítico. Vários sábios do Alandalus também ministraram cursos na universidade, como ibne Alabar (morto em Tunes em 1260), ibne Usfur (m. 1270), Hazim de Cartagena (m. 1285), ibne Algamaz (m. 1293) ou o matemático al-Abili (m. 1356).\n\nEntre os alunos e professores de épocas mais recentes podem referir-se, por exemplo, o jurista Mohamed Tahar ben Achour (1879–1973), os políticos Tahar Haddad (1899–1935), Abdelaziz Thâalbi (1876–1944), o reformador muçulmano Abdelhamid ben Badis (1889–1940), o poeta Kacem Chebbi (1909–1934).\n\nNo ano letivo 2011/2012 a universidade tinha 1 965 estudantes inscritos[3] e em 2004/2005 tinha 87 docentes e 1 193 alunos.[4]",
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"description": "É possível argumentar que o fogo foi descoberto, e não criado pelo homem. O pulo do gato desta “invenção” foi aprender a controlá-lo e usá-lo quando interessasse ao homem. O primeiro uso do fogo aconteceu há mais de 2 milhões de anos, enquanto a ferramenta só foi observada de forma geral em distintos grupos há 125 mil anos.\n\nO fogo nos deu calor, proteção, e permitiu que criássemos outras coisas, como a culinária e metalurgia. A habilidade de cozinhar os alimentos nos ajudou a conseguir mais nutrientes para dar suporte ao nosso cérebro em crescimento, nos dando vantagem indispensável perante os outros primatas.",
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"description": "O Homo sapiens surgiu na África Oriental por volta de 300 mil anos atrás, depois se espalhou para o leste do Mediterrâneo em torno de 100 mil a 60 mil anos atrás",
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"description": "Concílio de Trento: concílio ecumênico da Igreja Católica (1545-1563), importante por suas decisões sobre os dogmas e a legislação eclesiástica: a contra-reforma. Fonte: Revista Defesa da Fé",
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"description": "A Igreja Católica altera a Bíblia original com a canonicidade de sete livros apócrifos. Fonte: Revista Defesa da Fé",
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"description": "Dionísio, o Exíguo, monge cita (m. 540), foi o primeiro a utilizar o ano do nascimento de Cristo como referência na datação.\n\nAnno Domini (A.D.) é uma expressão em latim que significa \"ano do Senhor\" e é utilizada para marcar os anos seguintes ao ano 1 do calendário mais comumente utilizado no Ocidente, designado como \"Era Cristã\" ou, ainda, como \"Era Comum\". Aparecia em inscrições latinas e ainda é usada na língua inglesa, correspondendo à expressão \"depois de Cristo\" (D.C ou d.C.) e em sucessão ao período \"antes de Cristo\" (A.C. ou a.C.)",
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"description": "Por volta do século XVI AC, a primeira civilização do México começou a florescer. Caçadores-coletores haviam se estabelecido ao longo da costa leste do México e se tornaram o que hoje é chamado de Olmecas. Eles foram a primeira civilização mesoamericana e lançaram muitas das bases para as civilizações que se seguiram.\n\nO aspecto dos olmecas mais familiares agora é a obra de arte, particularmente as apropriadamente denominadas \"cabeças colossais\" - enormes monumentos, dos quais dezessete foram encontrados. Pouco se sabe diretamente sobre a estrutura social ou política da sociedade Olmeca, embora a maioria dos pesquisadores assuma que as cabeças colossais e várias outras esculturas representam governantes.",
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"description": "Em 552 dC, monges budistas da Coréia introduziram o budismo no Japão.\n\nNo entanto, demorou várias décadas para a população em geral aceitar essa religião, mas, nos anos 620 do século XIX, havia templos, padres e freiras budistas em todo o país.\nNos séculos seguintes, o budismo teve uma grande influência no desenvolvimento da sociedade japonesa e continua sendo um aspecto influente da cultura até hoje.",
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"description": "Por volta de 800 aC, uma sociedade agrícola na Itália havia se tornado a civilização etrusca, nomeada após Etruria, o nome antigo da Itália central. Os etruscos eram uma sociedade monogâmica que enfatizava o emparelhamento. Os etruscos históricos haviam alcançado uma forma de sociedade que carregava aspectos de chefia e formas tribais. A mineração de metais como cobre e ferro levou os etruscos a iniciar o comércio no Mediterrâneo e a crescer como sociedade em toda a Itália.",
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"description": "Entre várias decisões conciliares, destacam-se as renovações na constituição e na pastoral da Igreja, que passou a ser mais alicerçada na igual dignidade de todos os fiéis e a ser mais virada e aberta para o mundo. Além disso, reformou-se também a Liturgia, onde a Missa de rito romano foi simplificada e passou a ser celebrada em língua vernacular.\n\nFoi clarificada a relação entre a Revelação divina e a Tradição e foi também impulsionada a liberdade religiosa, uma nova abordagem ao mundo moderno, o ecumenismo, uma relação de tolerância com os não cristãos e o apostolado dos leigos.\n\nO Concílio Vaticano II não proclamou nenhum dogma, mas as suas orientações doutrinais, pastorais e práticas são de extrema importância para a Igreja atual.\n\nIgreja\nO tema da Igreja, nos seus aspectos dogmáticos e pastorais, mereceram uma grande atenção dos padres conciliares, ou seja, dos participantes-eleitores do Concílio Vaticano II.\n\nFonte:",
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"description": "O papa Paulo VI extingue oficialmente a Inquisição. Fonte: Revista Defesa da Fé",
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"description": "Durante anos, Siddhartha Guatama estudou sob vários professores filosóficos e praticou meditação. Antes de um dia, aos 35 anos, sentou-se sob uma figueira e prometeu nunca se levantar até encontrar as respostas para a vida. Ele ficou ali, aparentemente, por 49 dias meditando, separando-se mentalmente de seu corpo até chegar a um estado de iluminação requintada, chamado Nirvana, tornando-se conhecido como o primeiro Buda - significando \"um desperto\".\n \nApós essa iluminação, o Buda viajou por todo o norte da Índia ao longo do rio Ganges, passando os próximos 45 anos ensinando às pessoas sua sabedoria da lei e ordem cósmica. Este foi o começo do budismo.",
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"description": "A primeira Constituição do Brasil define a Igreja Católica Apostólica Romana como oficial, más dá condições para a implantação de outras religiões;\n\n\nFonte: http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/fortaleza/3619.pdf",
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"description": "Nasceu em Lyon, França",
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"description": "A Tomada da Bastilha (em francês: Prise de la Bastille), também conhecida como Queda da Bastilha, foi um evento central da Revolução Francesa, ocorrido em 14 de julho de 1789. Embora a Bastilha, fortaleza medieval utilizada como prisão, contivesse apenas sete prisioneiros na época, sua queda é tida como um dos símbolos daquela revolução, e tornou-se um ícone da República Francesa. Na França, o quatorze juillet (14 de julho) é um feriado nacional, conhecido formalmente como Festa da Federação, conhecido também como Dia da Bastilha em outros idiomas. O evento provocou uma onda de reações em toda a França, assim como no resto da Europa, que se estendeu até a distante Rússia Imperial.\n\nDurante o reinado de Luís XVI, a França passava por uma grande crise financeira, desencadeada pelo custo da intervenção do país na Guerra Revolucionária Americana, e exacerbada por um sistema desigual de taxação. Em 5 de maio os Estados Gerais de 1789 se reuniram para lidar com o problema, porém foram impedidos de agir por protocolos arcaicos, e pelo conservadorismo do Segundo Estado, que consistia da nobreza - 1,5% da população do país na época. Em 17 de junho o Terceiro Estado, com seus representantes vindos da classe média, ou bourgeoisie (burguesia), se reorganizou na forma da Assembleia Nacional, uma entidade cujo propósito era a criação de uma constituição francesa. O rei inicialmente opôs-se a este acontecimento, porém acabou sendo obrigado a reconhecer a autoridade da assembleia, que passou a ser chamada de Assembleia Nacional Constituinte.\n\nA invasão da Bastilha e a consequente Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão formaram o terceiro evento desta fase inicial da revolução. A primeira havia sido a revolta da nobreza, ao se recusar a ajudar o rei através do pagamento de impostos. A segunda havia sido a formação da Assembleia Nacional e o Juramento da Sala do Jogo da Péla.\n\nA classe média havia formado a Guarda Nacional, ostentado rosetas tricolores, em azul, branco e vermelho, que logo se tornariam o símbolo da revolução.\n\nParis estava à beira da insurreição e, nas palavras de François Mignet, \"intoxicada com liberdade e entusiasmo\", mostrando amplo apoio à Assembleia. A imprensa publicava os debates realizados na Assembleia, e o debate político acabou se espalhando para as praças públicas e salões da capital. O Palais-Royal e seus jardins tornaram-se palco de uma reunião interminável; e a multidão ali reunida, enfurecida, decidiu arrombar as prisões da Abbaye para soltar alguns granadeiros que teriam sido presos por se negarem a disparar contra o povo. A Assembleia encaminhou os guardas presos à clemência do rei, e após retornarem à prisão, acabaram por receber o perdão. As tropas, até então consideradas confiáveis pelo rei, agora passaram a tender pela causa popular.",
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"name": "Guerra de Troia",
"description": "Os gregos antigos acreditavam que a Guerra de Troia foi um fato histórico, ocorrido por volta de 1 200 a.C. no período micênico, mas alguns estudiosos modernos têm dúvidas se ela de fato ocorreu. Até à descoberta do sítio arqueológico na Turquia, na Anatólia, a historiografia moderna acreditava que Troia era uma cidade mitológica.\n\nA Guerra de Troia deu-se quando os aqueus atacaram a cidade de Troia, buscando vingar o rapto de Helena, esposa do rei de Esparta Menelau, irmão de Agamemnon. Os aqueus, atuais gregos que compartilham cultura e idioma comuns, na época se definiam como vários reinos, e não como um povo único.\n\nA lenda conta que a deusa do mar, a ninfa Tétis, era desejada como esposa por Zeus e seu irmão Posidão. Porém Prometeu profetizou que o filho da deusa seria maior que seu pai. Então os deuses resolveram dá-la como esposa a Peleu, um mortal já idoso, planejando enfraquecer o filho, que seria apenas um humano, assim nasceu o guerreiro Aquiles. Sua mãe, visando fortalecer sua natureza mortal, mergulhou-o ainda bebê, nas águas do mitológico rio Estige (rio infernal no Hades). As águas tornaram um ser invulnerável, exceto no calcanhar, por onde a mãe o segurou para o mergulhar no rio (daí a famosa expressão calcanhar de Aquiles, significando ponto vulnerável). Aquiles tornou-se o mais poderoso dos guerreiros, porém, era mortal. Mais tarde, sua mãe profetiza que ele poderá escolher entre dois destinos: lutar em Troia e alcançar a glória eterna, mas morrer jovem, ou permanecer em sua terra natal e ter uma longa vida, mas sendo logo esquecido.\n\nPara o casamento de Peleu e Tétis todos os deuses foram convidados, menos Éris, ou Discórdia. Ofendida, a deusa compareceu invisível e deixou à mesa um pomo de ouro com a inscrição “à mais bela”. As deusas Hera, Atena e Afrodite disputaram o pomo e o título de mais bela. Zeus então ordenou que o príncipe troiano Páris, à época sendo criado como um pastor ali perto, resolvesse a disputa. Para ganhar o título de “mais bela”, Atena ofereceu a Páris poder na batalha, Hera o poder e Afrodite o amor da mulher mais bela do mundo. Páris deu o pomo a Afrodite, ganhando assim sua proteção, porém atraindo o ódio das outras duas deusas contra si e contra Troia.\n\nA mulher mais bela do mundo era Helena, filha de Zeus e Leda. Leda era casada com Tíndaro, rei de Esparta. Helena possuía diversos pretendentes, que incluíam muitos dos maiores heróis da Grécia, e o seu pai adotivo, Tíndaro, hesitava tomar uma decisão em favor de um deles temendo enfurecer os outros. Finalmente um dos pretendentes, Odisseu (cujo nome latino era Ulisses), rei de Ítaca, resolveu o impasse propondo que todos os pretendentes jurassem proteger Helena e sua escolha, qualquer que fosse. Helena então se casou com Menelau, que se tornou o rei de Esparta.\n\nQuando Páris foi a Esparta em missão diplomática, se apaixonou por Helena e ambos fugiram para Troia, enfurecendo Menelau. Este apelou aos antigos pretendentes de Helena, lembrando o juramento que haviam feito. Agamemnon então assumiu o comando de um exército de mil barcos e atravessou o mar Egeu para atacar Troia. As naus gregas desembarcaram na praia próxima a Troia e iniciaram um cerco que duraria dez anos, custando a vida de muitos heróis, de ambos os lados. Finalmente, seguindo um estratagema proposto por Odisseu, o famoso Cavalo de Troia, os gregos conseguiram invadir a cidade governada por Príamo e terminar a guerra.",
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"name": "Teoria da Evolução (Lamarck)",
"description": "A teoria de Lamarck não obteve grande aceitação na França, mesmo entre seus colegas do Museu de História Natural, como por exemplo o eminente naturalista Georges Cuvier. Entretanto, houve uma boa aceitação na Inglaterra. Apesar disto, Lamarck não foi capaz de convencer aos homens de seu tempo que a evolução fosse um fato. Até mesmo as ideias de Charles Darwin, que hoje são tidas como corretas, só foram plenamente aceitas e convenceram a sociedade do fato da evolução quase 100 anos após a publicação de A Origem das Espécies (1859).\n\nA teoria da evolução de Lamarck é fundamentada em três aspectos:\n\nA tendência dos seres para um melhoramento constante rumo à perfeição, um aumento da complexidade dos seres menos desenvolvidos aos mais desenvolvidos; esta tendência seria uma força externa, semelhante a atração gravitacional, que se agisse isoladamente geraria um linha contínua e progressiva.\nPorém, esta tendência não atua sozinha na evolução, há a lei do uso e desuso que conjugada com a transmissão dos caracteres adquiridos provoca desvios na linha evolutiva.\nO naturalismo depende dos seres vivos para uma base científica e democrática cientificamente por espécies de seres incompreensíveis por natureza.\nSegundo a lei do uso e desuso (que era uma ideia plenamente aceita na Europa mesmo antes de Lamarck e que também foi defendida por Charles Darwin) os indivíduos perdem as características de que não precisam e desenvolvem as que utilizam. O uso contínuo de um órgão ou parte do corpo faz com que este se desenvolva e seja apto para o correto funcionamento, e o desuso de um órgão ou parte do corpo faz com que este se atrofie e com o tempo perca totalmente sua função no corpo do indivíduo. Estas mudanças são transmitidas aos descendentes através da: Transmissão das características adquiridas - O uso e desuso de partes do corpo provocam alterações no organismo do indivíduo, essas alterações podem ser transmitidas às gerações seguintes. Por exemplo as crias das girafas herdam o pescoço comprido dos pais que supostamente o desenvolvem quando comem folhas das árvores mais altas. Desta forma surgiriam as novas espécies, que na verdade nada tem de novo, são apenas alterações das já existentes, desvios na linha evolutiva.\n\nLamarck acreditava que, como o ambiente terrestre sofre modificações constantes, as suas alterações estruturais forçam os seres que nele vivem a se transformarem para se adaptarem ao novo meio. Ao longo de muitas gerações (milhões de anos), o acúmulo de alterações pode levar ao surgimento de novos grupos de seres vivos. Assim, modificações no ambiente causam alterações nas \"necessidades\", no comportamento, na utilização e desenvolvimento dos órgãos, na forma das espécies ao longo do tempo - e por isso causam a transmutação das espécies (evolução).\n\nLamarck defendia a geração espontânea contínua das espécies, com os organismos mais simples a serem depois transmutados com o tempo (pelo seu mecanismo) tornando-se mais complexos e próximos da perfeição ideal. Acreditava portanto num processo teleológico, com um fim determinado em que os organismos se tornam mais perfeitos à medida que evoluem.\n\nA comparação das ideias de Lamarck (1809) e Darwin (1859) permite que se monte um quadro sobre as mudanças na forma de pensar dos Homens e no desenvolvimento da ciência. Lamarck defendia a evolução, Darwin a descendência com modificação; Lamarck era teleológico, Darwin considerava que a evolução ocorria ao acaso via seleção natural; ambos eram gradualistas, ou seja as mudanças evolutivas eram vagarosas; Lamarck incluiu o Homem dentro da escala evolutiva, Darwin hesitou em fazê-lo em 1859.\n\nAs teorias e os pensamentos de Lamarck podem ser considerados Transformistas, pois propõem a transformação e a evolução dos organismos. Suas ideias também evoluíram ao longo de seus estudos, e formaram um panorama que muito contribuiu para a biologia moderna. Seus estudos serviram de base a formulação da \"Teoria Sintética da Evolução\" no século XX.\n\nÉ provável que a visão que os teóricos contemporâneos têm de Lamarck seja injusta. As contribuições dele para a biologia são muito importantes. Ele acreditava na evolução numa época em que não existiam muitos conhecimentos para sustentar essa teoria. Defendeu ainda que a função precede a forma, uma ideia controversa na sua época. No entanto, a herança dos caracteres adquiridos foi quase completamente refutada. August Weismann provou que a teoria era falsa em experiências em que a cauda de ratos era cortada para verificar se as crias nasciam com a cauda cortada. Algumas culturas humanas, como os judeus, têm por hábito circuncidar os homens, mas após várias gerações os homens continuam a precisar de ser circuncidados. Mas Lamarck não considerava as mutilações como uma forma de adquirir novas características. Ele achava que só eram adquiridas novas características quando o animal se esforçava para satisfazer as suas próprias necessidades.\n\nCharles Darwin elogiou Lamarck na terceira edição da \"A Origem das Espécies\" por ele apoiar o conceito da evolução e por ter contribuído para o divulgar. Darwin aceitava a ideia do uso e do desuso, e desenvolveu a sua teoria da pangênese em parte para explicar esse fenômeno. Não foi Darwin que refutou a teoria dos caracteres adquiridos, mas sim a descoberta dos mecanismos celulares da hereditariedade e da genética (ideias que Darwin reconheceu que precisava para completar a sua teoria).\n\nFonte:",
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"name": "A Origem das Espécies (Livro/Darwin)",
"description": "A Origem das Espécies (em inglês: On the Origin of Species), do naturalista britânico Charles Darwin, apresenta a Teoria da Evolução. O nome completo da primeira edição (1859) é On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life (\"Da Origem das Espécies por Meio da Selecção Natural ou a Preservação de Raças Favorecidas na Luta pela Vida\"). Somente na sexta edição (1872), o título foi abreviado para The Origin of Species (A Origem das Espécies), como é popularmente conhecido.\n\nNesse livro, Darwin apresenta evidências abundantes da evolução das espécies, mostrando que a diversidade biológica é o resultado de um processo de descendência com modificação, onde os organismos vivos se adaptam gradualmente através da selecção natural e as espécies se ramificam sucessivamente a partir de formas ancestrais, como os galhos de uma grande árvore: a árvore da vida.\n\nA primeira edição, publicada pela editora de John Murray em Londres no dia 24 de Novembro de 1859 com tiragem de 1 250 exemplares, esgotou-se no mesmo dia, criando uma controvérsia que ultrapassou o âmbito académico. Um exemplar da primeira edição atinge hoje mais de 50 mil dólares em leilão.[1]\n\nA proposta de Darwin que as espécies se originam por processos inteiramente naturais contradiz a crença religiosa na criação divina tal como é apresentada na Bíblia, no livro de Génesis. As discussões que o livro desencadeou se disseminaram rapidamente entre o público, criando o primeiro debate científico internacional da história.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Origem_das_Esp%C3%A9cies",
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"name": "Homeopatia",
"description": "Método terapêutico que consiste em prescrever a um doente, sob uma forma diluída e em pequeníssimas doses, uma substância que, em doses elevadas, é capaz de produzir num indivíduo sadio sinais e sintomas semelhantes aos da doença que se pretende combater.\n\nHomeopatia é uma forma de terapia alternativa pseudocientífica, iniciada pelo alemão Samuel Hahnemann, quando em 1796 publica a sua primeira dissertação.",
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"description": "Primeira constituição da República que garante ampla liberdade religiosa.",
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"description": "No dia 19 de fevereiro de 2014, o Facebook adquiriu a empresa pelo montante de 16 bilhões de dólares, sendo quatro bilhões em dinheiro e 12 bilhões em ações do Facebook, além de três bilhões de ações no prazo de quatro anos caso permaneçam na companhia. Seus fundadores serão incorporados no conselho administrativo do Facebook",
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"description": "Hitler assume o poder na Alemanha. Durante os anos do nazismo qualquer\nmanifestação de liberdade de pensamento, seja cultural, filosófica, científica ou\nreligiosa é duramente reprimida e erradicada. A divulgação e prática da\ndoutrina Espírita na Alemanha é praticamente impossível.",
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"description": "Desde a Segunda Guerra Mundial, muitos países da Terra têm tentado viver em paz uns com os outros e ajudar uns aos outros economicamente. Vários tratados, organizações e leis foram criados para tentar fazer isso acontecer, alguns dos quais funcionaram de forma bastante eficaz. Na Europa, foi criada uma organização durante os anos 1950 que permitia o livre comércio de mercadorias entre seis países diferentes. Os produtos podiam ser comercializados entre Bélgica, França, Itália, Luxemburgo, Holanda e Alemanha Ocidental, todos igualmente pelo mesmo preço e com os mesmos regulamentos.\n\nCom o passar do tempo, outras nações europeias aderiram a esse acordo e, em 1990, o grupo havia dobrado de tamanho. Foi então, após a reunificação da Alemanha e a queda da União Soviética, que muitos concordaram em criar um tratado inteiramente novo que não apenas incluía os antigos estados soviéticos, mas também estabelecia a liberdade de movimento para os cidadãos através das fronteiras e a criação de uma moeda compartilhada.\n\nAssim, em 1 de novembro de 1993, entrou em vigor o Tratado de Maastricht, criando uma confederação econômica conhecida como União Europeia. Uma pessoa que fosse um cidadão da UE agora podia viver e trabalhar livremente em qualquer um dos estados membros, sem precisar de qualquer tipo de autorização. Além disso, foi criado um conjunto comum de leis que estabeleceu a justiça unificada entre os países, e foi introduzida uma nova moeda chamada Euro (€). Inicialmente, apenas doze nações faziam parte dessa união, mas nos próximos vinte anos um total de 28 países diferentes em toda a Europa se tornariam parte da UE, todos eventualmente organizados em um Conselho Europeu onde cada um deles pode votar nas leis.\n\nCada um dos membros ainda existe como sua própria nação independente com seu próprio governo e identidade, mas agora eles se beneficiam de um mercado aberto e de viagens abertas, tudo em uma tentativa de coexistir mais facilmente.",
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"description": "No Oriente Médio, um rico muçulmano sunita chamado Osama bin Laden se tornou o líder da organização militar Al-Qaeda - um grupo que Bin Laden ajudou a criar enquanto lutava na Guerra Soviético-Afegã. Ao longo da década de 1990, Bin Laden ficou cada vez mais ressentido com os Estados Unidos porque achava que eles estavam interferindo demais nos assuntos dos países muçulmanos, especialmente em sua terra natal, a Arábia Saudita. Eventualmente, depois de ser expulso de seu país pelo governo saudita, Bin Laden começou a organizar ataques em todo o Oriente Médio em oposição à América e seus aliados. No final da década, Bin Laden havia tomado a decisão de finalmente atacar o governo dos Estados Unidos na própria América.\n\nNo dia 11 de setembro de 2001, membros da Al-Qaeda sequestraram quatro jatos de passageiros diferentes no nordeste dos Estados Unidos. Dois dos aviões seguiram para a cidade de Nova York, onde foram posteriormente levados pelos sequestradores direto para a Torre Norte e a Torre Sul do World Trade Center. O terceiro avião foi levado para o estado da Virgínia, onde colidiu propositalmente com a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, conhecido como \"Pentágono\". Os passageiros a bordo do quarto avião conseguiram subjugar os sequestradores a caminho de seu alvo, mas resultou na queda do avião no solo na Pensilvânia, matando todos a bordo. Em duas horas, os dois prédios de 110 andares em Nova York, conhecidos como \"Torres Gêmeas\", desabaram sobre si mesmos, matando 2.763 pessoas e lançando fogo e destroços nas áreas vizinhas.\n\nEsses quatro ataques coordenados se tornaram o único incidente terrorista mais mortal da história da humanidade, com uma contagem total de 2.996 mortos e mais de 25.000 feridos. Nos anos seguintes, os ataques tiveram um efeito profundo em todo o mundo, mas especialmente nos Estados Unidos, onde a segurança foi intensificada imensamente em todo o país, e um sentimento geral de ansiedade e paranóia continuaria a permanecer. Em outras partes do mundo, muitas nações comemoraram o incidente de várias maneiras e, finalmente, os governos aprovaram uma série de atos antiterrorismo, incluindo a mudança de leis e o aumento da segurança em locais como aeroportos, estações e outros edifícios públicos. Os ataques foram rapidamente chamados de \"11 de setembro\" pela mídia e continuam sendo um evento marcante na história americana, com o país ainda em estado de emergência nacional até hoje.",
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"description": "Desde o Holocausto, milhares de sobreviventes judeus buscaram uma nova vida longe das comunidades europeias destruídas. Muitos deles, assim como judeus de terras árabes, migraram para a Palestina por ser a casa ancestral dos judeus, embora agora fosse povoada por milhões de árabes. Para tentar resolver este problema, as Nações Unidas decidiram dividir a estreita área de terra que é a Palestina em dois estados separados; um para os judeus e outro para os palestinos.\n\nA partição resultou imediatamente em uma guerra entre os judeus e os árabes palestinos em novembro de 1947. No entanto, os judeus proclamaram vitória e declararam a independência de Israel em maio do ano seguinte. Apesar dessa vitória judaica, o conflito entre os dois povos não terminou, e o \"problema palestino\" continuaria no Levante pelo resto do século.",
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"description": "No final da Segunda Guerra Mundial, as forças aliadas se aproximaram da Alemanha tanto da frente oriental quanto da ocidental. Muitos sentiram que o fim estava finalmente à vista, e assim a Grã-Bretanha, os Estados Unidos, a União Soviética e a China criaram as Nações Unidas - um governo mundial que pretendia manter a paz mundial após a guerra. Qualquer país que agora declarasse guerra às Potências do Eixo seria imediatamente integrado às Nações Unidas em sua conferência de fundação. Posteriormente, muitas nações rapidamente declararam guerra ao Eixo, mas sem grandes consequências.\n\nAssim que a guerra acabou,",
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"name": "Plástico",
"description": "Desde a Revolução Industrial, muitos indivíduos experimentaram produtos químicos na tentativa de criar um material que substituiria o marfim.\n\nDurante os anos 1800, alguns inventores conseguiram formar um material conhecido como plástico, que significa \"flexível e facilmente moldado\". Originalmente, esses primeiros plásticos foram criados a partir de substâncias encontradas na natureza, mas, eventualmente, um homem chamado Leo Baekeland inventou o primeiro plástico totalmente sintético em 1907.\n\nEste novo plástico de \"baquelite\" imediatamente começou a ser usado para isoladores, recipientes e joias, mas conforme a fórmula química foi aprimorada ao longo do século 20, novas formas de plástico surgiram levando-o a se tornar um dos materiais mais usados em o planeta.\n\nInfelizmente, o uso de plástico em quase todos os itens do dia-a-dia acabaria por levar à poluição em massa da Terra, particularmente dos oceanos onde resíduos de plástico e microplásticos se infiltram em ecossistemas naturais matando muitos animais.",
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"description": "Primeiro filme prático\n\nDesde a invenção da câmera, não demorou muito para que surgisse a ideia das imagens em movimento. Inicialmente, os fotógrafos tiravam muitas imagens, uma após a outra, de um assunto em movimento e depois as exibiam em rápida sucessão, dando a ilusão de uma imagem em movimento. Esse processo era conhecido como cronofotografia, e os dispositivos usados para exibir as imagens em movimento eram usados principalmente por cientistas que estudavam o movimento.\n\nNo ano de 1888, porém, um francês chamado Louis Le Prince conseguiu desenvolver uma câmera que podia tirar fotos em rápida sucessão e colocá-las em um filme de papel. Em seguida, um pequeno número de outros inventores aprimorou essa ideia com a adição de filme de celulóide e um pequeno motor elétrico. Em meados da década de 1890, a câmera de cinema era uma invenção prática que poderia ser comercializada em massa.\n\nIsso imediatamente deu origem a muitas empresas e indivíduos que produziam pequenos curtas-metragens sobre coisas do cotidiano, desde beijar, correr e um trem chegando a uma estação. Normalmente, estes seriam exibidos ao público como uma forma de entretenimento que acabaria por levar à criação de enredos e narrativas para os curtas-metragens. No início de 1900, a indústria cinematográfica nasceu, com nomes como \"Uma Viagem à Lua\" (1902) de Georges Méliès sendo considerado o primeiro \"filme\" moderno, com sua duração, história e efeitos especiais tendo uma influência significativa no o desenvolvimento do filme narrativo como um todo.",
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"description": "Durante a Reconquista, um reino que surgiu foi o Reino das Astúrias, na costa oeste. Um dos condados deste Reino era uma região chamada Portugal. Em 1139 o conde de Portugal, Afonso Henriques, fez muitas derrotas significativas contra os muçulmanos que culminaram na Batalha de Ourique; foi depois disso que os seus soldados proclamaram D. Afonso rei, transformando assim Portugal num reino independente.",
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"name": "Automóvel moderno",
"description": "O ano de 1886 é considerado o ano de nascimento do automóvel moderno - com o Benz Patent-Motorwagen, pelo inventor alemão Karl Benz.\n\nA história do automóvel tem início por volta de 1769, com a criação do motor a vapor de automóveis capazes de transportar humanos.[1]:14 Em 1807, os primeiros carros movidos por um motor de combustão interna a gás combustível apareceram, o que levou à introdução em 1885 do moderno motor a gasolina ou com combustão a gasolina onipresente interno.\n\nO Benz Patent-Motorwagen, construído em 1886, é amplamente reconhecido como o primeiro automóvel, ou seja, um veículo \"projetado\" para ser movido a motor.\n\nO veículo recebeu a patente alemã número 37 435, requerida por Karl Benz em janeiro de 1886. Seguindo procedimentos oficiais, a data de requerimento torna-se a data da patente, que ocorreu em novembro do mesmo ano.\n\nEmbora a mulher de Benz, Bertha Benz, tenha financiado o processo de desenvolvimento, e pudesse obter direitos de patente de acordo com a legislação atual, como mulher casada ela não tinha direito a requerer patente.[1]\n\nBenz apresentou sua invenção oficialmente ao público em 3 de julho de 1886 na Ringstraße em Mannheim, Alemanha.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Benz_Patent-Motorwagen",
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"name": "Fundação da cidade do Rio de Janeiro",
"description": "A fundação da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro\n\nNa presença de representantes da Igreja de Roma – Manuel da Nóbrega e José de Anchieta –, Estácio fundou a cidade, instalada sob a invocação de São Sebastião, padroeiro do rei de Portugal, D. Sebastião. “Levantemos essa Cidade que ficará por memória do nosso heroísmo, e de exemplo de valor às vindouras gerações, para ser a Rainha das Províncias e o Empório das riquezas do mundo” (Proclamação de Estácio de Sá – 1º de março de 1565). Naquele sítio provisório, amparado por alvarás, cartas e provisões, assentou a cidade, em meio à disputa com os franceses pela posse da terra. A cidade de inspiração portuguesa e católica foi fundada sobre um pilar: a necessidade de exteriorizar o domínio de Portugal contra as ações dos estrangeiros e dos índios. Era a segunda nas terras da América portuguesa, depois de Salvador, sendo Estácio de Sá seu primeiro governador.\n\nFonte: http://multirio.rj.gov.br/index.php/estude/historia-do-brasil/rio-de-janeiro/50-a-cidade-do-rio-de-janeiro-sob-a-%C3%B3rbita-de-portugal/2426-a-fundacao-da-cidade-de-sao-sebastiao-do-rio-de-janeiro",
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"description": "Nascimento de Moisés, que, três meses depois, é encontrado à margem do rio, num cesto de vime, por Bithiah, filha do faraó, que o adota e instrui em todo o saber dos egípcios.",
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"name": "Vicente de Paulo é declarado Santo",
"description": "Declarado santo pelo Papa Clemente XII em 1737. Foi um dos grandes protagonistas da Reforma Católica na França do século XVII.\n\nA sua canonização ocorreu em 16 de junho de 1737, pelo Papa Clemente XII. Em 12 de maio de 1885 foi declarado, pelo Papa Leão XIII, patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica.",
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"name": "Versão final do Pentateuco",
"description": "A versão final do Pentateuco surgiu por volta de 389 a.C. Nessa época, um religioso chamado Esdras liderou um grupo de sacerdotes que mudaram radicalmente o judaísmo – a começar por suas escrituras. E... \n\nLeia mais em: https://super.abril.com.br/historia/quem-escreveu-a-biblia/",
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"name": "Igreja de Antioquia",
"description": "A Igreja de Antioquia (em árabe: كنيسة أنطاكية) é uma das cinco grandes igrejas que compunham a Igreja Cristã antes do grande cisma do oriente.\n\nA Igreja de Antioquia traça suas origens à comunidade cristã fundada pelos apóstolos Pedro e Paulo. Posteriormente, ela se tornou um dos cinco grandes Patriarcados, parte da Pentarquia.\n\nNa Bíblia, de acordo com Atos 11:19-26, a comunidade cristã de Antioquia começou quando cristãos que foram expulsos de Jerusalém fugiram para lá. A eles se juntaram cristãos vindos de Chipre e Cirenaica, que migraram também para a cidade. Foi ali que os seguidores de Jesus passaram a ser chamados de \"cristãos\". E lá também Paulo iniciou as suas três viagens missionárias, tema principal dos Atos dos Apóstolos.\n\nNa dispersão da igreja original de Jerusalém, logo após os problemas originados das corajosas ações de Estevão, alguns judeus cipriotas e cirenaicos, que tinham sido criados em terras de cultura helênica e tinham uma visão de mundo mais ampla do que os judeus palestinos, vieram para Antioquia. Lá, eles \"inovaram\", convidando não apenas judeus, mas também gregos. Há duas possibilidades sobre isto. A primeira, de que realmente houve pregação ativa aos gregos e muitos deles se converteram e se juntaram à Igreja. Ou, que a inovação se deu em passos mais lentos, sendo que os primeiros gregos a ouvirem as pregações eram prosélitos que iam à sinagoga.[1]\n\nAntioquia está intimamente conectada com a história inicial do cristianismo. Lá era o grande ponto central de onde os missionários para os gentios eram enviados (provavelmente após a Grande Comissão).\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_de_Antioquia",
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"description": "Em 1559 é criada a lista dos livros proibidos (Index Librorum Prohibitorum), pela qual diversas obras filosóficas e científicas são consideradas impróprias. Deste modo, seus criadores e leitores poderiam ser perseguidos pela Inquisição.\n\nhttps://www.todamateria.com.br/inquisicao",
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"name": "Carta de Pero Vaz de Caminha",
"description": "Em 1º de maio de 1500, Pero Vaz de Caminha, escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral, anunciou ao rei Dom Manuel, de Portugal, o descobrimento de novas terras em 22 de abril e as suas impressões sobre a terra e sua gente. A carta, datada de Porto Seguro, sexta-feira de 1° de maio de 1500, foi levada a Portugal por Gaspar de Lemos, comandante do navio de mantimentos, enquanto o restante da expedição seguiu viagem para a Índia.\n\nArtigo completo:\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/linha-do-tempo/carta-de-pero-vaz-de-caminha-ao-rei-de-portugal/",
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"name": "Criada a Primeira Capitania Hereditária do Brasil",
"description": "Em 16 de fevereiro de 1504, o rei de Portugal concedeu ao comerciante Fernão de Loronha a ilha de São João (atual Fernando de Noronha) como uma capitania hereditária, a primeira do Brasil.\n\nRico empreendedor, comerciante e armador, Loronha era representante do banqueiro Jakob Fugger na Península Ibérica. Até 1512, Loronha deteve o monopólio sobre a exploração do pau-brasil na costa brasileira.\n\nSobre o pau-brasil, artigo completo:\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/exploracao-do-pau-brasil/",
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"description": "Em 3 de dezembro de 1530 partiu de Lisboa a expedição de Martim Afonso de Sousa com ordens do rei D. João III de dar início ao projeto colonizador da América portuguesa. A expedição era formada por 4 navios e transportava cerca de 400 pessoas.\n\nTinha a missão de expulsar os franceses da costa brasileira, colocar padrões de posse desde o Rio Maranhão até o Rio da Prata, o qual não alcançou em função de ter naufragado antes, e de dividir a costa brasileira em capitanias medidas em léguas de costa que seriam depois concedidas a capitães donatários.\nMartim Afonso de Sousa estava autorizado a escolher para si mesmo 100 léguas de costa da melhor terra e outras 80 léguas para seu irmão Pero Lopes de Sousa.\n\n\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/",
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"name": "Fundada a vila de São Vicente",
"description": "Em 22 de janeiro de 1532, Martim Afonso de Souza funda a vila de São Vicente, a primeira do Brasil. No local já existia um povoado desde 1502, data em que por ali passou o navegador Américo Vespúcio, em direção a Cananéia.\n\nA vila de São Vicente foi a primeira cidade organizada da América Portuguesa, tendo instalada a primeira câmara municipal das Américas e também o primeiro Judiciário. Foi capital dos paulistas por 177 anos.\n\nOs índios locais, Carijós, Guaianases e Tamoios, resistiram por três anos à instalação dos portugueses.\n\nCom seus engenhos de açúcar, a vila de São Vicente foi precursora da agricultura no Brasil, e abrigou o primeiro empório marítimo da costa, servindo de ponto de abastecimento para os exploradores do Prata e de fornecimento de escravos indígenas. Dali saíram expedições para o interior do Brasil, inclusive a que fundou São Paulo.\n\n\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/",
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"name": "Fuga da Família Real portuguesa para o Brasil",
"description": "Em 29 de novembro de 1807, às 7 horas da manhã tinha início a longa viagem da família real portuguesa rumo ao Brasil. Havia dois dias que os viajantes, já embarcados, aguardavam a partida dos navios impedidos pelos ventos desfavoráveis e chuvas torrenciais.\nAo todo deixaram Portugal entre 10 mil e 15 mil pessoas viajando em dezesseis navios.\n\nArtigo completo:\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/linha-do-tempo/fuga-familia-real-portuguesa-brasil/",
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"name": "Criação das Capitanias Hereditárias",
"description": "O sistema das capitanias hereditárias tinha por objetivo a colonização e a exploração do Brasil com o menor custo para a Coroa. O sistema já era utilizado com sucesso nas ilhas da Madeira e de Cabo Verde. A primeira carta de doação e foral foi assinada em 10 de março de 1534 com a entrega da capitania de Pernambuco a Duarte Coelho. Seguiram-se outras doações sendo a última a capitania do Ceará para Antônio Cardoso de Barros em janeiro ou novembro de 1536.",
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"name": "Criação do Governo geral do Estado do Brasil",
"description": "Em 1548, a Coroa portuguesa cria o Governo-Geral com o objetivo de centralizar a administração na colônia, reprimir o arbítrio dos capitães-donatários e combater a ameaça de invasores estrangeiros. Tomé de Souza é nomeado primeiro governador-geral do Brasil e todos os capitães donatários ficam submetidos à sua autoridade.",
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"name": "A Queda do Muro de Berlim",
"description": "Embora o muro tenha levado meses para ser totalmente destruído, são as imagens da noite de 9 de novembro de 1989 que permanecem no memória. Munidos de martelos e picaretas, jovens berlinenses começavam a destruir o enorme paredão de concreto, de mais de 160 quilômetros de extensão, que dividia a Alemanha socialista da capitalista.\n\nA Guerra Fria já durava 42 anos e, mesmo com a expectativa do fim – o tratado de redução dos arsenais nucleares havia sido assinado em 8 de dezembro de 1987 —, o clima de tensão continuava. E o muro, erguido em 1961, continuava em pé, impedindo que a população do lado socialista fugisse para a Alemanha Ocidental. Ou que nazistas da Aleamanha Ocidental invadissem o outro lado (sua justificativa oficial).\n\nComeçou por um grande mal-entendido. Günter Schabowski, o porta-voz da Alemanha Oriental, afirmara em entrevista que as viagens ao lado ocidental seriam permitidas. A ideia era um processo lento. Mas, questionado sobre a data, deu a entender que a mudança já estava em vigor. A eufórica população da Alemanha Oriental congregou-se diante do muro, pedindo para passar. Diante das torres de guarda, milhares de cidadãos gritavam pedindo a abertura dos portões. Os guardas ficaram sem reação. A passagem foi permitida. Outros, usando ferramentas comuns, começaram a esburacar o muro. Logo alemães do outro lado se juntaram a eles.\n\nNo dia seguinte, mais de 2 milhões de alemães do lado oriental cruzaram para a Alemanha Ocidental, em uma festa que celebrava a reunificação do país — oficializada mais de um ano depois, em 3 de outubro de 1990. A Queda do Muro abriu caminho para o fim do socialismo europeu. Os regimes cairiam em sucessão. A União Soviética terminaria no Natal de 1991.",
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"name": "Prensa de Gutenberg",
"description": "É difícil superestimar o tamanho da revolução vinda da criação do alemão Johannes Gutenberg. “Se a internet passou a conectar o mundo de forma instantânea e independente de classe social, não foi menor a revolução provocada pelo advento da máquina de impressão tipográfica”, afirma Luiz Octavio de Lima.\n\nAté Gutenberg desenvolver a prensa de tipos móveis, o acesso a livros e documentos era um grande luxo, prerrogativa dos nobres e do clero. Um único livro podia tomar meses de trabalho de um escriba profissional, e o custo era proporcional ao esforço. A prensa foi criada na China. Mas, por lá, eles tinham uma desvantagem séria. Desde o século 7, os chineses imprimiam calendários e livros sagrados. Mas, para isso, precisavam entalhar até 400 mil ideogramas diferentes em madeira. A página era composta inteira e a economia de trabalho era bem menor do que seria no Ocidente. Gutenberg tinha o luxo de poder reciclar as poucas letras do alfabeto latino em outros trabalhos impressos.\n\nFormada por letras e símbolos em relevo esculpidos em metal, a prensa de Gutenberg tornou possível a publicação em larga escala de livros. E, com isso, assegurar a multiplicação e a circulação dos textos. Com eles, as informações e o conhecimento começaram a ser divulgados de forma sistemática, para qualquer pessoa alfabetizada.\n\nEm 1489, já havia prensas como a de Gutenberg em países como Itália, França, Espanha, Holanda, Inglaterra e Dinamarca. Em 1500, mais de 15 milhões de livros já haviam sido im- pressos. O primeiro deles foi a Bíblia, posteriormente traduzida para o alemão, o que seria fundamental na outra revolução logo ao lado.\n\nFoi o fim do monopólio da Igreja e das pequenas elites acadêmicas sobre o conhecimento. “A cultura escrita expandiu o debate público de ideias e, desde meados do século 20, a indústria cultural passou a movimentar grandes cifras financeiras com a edição e a circulação de jornais, livros, revistas e de material publicitário”, afirma Paulo Henrique Martinez, professor do Departamento de História da Unesp.\n\nFonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/15-anos-mais-importantes-historia.phtml",
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"description": "A Capela Sistina é uma capela situada no Palácio Apostólico, residência oficial do Papa na Cidade-Estado do Vaticano.",
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"name": "O Príncipe (Livro - Nicolau Maquiavel)",
"description": "Em 1513, Nicolau Maquiavel escreve “O Príncipe”, uma das publicações políticas mais influentes da história.",
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"name": "Inauguração do Taj Mahal",
"description": "O Taj Mahal é um mausoléu situado em Agra, na Índia, sendo o mais conhecido dos monumentos do país. Encontra-se classificado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Foi anunciado em 2007 como uma das sete maravilhas do mundo moderno\n\nA obra foi feita entre 1632 e 1653 com a força de cerca de 20 mil homens,[3] trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no suntuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal (\"A joia do palácio\"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.\n\nAssim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Alcorão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes. Supõe-se que o imperador pretendesse fazer uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou morto antes do início das obras por um de seus filhos.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Taj_Mahal",
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"name": "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão",
"description": "Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789): criado durante a Revolução, o documento garante como direito básico do ser humano a dignidade de vida, o nascimento livre e igualitário, a transparência do governo, liberdade de crença e comunicação, julgamento justo, entre outros fatores.\n\nA Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (em francês: Déclaration des Droits de l\u0027Homme et du Citoyen) é um documento culminante do Iluminismo, que define os direitos individuais e coletivos dos homens (tomada, teoricamente, a palavra na acepção de \"seres humanos\") como universais. Influenciada pela doutrina dos \"direitos naturais\", os direitos dos homens são tidos como universais: válidos e exigíveis a qualquer tempo e em qualquer lugar, pois permitem à própria natureza humana. Na imagem da Declaração, o \"Olho da Providência\" brilhando no topo representa uma homologação divina às normas ali presentes,[1] mas também alimenta teorias da conspiração no sentido de que a Revolução Francesa foi motivada por grupos ocultos.[1]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Declara%C3%A7%C3%A3o_dos_Direitos_do_Homem_e_do_Cidad%C3%A3o",
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"name": "Nona Sinfonia de Beethoven",
"description": "Em 1824, o mundo foi apresentado à Nona Sinfonia de Beethoven. A última criação do compositor alemão é o maior divisor de águas na história da música ocidental.\n\n\u003d\u003d\n\nA Sinfonia n.° 9 em ré menor, op. 125, Coral, é a última sinfonia completa composta por Ludwig van Beethoven. Completada em 1824, a sinfonia coral mais conhecida como Nona Sinfonia ou ainda, A Nona, é uma das obras mais conhecidas do repertório ocidental, considerada tanto ícone quanto predecessora da música romântica, e uma das grandes obras-primas de Beethoven.\n\nA nona sinfonia de Beethoven incorpora parte do poema An die Freude (\"À Alegria\"), uma ode escrita por Friedrich Schiller, com o texto cantado por solistas e um coro em seu último movimento. Foi o primeiro exemplo de um compositor importante que tenha utilizado a voz humana com o mesmo destaque que a dos instrumentos numa sinfonia, criando, assim, uma obra de grande alcance, que deu o tom para a forma sinfônica que viria a ser adotada pelos compositores românticos.\n\nA sinfonia n.° 9 tem um papel cultural de extrema relevância no mundo atual. Em especial, a música do último movimento, chamado informalmente de \"Ode à Alegria\", foi rearranjada por Herbert von Karajan para se tornar o hino da União Europeia. Outra prova de sua importância na cultura atual foi o valor de 3,3 milhões de dólares atingido pela venda de um dos seus manuscritos originais, feita em 2003 pela Sotheby\u0027s, de Londres. Segundo o chefe do departamento de manuscritos da Sotheby\u0027s à época, Stephen Roe, a sinfonia \"é um dos maiores feitos do homem, ao lado do Hamlet e do Rei Lear de Shakespeare\".\n\nFoi apresentada pela primeira vez em 7 de maio de 1824, no Kärntnertortheater, em Viena, na Áustria. O regente foi Michael Umlauf, diretor musical do teatro, e Beethoven — dissuadido da regência pelo estágio avançado de sua surdez — teve direito a um lugar especial no palco, junto ao maestro.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sinfonia_n.%C2%BA_9_(Beethoven)",
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"name": "Primeira cirurgia com Anestesia (Éter)",
"description": "Em 1842, o médico americano Crawford Long dá um novo passo importante na medicina e realiza a primeira cirurgia com anestesia.\n\nApós um estágio de 18 meses em Nova York, Long voltou para a Geórgia. Ele assumiu uma prática médica rural em Jefferson, Condado de Jackson, em 1841.[5] Depois de observar os mesmos efeitos fisiológicos com o éter dietílico (\"éter\") que Humphry Davy descreveu para o óxido nitroso em 1800, Long usou o éter pela primeira vez tempo em 30 de março de 1842, para remover um tumor do pescoço de um paciente, James M. Venable.[6] Ele administrou éter sulfúrico em uma toalha e simplesmente fez o paciente inalar.[7] Ele realizou muitas outras cirurgias usando essa técnica durante os anos seguintes, introduzindo a técnica também em sua prática obstétrica.[5] Long posteriormente removeu um segundo tumor de Venable e usou éter como anestésico em amputações e partos. Apesar de seu uso contínuo do anestésico com éter, Long não publicou imediatamente suas descobertas.[5] Os resultados desses ensaios foram publicados em 1849 no The Southern Medical and Surgical Journal.[8] Uma cópia original desta publicação está mantida na U.S. National Library of Medicine.[9]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Crawford_Long",
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"name": "Manifesto Comunista (Karl Marx)",
"description": "Em 1848, Karl Marx e Friedrich Engels lançam o Manifesto Comunista, publicação que propõe a luta de classes e chama o embate do proletariado contra o capitalismo.\n\nO Manifesto comunista, originalmente denominado Manifesto do Partido comunista, publicado pela primeira vez em 21 de fevereiro de 1848, é historicamente um dos tratados políticos de maior influência mundial",
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"name": "Transmissão sem fio (Nikola Tesla)",
"description": "Nikola Tesla se torna o “pai do Wi-Fi” ao fazer a primeira demonstração de transmissão em fio. Em 1898, o engenheiro sérvio apresenta um barco controlado remotamente.\n\nEm 1898, Tesla apresentou um barco que usava um controle por rádio baseado em um coesor - que ele apelidou de \"telautomaton\" - ao público durante uma exposição elétrica no Madison Square Garden.[127] A multidão que testemunhou a manifestação fez alegações ultrajantes sobre o funcionamento do barco, como magia, telepatia e que ele era pilotado por um macaco treinado escondido no interior dele.[128] Tesla tentou vender sua ideia às Forças Armadas dos Estados Unidos como um tipo de torpedo controlado por rádio, mas houve pouco interesse.[129] O controle remoto por rádio permaneceu uma novidade até a Primeira Guerra Mundial, quando vários países o usaram em programas militares.[130] Tesla aproveitou a oportunidade para demonstrar mais \"teleautomaticas\" em um discurso para uma reunião do Commercial Club em Chicago, enquanto viajava para Colorado Springs, em 13 de maio de 1899.[24]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Nikola_Tesla",
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"name": "Descoberta do Raio-X",
"description": "Em 1895, o físico alemão Wilheelm Conrad Rontgen descobriu o raio-X e fez a primeira radiografia, procedimento que mais tarde, se tornou, fundamental no diagnóstico e tratamento de doenças.\n\nEm 8/11/1895, Wilhelm Conrad Roentgen (1845-1923), procurando detectar a radiação eletromagnética de alta freqüência prevista por Heinrich Hertz (1857-1894), repetiu o experimento de Joseph John Thompson (1856-1940) em seu laboratório, na Universidade de Wurzburgo, Alemanha.",
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"name": "Teoria da Relatividade (Einstein)",
"description": "Teoria da Relatividade: em 1905, Albert Einstein publica um dos estudos mais importantes da História e cria a famosa equação E \u003d mc², que relaciona matéria e energia.",
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"name": "Tratado de Versalhes",
"description": "O Tratado de Versalhes foi assinado em 1919 como um dos acordos de paz firmados após a Primeira Guerra Mundial. Ficou conhecido pela imposição de condições rigorosas à Alemanha. O Tratado de Versalhes foi o mais famoso dos tratados de paz assinados após a Primeira Guerra Mundial.",
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"name": "Deus fez aliança com Abrão",
"description": "Deus fez aliança com Abrão quando este sai de Hará rumo a Canaã (Terra Prometida). No dia 15 de abril, ou quarta-feira, dia 4 de maio, dá inicio à caminhada de 43 anos no deserto. Então, Abrão e Ló se deslocam ao Egito, por causa da fome, e voltam no ano seguinte. Quando se separam, um vai para Sodoma, e o outro para Hebrom.\n\n\n\"Sai da tua Terra, sai da sua parentela,\nque Eu vou te abençoar e você terá\nmuitos descendentes\"",
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"name": "Quedorlaomer, rei do Elão, subjuga os cinco reis de Sodoma, Gomorra, Admá, Zeboim e Zoar.",
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"name": "Rebeldia dos cinco reis contra Quedorlaomer",
"description": "Os cinco reis rebelados contra Quedorlaomer são, por fim, derrotados por ele. Quedorlaomer saqueia Sodoma é conduz Ló ao cativeiro. Abrão persegue e derrota Quedorlao-mer, resgatando a Ló. De volta, Abrão recebe a bênção de Melguisedeque, rei de Salém, sacerdote do Deus altissimo.",
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"description": "A aliança é renovada por Deus com Abrão. Em memória do acontecimento, institui-se a circuncisão, e o seu nome é mudado para Abraão. A cidade de Sodoma e algumas outras são destruídas pelo fogo do céu, em razão da prática de iniqüidades. Advertido por um anjo, Ló, juntamente com sua mulher e duas filhas, abandonam Sodoma, antes de a cidade ser destruída. Contudo, quando a sua mulher olha para trás, transforma-se numa estátua de sal.",
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"description": "A fé de Abraão foi provada mediante a aceitação do sacrifício de seu filho Isaque, então com 25 anos.",
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"description": "Jacó volta a Canaã, após 20 anos de servidão a Labão",
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"description": "Dina, filha de Jacó, é violentada por Siquém. Ele e todo o seu povo são traiçoeiramente executados, no terceiro dia após a circuncisão, por Simeão e Levi.",
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"description": "José interpreta os sonhos do faraó e é promovido. Principiam os sete anos de fartura.",
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"description": "José revela-se a seus irmãos, e, a pedido do faraó, manda trazer Jacó e sua família ao Egito.",
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"description": "José recolhe todo o dinheiro do Egito e de Canaã às arcas de tesouro do faraó; e no ano seguinte, revende os seus rebanhos e pastagens.",
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"description": "No seu leito de morte, Jacób adota Manassés e Efraim, os dois filhos de José. \n\nReunindo todos os filhos em torno de si, abençoa-os, e faz muitas predições, particularmente sobre O advento do Messias. \n\nMorreu com a idade de 147 anos, tendo vivido 17 anos no Egito",
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"description": "José prediz o êxodo dos israelitas do Egito, e morre com a idade de 110 anos, depois de ter estado à frente dos negócios do Egito por oitenta anos. \n\nCom a sua morte, conclui-se o livro do Gênesis, que abarca o período de 2370 anos.",
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"description": "Faraó publica um edito ordenando a matança de todos os recém-nascidos dos israelitas por afogamento.",
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"name": "Moisés visita seus irmãos israelitas",
"description": "Aos 40 anos de idade, Moisés visita seus irmãos israelitas; e, observando o estado de opressão em que se encontram, mata um egípcio, que ele vira atacar um hebreu. Foge, então, para Midiã, onde permanece por 40 anos, e se casa com Zipora, filha de Jetro.",
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"name": "I Concílio de Arles",
"description": "Arles (antiga Arelate), ao sul da Gália romana (moderna França) sediou diversos concílios regionais ou sínodos, conhecidos como Concilium Arelatense na história do Cristianismo primitivo. Estes concílios não representaram de forma universal a igreja e, por isso, não foram contados entre os Concílios Ecumênicos oficiais.[1]\n\nI Concílio de Arles (314)\n\nO primeiro concílio de Arles condenou formalmente a heresia do Donatismo. Ele começou como um apelo dos donatistas ao imperador Constantino, o Grande contra a decisão do Concílio de Roma, em 313, no Latrão, sob o Papa Milcíades. Esta foi a primeira vez que um apelo de uma facção cristã foi feita a um poder secular. E ele acabou de maneira desfavorável para os donatistas que acabaram se tornando inimigos de Roma. O Concílio de Arles foi primeiro convocado por Constantino e é um precursor do Primeiro Concílio de Niceia. Santo Agostinho chamou-o de concílio ecumênico.\n\nO concílio excomungou Donato e promulgou vinte e duas cânones sobre a Páscoa (que deveria ser realizada no mesmo dia no mundo inteiro ao invés de ter sua data acertada localmente em cada igreja), da não-residência do clero, da participação em corridas e lutas de gladiadores (os que participassem seriam punidos com excomunhão), contra o rebatismo de heréticos e sobre outros assuntos disciplinares. Clérigos que comprovadamente tivessem entregado livros sagrados na perseguição de Diocleciano (os traditores) deveriam ser depostos, mas seus atos oficiais deveriam ser considerados como válidos.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Arles",
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"name": "II Concílio de Arles",
"description": "Foi convocado para apoiar o Arianismo. Foi presidido pelos bispos arianos Saturnino de Arles, Ursácio de Singiduno (Belgrado) e Valente de Mursa. Ursácio e Valente apresentaram aos bispos presentes um projeto do Imperador, propondo a condenação de Atanásio de Alexandria. A proposta foi causa de espanto, fosse porque o documento havia sido previamente editado, fosse porque não foi dada oportunidade para discussão e nenhuma alternativa foi fornecida para assinatura.\n\nOs dois legados papais, representando o Papa Libério sugeriram que deveria primeiro haver uma discussão teológica, e obtiveram como resposta que a única participação dos mesmos estava restrita à condenação de Atanásio. Estes, convencidos que foram, acabaram por rejeitar a comunhão com Atanásio de Alexandria e se recusaram a condenar Ário, ato este que recaiu pesadamente sobre o Papa Libério. Para arrematar Constâncio II emitiu um édito ameaçando cada bispo que não firmasse a sentença da condenação e exílio de Atanásio. As atas foram assinadas por todos os bispos presentes, com excepção de Paulino de Trier, que imediatamente após o concílio foi exilado para a Frígia, onde logo morreu.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Arles",
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"name": "III Concílio de Arles",
"description": "Contra os Albigenses (ou cátaros).\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Arles",
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"description": "Condenou as doutrinas de Joaquim de Fiore, um monge e místico do século XII.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_de_Arles",
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"description": "O Édito de Tessalônica ou Salonica, também conhecido como Cunctos Populos ou De Fide Catolica foi decretado pelo imperador romano Teodósio I a 27 de fevereiro de 380 d.C. pelo qual estabeleceu que o cristianismo tornar-se-ia, exclusivamente, a religião de estado, no Império Romano,abolindo todas as práticas politeístas dentro do império e fechando templos pagãos.\n\nÉdito dos imperadores Graciano, Valentiniano (II) e Teodósio Augusto, ao povo da cidade de Constantinopla.\n\n\"Queremos que todos os povos governados pela administração da nossa clemência professem a religião que o divino apóstolo Pedro deu aos romanos, que até hoje foi pregada como a pregou ele próprio, e que é evidente que professam o pontífice Dámaso e o bispo de Alexandria, Pedro, homem de santidade apostólica. Isto é, segundo a doutrina apostólica e a doutrina evangélica cremos na divindade única do Pai, do Filho e do Espírito Santo sob o conceito de igual majestade e da piedosa Trindade. Ordenamos que tenham o nome de cristãos católicos quem sigam esta norma, enquanto os demais os julgamos dementes e loucos sobre os quais pesará a infâmia da heresia. Os seus locais de reunião não receberão o nome de igrejas e serão objeto, primeiro da vingança divina, e depois serão castigados pela nossa própria iniciativa que adotaremos seguindo a vontade celestial. Dado o terceiro dia das Kalendas de março em Tessalônica, no quinto consulado de Graciano Augusto e primeiro de Teodósio Augusto.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89dito_de_Tessal%C3%B4nica",
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"description": "No final do século, o imperador Teodósio estabeleceu, em 395, a divisão definitiva: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, com capital em Constantinopla.",
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"description": "Maomé foge de Mecca para Medina e vira líder militar (da Comunidade Muçulmana).\n\nÉ a partir deste ano que os Muçulmanos contam o seu calendário",
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"description": "A Batalha de Poitiers ou Batalha de Tours, ocorrida em 732, foi considerada um dos mais importantes conflitos travados entre a Cristandade e o Islão, ou seja, entre os Francos liderados por Carlos Martel, e os Muçulmanos, liderados por Abderramão, o qual pôs fim à invasão islâmica na Europa Ocidental.\n\nA Batalha de Poitiers durou cerca de uma semana e recebe esse nome uma vez que ocorreu na cidade de Tours, próximo a cidade francesa de Poitiers. Foi muito importante na história, resultante da vitória dos católicos e a expulsão dos muçulmanos do território europeu. Importante lembrar que há outra batalha com o mesmo nome, “Batalha de Poitiers”, que ocorreu em 1356, no contexto da Guerra dos Cem anos, entre a França e a Inglaterra.\n\nResumo\nApós conquistarem o norte da África e parte da península ibérica, os muçulmanos pertencentes ao Emirado de Córdoba (atual Espanha), fundado por eles em 711, avançaram para a Europa Ocidental, com o intuito de disseminar seus costumes e conquistar mais territórios.\n\nNo entanto, embora os muçulmanos contassem com um vasto exército e uma cavalaria armada, quando avançavam na região francesa entre as cidades de Poitiers e Tours, foram surpreendidos pelo exército bem treinado e preparado de Carlos Martel, sendo derrotados por um número menor de soldados sem cavalos e com diversos tipos de armas desde escudos, punhais, lanças, martelos, machados.\n\nAnteriormente, os muçulmanos já haviam passado pelos Pireneus e penetrado na região da Aquitânia. Portanto, quando começou a batalha de Poitiers, eles já tinham conquistado as cidades de Lyon, Bourdeaux, Avignon, Viviers, Valence e Vienne, no território frnacês. Curioso notar que a cavalaria islâmica foi um diferencial para que eles conquistassem outros territórios na Europa, porém, não foi suficiente na Batalha de Poitiers.\n\nUma das táticas de batalha utilizada pelo Rei dos Francos, Carlos Martel, era denominada de “falanges” (modelo de infantaria grega antiga), onde os homens do exército eram dispostos de forma retangular, e ficavam escondidos nas encostas das colinas à espera da chegada do inimigo. Esse método demostrou grande eficácia , impedindo assim, o expansionismo muçulmano na Europa.\n\nEntretanto, durante cerca de sete dias de batalhas, os Francos conseguiram conter o ataque muçulmano na região, evitando assim, a expansão de suas tropas por parte do continente europeu. A derrota dos muçulmanos foi comprovada com a morte de seu líder Abderramão (Abd Allah al-Ghafiqi), emir de al-Andalus, em um dos conflitos, e com o regresso do seu exército à Península Ibérica.\n\nCurioso notar que o nome “Martel”, foi uma alcunha que o rei dos Francos, Carlos, recebeu após vencer a Batalha de Poitiers, visto que a palavra significa “aquele que golpeia com um martelo”, uma das armas utilizadas contra os muçulmanos.\n\nFonte: https://www.todamateria.com.br/batalha-de-poitiers/",
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"description": "Deus aparece a Moisés numa sarça ardente, e envia-o ao Egito, onde opera muitos milagres. Deus aflige o faraó com dez pragas sucessivas até que, aos israelitas, fosse dada a permissão de partir, em número de 600 mil, incluindo crianças. Moisés fende miraculosamente as águas do Mar Vermelho, abrindo um caminho de fuga para os israelitas, através do Mar Vermelho até o deserto de Etã. Aí morreu afogado o faraó com o seu exército, quando estavam ao encalço dos israelitas. Por fim, chegaram ao deserto do Sinai, nas proximidades do monte Horebe, onde permaneceram por aproximadamente um ano, tempo durante o qual Moisés recebe de Deus e transmite ao povo os Dez Mandamentos e as outras leis, erige o Tabernáculo, e nele introduz a Arca da Aliança.",
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"description": "Deus aparece a Moisés numa sarça ardente, e envia-o ao Egito, onde opera muitos milagres. Deus aflige o faraó com dez pragas sucessivas até que, aos israelitas, fosse dada a permissão de partir, em número de 600 mil, incluindo crianças. Moisés fende miraculosamente as águas do Mar Vermelho, abrindo um caminho de fuga para os israelitas, através do Mar Vermelho até o deserto de Etã. Aí morreu afogado o faraó com o seu exército, quando estavam ao encalço dos israelitas. Por fim, chegaram ao deserto do Sinai, nas proximidades do monte Horebe, onde permaneceram por aproximadamente um ano, tempo durante o qual Moisés recebe de Deus e transmite ao povo os Dez Mandamentos e as outras leis, erige o Tabernáculo, e nele introduz a Arca da Aliança.",
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"description": "Os israelitas, sob o comando de Josué, atravessam o rio Jordão, adentrando em Canaã. Jericó é tomada por Josué, e, depois desta, a cidade de Ai. Ele conclui um tratado com Gibeão e derrota os cinco reis dos amonitas, enquanto o sol e a lua se detêm no horizonte. Os israelitas começam a cultivar as terras que haviam conquistado, de forma que o período do ano sabático tenha início no outono.",
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"name": "Otniel derrota Cusä--Risataim (paz a Israel)",
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"name": "A tribo de Benjamin é quase destruída",
"description": "A tribo de Benjamin é quase inteiramente destruída pelas outras onze tribos, em razão do tratamento cruel que dispensa à mulher de um levita. Isto aconteceu na época em que\nFinéas era sumo sacerdote.",
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"name": "A tribo de Benjamin é quase destruída (copy)",
"description": "Por ter sido nomeado em segundo lugar na representação de uma embaixada, Eúde, o benjamita, mata Eglom, e livra-se assim de sua segunda escravidão, no octogésimo ano de seu repouso, durante o tempo de Otniel. Pouco tempo depois, Sangar mataria 600 filisteus com uma queixada de bois.",
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"name": "Calendário juliano",
"description": "O calendário juliano foi organizado pelo sábio Sosígenes de Alexandria, no ano 46 a.C. O nome é uma homenagem a Júlio César, na altura pontífice máximo da República Romana, a quem competia a tarefa de decidir quando se introduziam os meses intercalares no calendário romano tradicional, um calendário lunissolar. A reforma do calendário juliano entrou em vigor no dia 1 de janeiro do ano 45 a.C., tornando o calendário romano num calendário solar, alinhado pelas estações do ano, à semelhança do calendário egípcio já então em vigor. As principais características desta foram:\n\n- Fixar o calendário anual em 365 dias que se designa ano comum, herança dos astrônomos sacerdotes egípcios, que estabeleceram um ano de 365 dias, por volta do ano 2 800 a.C.;\n\n- Fixar o calendário anual em 12 meses, abandonando completamente o sistema de meses intercalares, e distribuindo os dias de diferença entre o valor médio do calendário tradicional e o novo pelos vários meses do ano, acrescentando-os em 1 ou 2 dias;\n\n- Acrescentar 1 dia de 4 em 4 anos (4 x 6 horas \u003d 24 horas, 1 dia), resultante da diferença de aproximadamente 6 horas entre os 365 dias do novo calendário e o valor médio do ano trópico de 365 dias e 6 horas, ou 365 dias e 1/4 ou 365,25 dias. O dia a intercalar ocorria no 6º (sexto) dia (VI) antes das calendas de março ou 24 de fevereiro no nosso calendário. O dia repetido dizia-se o dia bissexto antes das calendas de março, o que passou a identificar quer o dia assim acrescentado (dia bissexto) quer o ano em que se fazia essa intercalação (ano bissexto). Quando se abandonou a forma de contagem regressiva típica do calendário romano e se passou a usar a contagem contínua dos dias do mês, do primeiro ao último dia, o dia a acrescentar passou a ser intercalado depois do último dia do mês de fevereiro, antes do mês de março, como ainda hoje usamos;\n\n- O primeiro dia do ano passa a ser o dia das calendas de janeiro ou 1 de janeiro no nosso calendário, 8 dias depois do solstício de inverno, calculado para coincidir com o 8º dia (VIII) antes das calendas de janeiro ou 25 de dezembro no nosso calendário, tal como as outras estações deveriam igualmente ocorrer por volta do oitavo dia antes dos meses de abril, julho e outubro.\n\nO calendário juliano, com as modificações feitas por Augusto, continua sendo utilizado pelos cristãos ortodoxos em vários países. Nele, os anos bissextos ocorrem sempre de quatro em quatro anos, enquanto no calendário gregoriano não são bissextos os anos seculares exceto os múltiplos de 400, o que hoje acumula uma diferença para o calendário gregoriano de 13 dias. Assim, o dia 14 de outubro de 2022 no calendário gregoriano, é dia 1 de outubro de 2022 no calendário juliano.\n\n--\nEm 46 a.C., Júlio César, percebendo que as festas romanas marcadas para março (que era então o primeiro mês do ano), estavam a ocorrer em pleno inverno, também pela falta da introdução de meses intercalares nos últimos 10 anos, preparou uma profunda reforma do calendário, seguindo de forma prática o modelo do calendário egípcio com o conselho do astrônomo alexandrino Sosígenes.\n\nAs modificações realizadas a partir desses estudos modificaram radicalmente o calendário romano: dois meses, Unodecembris e Duocembris foram adicionados ao final do ano de 46 a.C., deslocando assim Januarius e Februarius para o início do ano de 45 a.C.. Os dias dos meses foram fixados numa sequência de 31, 30, 31, 30... de Januarius a Decembris, à exceção de Februarius, que ficou com 29 dias e que, a cada três anos, teria 30 dias.\n\nCom estas mudanças, o calendário anual passou a ter doze meses que somavam 365 dias. O mês de Martius, que era o primeiro mês do ano, continuou sendo a marcação do equinócio. Foi abandonado o formato lunissolar do calendário romano se fixando para um calendário predominantemente solar, se substituiu o mês intercalar Mercedonius de 22 e 23 dias por apenas um dia chamado de dia extra que deveria ser incluso no 24º dia de Februarius, \"ante die sextum kalenda martias\", que, em função da forma de contagem dos romanos acabou criando o conceito de ano bissexto, de 366 dias que deveria ocorrer de quatro em quatro anos.\n\nOs anos bissextos definidos no calendário juliano para ocorrer de 4 em 4 anos resultavam num valor médio do ano de 365,25 dias que se aproximava muito bem do valor do ano trópico atualmente equivalente a 365,2422 dias.\n\nAno da confusão\n\nO ano 46 a.C. em que foi preparada a reforma teve de ser acrescentado e acabou por chegar aos 443 dias, de modo a que o novo calendário se iniciasse nas calendas de janeiro ou 1 de janeiro, dia em que provavelmente também ocorreu uma Lua nova e o início de um novo mês lunar.\n\nEsse ano foi recordado como o último ano da confusão segundo as palavras dos historiador Macróbio, tendo em conta a confusão que antes já ocorria com a decisão (nem sempre cumprida) de introduzir meses intercalares no anterior calendário lunissolar, daí resultando uma sequência irregular de 355, 377, 355 ou 378 dias.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Calend%C3%A1rio_juliano\n\nSosígenes de Alexandria foi citado por Plínio, o Velho, como sendo o astrónomo consultado por Júlio César aquando da concepção do calendário Juliano. Pouco se sabe sobre este astrónomo para além de duas referências na Naturalis Historia de Plínio.",
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"name": "Vicente de Paulo",
"description": "Vicente de Paulo, nascido Vincent de Paul ou Vincent Depaul, (Pouy, 24 de abril de 1581 — Paris, 27 de setembro de 1660) foi um sacerdote católico francês, declarado santo pelo Papa Clemente XII em 1737. Foi um dos grandes protagonistas da Reforma Católica na França do século XVII.\n\nSão Vicente de Paulo nasceu em uma terça-feira de Páscoa, em 24 de abril de 1581, na aldeia Pouy, sul da França. Como era então frequente, Vicente foi batizado no mesmo dia de seu nascimento. Era o terceiro filho do casal João de Paulo (Jean de Paul) e Bertranda de Moras (Bertrande de Moras), camponeses profundamente católicos. Seus seis filhos receberam o ensino religioso em casa através de Bertranda.\n\nDesde cedo destacou-se pela notável inteligência e devoção. Fez seus primeiros estudos em Dax, onde após 4 anos, se tornou professor. Isto lhe permitiu concluir os estudos de teologia na Universidade de Toulouse. Foi ordenado sacerdote, aos dezanove anos, em 23 de setembro de 1600.\n\nOrdenou-se padre e logo passou pela primeira provação: uma viúva que gostava de ouvir as suas pregações, ciente de que ele era pobre, deixou para ele sua herança - uma pequena propriedade e determinada importância em dinheiro, que estava com um comerciante em Marselha.\n\nNo retorno desta viagem a Marselha, em 1605, o navio em que se encontrava foi atacado por piratas turcos. Vicente sobreviveu ao ataque, mas foi feito prisioneiro. Os turcos o conduziram a Túnis, onde foi vendido como escravo para um pescador, depois para um químico; com a morte deste, foi herdado pelo sobrinho do químico, que o vendeu para um fazendeiro, um renegado, que antes era católico e, com medo da escravidão, adotara a religião muçulmana. Ele tinha três esposas: uma era turca e esta, ouvindo os cânticos do escravo, sensibilizou-se e quis saber o significado do que ele cantava. Ciente da história, ela censurou o marido por ter abandonado uma religião que para ela parecia tão bonita. O patrão de Pe.Vicente arrependeu-se e propôs a ele uma fuga para a França, que só se realizou dez meses depois, já em 1607.\n\nEles atravessaram o Mar Mediterrâneo em uma pequena embarcação e conseguiram chegar à costa francesa. De Aigues-Mortes foram para Avinhão, onde encontraram o Vice-Legado do Papa. Vicente voltou à condição de padre e o renegado abjurou publicamente, retornando à Igreja Católica. Vicente e o renegado ficaram vivendo com o Vice-Legado e, quando este precisou viajar a Roma, levou-os em sua companhia. Durante a estada na cidade, Pe. Vicente frequentou a universidade e se formou em Direito Canônico. E o renegado foi admitido em um mosteiro, onde se tornou monge.\n\nO Papa precisou mandar um documento sigiloso para o Rei Henrique IV da França e Pe. Vicente foi escolhido como fiel depositário. Devido a sua presteza, o Rei Henrique IV nomeou-o Capelão da Rainha Margarida de Valois, a rainha Margot. Pe. Vicente era encarregado da distribuição de esmolas aos pobres e fazia visitas aos enfermos no hospital de caridade em nome da rainha. Após o assassinato de Henrique IV da França, em 1610, São Vicente passou um ano na Sociedade do Oratório, fundada pelo Cardeal Pierre de Bérulle. Mais tarde, padre Bérulle foi nomeado Bispo de Paris e indicou Vicente de Paulo para vigário de Clichy, subúrbio de Paris.\n\nVicente fundou a Confraria do Rosário e todos os dias visitava os doentes. Atendendo a um pedido de padre Berulle, partiu e foi ser o preceptor dos filhos do general das galés e residir no Palácio dos Gondi. Naquele período, a Marinha francesa estava em expansão e, para resolver o problema da mão-de-obra necessária para o remo, era costume a condenação às galés por delitos comuns. Vicente empenhou-se nesta missão, lutando por mais dignidade para estes prisioneiros, que viviam em condições sub-humanas. No trabalho em favor dos condenados às galés chegou até a se colocar no lugar de um deles para libertá-lo. As propriedades da família dos Gondi eram muito grandes e Pe. Vicente e a senhora de Gondi faziam visitas às famílias que residiam nestas propriedades. Foi assim que o Pe. Vicente percebeu como era necessária a confissão deste povo. Na missa dominical, ele fazia com o povo a confissão comunitária. Conseguiu outros padres para as confissões, pois eram muitos os que queriam esse sacramento. Pe. Vicente esteve nas terras da família Gondi por cinco anos. Foi a Paris e, mais tarde, a pedido do Pe. Berulle, voltou para a casa dos Gondi por mais oito anos.\n\nSua piedade heróica conferiu-lhe o cargo de Capelão Geral e Real da França. Vendo o abandono espiritual dos camponeses, fundou a Congregação da Missão, que são os Padres Lazaristas, para evangelização do \"pobre povo do interior\". A Congregação da Missão demorou de 1625 até 12 de janeiro de 1633 para receber a Bula do Papa Urbano VIII, reconhecendo-a.\n\nEm 1643, Luís XIII pediu para ser assistido, em seu leito de morte, por Vicente, tendo morrido em seus braços. A seguir foi nomeado pela Regente Ana d\u0027Áustria, de quem era o confessor, para o Conselho de Consciência (para assuntos eclesiásticos dessa Regência).[3]\n\nNum apelo que o padre Vicente fez durante sermão em Châtillon, nasceu o movimento das Senhoras Damas da Caridade (Confraria da Caridade). A primeira irmã de caridade foi a camponesa Margarida Nasseau, que contou com a orientação de Santa Luísa de Marillac e que, mais tarde, estabeleceu a Confraria das Irmãs da Caridade, atuais Filhas da Caridade. De apenas quatro irmãs no começo, a Confraria conta, hoje, com centenas delas. Foi também ele o responsável pela organização de retiros espirituais para leigos e sacerdotes, através das famosas conferências das terças-feiras (Confraria de Caridade para homens).\n\nInspirado por seu amor a Deus e aos pobres, Vicente de Paulo foi o criador de muitas obras de amor e caridade. Sua vida é uma história de doação aos irmãos pobres e de amor a Deus. Existem diversas biografias suas, mas sabemos que nenhuma delas conseguirá descrever com total fidelidade o amor que tinha por seus irmãos necessitados. Muitos acham que a maior virtude de São Vicente é a caridade, mas sua humildade suplantava essa virtude. Sempre buscava o bem da Igreja. São Vicente de Paulo foi um pai dos Pobres e um reformador do clero. Basta dizer que a Associação dos Filhos de Maria, hoje Juventude Mariana Vicentina, criada a pedido da Virgem Maria que apareceu a Santa Catarina Labouré na noite de 18 de julho de 1830, e as Conferências Vicentinas, fundadas por Antônio Frederico Ozanam e seus companheiros, em 23 de abril de 1833, foram inspiradas por ele. Espalhadas no mundo inteiro, vivem permanentemente de seus exemplos e ensinamentos.\n\nSegundo São Francisco de Sales, Vicente de Paulo era o \"padre mais santo do século\". Faleceu em 27 de setembro de 1660 e foi sepultado na capela-mãe da Igreja de São Lázaro, em Paris. Foi canonizado pelo Papa Clemente XII em 16 de junho de 1737. Em 12 de maio de 1885 é declarado patrono de todas as obras de caridade da Igreja Católica, por Leão XIII.\n\nA Cidade de São Paulo, Brasil, homenageou o religioso, nomeando uma das vias do bairro de Higienópolis como “Rua São Vicente de Paulo”.",
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"description": "De origem judia, apesar de nascido em Éfeso, Grécia. Criou-se às margens do Mar Egeu, onde constituiu família. Chegou a ouvir, na infância, as pregações de João Evangelista, tendo colaborado com ele na evangelização da Ásia Menor. Foi escravizado por romanos na Judeia. \n\nTinha um filho, de nome Ciro. Ambos foram martirizados no circo romano ao tempo da perseguição aos adeptos do Cristianismo, durante reinado de Élio Adriano. Seu drama está descrito por ele mesmo através da mediunidade de Chico Xavier no magnífico romance 50 anos depois.\n\n----\n\nEm Cinquenta Anos Depois, Emmanuel é o escravo judeu convertido ao cristianismo chamado Nestório, nascido em Éfeso no ano 131. De origem judaica, é escravizado por romanos que o conduzem ao país de sua anterior existência. Nos seus 45 anos presumíveis, mostra em seu porte um orgulho silencioso e inconformado. Apartado do filho, que também fora escravizado, volta a encontrá-lo durante uma pregação nas catacumbas onde tinha a responsabilidade da palavra. Cristão desde a infância, é preso e, por manter-se fiel a Jesus, é condenado à morte. Com os demais, ante o martírio, canta, de olhos postos no Céu e, no mundo espiritual, é recebido pelo seu amor de outrora, Lívia[1].\n\nO romance, entretanto, tem como personagem principal a vida de Célia Lucius, nobre romana convertida ao cristianismo, que suporta as mais duras provas durante sua existência, tendo como pano de fundo as mudanças culturais e religiosas em Roma e seus impactos na sociedade.\n\nCélia, expulsa de casa injustamente pelo pai, refugia-se em um monastério em Alexandria, no Egito, disfarçada como o Irmão Marinho. Ao morrer, descobrem que se tratava de uma mulher, muito abnegada e bondosa, que superou muitas injúrias, sempre com espírito cristão. Passou à história com o nome de Santa Marina, embora os detalhes de sua vida, de acordo com Emmanuel, tenham sido alterados.",
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"description": "De família nobre e religiosa, nasceu Remígio na cidade de Lyon, em 439. Inteligente, talentoso e disciplinado, foi considerado o maior orador sacro do reino dos francos pela sua especialidade em retórica.Era distinguido por sua pureza de espírito, seu grande amor a Deus e ao próximo, e pela fé ardente. Foi eleito bispo de Reims ainda muito jovem, onde permaneceu por 60 anos, sendo considerado o apóstolo dos pagãos nas Gálias. Foi o grande conselheiro e, ao lado da rainha Clotilde, responsável pela conversão de Clóvis I, o primeiro rei dos francos, depois de suas vitórias sobre os povos da Gália, a quem disse em 496: \"abaixa a tua cabeça, oh, sicambro altivo! Adora o que queimaste e queima o que adoraste!\" Pelo seu ardo e ininterrupto trabalho de evangelização, fortaleceu os alicerces do cristianismo no território francês. Ensinava não somente aos Reis e príncipes, mas também aos camponeses e a todos os súditos do novo reinado. Desde a sua morte, em janeiro de 535, aos 96 anos de idade, foi aclamado pela população humilde como um santo. Mais tarde, canonizado pela igreja católica romana com o nome de São Remígio, teve o seu dia consagrado o dia 1 de outubro. Em 1853 quando reconheceram seu túmulo, seu corpo foi encontrado ainda intacto, onde até hoje visitado na Abadia Beneditina de Reims. Entre o seus dígitos em sinos, podemos destacar dois de seus Lemas: \"Sê paciente e perseverante nas provações!\" e \"Sê corajoso em empreender o bem!\"",
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"description": "O venerável pai, Cardeal João de São Paulo, que muitas vezes dava conselhos e proteção ao bem-aventurado Francisco, recomendava a todos os outros cardeais a vida e os atos do santo e de seus irmãos. E os seus ânimos eram movidos a amar o homem de Deus e seus irmãos, a tal ponto que cada um desejava ter em sua cúria alguns deles, não para serem servidos por eles, mas pela santidade e devoção que lhes tinham.\n\n\nDesta forma, a aprovação não teria sido dada de imediato, mas após duas ou três audiências entre Francisco e o Papa, mediadas não só por Guido I, então bispo de Assis, mas também pelo cardeal João de São Paulo. Assim, Inocêncio III só concedeu permissão aos frades mediante uma profissão de fé e a promessa de submissão total a autoridade papal. Desta forma, a aprovação não foi escrita, mas sim oral, pois a confirmação oficial só seria dada mediante a perseverança e fidelidade do grupo perante a Igreja Romana.\n\n\nAnálise das narrativas sobre o encontro entre Francisco de Assis e Inocêncio III e a aprovação da Regra primitiva\n\nO episódio da aprovação da regra de 1209 por Inocêncio III é narrado no capítulo XIII da 1Cel. Em 1Cel 32 e 33, que correspondem ao capítulo XIII, são abordados os seguintes tópicos: a redação da regra; a viagem de Francisco e seus companheiros a Roma; o encontro na cidade pontifícia com o bispo de Assis, Guido; a entrevista com o cardeal João de Sabina, que intermediou a reunião do grupo com o Papa, e finaliza com o relato de um sonho do Fundador, no qual lhe aparece uma grande árvore.\nA LM relata o encontro no capítulo III, incluindo também outros episódios relacionados. Inicia com a decisão de Francisco de seguir o Evangelho; relata suas primeiras pregações; informa sobre a chegada dos primeiros companheiros até constituir um grupo de doze; indica que foi redigida uma forma de vida; narra a decisão de ir a Roma; descreve a visão de Francisco, na qual ele vê uma árvore; apresenta o encontro com o pontífice e a intercessão positiva do cardeal João de Sabina pelo reconhecimento do grupo; expõe o pedido de Inocêncio III para que o Assisense orasse pedindo a Deus que o inspirasse para mostrar através dele mesmo a sua vontade, o que ocorreu por meio de uma parábola exposta e interpretada por Francisco; apresenta um sonho tido pelo Papa antes da visita do Santo, qualificado como profético, no qual a Basílica de Latrão é sustentada por uma “homem pobrezinho, pequeno e desprezível”20, e finaliza com a aprovação da regra, a concessão para pregar a penitência e a necessidade da tonsura.\n\nFontes:\n\nhttps://periodicos.ufba.br/index.php/rhufba/article/download/27900/16568\n\nhttps://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/6204731.pdf",
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"description": "Nascido no século XVIII na França. Foi educador da nobreza e prelado católico romano no período anterior à Revolução Francesa, vivendo no norte da França. Fugiu à ferocidade revolucionária indo para a Espanha, onde viveu até a morte.",
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"description": "Um humilde sacerdote católico que viveu entre os séculos XIX e XX. Viveu no estado brasileiro do Pará. Posteriormente foi ao Rio de Janeiro, onde se dedicou à pregação do Evangelho de Jesus, tendo inclusive tido contato com Bezerra de Menezes. Há uma mensagem psicografada por Chico intitulada \"Sacerdote católico que fui\", na qual Emmanuel descreve com detalhes o processo de sua desencarnação nesta existência.",
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"description": "Daniel (em hebraico: דָּנִיּאֵל), também chamado de Beltessazar,[1] é um dos vários profetas[nota 1] do Antigo Testamento. A sua vida e profecias estão incluídas na Bíblia no Livro de Daniel. Segundo a narrativa, Daniel foi um jovem príncipe judeu levado como prisioneiro de guerra pelas tropas do Império Babilônico, em meio à Rebelião para Independência de Judá. Ao fim do conflito, de acordo com a tradição rabínica, Daniel e outros príncipes judeus foram castrados por ordens do rei babilônico, com o objetivo de desencorajar lideranças e frustrar o sentimento de independência em meio ao povo dominado.[3][4] No entanto, ele serve ao rei Nabucodonosor II e seus sucessores com lealdade e competência até o momento em que a Babilônia foi conquistada por Ciro, o Grande,[5] e através da sabedoria oriunda de seu Deus, Jeová, ele interpretou os sonhos e visões de reis, tornando-se uma figura proeminente na corte da Babilônia.",
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"description": "Lucina era casada com o general romano chamado Tito Livonio (Arnaldo Rocha reencarnado), nos tempos da revolução de Catilina. Nesta jornada, Lucina teve como pai Publius Cornelius Lentulus Sura, senador romano, avô de Publius Cornelius Lentulus (Emmanuel).",
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"description": "França\n\nChico Xavier, quando esteve na França, foi nas ruínas dos Cátaros e se lembrou quando, em nome da 1ª Cruzada, toda uma cidade foi às chamas. Essa lembrança foi dolorosa para Chico. No século seguinte, a 2ª Cruzada foi coordenada por Godofredo de Buillon (Rômulo Joviano encarnado – patrão de Chico Xavier na Fazenda Modelo em Pedro Leopoldo), que tinha um irmão chamado Luis de Buillon (Arnaldo Rocha reencarnado), casado com Cecile (Meimei ou Blandina reencarnada). Godofredo e Luis tinham mais um irmão, com o nome de Carlos, casado com Clara (Chico Xavier, reencarnado).\n\nMeimei, no livro “Meimei Vida e Mensagem”, de Wallace Leal Rodrigues, descreve todos esses nomes, sem falar das reencarnações, e se refere a Chico como quem tem o afeto das mães, numa clara citação das várias encarnações femininas que teve o médium: “… Meu afeto ao Carlos, Dorothy, Lucilla, Cleone e a todos os que se encontram mencionados em nossa história, sem me esquecer do Chico, a quem peço continue velando por nós com o afeto das mães, cuja ternura é o orvalho bendito, alertando-nos para viver, lutar e redimir” (mensagem psicofônica de Meimei pelo médium Chico Xavier, em 13 de agosto de 1950).",
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"description": "Joanne D’Arencourt fugiu da perseguição durante a Revolução Francesa sob a proteção de Camile Desmoulins (Luciano dos Anjos, reencarnado). Veio desencarnar tuberculosa em Barcelona em 1789.",
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"description": "No final do século I aC, o Império Romano tinha uma população de 70 milhões. O poder militar deles era como nada antes e eles ocupavam grande parte do Mediterrâneo e do Oriente Médio. Muitas das terras conquistadas continuaram a viver suas vidas sob ocupação romana; eles adotaram várias tecnologias romanas e usaram as várias estradas construídas em todo o Império. Um período de paz conhecido como Pax Romana, que duraria mais 200 anos.\n\nDepois que o Império se separou, os romanos ocidentais continuaram lutando com um ramo do povo germânico chamado godos por muitos anos, antes de finalmente, em setembro de 476 EC, o Império Romano terminar quando um general chamado Odoacer, de herança germânica, chegou a Roma e assassinou o Imperador e se declarou rei da Itália.",
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"description": "Durante o período dos juízes, salvadores especiais foram divinamente selecionados e capacitados para libertar Israel da opressão estrangeira. Enquanto o juiz viveu, ele serviu para manter Israel no caminho certo, e isso lhes trouxe alívio de seus inimigos.\n\nA Bíblia menciona os nomes de 12 desses juízes.",
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"description": "No nordeste da Mesopotâmia, Adad-nirari II assumiu o controle de sua pequena nação da Assíria. Uma terra com o nome de um filho de Sem, e um antigo reino do antigo Akkad. Os assírios ostentavam alguns pequenos impérios desde Akkad, ocupando uma terra que pertencia aos hititas e cananeus, mas começando com as campanhas de Adad-nirari em 911 AEC, os assírios subjugaram as pessoas ao seu redor, incluindo as tribos aramaicas, iranianas e até a Babilônia. Como cada rei conseguiu o último, o Império continuou a crescer cada vez mais.",
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"description": "O reino hitita surgiu na Anatólia e em parte da Mesopotâmia, por volta do século XVII AEC. Essas pessoas haviam descido de Ham e governaram o reino por cerca de 500 anos, interagindo com várias outras sociedades ao seu redor.",
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"description": "No ano 800, o papa da Igreja Católica nomeou o rei franco Carlos Magno o novo \"imperador\" de Roma como uma ofensa aos bizantinos devido às terríveis relações que haviam se rompido entre o papa e o império bizantino. Esta posição de imperador foi passada pelos descendentes de Carlos Magno e, após a divisão do Império Franco por três vias, a coroa foi disputada por diferentes governantes no centro da França e, eventualmente, no Reino da Itália. Na década de 960, o rei da Francia Oriental, chamado Otto, estava convencido de que era o governante legítimo de qualquer \"Império Romano\" que existisse. Ele se associou à Igreja Católica na Itália e, em 962, o papa João XII coroou Otto como o novo imperador de Roma.\n \nOtto imediatamente se tornou o governante de uma confederação solta de centenas de territórios germânicos e pequenos reinos, incluindo os da Alemanha atual, Holanda, Bélgica, Áustria e parte norte da Itália. Este novo estado político foi denominado \"Sacro Império Romano\".\n\nNos oito séculos seguintes, vários imperadores iam e vinham do trono do Santo Romano, com alguns dos estados e reinos dentro dele se tornando totalmente independentes. Eventualmente, foi em 1805, quando tudo chegou ao fim.\n\nFoi durante as guerras napoleônicas que a Europa como um todo sofreu um golpe significativo na Batalha de Austerlitz. Napoleão Bonaparte derrotou um exército formado por soldados russos e austríacos liderados pelo Sacro Imperador Romano Francisco II. Isso foi significativo, pois significava que os franceses assumiam o controle da maioria dos estados alemães, tornando inútil o Sacro Império Romano. Francisco II abdicou de seu trono e, assim, o império de 800 anos chegou ao fim. Em seu lugar, Napoleão organizou os alemães em uma coleção aproximada de estados, conhecida como Confederação do Reno.",
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"name": "As Cruzadas",
"description": "A tomada seljúcida da Anatólia significou que o muito pequeno Império Bizantino estava confinado apenas à Peninsular dos Balcãs. Devido a essa derrota, o imperador bizantino Alexios I ligou para o Papa Urbano II em busca de ajuda para combater o Império Seljuk, usando a perspectiva de retomar a Terra Santa como motivo para isso. O papa Urban aceitou esse apelo, possivelmente para ajudar a curar a brecha que havia crescido entre as igrejas do leste e do oeste. O papa exortou todos os cristãos de toda a Europa a se juntarem a esta guerra, afirmando que seria uma maneira de retribuir a Deus por seus pecados e que, se eles morressem, iriam direto para o céu. O enorme exército de cristãos que responderam viajou de seus reinos europeus para Jerusalém em 1095, iniciando a primeira das nove Cruzadas - guerras entre cristãos e muçulmanos que duraram quase 200 anos.\n\nCruzada é um termo utilizado para designar qualquer dos movimentos militares de inspiração cristã que partiram da Europa Ocidental em direção à Terra Santa e à cidade de Jerusalém com o intuito de conquistá-las, ocupá-las e mantê-las sob domínio cristão. Estes movimentos estenderam-se entre os séculos XI e XIII, época em que a Palestina estava sob controle do Sultanato de Rum. No médio oriente, as cruzadas foram chamadas de \"invasões francas\", já que os povos locais viam estes movimentos armados como invasões e porque a maioria dos cruzados vinha dos territórios do antigo Império Carolíngio e se autodenominavam francos.\n\nOs ricos e poderosos cavaleiros da Ordem de São João de Jerusalém (Hospitalários) e dos Cavaleiros Templários foram criados durante as Cruzadas. O termo é também usado, por extensão, para descrever, de forma acrítica, qualquer guerra religiosa ou mesmo um movimento político ou moral.\n\nO termo cruzada não era conhecido no tempo histórico em que ocorreu. Na época eram usadas, entre outras, as expressões \"peregrinação\" e \"guerra santa\". O termo Cruzada surgiu porque seus participantes se consideravam soldados de Cristo, distinguidos pela cruz presente em suas roupas. As Cruzadas eram também uma peregrinação, uma forma de pagamento a alguma promessa, ou uma forma de pedir alguma graça, e era considerada uma penitência.\n\nPor volta do ano 1000, aumentou muito a peregrinação de cristãos para Jerusalém, pois corria a crença de que o fim dos tempos estava próximo e, por isso, valeria a pena qualquer sacrifício para evitar o inferno. Incidentalmente, as Cruzadas contribuíram muito para o comércio com o Oriente.",
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"name": "Expansão Islâmica",
"description": "Após a morte de Maomé, surgiu uma divisão de opinião sobre quem o sucederia. Muitos acreditavam que deveria ser o amigo íntimo e conselheiro de Muhammad Abu Bakr, enquanto muitos outros acreditavam que Muhammad escolheu seu primo Ali ibn Abi Talib. Esses grupos seriam mais tarde conhecidos como islamismo sunita e xiita, respectivamente.\n \nPor acaso, a maioria das pessoas escolheu Abu Bakr como o próximo governante e ele se tornou o califa de Rashidun, que significa \"sucessor corretamente guiado\". Depois de passar um ano derrotando rebeliões, ele imediatamente travou guerra contra os dois principais impérios que cercavam, os bizantinos e os persas sassânios.\n\nAo longo dos anos, os vários califados continuaram suas conquistas e capturaram grande parte da Ásia Ocidental, incluindo terras como o Azerbaijão dos dias atuais e o Uzbequistão. Os ataques continuaram contra os bizantinos também, mas nunca conseguiram conquistar a Anatólia ou a capital Constantinopla. Na década de 740, o mundo muçulmano havia se espalhado por 4,2 milhões de milhas quadradas.",
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"description": "No norte da Gália, uma coleção de tribos chamadas francos começou a subjugar as tribos vizinhas ao seu redor. À medida que seu poder crescia, eles começaram a se expandir ainda mais na Gália e até começaram a ocupar a Holanda, Bélgica e Alemanha de hoje. Em 481 EC, eles estabeleceram um império que continuaria a estender suas fronteiras para a Suíça e até o norte da Itália, tornando-se o maior império da Europa. Este império franco - ou apenas Francia - foi governado por uma sucessão de reis que adotaram a religião cristã desde os dias da ocupação romana.",
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"name": "I Guerra Mundial",
"description": "No início do século XX, a Alemanha passou de uma confederação de estados para um império bastante poderoso. Depois de melhorar sua indústria e economia, o Império Alemão começou a fazer alianças políticas com nações vizinhas, particularmente o Império Austro-Húngaro e a Itália. Esses três países eram conhecidos como \"Aliança Tripla\".\n \nNesse ponto, a Grã-Bretanha ficou preocupada com o crescente poder da Alemanha, especialmente a Marinha. Isso fez com que eles se aliassem com a França e a Rússia, fazendo com que esses três países fossem conhecidos como \"Entente Triplo\".\n \nCom essas duas coalizões poderosas estabelecidas na Europa, quase qualquer ação severa pode resultar em uma guerra. Por acaso, o Império Austro-Húngaro assumiu o controle de um pequeno país chamado Bósnia e Herzegovina; isso, por sua vez, levou um jovem sérvio-bósnio chamado Gravilo Princip a atirar e matar o herdeiro do Império, o arquiduque Franz Ferdinand. O assassinato ocorreu em 28 de junho de 1914 e imediatamente resultou na Áustria declarando guerra à Sérvia.\n \nComo a Sérvia tinha laços políticos com a Rússia, o Império Alemão declarou guerra à Rússia e à França na tentativa de ajudar seus aliados austríacos. Para atacar a França, no entanto, a Alemanha precisava atravessar o país da Bélgica, que era neutro em todo o caso. Para proteger a neutralidade da Bélgica, foram os britânicos que declararam guerra à Alemanha em agosto, o que significa que agora sete nações diferentes estavam envolvidas em uma guerra que nem durava dois meses. À medida que mais países entraram no conflito ao longo do tempo devido a colônias no exterior e outras nações aliadas, ficou claro que as ações de Princip haviam iniciado a Primeira Guerra Mundial.\n\nComo a Grã-Bretanha havia assinado um tratado com o Japão alguns anos antes, o Império Japonês começou a tomar colônias alemãs na China e no Pacífico. Foi isso que fez com que a guerra fosse um assunto internacional e logo as várias nações estavam usando suas colônias e territórios para ajudar na luta. A Grã-Bretanha, por sua vez, começou a usar recursos e soldados de todo o império, de vários territórios na África e na Índia, até os principais domínios, como Canadá, Austrália e Nova Zelândia. Do outro lado da guerra, agora conhecidas como Poderes Centrais, o Império Otomano e o país da Bulgária concordaram em ajudar a Alemanha em sua luta contra a Entente Tripla, agora conhecida como Poderes Aliados.\n \nMuitas das armas e táticas militares usadas durante a Primeira Guerra Mundial nunca haviam sido utilizadas antes no campo de batalha. Aeronaves e aviões começaram a ser usados inicialmente para reconhecimento, mas logo estavam sendo equipados com a capacidade de lançar bombas nas principais cidades, bem como participar de brigas de cães aéreas. A Alemanha também começou a usar submarinos pela primeira vez, afundando qualquer navio que encontrasse nas águas britânicas, e os dois lados rapidamente usaram gases tóxicos nas trincheiras que mataram milhares.\n \nApesar de fazer parte das potências centrais originais, a nação da Itália havia ficado de fora dos combates em 1915. Eventualmente, no entanto, a Itália mudou de lado em abril ao declarar guerra ao Império Austro-Húngaro, na esperança de obter mais território.\n \nÀ medida que a guerra continuava em todo o mundo, começou a causar danos a vários governos, mas mais significativamente à Rússia. Em 1917, mais de 3 milhões de russos haviam morrido, soldados estavam sendo enviados para lutar sem armas, a comida era escassa e os salários haviam caído. O czar da Rússia, Nicolau II, estava sendo responsabilizado por grande parte do fracasso do governo, levando o público em geral a iniciar uma revolução em março de 1917. Em novembro seguinte, a família real russa havia sido derrubada, o império não existia mais e o governo agora era formado por um partido comunista.\n \nQuando a Rússia saiu da guerra, outro país estava apenas entrando. Devido ao impasse que ocorreu entre as potências aliadas e as centrais no norte da Europa, os submarinos alemães, conhecidos como submarinos, começaram a atravessar o Atlântico e a destruir qualquer navio vindo da América do Norte, comercial ou não. Esse bloqueio rapidamente afetou os Estados Unidos, que posteriormente declararam guerra à Alemanha em abril de 1917, juntando-se aos Aliados. No final, cerca de 32 nações individuais em toda a Terra, bem como suas colônias, territórios e estados, estiveram envolvidas na Grande Guerra, divididas entre os Poderes Aliados e os Poderes Centrais.\n\nFoi finalmente, depois de quatro anos, três meses e duas semanas, que a Primeira Guerra Mundial terminou em 11 de novembro de 1918. A vitória foi para os Aliados após uma série de batalhas decisivas e a assinatura subsequente de muitos tratados. O mais significativo desses tratados foi feito sete meses depois, na cidade francesa de Versalhes. Foi aqui que as Potências Aliadas, lideradas pela Grã-Bretanha, América, França, Itália e Japão, decidiram que as Potências Centrais e seus aliados eram os únicos responsáveis pelos danos da guerra e deveriam pagar pesadas compensações.",
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"description": "A gripe espanhola, também conhecida como gripe de 1918, foi uma pandemia do vírus influenza incomumente mortal. De janeiro de 1918 a dezembro de 1920, infectou 500 milhões de pessoas, cerca de um quarto da população mundial na época.",
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"name": "Sigmund Freud",
"description": "Sigmund Schlomo Freud[2] (Freiberg in Mähren, 6 de maio de 1856 – Londres, 23 de setembro de 1939;[3] nascido Sigismund, mas mudou o primeiro nome em 1878[4]) foi um médico neurologista e psiquiatra criador da psicanálise. Freud nasceu em uma família judaica, em Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco (atualmente, a localidade é denominada Příbor, e pertence à República Checa).[5]\n\nFreud iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose no tratamento de pacientes com histeria, como forma de acesso aos seus conteúdos mentais. Ao observar a melhora dos pacientes tratados pelo médico francês Charcot, elaborou a hipótese de que a causa da histeria era psicológica, e não orgânica. Essa hipótese serviu de base para outros conceitos desenvolvidos por Freud, como o do inconsciente.[6]\n\nFreud também é conhecido por suas teorias do complexo de édipo e da repressão psicológica e por criar a utilização clínica da psicanálise como tratamento das psicopatologias, através da escuta do paciente. Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primária da vida humana. Sua obra fez surgir uma nova compreensão do ser humano, como um animal dotado de razão imperfeita e influenciado por seus desejos e sentimentos. Segundo Freud, a contradição entre esses impulsos e a vida em sociedade gera, no ser humano, um tormento psíquico.\n\nFreud tinha uma visão biopsicossocial do ser humano. Fatos como a descrição de pacientes curados através do diálogo por Josef Breuer e a morte do colega Ernst von Fleischl-Marxow por dose excessiva do antidepressivo da época, a cocaína, levaram-no ao abandono das técnicas de hipnose e de drogas para criar um novo método: a cura pela fala, ou seja, a psicanálise, que utilizava a interpretação de sonhos e a livre associação como vias de acesso ao inconsciente.[7][8]\n\nSuas teorias e seus tratamentos foram controversos na Viena do século XIX, e continuam a ser muito debatidos hoje. Sua teoria é de grande influência na psicologia atual e segue se desenvolvendo através de estudos e prática clínica na área, com psicanalistas que vieram depois dele. Estes criaram suas próprias teorias, mas sempre com base nos pressupostos intrínsecos colocados por Freud, como a noção de inconsciente e transferência.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sigmund_Freud",
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"name": "Carl Gustav Jung",
"description": "Carl Gustav Jung ( /ˈjʊŋ/; Kesswil, na Turgóvia, Suíça, 26 de julho de 1875 — Küsnacht, em Zurique, Suíça, 6 de junho de 1961) foi um psiquiatra e psicoterapeuta suíço que fundou a psicologia analítica. Jung propôs e desenvolveu os conceitos de personalidade extrovertida e introvertida, arquétipo e inconsciente coletivo. Seu trabalho tem sido influente na psiquiatria, psicologia, ciência da religião, literatura e áreas afins.\n\nO conceito central da psicologia analítica é a individuação - o processo psicológico de integração dos opostos, incluindo o consciente e o inconsciente, mantendo, no entanto, a sua autonomia relativa.[3] Jung considerou a individuação como o processo central do desenvolvimento humano.[4]\n\nEle criou alguns dos mais conhecidos conceitos psicológicos, incluindo o arquétipo, o inconsciente coletivo, o complexo, e a sincronicidade. A classificação tipológica de Myers Briggs (MBTI), um instrumento popular psicométrico, foi desenvolvido a partir de suas teorias.\n\nVia a psique humana como \"de natureza simbólica\",[5] e fez, deste simbolismo, o foco de suas explorações. Ele é um dos maiores estudiosos contemporâneos de análise de sonhos e simbolização.[6] Embora exercesse sua profissão como médico e se considerasse um cientista pautado no método empírico naturalista,[7] muito do trabalho de sua vida foi passado a explorar e aplicar também as ciências humanas, como a antropologia, sociologia, mitologia e religião comparada nas divulgações acadêmicas sobre descobertas culturais, históricas e arqueológicas de sua época, além de áreas tangenciais à ciência, incluindo a filosofia oriental e ocidental, alquimia e astrologia, bem como a literatura e as artes.[8] Seu interesse pela filosofia e ocultismo levaram muitos a vê-lo como um místico.[7]\n\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carl_Gustav_Jung",
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"name": "Cartas de Lavater à Imperatriz da Rússia (Maria Feodorovna)",
"description": "Maria Feodorovna (Sofia Doroteia de Württemberg)\n\nEnviou Mensagens psicografadas à Imperatriz da Rússia, Maria Feodorovna, esposa do Imperador Paulo I da Rússia, que foram analisadas e divulgadas por Allan Kardec na Revista Espírita de 1868.\n\nAs cartas foram escritas no período de 1796 a 1798\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nLavater escreveu célebres cartas a Imperatriz Maria Feodorovna, esposa do Imperador Paulo I da Rússia. Nessas cartas, Lavater expressa ideias sobre o estado da alma após a morte e coloca que o mundo invisível deve ser penetrável para a alma separada do corpo, assim como ele o é durante o sono mesmérico, que a alma aperfeiçoa em sua existência material as qualidades do corpo espiritual, veículo com que continuará a existir depois da morte e pelo qual conceberá e obrará uma nova existência, diz ainda que, o estado da alma depois da morte será fundado sempre neste princípio geral:\n\n“o homem colhe o que houver plantado e que cada alma, separada do seu corpo se apresenta a si própria, depois da morte, tal como ela é na realidade, seu peso intrínseco, como que obedecendo à lei de gravitação, atraí-la-á aos abismos insondáveis ou às regiões luminosas, fluídicas e etéreas; onde o bom Espírito elevar-se-á para os bons e o perverso será empurrado para os maus, atendendo à lei das afinidades.\"\t\n\nEssas cartas, ao todo, foram escritas no período de 1796 a 1798 e enviadas de Zurique. \nDezesseis anos antes, em Zurique e em Schaffhausen, Lavater teve ocasião de ser apresentado ao Conde e à Condessa do Norte] títulos usados então pelo Grão-Duque da Rússia e sua esposa em sua viagem pela Europa. Lavater estabelece nessas cartas que a alma, depois de deixar o corpo, pode inspirar ideias a qualquer pessoa que esteja apta a receber-lhe a luz, e assim fazer-se comunicar por escrito a algum amigo deixado na Terra",
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"description": "Isidore Auguste Marie François Xavier Comte (Montpellier, 19 de janeiro de 1798 — Paris, 5 de setembro de 1857) foi um filósofo francês que formulou a doutrina do Positivismo. Ele é considerado como o primeiro filósofo da ciência no sentido moderno do termo. Comte também é visto como o fundador da disciplina acadêmica de Sociologia.\n\nInfluenciado pelo socialista utópico Henri de Saint-Simon, trabalhou intensamente na criação de uma filosofia positiva como tentativa de remediar o mal-estar social da Revolução Francesa, criando uma doutrina social baseada nas ciências. Comte foi uma grande influência no pensamento do século XIX, influenciando o trabalho de intelectuais sociais como Karl Marx, John Stuart Mill e George Eliot. Seu conceito de sociologia e evolucionismo social deu o tom para os primeiros teóricos sociais e antropólogos, como Harriet Martineau e Herbert Spencer, evoluindo para a moderna sociologia acadêmica apresentada por Émile Durkheim como pesquisa social prática e objetiva.\n\nAs teorias sociais de Comte culminaram em sua \"Religião da Humanidade\", que pressagiava o desenvolvimento de organizações humanistas e humanistas religiosas não teístas no século XIX. Comte cunhou o significado da palavra altruísmo. As ideias de Comte influenciaram as palavras Ordem e Progresso, lema da República Federativa do Brasil.",
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"name": "Revolução Francesa",
"description": "Revolução Francesa (em francês: Révolution française, 1789-1799) foi um período de intensa agitação política e social na França, que teve um impacto duradouro na história do país e, mais amplamente, em todo o continente europeu. A monarquia absolutista que tinha governado a nação durante séculos entrou em colapso em apenas três anos. A sociedade francesa passou por uma transformação épica, quando privilégios feudais, aristocráticos e religiosos evaporaram-se sobre um ataque sustentado de grupos políticos radicais, das massas nas ruas e de camponeses na região rural do país. Antigos ideais da tradição e da hierarquia de monarcas, aristocratas e da Igreja Católica foram abruptamente derrubados pelos novos princípios de Liberté, Égalité, Fraternité (em português: liberdade, igualdade e fraternidade). As casas reais da Europa ficaram aterrorizadas com a revolução e iniciaram um movimento contrário que, até 1814, tinha restaurado a antiga monarquia, mas muitas reformas importantes tornaram-se permanentes. O mesmo aconteceu com os antagonismos entre os partidários e inimigos da revolução, que lutaram politicamente ao longo dos próximos dois séculos.\n\nEm meio a uma crise fiscal, o povo francês estava cada vez mais irritado com a incompetência do rei Luís XVI e com a indiferença contínua e a decadência da aristocracia do país. Esse ressentimento, aliado aos cada vez mais populares ideais iluministas, alimentaram sentimentos radicais e a revolução começou em 1789, com a convocação dos Estados Gerais em maio. O primeiro ano da revolução foi marcado pela proclamação, por membros do Terceiro Estado, do Juramento do Jogo da Péla em junho, pela Tomada da Bastilha em julho, pela aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão em agosto e por uma épica marcha sobre Versalhes, que obrigou a corte real a voltar para Paris em outubro. Os anos seguintes foram dominados por lutas entre várias assembleias liberais e de direita feitas por apoiantes da monarquia no sentido de travar grandes reformas no país.\n\nA Primeira República Francesa foi proclamada em setembro de 1792 e o rei Luís XVI foi executado no ano seguinte. As ameaças externas moldaram o curso da revolução. As guerras revolucionárias francesas começaram em 1792 e, finalmente, apresentaram espetaculares vitórias que facilitaram a conquista da Península Itálica, dos Países Baixos e da maioria dos territórios a oeste do Reno pela França, feitos que os governos franceses anteriores nunca conseguiram realizar ao longo de séculos. Internamente, os sentimentos populares radicalizaram a revolução significativamente, culminando com a ascensão de Maximilien Robespierre, dos jacobinos e de uma ditadura virtual imposta pelo Comitê de Salvação Pública, que estabeleceu o chamado Reino de Terror entre 1793 e 1794, período no qual entre 16 mil e 40 mil pessoas foram mortas. Após a queda dos jacobinos e a execução de Robespierre, o Diretório assumiu o controle do Estado francês em 1795 e manteve o poder até 1799, quando foi substituído pelo Consulado, sob o comando de Napoleão Bonaparte.\n\nA era moderna tem-se desdobrado na sombra dos ideais conquistados pela Revolução Francesa. O crescimento das repúblicas e das democracias liberais ao redor do mundo, a difusão do secularismo, o desenvolvimento das ideologias modernas e a invenção da guerra total[3] tiveram o seu nascimento durante a revolução. Eventos subsequentes que podem ser rastreados com a revolução incluem as Guerras Napoleônicas, duas restaurações separadas da monarquia (a primeira em 1814 e a segunda, a Restauração Bourbon, em 1815), e duas revoluções adicionais (1830 e 1848) ajudaram a moldar a França moderna.",
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"description": "A publicação mais influente do Iluminismo foi Encyclopédie (Enciclopédia). Publicado entre 1751 e 1772 em 35 volumes, foi compilado por Denis Diderot, Jean le Rond d\u0027Alembert (até 1759) e um grupo de 150 cientistas e filósofos. Isto ajudou a espalhar as ideias do Iluminismo em toda a Europa e além. Outras publicações de referência foram o Dictionnaire philosophique de Voltaire (Dicionário filosófico, 1764) e Cartas Filósoficas (1733); Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens de Rousseau (1754) e Do Contrato Social (1762); A Riqueza das Nações de Adam Smith (1776); e o O Espírito das Leis de Montesquieu (1748). As ideias do Iluminismo desempenharam um papel importante na inspiração da Revolução Francesa, que começou em 1789. Após a Revolução, o Iluminismo foi seguido pelo movimento intelectual conhecido como romantismo.",
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"name": "Grécia Antiga: Pré-Homérico",
"description": "Penetração de povos indo-europeus na Grécia: aqueus (2000-1 200 a.C.), eólios (1 700 a.C.) e Jônios (1 700 a.C.); Civilização Minoica continua a prosperar (3000 - 1 400 a.C.) e a Civilização Micênica é formada (1600-1 200 a.C.); dóricos invadem a Hélade no final do período (1 200 a.C.)",
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"description": "Formação da pólis, a colonização grega, o aparecimento do alfabeto fonético além de progresso econômico com a expansão da divisão do trabalho, do comércio e da indústria.",
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"name": "Grécia Antiga: Clássico",
"description": "Bipolarização da Grécia entre Esparta (com a Liga do Peloponeso) e Atenas (com a Liga de Delos). Ocorrência das Guerras Médicas e da Guerra do Peloponeso, bem como da hegemonia de Tebas no fim do período.\n\nO Período Clássico estende-se entre 500 e 338 a.C. e é dominado por Esparta e Atenas. Cada um destas poleis desenvolveu o seu modelo político (a oligarquia militarista em Esparta e a democracia aristocrata em Atenas). Ao nível externo verifica-se a ascensão do Império Aquemênida quando Ciro II conquista o reino dos medos. O Império Aquemênida prossegue uma política expansionista e conquista as cidades gregas da costa da Ásia Menor. Atenas e Erétria apoiam a revolta das cidades gregas contra o domínio persa, mas este apoio revela-se insuficiente já que os jónios são derrotados: Mileto é tomada e arrasada e muitos jónios decidem fugir para as colónias do Ocidente. O comportamento de Atenas iria gerar uma reacção persa e esteve na origem das Guerras Médicas (490-479 a.C.). Perante a invasão persa, os gregos decidem esquecer as diferenças entre si e estabelecem uma aliança composta por 31 cidades, entre as quais Atenas e Esparta, tendo sido atribuída a esta última o comando das operações militares por terra e pelo mar. As forças espartanas lideradas pelo rei Leónidas I conseguem temporariamente bloquear os persas na Batalha das Termópilas, mas tal não impede a invasão da Ática. O general Temístocles tinha optado por evacuar a população da Ática para Salamina e sob a direcção desta figura Atenas consegue uma vitória sobre os persas em Salamina. Em 479 a.C. os gregos confirmam a sua vitória desta feita na Batalha de Plateias. A frota persa foge para o mar Egeu, onde em 478 a.C. é vencida em Mícale.\n\nCom o fim das Guerras Médicas, e em resultado da sua participação decisiva no conflito, Atenas torna-se uma cidade poderosa, que passa a intervir nos assuntos do mundo grego. Esparta e Atenas distanciam-se e entram em rivalidade, encabeçando cada um delas uma aliança política e militar: no caso de Esparta era a Liga do Peloponeso e no caso de Atenas a Liga de Delos. Esta última foi fundada em 477 a.C. e era composta essencialmente por estados marítimos que encontravam-se próximos do mar Egeu, que temiam uma nova investida persa. O centro administrativo da liga era a ilha de Delos. As relações entre as duas poleis atingem o grau de saturação em 431 a.C., ano em que se inicia a guerra. Esparta lança um ultimato a Atenas: deve levantar as sanções a Mégara e suspender o bloqueio a Potideia. Péricles consegue convencer a assembleia a rejeitar o ultimato e a guerra começa. O conflito continuou até 422 a.C. ano em que Atenas é derrotada em Anfípolis. Na batalha morrem o general espartano Brásidas e o ateniense Cléon, ficando o ateniense Nícias em condições de estabelecer a paz (Paz de Nícias, 421 a.C.). Apesar do suposto cessar das hostilidades, entre 421 e 414 as duas poleis continuam a combater, não diretamente entre si, mas através do seus aliados, como demonstra a ajuda secreta dada a Argos por Atenas. Em 415 a.C.Alcibíades convenceu a Assembleia de Atenas a lançar um ataque contra Siracusa, uma aliada de Esparta, em expedição que se revelou um fracasso. Com a ajuda monetária dos persas, Esparta construiu uma frota, que foi decisiva para vencer a guerra. Na Primavera de 404 a.C., Atenas rende-se.\n\nEsse foi um tempo em que o mundo grego prosperou, com o fortalecimento das cidades-Estado e a produção de obras que marcariam profundamente a cultura e a mentalidade ocidental, mas foi também o período em que o mundo grego viu-se envolvido em longas e prolongadas guerras",
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"name": "Grécia Antiga",
"description": "Grécia Antiga (em grego: Ἑλλάς; Hellás) foi uma civilização pertencente a um período da história grega que abrange desde o Período Homérico dos séculos XII a IX a.C. até o fim da antiguidade (c. 600 dC). Imediatamente após este período foi o início do início da Idade Média e da era bizantina.\n\nAproximadamente três séculos após o Colapso da Idade do Bronze da Grécia micênica, as pólis urbanas gregas começaram a se formar no século VIII a.C., dando início ao Período Arcaico e à colonização da Bacia do Mediterrâneo. Isto foi seguido pelo período da Grécia Clássica, uma era que começou com as Guerras Greco-Persas, que durou do século V ao século IV a.C. Devido às conquistas de Alexandre, o Grande da Macedônia, o Período Helenístico floresceu da Ásia Central até o extremo oeste do Mar Mediterrâneo. Esta era chegou ao fim com as conquistas e anexações do mundo mediterrâneo oriental pela República Romana, que estabeleceu a província romana da Macedônia na Grécia romana e mais tarde a província de Acaia, durante o Império Romano.\n\nA cultura grega clássica, especialmente a filosofia, teve uma influência poderosa na Roma Antiga, que carregou uma versão dela para muitas partes da Bacia do Mediterrâneo e da Europa. Por essa razão, a Grécia Clássica é geralmente considerada a cultura seminal que forneceu a base da cultura ocidental moderna e é considerada o berço da civilização ocidental.\n\nOs gregos clássicos davam grande importância ao conhecimento. Ciência e religião não eram separadas e aproximar-se da verdade significava aproximar-se dos deuses. Nesse contexto, eles entendiam a importância da matemática como um instrumento para obter um conhecimento mais confiável (\"divino\").[5] A cultura grega, em poucos séculos e com uma população limitada, conseguiu explorar e progredir em muitos campos da ciência, matemática, filosofia e conhecimento em geral, o que deixou um legado duradouro.",
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"name": "Antigo Egito",
"description": "O Antigo Egito foi uma civilização do Antigo Oriente Próximo do Norte de África, concentrada ao longo ao curso inferior do rio Nilo, no que é hoje o país moderno do Egito. Era parte de um complexo de civilizações, as civilizações do Vale do Nilo, do qual também faziam parte as regiões ao sul do Egito, atualmente no Sudão, Eritreia, Etiópia e Somália. Tinha como fronteiras o Mar Mediterrâneo, a norte, o Deserto da Líbia, a oeste, o Deserto Oriental Africano a leste e a primeira catarata do Nilo a sul. Foi umas das primeiras grandes civilizações da Antiguidade e manteve durante sua existência uma continuidade nas suas formas políticas, artísticas, literárias e religiosas, explicável em parte devido aos condicionalismos geográficos, embora as influências culturais e contactos com o estrangeiro tenham sido também uma realidade.\n\nA civilização egípcia se aglutinou em torno de 3 100 a.C. com a unificação política do Alto e Baixo Egito, sob o primeiro faraó (Narmer), e se desenvolveu nos três milênios seguintes. Desenvolveu-se historicamente em três grandes reinos marcados pela estabilidade política, prosperidade económica e florescimento artístico, separados por períodos de relativa instabilidade conhecidos como Períodos Intermediários. Atingiu seu auge no Império Novo (ca. 1550–1069 a.C.), uma era cosmopolita na qual, graças às campanhas militares do faraó Tutemés III, o Egito dominou uma área que se estendia desde a Núbia, entre a quarta e quinta cataratas do Nilo, até o rio Eufrates, tendo entrado num lento declínio depois disso. O Egito foi dominado por uma sucessão de potências estrangeiras neste período final. O governo dos faraós terminou oficialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra (r. 51–30 a.C.) na Batalha de Alexandria.\n\nO sucesso egípcio deve-se em parte à sua capacidade de se adaptar às condições do vale do Nilo. A inundação previsível e a irrigação controlada do vale fértil produziam colheitas excedentárias, o que alimentou o desenvolvimento social e cultural. Com recursos excedentários, o governo patrocinou a exploração mineral do vale e regiões do deserto ao redor, o desenvolvimento de um sistema de escrita, a organização de construções coletivas e projetos de agricultura, comércio com vizinhos e guerras para derrotar inimigos estrangeiros e afirmar o domínio egípcio. Motivar e organizar estas atividades foi uma tarefa burocrática dos escribas de elite, dos líderes religiosos, e dos administradores sob o controle de um faraó que garantiu a cooperação e a unidade do povo egípcio, no âmbito de um elaborado sistema de crenças religiosas.\n\nAs muitas realizações dos antigos egípcios incluem o desenvolvimento de técnicas de extração mineira, topografia e construção que permitiram a edificação de monumentais pirâmides, templos e obeliscos; um sistema de matemática, um sistema prático e eficaz de medicina, sistemas de irrigação e técnicas de produção agrícola, os primeiros navios conhecidos, faiança e tecnologia com vidro, novas formas de literatura e o mais antigo tratado de paz conhecido, o chamado Tratado de Cadexe. O Egito deixou um legado duradouro. Sua arte e arquitetura foram muito copiadas e suas antiguidades levadas a várias partes do globo. Suas ruínas monumentais inspiraram a imaginação de viajantes e escritores por séculos e o fascínio por antiguidades e escavações no início do Idade Contemporânea esteve na origem da investigação científica desta civilização e levou à maior valorização do seu legado cultural.",
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"description": "Abul Alcacim Maomé ibne Abdalá ibne Abdal Mutalibe ibne Haxim (Abū al-Qāsim Muḥammad ibn ʿAbd Allāh ibn ʿAbd al-Muṭṭalib ibn Hāshim), mais conhecido somente como Maomé (em árabe: مُحَمَّد; transl.: Muḥammad, Mohammad ou Moḥammed; Meca, ca. 25 de Abril de 571 — Medina, 8 de Junho de 632) foi um líder religioso, político e militar árabe. Segundo a religião islâmica, Maomé é o mais recente e último profeta do Deus de Abraão. Para os muçulmanos, Maomé foi precedido em seu papel de profeta por Jesus, Moisés, Davi, Jacó, Isaac, Ismael e Abraão. Como figura política, ele unificou várias tribos árabes, o que permitiu as conquistas árabes daquilo que viria a ser um califado que se estendeu da Pérsia até à Península Ibérica.\n\nNão é considerado pelos muçulmanos como um ser divino, mas sim, um ser humano; contudo, entre os fiéis, ele é visto como um dos mais perfeitos seres humanos,[1] e o próprio Alcorão o estabelece.[2] Nascido em Meca, Maomé foi durante a primeira parte da sua vida um mercador que realizou extensas viagens a trabalho. Tinha por hábito retirar-se para orar e meditar nos montes perto de Meca. Os muçulmanos acreditam que em 610, quando Maomé tinha quarenta anos, enquanto realizava um desses retiros espirituais numa das cavernas do Monte Hira, foi visitado pelo anjo Gabriel que lhe ordenou que recitasse os versos enviados por Deus, e comunicou que Deus o havia escolhido como o último profeta enviado à humanidade. Maomé deu ouvidos à mensagem do anjo e, após sua morte, estes versos foram reunidos e integrados no Alcorão, durante o califado de Abacar.\n\nMaomé não rejeitou completamente o judaísmo e o cristianismo, duas religiões monoteístas já conhecidas pelos árabes. Em vez disso, teria declarado que é necessária proteção a estas religiões[3] e informou que tinha sido enviado por Deus para restaurar os ensinamentos originais destas religiões, que tinham sido corrompidos e esquecidos. Porém, isto de acordo com a Enciclopédia Judaica, Maomé tornou-se cada vez mais hostil aos judeus ao longo do tempo quando \"percebeu que havia diferenças irreconciliáveis entre a religião deles e a sua, especialmente quando a crença em sua missão profética se tornou o critério de um verdadeiro muçulmano\".[4]\n\nMuitos habitantes de Meca rejeitaram a sua mensagem e começaram a persegui-lo, bem como aos seus seguidores. Em 622 Maomé foi obrigado a abandonar Meca, numa migração conhecida como a Hégira (Hijra), tendo se mudado para Iatrebe (atual Medina). Nesta cidade, Maomé tornou-se o chefe da primeira comunidade muçulmana. Seguiram-se anos de batalhas entre os habitantes de Meca e Medina, que resultaram em geral na vitória de Maomé e de seus seguidores. A organização militar criada durante estas batalhas foi usada para derrotar as tribos da Arábia. Por altura da sua morte, Maomé tinha unificado praticamente todo o território sob o signo de uma nova religião, o islão.",
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"name": "Davi",
"description": "David, também grafado no Brasil como Davi,[n 1][1] filho de Jessé, o efrateu, do clã de Perez[n 2] nasceu em Belém (ca. 1 040 a.C.), e foi o segundo rei sobre todo o Reino Unificado de Israel, após a morte de Isboset, sucessor de Saul, filho de Quis, com a capital em Jerusalém[n 3][2][3][4][5]. Isso foi antes de sua cisão, após Salomão, vindo Jeroboão, a ser o primeiro rei de \"Israel dividida\" (dez tribos, \"Reino do Norte\"), e Roboão, filho de Salomão o primeiro rei de Judá (remanescente, duas tribos, \"Reino do sul\"). Saul fora escolhido rei pelo povo; a Davi, O Senhor Yahweh Deus escolhera-o e ungira-o rei[6].\n\nAs descobertas arqueológicas da Estela de Tel Dã e a Pedra Moabita onde são encontradas citações ao Reino de Judá e a Casa de Davi colocando, o reino de Judá e a Dinastia de David, num contexto histórico extrabíblico, desmitificando, a crença iluminista, que os colocava como parte da mitologia bíblica (Ver; Crítica bíblica e Crítica à Bíblia),[11] porém, a vida do personagem, David, pode ser descrita apenas através do relato bíblico",
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"name": "Ismael",
"description": "Primeiro filho de Abraao, com Hagar\n\nIsmael, Ishmael ou Yishma\u0027el (em hebraico: יִשְׁמָעֵאל; no hebraico moderno, Yishma\u0027el, e no tiberiano, Yišmāʻēl; grego: Ισμαήλ, Ismaēl; latim: Ismael; árabe: إسماعيل, ʼIsmāʻīl) é um personagem primeiramente mencionado no livro de Gênesis e depois referenciado no Alcorão. De acordo com Gênesis, Ismael foi o primeiro filho de Abraão, que o teve através de sua serva, Agar. Apesar de nascer de Agar, de acordo com a lei mesopotâmica, Ismael era creditado como filho de Sara tornando-se um herdeiro legal através do casamento. (Gênesis 16:2-3)Ismael e sua mãe moraram no deserto de Parã. Anos depois tornou-se um arqueiro e casou-se com uma mulher egípcia, com a qual ele teria tido pelo menos 12 filhos. Ismael teria vivido até os 137 anos de idade (Gênesis 25:17)",
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"description": "Filho de Davi\n\nSalomão foi um rei de Israel (mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis), filho de David com Bate-Seba, que teria se tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos (segundo algumas cronologias bíblicas, de 966 a 926 a.C.). Salomão também é o escritor de Provérbios e Eclesiastes, livros sapienciais da Bíblia.",
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"name": "Reino Unido de Israel e Judá",
"description": "De acordo com o Livro dos Juízes, na Bíblia, antes do Reino Unido de Israel e Judá, as tribos israelitas viviam numa confederação sob líderes carismáticos ad hoc conhecidos como juízes. Abimeleque foi o primeiro a ser declarado \"rei\" pelos homens de Siquém e pela casa de Milo (Livro de Juízes, 9:20), e governou Israel por três anos antes de ser morto durante a batalha de Tebes.[1]\n\nPor volta de 1020 a.C., depois de receberem ameaças de povos estrangeiros, estas tribos se reuniram para formar o Reino Unido de Israel e Judá,[2] quando Samuel ungiu Saul, da tribo de Benjamim, como o primeiro rei. O reino de Saul, no entanto, foi marcado pelo conflito permanente com os filisteus e, posteriormente, pela guerra civil contra as forças de Davi (tendo este sido ungido rei por Samuel, com Saul ainda vivo). Foi Davi que, após sair vencedor deste conflito, com o vácuo de poder gerado pela morte de Saul em batalha contra os filisteus, criou uma monarquia israelita forte e unificada, e reinou de cerca de 1000 a.C. até 961 a.C.[3] Salomão, o sucessor de Davi, conseguiu manter a união durante seu período como monarca, que foi de 961 a 922.[3]\n\nDavi, o segundo rei de Israel, estabeleceu Jerusalém como sua capital nacional em 1006 a.C.;[4] até então, Hebrom havia sido a capital do Estado de Judá, comandado por Davi, e Maanaim de Israel, Estado comandado por Isboset; antes disso, Gibeá havia sido a capital da monarquia unida comandada por Saul.\n\nDavi realizou diversas campanhas militares bem-sucedidas contra os inimigos de Israel, derrotando diversas potências regionais, como os filisteus, assegurando assim a segurança nas fronteiras de Israel e transformando a nação numa potência regional. Sob a liderança da Casa de Davi, a monarquia unida conseguiu obter prosperidade e a superioridade sobre seus vizinhos.\n\nSob a liderança do sucessor de Davi, Salomão, a monarquia unida viveu um período de paz, prosperidade e desenvolvimento cultural. Diversos edifícios públicos foram construídos, entre eles o Primeiro Templo de Jerusalém.\n\nCom a ascensão ao poder do filho de Salomão, Roboão, por volta de 930 a.C., o país se fragmentou em dois reinos: o Reino de Israel (que abrangia as cidades de Siquém e Samaria, no norte, e o Reino de Judá (em cujo território estava Jerusalém), ao sul. A maior parte das províncias não-israelitas deixaram de fazer parte de ambos os reinos.\n\nA maioria dos historiadores modernos estão divididos e questionam a historicidade desta monarquia unida conforme descrita na Bíblia",
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"name": "Samuel Hahnemann",
"description": "Christian Friedrich Samuel Hahnemann foi um médico alemão, fundador da homeopatia em 1779\n\nEra filho de Christian Gottfried Hahnemann, um pintor de porcelana, considerado um mestre na sua arte. Foi o terceiro de quatro filhos do segundo casamento de seu pai, a quem considerava como seu \"mestre\", dada a coincidência de posições sobre a dignidade e moralidade que ambos partilhavam.\n\nSeu pai sempre tentou fazer com que o seu filho continuasse a sua profissão, mas o jovem Hahnemann resolveu-se pela sua forte inclinação intelectual. A sua insaciável procura por conhecimento tournou-o aluno predilecto do seu professor que, após os estudos primários, convenceu o pai de Samuel a deixá-lo seguir estudos em St. Afra como aluno particular do professor Müller. Era aluno externo, pelo que residia com o professor e não pagava a escolaridade. Esta escola era frequentada por nobres locais, e tinha reputação de seriedade e qualidade de ensino.\n\nHahnemann foi para Leipzig em 1775, depois de terminar os estudos de liceu, estudar medicina. Leipzig era, nessa altura, a capital intelectual da Saxónia. A sua Universidade era muito famosa. A faculdade de medicina apenas contemplava disciplinas de ensino teórico, descurando o ensino perto do doente, o que acontecia em todas as faculdades de medicina da Europa. Este tendência de dar mais importância à teoria que à prática encontrar-se-ia difundida por toda a Alemanha em 1790, o que explica o atraso científico das universidades alemãs da altura. Durante a estadia em Leipzig, Samuel Hahnemann fez muitas traduções de obras no domínio da medicina e química, o que permitiu estudar em pormenor estes campos.\n\nEm 1777 Hahnemann dirige-se para Viena, onde vai frequentar a nova escola médica de Van Swieten, que tomava como importante a observação e ensino clínico junto do doente. Durante mais de seis meses Hahnemann acompanhou e observou as visitas do Dr. Joseph Quarin ao Hospital onde era médico responsável. Este médico melhorou as condições de diversos hospitais e aperfeiçoou a clínica médica.\n\nDepois de seis meses em Viena, Hahnemann torna-se médico privado e bibliotecário do Governador de Transilvância. Em 1779 vai para Erlangen, onde defende a sua tese de doutoramento em medicina, seguindo depois para Dessau, onde conhece o farmacêutico Haeseler e a sua filha Henriette, com quem casou.\n\nNa sala interior da farmácia do seu sogro inicia as suas experiências de química, ao mesmo tempo que mantém a actividade médica. Continuou o seu trabalho em traduções, às quais acrescentou sempre anotações pessoais, que o ajudaram a ficar conhecido na Alemanha. Trabalhou muito na pesquisa química, publicando diversos artigos em várias revistas de química e farmácia.\n\nQuando estava a traduzir a obra As leituras da Matéria Médica de Cullen, Hahnemann escreveu uma anotação onde criticou a opinião do autor sobre os efeitos da quina no tratamento da malária, que dizia tratar pelo seu sabor amargo. Hahnemann escreveu que não se pode considerar que a quina cure a malária por ser amarga, mas por causar os efeitos semelhantes aos da malária se tomada por alguém saudável, o que ele experimentou. Isto dá origem ao primeiro enunciado do princípio da semelhança.\n\nHahnemann confirmou as suas descobertas no que diz respeito à chinchona, ao observar que os trabalhadores das fábricas de quinino sofriam do envenenamento da chinchona, que era semelhante à febre intermitente. Começou então a perceber que um remédio pode provocar as condições mórbidas de doença como curá-las, quando testado em voluntários humanos saudáveis. Mais tarde teve dois casos que ajudaram a essa sua teoria. Numa família com quatro crianças, três tiveram escarlatina e apenas uma, que estava a tomar Belladona para a artrite, escapou à infecção. Numa outra família com oito crianças, três tinham escarlatina, e Hahnemann deu às outras cinco Belladona em doses muito baixas. Nenhuma das cinco crianças ficou doente.\n\nA partir de 1796, Hahnemann volta aos seus trabalhos de tradução, apurando a sua doutrina e publicando diversos artigos em jornais de medicina prática. Nestes artigos expunha os absurdos e erros da medicina ortodoxa, a que eles chamava Alopatia. Durante anos andou inconstante, mudando de casa diversas vezes em poucos anos. Os seus recursos vinham quase exclusivamente das suas traduções.\n\nEm 1804 mantém-se em Torgau por sete anos, praticando medicina regularmente, num longo período de estabilidade. Regressa depois a Leipzig, e muda de casa mais duas vezes. Em Köthen exerceu prática médica regular, dando.lhe finalmente alguma estabilidade financeira, sendo então o período de maturidade da doutrina homeopática. Juntaram-se-lhe a ele diversos entusiastas da prática em conjunto, testaram várias drogas com todos os cuidados possíveis para eliminar o erro. Estes testes foram meticulosamente relatados, formando o núcleo da matéria médica homeopática, compilados na clássica Matéria Médica Pura (1811).\n\nDurante alguns anos foi estudando diversas drogas e seus efeitos e aplicações, ficando com uma profunda compreensão da patogenesia de muitas substâncias poderosas, e utilizou-as como remédios. Nesta base construiu a arte da prática homeopática. Devido aos relatos incompletos ou inadequados dos toxicologistas, patologistas e clínicos, Hahnemann não teve opção senão testar os remédios e venenos em indivíduos saudáveis, que seriam ele, a sua família e amigos.\n\nEm 1810, Hahnemann publicou a primeira edição do famoso ORGANON da medicina racional, que foi uma ampliação do seu trabalho A medicina da experiência. Em vida publicou mais quatro edições, corrigidas e aumentadas em função das modificações da sua teoria, segundo a sua experiência. Passou a chamar-se ORGANON A Arte de Curar. Este livro se tornou um clássico em pouco tempo.",
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"name": "Charles Darwin",
"description": "Charles Robert Darwin, foi um naturalista, geólogo e biólogo britânico, célebre por seus avanços sobre evolução nas ciências biológicas.\n\nCharles Robert Darwin, FRS FGRS FLS FLZ[2] (pronúncia em inglês: [\u0027dɑːrwɪn]; Shrewsbury, 12 de fevereiro de 1809 – Downe, 19 de abril de 1882) foi um naturalista, geólogo e biólogo britânico, célebre por seus avanços sobre evolução nas ciências biológicas.[I] Juntamente com Alfred Wallace, Darwin estabeleceu a ideia que todos os seres vivos descendem de um ancestral em comum, argumento agora amplamente aceito e considerado um conceito fundamental no meio científico,[5] e propôs a teoria de que os ramos evolutivos são resultados de seleção natural e sexual, onde a luta pela sobrevivência resulta em consequências similares às da seleção artificial.\n\nSeu livro de 1859, A Origem das Espécies, causou espanto na sociedade e comunidade científica da época, mas conseguiu grande aceitação nas décadas seguintes, superando a rejeição que os cientistas tinham pela transmutação de espécies. Já em 1870, a evolução por seleção natural tinha apoio da maioria dos intelectuais. Sua aceitação quase universal, entretanto, não foi atingida até à emergência da síntese evolutiva moderna entre as décadas de 1930 e 1950 quando um grande consenso consolidou a seleção natural como o mecanismo básico da evolução.[9][10] A teoria de Darwin é considerada o mecanismo unificador para explicar a vida e a diversidade na Terra.\n\nEm seus primeiros anos, Darwin recusou cursar medicina na Universidade de Edimburgo; ao invés disso, focou-se em pesquisar sobre animais invertebrados. Pela Universidade de Cambridge (Christ\u0027s College), ele tomou a iniciativa pelas ciências naturais e viajou durante cinco anos pelo HMS Beagle, projeto que o lançou como iminente geólogo e cujas observações sustentaram as ideias de Charles Lyell; as publicações de seus diários sobre os trajetos percorridos consolidaram sua fama. Intrigado com a distribuição geográfica da vida selvagem e dos fósseis coletados durante sua viagem, Darwin começou investigações detalhadas e, em 1838, concebeu a teoria da seleção natural. Depois de discutir suas ideias com vários naturalistas, Darwin precisava de mais tempo para tornar sua ideia pública, algo que entrava em conflito com seu extensivo trabalho geológico que tinha prioridade. Em 1858, o naturalista Alfred Wallace manda um ensaio científico para Darwin estabelecendo as mesmas ideias e sugere uma publicação em conjunto.\n\nConsagrada a publicação, a teoria evolutiva darwiniana determinou drasticamente o cenário da ciências biológicas, tornando-se a explicação dominante sobre o porquê da diversidade natural do planeta. Em 1871, Darwin volta a publicar livros significativos, desta vez começando sobre a sexualidade humana e sua descendência, intitulado A Descendência do Homem e Seleção em Relação ao Sexo, seguido por A Expressão da Emoção em Homens e Animais em 1872. Sua dedicação pelas plantas resultaram em várias publicações de livros, e seu último seria The Formation of Vegetable Mould through the Action of Worms em 1881, meses antes de sua morte no ano seguinte. Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell, William Herschel e Isaac Newton. Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX. Por seu papel científico, Darwin é considerado uma das maiores personalidades da história.",
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"name": "Jean Baptiste Lamarck",
"description": "Foi um dos primeiros a tentar explicar o mecanismo de evolução dos seres vivos. Sua teoria foi publicada em 1809 em um livro denominado Filosofia Zoológica, onde expôs como os fatores ambientais podem modificar os indivíduos. Lamarck acreditava que as alterações ambientais desencadeariam em uma espécie a necessidade de modificação, no sentido de promover a sua adaptação às novas condições do meio. Em consequência, a espécie adquiriria novos hábitos, utilizaria com mais frequência certas partes do organismo, fazendo com que estas se desenvolvessem e as partes pouco utilizadas atrofiassem. Desta forma, a espécie adquiriria características novas, que seriam transmitidas aos seus descendentes. \n\nAs Idéias de Lamarck \n\nPoderiam ser resumidas desta forma:\n\n• Lei do uso e desuso: o uso frequente conduz à hipertrofia de partes do organismo, e o desuso prolongado ocasiona-lhes atrofia. \n\n• Lei da transmissão das caracteres adquiridos: as características adquiridas pelo uso ou perdidas pelo desuso são transmitidas aos descendentes. O lamarckismo ao leigo parece extremamente \"lógico\", quando ele pensa, por exemplo, que as bactérias ficaram resistentes aos medicamentos.",
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"name": "Albert Einstein",
"description": "Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955) foi um físico teórico alemão que desenvolveu a teoria da relatividade geral, um dos pilares da física moderna ao lado da mecânica quântica. Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E\u003dmc² — que foi chamada de \"a equação mais famosa do mundo\" —, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 \"por suas contribuições à física teórica\" e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico, que foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica.\n\nNascido em uma família de judeus alemães, mudou-se para a Suíça ainda jovem e iniciou seus estudos na Escola Politécnica de Zurique. Após dois anos procurando emprego, obteve um cargo no escritório de patentes suíço enquanto ingressava no curso de doutorado da Universidade de Zurique. Em 1905 publicou uma série de artigos acadêmicos revolucionários. Uma de suas obras era o desenvolvimento da teoria da relatividade especial. Percebeu, no entanto, que o princípio da relatividade também poderia ser estendido para campos gravitacionais, e com a sua posterior teoria da gravitação, de 1916, publicou um artigo sobre a teoria da relatividade geral. Enquanto acumulava cargos em universidades e instituições, continuou a lidar com problemas da mecânica estatística e teoria quântica, o que levou às suas explicações sobre a teoria das partículas e o movimento browniano. Também investigou as propriedades térmicas da luz, o que lançou as bases da teoria dos fótons. Em 1917, aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura do universo como um todo. Suas obras renderam-lhe o status de celebridade mundial enquanto tornava-se uma nova figura na história da humanidade, recebendo prêmios internacionais e sendo convidado de chefes de estado e autoridades.\n\nEstava nos Estados Unidos quando o Partido Nazista chegou ao poder na Alemanha, em 1933, e não voltou para o seu país de origem, onde tinha sido professor da Academia de Ciências de Berlim. Estabeleceu-se então no país, onde naturalizou-se em 1940. Na véspera da Segunda Guerra Mundial, ajudou a alertar o presidente Franklin Delano Roosevelt que a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atômica, recomendando aos norte-americanos a começar uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria o Projeto Manhattan. Apoiou as forças aliadas, denunciando no entanto a utilização da fissão nuclear como uma arma. Mais tarde, com o filósofo britânico Bertrand Russell, assinou o Manifesto Russell-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. Foi afiliado ao Instituto de Estudos Avançados de Princeton, onde trabalhou até sua morte em 1955.\n\nRealizou diversas viagens ao redor do mundo, deu palestras públicas em conceituadas universidades e conheceu personalidades célebres de sua época, tanto na ciência quanto fora do mundo acadêmico. Publicou mais de 300 trabalhos científicos, juntamente com mais de 150 obras não científicas. Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade fizeram da palavra \"Einstein\" sinônimo de gênio. Em 1999 foi eleito por 100 físicos renomados o mais memorável físico de todos os tempos. No mesmo ano a revista TIME, em uma compilação com as pessoas mais importantes e influentes, o classificou a pessoa do século XX.",
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"name": "II Guerra Mundial",
"description": "A Segunda Guerra Mundial foi um conflito militar global que durou de 1939 a 1945, envolvendo a maioria das nações do mundo — incluindo todas as grandes potências — organizadas em duas alianças militares opostas: os Aliados e o Eixo. Foi a guerra mais abrangente da história, com mais de 100 milhões de militares mobilizados. Em estado de \"guerra total\", os principais envolvidos dedicaram toda sua capacidade econômica, industrial e científica a serviço dos esforços de guerra, deixando de lado a distinção entre recursos civis e militares. Marcado por um número significante de ataques contra civis, incluindo o Holocausto e a única vez em que armas nucleares foram utilizadas em combate, foi o conflito mais letal da história da humanidade, resultando entre 50 a mais de 70 milhões de mortes.\n\nGeralmente considera-se o ponto inicial da guerra como sendo a invasão da Polônia pela Alemanha Nazista em 1 de setembro de 1939 e subsequentes declarações de guerra contra a Alemanha pela França e pela maioria dos países do Império Britânico e da Commonwealth. Alguns países já estavam em guerra nesta época, como Etiópia e Reino de Itália na Segunda Guerra Ítalo-Etíope e China e Japão na Segunda Guerra Sino-Japonesa.\nMuitos dos que não se envolveram inicialmente acabaram aderindo ao conflito em resposta a eventos como a invasão da União Soviética pelos alemães e os ataques japoneses contra as forças dos Estados Unidos no Pacífico em Pearl Harbor e em colônias ultramarítimas britânicas, que resultou em declarações de guerra contra o Japão pelos Estados Unidos, Países Baixos e o Commonwealth Britânico.\n\nA guerra terminou com a vitória dos Aliados em 1945, alterando significativamente o alinhamento político e a estrutura social mundial. Enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) era estabelecida para estimular a cooperação global e evitar futuros conflitos, a União Soviética e os Estados Unidos emergiam como superpotências rivais, preparando o terreno para uma Guerra Fria que se estenderia pelos próximos quarenta e seis anos (1945-1991). Nesse ínterim, a aceitação do princípio de autodeterminação acelerou movimentos de descolonização na Ásia e na África, enquanto a Europa ocidental dava início a um movimento de recuperação econômica e integração política.",
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"name": "Ludwig van Beethoven",
"description": "Ludwig van Beethoven (Bonn, batizado em 17 de dezembro de 1770 — Viena, 26 de março de 1827) foi um compositor alemão, do período de transição entre o Classicismo (século XVIII) e o Romantismo (século XIX). É considerado um dos pilares da música ocidental, pelo incontestável desenvolvimento, tanto da linguagem como do conteúdo musical demonstrado nas suas obras, permanecendo como um dos compositores mais respeitados e mais influentes de todos os tempos. \"O resumo de sua obra é a liberdade\", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), \"a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida\".",
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"description": "Frédéric François Chopin, também chamado Fryderyk Franciszek Chopin (Żelazowa Wola, 22 de Fevereiro ou 1 de Março de 1810 — Paris, 17 de Outubro de 1849), foi um pianista polaco radicado na França e compositor para piano da era romântica. É amplamente conhecido como um dos maiores compositores para piano e um dos pianistas mais importantes da história. Sua técnica refinada e sua elaboração harmônica vêm sendo comparadas historicamente com as de outros grandes compositores, como Mozart e Beethoven, assim como sua duradoura influência na música até os dias de hoje.",
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"name": "Wolfgang Amadeus Mozart",
"description": "Wolfgang Amadeus Mozart (AFI: [ˈvɔlfgaŋ amaˈdeʊs ˈmoːtsaʁt]; batizado Johannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart[nota 1]; Salzburgo, 27 de janeiro de 1756 – Viena, 5 de dezembro de 1791) foi um prolífico e influente compositor austríaco do período clássico.\n\nMozart mostrou uma habilidade musical prodigiosa desde sua infância. Já competente nos instrumentos de teclado e no violino, começou a compor aos cinco anos de idade, e passou a se apresentar para a realeza europeia, maravilhando a todos com seu talento precoce. Chegando à adolescência, foi contratado como músico da corte em Salzburgo, porém as limitações da vida musical na cidade o impeliram a buscar um novo cargo em outras cortes, mas sem sucesso. Ao visitar Viena em 1781 com seu patrão, desentendeu-se com ele e solicitou demissão, optando por ficar na capital, onde, ao longo do resto de sua vida, conquistou fama, porém pouca estabilidade financeira. Seus últimos anos viram surgir algumas de suas sinfonias, concertos e óperas mais conhecidos, além de seu Requiem. As circunstâncias de sua morte prematura deram origem a diversas lendas. Deixou uma esposa, Constanze, e dois filhos.\n\nFoi autor de mais de seiscentas obras, muitas delas referenciais na música sinfônica, concertante, operística, coral, pianística e camerística. Sua produção foi louvada por todos os críticos de sua época, embora muitos a considerassem excessivamente complexa e difícil, e estendeu sua influência sobre vários outros compositores ao longo de todo o século XIX e início do século XX. Hoje Mozart é visto pela crítica especializada como um dos maiores compositores do ocidente, conseguiu conquistar grande prestígio mesmo entre os leigos, e sua imagem se tornou um ícone popular.",
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"name": "Johann Sebastian Bach",
"description": "Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685[nota 1] — Leipzig, 28 de julho de 1750) foi um compositor, cravista, Kapellmeister, regente, organista, professor, violinista e violista oriundo do Sacro Império Romano-Germânico, atual Alemanha.\n\nNascido numa família de longa tradição musical, cedo mostrou possuir talento e logo tornou-se um músico completo. Estudante incansável, adquiriu um vasto conhecimento da música europeia de sua época e das gerações anteriores. Desempenhou vários cargos em cortes e igrejas alemãs, mas suas funções mais destacadas foram a de Kantor da Igreja de São Tomás e Diretor Musical da cidade de Leipzig, onde desenvolveu a parte final e mais importante de sua carreira. Absorvendo inicialmente o grande repertório de música contrapontística germânica como base principal de seu estilo, recebeu mais tarde a influência italiana e francesa, através das quais sua obra se enriqueceu e transformou, realizando uma síntese original de uma multiplicidade de tendências. Praticou quase todos os gêneros musicais conhecidos em seu tempo, com a notável exceção da ópera, embora suas cantatas maduras revelem bastante influência desta que foi uma das formas mais populares do período Barroco.[1]\n\nSua habilidade ao órgão e ao cravo foi amplamente reconhecida enquanto viveu e se tornou lendária, sendo considerado o maior virtuoso de sua geração e um especialista na construção de órgãos. Também tinha grandes qualidades como maestro, cantor, professor e violinista, mas como compositor seu mérito só recebeu aprovação limitada e nunca foi exatamente popular, ainda que vários críticos que o conheceram o louvassem como grande. A maior parte de sua música caiu no esquecimento após sua morte, mas sua recuperação iniciou no século XIX,através do compositor Felix Mendelssohn (1809-1847) e desde então seu prestígio não cessou de crescer. Na apreciação contemporânea Bach é tido como o maior nome da música barroca, e muitos o vêem como o maior compositor de todos os tempos, ganhando também o título de \"Pai da Música\", elogiado e estudado por grandes compositores como Mozart e Beethoven, deixando muitas obras que constituem a consumação de seu gênero. Entre suas peças mais conhecidas e importantes estão os Concertos de Brandenburgo, o Cravo Bem-Temperado, as Sonatas e Partitas para violino solo, a Missa em Si Menor, a Tocata e Fuga em Ré Menor, a Paixão segundo São Mateus, a Oferenda Musical, a Arte da Fuga e várias de suas cantatas.[1]",
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"name": "Karl Marx",
"description": "Karl Marx[nota 1] (Tréveris, 5 de maio de 1818 — Londres, 14 de março de 1883)[2] foi um filósofo, sociólogo, historiador, economista, jornalista e revolucionário socialista. Nascido na Prússia, mais tarde se tornou apátrida e passou grande parte de sua vida em Londres, no Reino Unido. A obra de Marx em economia estabeleceu a base para muito do entendimento atual sobre o trabalho e sua relação com o capital, além do pensamento econômico posterior.[3][4][5][6] Publicou vários livros durante sua vida, sendo O Manifesto Comunista (1848) e O Capital (1867-1894) os mais proeminentes.\n\nMarx nasceu numa família de classe média em Tréveris, na Renânia prussiana, e estudou nas universidades de Bonn e Berlim, onde se interessou pelas ideias filosóficas dos jovens hegelianos. Depois dos estudos, escreveu para o Rheinische Zeitung, um jornal radical publicado em Colônia, e começou a trabalhar na teoria da concepção materialista da história. Em 1843, mudou-se para Paris, onde começou a escrever para outros jornais radicais e conheceu Friedrich Engels, que se tornaria seu amigo de longa data e colaborador. Em 1849, foi exilado e se mudou para Londres juntamente a sua esposa e filhos, onde continuou a escrever e formular suas teorias sobre a atividade econômica e social. Também fez campanha para o socialismo e tornou-se uma figura significativa na Associação Internacional dos Trabalhadores.[7]\n\nAs teorias de Marx sobre a sociedade, a economia e a política — a compreensão coletiva do que é conhecido como o marxismo — sustentam que as sociedades humanas progridem através da luta de classes (um conflito entre uma classe social que controla os meios de produção e a classe trabalhadora, que fornece a mão de obra para a produção) e que o Estado foi criado para proteger os interesses da classe dominante,[8] embora seja apresentado como um instrumento que representa o interesse comum de todos. Além disso, ele previu que, assim como os sistemas socioeconômicos anteriores, o capitalismo produziria tensões internas que conduziriam à sua autodestruição e substituição por um novo sistema: o socialismo. Ele argumentava que os antagonismos no sistema capitalista, entre a burguesia e o proletariado,[9] seriam consequência de uma guerra perpétua entre a primeira e as demais classes ao longo da história.[10] Isto, associado à sociedade industrial e ao acúmulo de capital,[11] geraria a sua classe antagônica,[12] que resultaria na \"conquista do poder político pela classe operária e, eventualmente, no estabelecimento de uma sociedade sem classes[13][14] e apátrida — o comunismo — regida por uma livre associação de produtores.[15][16] Marx ativamente argumentava que a classe trabalhadora deveria realizar uma ação revolucionária organizada para derrubar o capitalismo e provocar mudanças socioeconômicas.[17]\n\nElogiado e criticado, Marx tem sido descrito como uma das figuras mais influentes na história da humanidade.[18] Muitos intelectuais, sindicatos e partidos políticos em nível mundial foram influenciados por suas ideias, com muitas variações sobre o seu trabalho base. Marx é normalmente citado, ao lado de Émile Durkheim e Max Weber, como um dos três principais arquitetos da ciência social moderna.[19]",
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"name": "Francisco de Assis",
"description": "Giovanni di Pietro di Bernardone, mais conhecido como São Francisco de Assis (Assis, 1181 ou 1182 — 3 de outubro de 1226), foi um frade católico da Itália. Depois de uma juventude irrequieta e mundana, voltou-se para uma vida religiosa de completa pobreza, fundando a ordem mendicante dos Frades Menores, mais conhecidos como Franciscanos, que renovaram o Catolicismo de seu tempo. Com o hábito da pregação itinerante, quando os religiosos de seu tempo costumavam fixar-se em mosteiros, e com sua crença de que o Evangelho devia ser seguido à risca, imitando-se a vida de Cristo, desenvolveu uma profunda identificação com os problemas de seus semelhantes e com a humanidade do próprio Cristo. Sua atitude foi original também quando afirmou a bondade e a maravilha da Criação num tempo em que o mundo era visto como essencialmente mau, quando se dedicou aos mais pobres dos pobres, e quando amou todas as criaturas chamando-as de irmãos. Alguns estudiosos afirmam que sua visão positiva da natureza e do homem, que impregnou a imaginação de toda a sociedade de sua época, foi uma das forças primeiras que levaram à formação da filosofia da Renascença.[1]\n\nDante Alighieri disse que ele foi uma \"luz que brilhou sobre o mundo\", e para muitos ele foi a maior figura do Cristianismo desde Jesus, mas a despeito do enorme prestígio de que ele desfruta até os dias de hoje nos círculos cristãos, que fez sua vida e mensagem serem envoltas em copiosa fé e darem origem a inumeráveis representações na arte, a pesquisa acadêmica moderna sugere que ainda há muito por elucidar quanto aos aspectos políticos de sua atuação, e que devem ser mais exploradas as conexões desses aspectos com o seu misticismo pessoal. Sua vida é reconstituída a partir de biografias escritas pouco após sua morte mas, segundo alguns estudiosos, essas fontes primitivas ainda estão à espera de edições críticas mais profundas e completas, pois apresentam contradições factuais e tendem a fazer uma apologia de seu caráter e obras; assim, deveriam ser analisadas sob uma óptica mais científica e mais isenta de apreciações emocionais do que tem ocorrido até agora, a fim de que sua verdadeira estatura como figura histórica e social, e não apenas religiosa, se esclareça. De qualquer forma, sua posição como um dos grandes santos da Cristandade se firmou enquanto ele ainda era vivo, e permanece inabalada. Foi canonizado pela Igreja Católica menos de dois anos após falecer, em 1228, e por seu apreço à natureza é mundialmente conhecido como o santo patrono dos animais e do meio ambiente.[2]",
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"name": "Dante Alighieri",
"description": "Dante Alighieri (Florença, entre 21 de maio e 20 de junho de 1265 d.C. — Ravena, 13 ou 14 de setembro de 1321 d.C.)[1]foi um escritor, poeta e político florentino, nascido na atual Itália. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta (\"o sumo poeta\"). Disse o escritor e poeta francês Victor Hugo (1802-1885) que o pensamento humano atinge em certos homens a sua completa intensidade, e cita Dante como um dos que \"marcam os cem graus de gênio\". E tal é a sua grandeza que a literatura ocidental está impregnada de sua poderosa influência, sendo extraordinário o verdadeiro culto que lhe dedica a consciência literária ocidental.\n\nSeu nome, segundo o testemunho do filho Jacopo Alighieri, era um hipocorístico de \"Durante\".[2] Nos documentos, era seguido do patronímico \"Alagherii\" ou do gentílico \"de Alagheriis\", enquanto a variante \"Alighieri\" afirmou-se com o advento de Boccaccio.\n\nFoi muito mais do que literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés épico e teológico, La Divina Commedia (\"A Divina Comédia\"), o grande poema de Dante, que é uma das obras-primas da literatura universal. A Commedia se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo.\n\nEssa obra foi originalmente intitulada Comédia e mais tarde foi rebatizada com o adjetivo \"Divina\" por Giovanni Boccaccio. A primeira edição que adicionou o novo título foi a publicação do humanista veneziano Lodovicco Dolce,[3] publicado em 1555 por Gabriele Giolito de Ferrari.\n\nNasceu em Florença, onde viveu a primeira parte da sua vida até ser exilado. O exílio foi ainda maior do que uma simples separação física de sua terra natal: foi abandonado por seus parentes. Apesar dessa condição, seu amor incondicional e capacidade visionária o transformaram no mais importante pensador de sua época.",
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"name": "Joana Francisca Frémiot (Scheilla - Espírito)",
"description": "Scheilla é um suposto espírito ao qual médiuns espíritas brasileiros como Chico Xavier e João Nunes Maia atribuem a autoria de certas obras psicografadas.\n\nSegundo relatos espíritas, em uma de suas vidas passadas, Scheila teria vivido na França, como Joana Francisca Frémiot (Dijon, 28 de Janeiro de 1572 - Moulins, 13 de Dezembro de 1641). Foi desposada, aos 20 anos de idade, pelo barão de Chantal. Em 1604, tendo ouvido pregar em Dijon, o bispo de Genebra, São Francisco de Salles, submeteu-se à sua direção espiritual. Juntos fundaram, em Annecy, a Congregação da Visitação de Maria (1610), que, à data de sua morte, já contava com 87 conventos e, no primeiro século de existência, com 6.500 religiosos. A baronesa de Chantal dirigiu, como superiora, de 1612 a 1619 a casa que fundou em Paris, no bairro de Santo Antônio. Deixou o cargo de superiora da Ordem da Visitação e voltou a Annecy, onde ficava a casa-mãe da ordem. Foi canonizada em 1767 pela Igreja Católica como Santa Joana de Chantal.\n\nEm uma outra encarnação, sob o nome de Scheilla, teria vivido na Alemanha, à época da Segunda Guerra Mundial. Aos 28 anos de idade, quando exercia as funções de enfermeira em Hamburgo, faleceu durante um bombardeio Aliado, em 1943.\n\nDe acordo com algumas versões, o espírito teria se materializado pela primeira vez através do médium Francisco Peixoto Lins (Peixotinho), em Macaé, no estado do Rio de Janeiro, por volta de 1943, ainda durante a Segunda Guerra Mundial. Outras referem essa data como 1948, nas reuniões do Grupo Espírita André Luiz na cidade do Rio de Janeiro.\n\nSegundo a literatura espírita, os espíritos Cairbar Schutel e Scheilla dirigem a Colônia Espiritual Alvorada Nova, onde Scheilla coordena o hospital Casa de Repouso.\n\n\nObras\n\n\"A Mensagem do Dia\" (psicografia de Clayton B. Levy)\n\"Chão de Rosas\" (psicografia de João Nunes Maia)\n\"Flor de Vida\" (psicografia de João Nunes Maia)\n\"Mãos Marcadas\" (coletânea de 41 mensagens por espíritos diversos, pela psicografia de Francisco Cândido Xavier, 1972)\n\"Digna Estrela\" (psicografia de Jairo Avellar)\n\"Superando Desafios\" (psicografia de Jairo Avellar)",
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"name": "Isaac Newton",
"description": "Em 1727, poucas semanas antes de sua morte, um dos homens mais famosos da época está ocupado queimando caixas cheias de seus manuscritos. O que poderia haver escrito para que fosse necessário tal atitude? Isaac Newton foi o pai da ciência moderna. Ele descobriu o segredo da gravidade. Mas parece que maçãs caindo não estava no topo de suas prioridades.\n\nNewton passou a vida estudando secretamente a arte milenar da alquimia e códigos da Bíblia.\n\nNewton era capaz de ser absolutamente centrado em alguma coisa e obcecado. Ao mesmo tempo, era uma figura grandemente contraditória.\n\nNo ano de 1661 o jovem Isaac Newton, com 18 anos, deixa sua casa para cursar a Universidade de Cambridge, na Inglaterra. Em 1664, assisti a palestras do matemático Isaac Barrow e fica bem claro, que mesmo tão moço, é capaz de fazer pesquisas totalmente independentes e originais.\n\nEm 1665 a epidemia de peste negra o força a mudar-se para norte, buscando proteção na casa de sua família. Nos dois anos que passa ali, ele inventa o cálculo, faz importantes descobertas em relação à luz e a fatídica maçã supostamente cai, fazendo-o desenvolver a teoria da gravidade.\n\nDe volta a Cambridge Newton descreve leis fundamentais que governam o universo. Porém manteve tudo em sigilo.\n\nEra um ser muito reservado, com poucas relações sociais, convivia com baixa ou nenhuma empatia.\n\nIsaac Barrow, seu professor, começa a divulgar alguns trabalhos realizados por Newton e aos poucos a comunidade científica começa a reconhecer o seu talento.\n\nDessa forma Newton ganha atenção da Royal Society, o mais importante grupo de desenvolvimento científico da época\n\nIsaac Newton passa a maior parte do tempo trancado em seu quarto. Fala com poucas pessoas e apenas sai desse isolamento quando seu professor resolve divulgar sua nova criação:\n\nNewton havia criado um novo telescópio. Muito menor do que os que haviam na época. Além disso, sua criação resolveu um problema que era conhecido como aberração cromática (cores que se formavam em volta do objeto observado). Essa evolução foi possível graças a utilização de espelhos, no lugar de lentes.\n\nLogo Newton divulgou seu estudo revolucionário sobre a luz e a natureza das cores. Por essas obras ele tornou-se reconhecido.\n\nUma outra figura eminente, o mais respeitado cientista, curador na Royal Socialty, Robert Hooke, escreve uma crítica contundente aos estudos de Newton. Essa crítica abala Newton profundamente que resolve se isolar novamente.\n\nNesse momento, Newton se concentra nessa prática ilegal na época, a alquimia. Isaac Newton se torna um alquimista. Lia obras e fazia experimentos ocultos.\n\nDez anos depois Edmund Halley visita Newton, em 1684, afim de debater as teorias de Kepler em relação ao movimento dos planetas. Newton, realiza um texto de onze páginas apenas, considerado a base da física moderna.\n\nA partir disso, Isaac Newton escreve o livro Principia Mathematica, um livro surpreendente, escrito em latim. Considerado uma das maiores obras científicas já publicadas.\n\nEstudos indicam que muitas descobertas científicas de Newton, são frutos de seus trabalhos com alquimia. Por essas questões Newton tomava muito cuidado com essa parte sigilosa de sua vida, as pessoas ainda consideravam alquimia um conhecimento fraudulento.\n\nNos últimos 20 anos de sua vida, Newton passa a estudar profundamente os escritos bíblicos, obcecado por códigos secretos e professais da Bíblia. Passa diariamente horas dissecando textos religiosos. Sobre as escrituras, ele escreve mais do que ciência e alquimia combinadas.\n\nA verdade é que se suspeita que o material queimado antes de sua morte é referente a esses estudos ocultos de alquimia e teologia.\n\nNewton serviu no parlamento, se tornou presidente da Royal Society e foi condecorado Sir.\n\nHoje se acredita que Isaac Newton sofria de síndrome de Asperger, que é uma condição apresentada em diversos gênios, como Einstein e Darwin. Essa síndrome determina uma mutação no funcionamento do cérebro, criando comportamentos diferentes das pessoas normais.\n\nQuando Newton morreu, em 1727, era um dos homens mais famosos do mundo. Hoje é festejado com um dos homens mais influentes da história.\n\nBibliografia:\nNetGeo, Isaac Newton Pai da Ciência era Ocultista e Alquimista",
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"name": "Francis Bacon",
"description": "Francis Bacon, 1°. Visconde de Alban,[1] também referido como Bacon de Verulâmio (Londres, 22 de janeiro de 1561 — Londres, 9 de abril de 1626) foi um político, filósofo, cientista, ensaísta inglês, barão de Verulam (ou Verulamo ou ainda Verulâmio) e visconde de Saint Alban. É considerado como o fundador da ciência moderna.\n\nDesde cedo, sua educação orientou-o para a vida política, na qual exerceu posições elevadas. Em 1584 foi eleito para a câmara dos comuns.\n\nSucessivamente, durante o reinado de Jaime I, desempenhou as funções de procurador-geral (1607), fiscal-geral (1613), guarda do selo (1617) e grande chanceler (1618). Neste mesmo ano, foi nomeado barão de Verulam e em 1621, barão de Saint Alban. Também em 1621, Bacon foi acusado de corrupção. Condenado ao pagamento de pesada multa, foi também proibido de exercer cargos públicos\n\nComo filósofo, destacou-se com uma obra onde a ciência era exaltada como benéfica para o homem. Em suas investigações, ocupou-se especialmente da metodologia científica e do empirismo, sendo muitas vezes chamado de \"fundador da ciência moderna\". Sua principal obra filosófica é o Novum Organum.\n\nFrancis Bacon foi um dos mais conhecidos e influentes rosacruzes e também um alquimista, tendo ocupado o posto mais elevado da Ordem Rosacruz, o de Imperator. Estudiosos[quem?] apontam como sendo o real autor dos famosos manifestos rosacruzes, Fama Fraternitatis (1614), Confessio Fraternitatis (1615) e Núpcias Alquímicas de Christian Rozenkreuz (1616).",
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"name": "Renascimento",
"description": "Renascimento, Renascença ou Renascentismo são os termos usados para identificar o período da história da Europa aproximadamente entre meados do século XIV e o fim do século XVI. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor. Apesar das transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma evolução em relação às estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.\n\nChamou-se Renascimento em virtude da intensa revalorização das referências da Antiguidade Clássica, que nortearam um progressivo abrandamento da influência do dogmatismo religioso e do misticismo sobre a cultura e a sociedade, com uma concomitante e crescente valorização da racionalidade, da ciência e da natureza. Neste processo o ser humano foi revestido de uma nova dignidade e colocado no centro da Criação, e por isso deu-se à principal corrente de pensamento deste período o nome de humanismo.\n\nO movimento manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa e pela circulação de artistas e obras. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou sua expressão mais típica, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, França, Alemanha, Países Baixos e Península Ibérica. A difusão internacional dos referenciais italianos produziu em geral uma arte muito diferente dos seus modelos, influenciada por tradições regionais, que para muitos é melhor definida como um novo estilo, o Maneirismo. O termo Renascimento foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari no século XVI, um historiador que se empenhou em colocar Florença como a protagonista de todas as inovações mais importantes, e seus escritos exerceram uma influência decisiva sobre a crítica posterior.\n\nPor muito tempo o período foi visto nos Estados Unidos e Europa como um movimento homogêneo, coerente e sempre progressivo, como o período mais interessante e fecundo desde a Antiguidade, e uma de suas fases, a Alta Renascença, foi consagrada como a apoteose da longa busca anterior pela expressão mais sublime e pela mais perfeita imitação dos clássicos, e seu legado artístico foi considerado um insuperável paradigma de qualidade. Porém, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado essas opiniões tradicionais, considerando-as pouco substanciais ou estereotipadas, e têm visto o período como muito mais complexo, diversificado, contraditório e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações. O novo consenso que se firmou, porém, reconhece o Renascimento como um marco importante na história da Europa, como uma fase de mudanças rápidas e relevantes em muitos domínios, como uma constelação de signos e símbolos culturais que definiu muito do que a Europa foi até a Revolução Francesa, e que permanece exercendo larga influência ainda nos dias de hoje, em muitas partes do mundo, tanto nos círculos acadêmicos como na cultura popular.",
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"description": "O feudalismo foi um conjunto de práticas envolvendo questões de ordem econômica, social e política. Entre os séculos V e X, a Europa Ocidental sofreu uma série de transformações que possibilitou o surgimento dessas novas maneiras de se pensar, agir e relacionar. De modo geral, a configuração do mundo feudal vinculou-se a duas experiências históricas concomitantes: a crise do Império Romano e as Invasões Bárbaras.",
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"name": "Mahatma Gandhi",
"description": "Mohandas Karamchand Gandhi (2 de outubro de 1869 – 30 de janeiro de 1948) foi um advogado, nacionalista, anticolonialista[3] e especialista em ética política indiano,[4] que empregou resistência não violenta para liderar a campanha bem-sucedida para a independência da Índia do Reino Unido,[5] e por sua vez, inspirar movimentos pelos direitos civis e liberdade em todo o mundo. O honorífico Mahātmā (sânscrito: \"de grande alma\", \"venerável\"), aplicado a ele pela primeira vez em 1914 na África do Sul, é agora usado em todo o mundo.\n\nNascido e criado em uma família hindu no litoral de Guzerate, oeste da Índia, e formado em direito no Inner Temple, Londres, Gandhi empregou pela primeira vez a desobediência civil não-violenta como advogado expatriado na África do Sul, na luta da comunidade indígena pelos direitos civis. Após seu retorno à Índia em 1915, ele começou a organizar camponeses, agricultores e trabalhadores urbanos para protestar contra o imposto sobre a terra e a discriminação excessiva. Assumindo a liderança do Congresso Nacional Indiano em 1921, Gandhi liderou campanhas nacionais para várias causas sociais e para alcançar o Swaraj ou o autogoverno.\n\nGandhi levou os indianos a desafiar o imposto salino cobrado pelos ingleses com a Marcha do Sal, de 400 km, em 1930, e mais tarde pedindo aos britânicos que abandonassem a Índia em 1942. Ele foi preso por muitos anos, em várias ocasiões, na África do Sul e na Índia. Vivia modestamente em uma comunidade residencial autossuficiente e usava o dhoti e o xale indiano tradicional, entrelaçados com fios feitos à mão em um charkha. Comia comida vegetariana simples e também realizou longos jejuns como um meio de auto-purificação e protesto político.\n\nA visão de Gandhi de uma Índia independente baseada no pluralismo religioso foi desafiada no início da década de 1940 por um novo nacionalismo muçulmano que exigia uma pátria muçulmana separada da Índia.[9] Em agosto de 1947, o Reino Unido concedeu a independência, mas o Império Britânico da Índia[9] foi dividido em dois domínios, a Índia de maioria hindu e o Paquistão de maioria muçulmana.[10] Como muitos indianos, muçulmanos e sikhs deslocados chegaram às suas novas terras, a violência religiosa irrompeu, especialmente em Panjabe e em Bengala. Evitando a celebração oficial da independência em Delhi, Gandhi visitou as áreas afetadas, tentando proporcionar consolo. Nos meses seguintes, ele realizou várias greves de fome para deter a violência religiosa. O último deles, realizado em 12 de janeiro de 1948, quando tinha 78 anos, também teve o objetivo indireto de pressionar a Índia a pagar alguns ativos em dinheiro devidos ao Paquistão. Alguns indianos pensavam que Gandhi era muito complacente com os muçulmanos. Entre eles estava Nathuram Godse, um nacionalista hindu, que assassinou Gandhi em 30 de janeiro de 1948, disparando três vezes contra seu peito.\n\nO aniversário de Gandhi, 2 de outubro, é comemorado na Índia como Gandhi Jayanti, um feriado nacional e em todo o mundo como o Dia Internacional da Não-Violência. Gandhi é comumente, embora não formalmente considerado o Pai da Pátria indiana.\n\nGandhi também é chamado de Bapu",
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"name": "Romantismo",
"description": "O romantismo foi um movimento artístico, político e filosófico surgido nas últimas décadas do século XVIII na Europa que durou por grande parte do século XIX. Caracterizou-se como uma visão de mundo contrária ao racionalismo e ao iluminismo[1] e buscou um nacionalismo que viria a consolidar os estados nacionais na Europa.\n\nInicialmente apenas uma atitude, um estado de espírito, o romantismo toma mais tarde a forma de um movimento, e o espírito romântico passa a designar toda uma visão de mundo centrada no indivíduo. Os autores românticos voltaram-se cada vez mais para si mesmos, retratando o drama humano, amores trágicos, ideais utópicos e desejos de escapismo. Se o século XVIII foi marcado pela objetividade, pelo iluminismo e pela razão, o início do século XIX seria marcado pelo lirismo, pela subjetividade, pela emoção e pelo eu.\n\nO termo romântico refere-se ao movimento estético, ou seja, à tendência idealista ou poética de alguém que carece de sentido objetivo.\n\nO romantismo é a arte do sonho e fantasia. Valoriza as forças criativas do indivíduo e da imaginação popular. Opõe-se à arte equilibrada dos clássicos e baseia-se na inspiração fugaz dos momentos fortes da vida subjetiva: na fé, no sonho, na paixão, na intuição, na saudade, no sentimento da natureza e na força das lendas nacionais",
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"name": "Iluminismo",
"description": "O iluminismo, também conhecido como século das luzes[1] e ilustração,[2][3][4][5] foi um movimento intelectual e filosófico que dominou o mundo das ideias na Europa durante o século XVIII, \"O Século da Filosofia\".\n\nO Iluminismo incluiu uma série de ideias centradas na razão como a principal fonte de autoridade e legitimidade e defendia ideais como liberdade, progresso, tolerância, fraternidade, governo constitucional e separação Igreja-Estado. Na França, as doutrinas centrais dos filósofos do Iluminismo eram a liberdade individual e a tolerância religiosa em oposição a uma monarquia absoluta e aos dogmas fixos da Igreja Católica Romana. O Iluminismo foi marcado por uma ênfase no método científico e no reducionismo, juntamente com o crescente questionamento da ortodoxia religiosa - uma atitude capturada pela frase Sapere aude (em português: \"Atreva-se a conhecer\".\n\nOs historiadores franceses tradicionalmente colocam o período do Iluminismo entre 1715 (o ano em que Luís XIV morreu) e 1789 (o início da Revolução Francesa). Alguns historiadores recentes, no entanto, defendem o período da década de 1620, com o início da Revolução Científica. Les philosophes (francês para \"os filósofos\") do período circularam amplamente suas ideias através de encontros em academias científicas, lojas maçônicas, salões literários, cafés e em livros impressos e panfletos. As idéias do Iluminismo minaram a autoridade da monarquia e da Igreja e prepararam o caminho para as revoluções políticas dos séculos XVIII e XIX. Uma variedade de movimentos do século XIX, incluindo o liberalismo e o neoclassicismo, rastreiam a sua herança intelectual ao Iluminismo.\n\nA Era da Iluminação foi precedida e estreitamente associada à Revolução Científica.[11] Filósofos anteriores cujo trabalho influenciaram o Iluminismo incluíram Francis Bacon, René Descartes, John Locke e Baruch Spinoza. As principais figuras do Iluminismo incluíram Cesare Beccaria, Voltaire, Denis Diderot, Jean-Jacques Rousseau, David Hume, Adam Smith e Immanuel Kant. Alguns governantes europeus, incluindo Catarina II da Rússia, José II da Áustria e Frederico II da Prússia, tentaram aplicar o pensamento iluminista sobre a tolerância religiosa e a política, o que se tornou conhecido como \"absolutismo esclarecido\". Benjamin Franklin visitou a Europa repetidamente e contribuiu ativamente para os debates científicos e políticos e trouxe as novas ideias de volta à Filadélfia. Thomas Jefferson seguiu de perto as ideias europeias e depois incorporou alguns dos ideais do Iluminismo na Declaração da Independência dos Estados Unidos (1776). Um de seus pares, James Madison, incorporou esses ideais na Constituição dos Estados Unidos durante a sua concepção em 1787.\n\nA publicação mais influente do Iluminismo foi Encyclopédie (Enciclopédia). Publicado entre 1751 e 1772 em 35 volumes, foi compilado por Denis Diderot, Jean le Rond d\u0027Alembert (até 1759) e um grupo de 150 cientistas e filósofos. Isto ajudou a espalhar as ideias do Iluminismo em toda a Europa e além.[15] Outras publicações de referência foram o Dictionnaire philosophique de Voltaire (Dicionário filosófico, 1764) e Cartas Filósoficas (1733); Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens de Rousseau (1754) e Do Contrato Social (1762); A Riqueza das Nações de Adam Smith (1776); e o O Espírito das Leis de Montesquieu (1748). As ideias do Iluminismo desempenharam um papel importante na inspiração da Revolução Francesa, que começou em 1789. Após a Revolução, o Iluminismo foi seguido pelo movimento intelectual conhecido como romantismo.",
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"description": "François-Marie Arouet, mais conhecido pelo pseudônimo Voltaire (Paris, 21 de novembro de 1694 — Paris, 30 de maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.[1]\n\nConhecido pela sua perspicácia e espirituosidade na defesa das liberdades civis, inclusive liberdade religiosa e livre comércio, é uma dentre muitas figuras do Iluminismo cujas obras e ideias influenciaram pensadores importantes tanto da Revolução Francesa quanto da Americana. Escritor prolífico, Voltaire produziu cerca de 70 obras[2] em quase todas as formas literárias, assinando peças de teatro, poemas, romances, ensaios, obras científicas e históricas, mais de 20 mil cartas e mais de 2 mil livros e panfletos.\n\nFoi um defensor aberto da reforma social apesar das rígidas leis de censura e severas punições para quem as quebrasse. Um polemista satírico, ele frequentemente usou suas obras para criticar a Igreja Católica e as instituições francesas do seu tempo. Voltaire é o patriarca de Ferney. Ficou conhecido por dirigir duras críticas aos reis absolutistas e aos privilégios do clero e da nobreza. Por dizer o que pensava, foi preso duas vezes e, para escapar a uma nova prisão, refugiou-se na Inglaterra. Durante os três anos em que permaneceu naquele país, conheceu e passou a admirar as ideias políticas de John Locke",
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"description": "Quéops, Khufu em egípcio antigo, foi um faraó do Reino Antigo do Antigo Egito. Reinou por volta de 2551 a.C. a 2528 a.C. Foi o segundo faraó da Quarta Dinastia.\n\nQuéops era filho do faraó Snefru e, ao contrário de seu pai, foi lembrado como sendo cruel e sem piedade. Quéops teve diversos filhos, um dos quais, Djedef-re que foi seu sucessor imediato. Ele teve uma filha chamada Hetepherés II.\n\nQuéops foi o faraó responsável pela construção da maior das três Pirâmides de Gizé e que é a única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo ainda existente —, levando seu nome em grego: a Pirâmide de Quéops.\n\nA Pirâmide de Quéops, também conhecida como a Grande Pirâmide, é o monumento mais massivo construído pelo ser humano[2] (apesar de suplantado por outras construções não monumentais, como a Muralha da China, um conjunto de estruturas com mais de 21mil km de extensão, com finalidade militar). Aproximadamente possui 2,3 milhões de blocos de rocha, cada um pesa em torno de 2,5 toneladas, resultando um total de ~5.700.000t. Com mais de 146 metros de altura, só foi ultrapassada no século XVI pela torre da Catedral de Beauvais que foi terminada em 1569.",
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"name": "Sóror Juana Inés de La Cruz",
"description": "No século XVII, ela reaparece no cenário do mundo, para mais uma vida dedicada ao Bem. Renasce em 1651, na pequenina San Miguel Nepantla, a uns oitenta quilômetros da cidade do México, com o nome de Juana de Asbaje Y Ramirez de Santillana, filha de pai basco e mãe indígena.\n\nApós 3 anos de idade, fascinada pelas letras, ao ver sua irmã aprender a ler e escrever, engana a professora e diz-lhe que sua mãe mandara pedir-lhe que a alfabetizasse. A mestra, acostumada com a precocidade da criança, que já respondia às perguntas que a irmã ignorava, passa a ensinar-lhe as primeiras letras.\nComeçou a fazer versos aos 5 anos.\n\nAos 6 anos, Juana dominava perfeitamente o idioma pátrio, além de possuir habilidades para costura e outros afazeres comuns às mulheres da época. Soube que existia no México uma Universidade e empolgou-se com a ideia de, no futuro, poder aprender mais e mais entre os doutores. Em conversa com o pai, confidenciou suas perspectivas para o futuro. Dom Manuel, como um bom espanhol, riu-se e disse gracejando:\n\n− Só se você se vestir de homem, porque lá só os rapazes ricos podem estudar. Juana ficou surpresa com a novidade, e logo correu à sua mãe solicitando insistentemente que a vestisse de homem desde já, pois não queria, em hipótese alguma, ficar fora da Universidade.\nNa Capital, aos 12 anos, Juana aprendeu latim em 20 aulas e português, sozinha. Além disso, falava nahuatl, uma língua indígena. O Marquês de Mancera, querendo criar uma corte brilhante, na tradição europeia, convidou a menina-prodígio de 13 anos para dama de companhia de sua mulher.\n\nNa Corte encantou a todos com sua beleza, inteligência e graciosidade, tornando-se conhecida e admirada pelas suas poesias, seus ensaios e peças bem-humoradas. Um dia, o Vice-rei resolveu testar os conhecimentos da vivaz menina e reuniu 40 especialistas da Universidade do México para interrogá-la sobre os mais diversos assuntos. A plateia assistiu, pasmada, àquela jovem de 15 anos responder, durante horas, ao bombardeio das perguntas dos professores. E tanto a plateia como os próprios especialistas aplaudiram-na, ao final, ficando satisfeito o Vice-rei.\n\nMas a sua sede de saber era mais forte que a ilusão de prosseguir brilhando na Corte.\nA fim de se dedicar mais aos seus estudos e penetrar com profundidade no seu mundo interior, numa busca incessante de união com o divino, ansiosa por compreender Deus através de sua criação, resolveu ingressar no Convento das Carmelitas Descalças, aos 16 anos de idade. Desacostumada com a rigidez ascética, adoeceu e retornou à Corte. Seguindo orientação de seu confessor, foi para a ordem de São Jerônimo da Conceição, que tem menos obrigações religiosas, podendo dedicar-se às letras e à ciência. Tomou o nome de Sóror Juana Inés de La Cruz.\n\nNa sua confortável cela, cercada por inúmeros livros, globos terrestres, instrumentos musicais e científicos, Juana estudava, escrevia seus poemas, ensaios, dramas, peças religiosas, cantos de Natal e música sacra. Era frequentemente visitada por intelectuais europeus e do Novo Mundo, intercambiando conhecimentos e experiências.\n\nA linda monja era conhecida e admirada por todos, sendo os seus escritos popularizados não só entre os religiosos, como também entre os estudantes e mestres das Universidades de vários lugares. Era conhecida como a Monja da Biblioteca.\n\nSe imortalizou também por defender o direito da mulher de ser inteligente, capaz de lecionar e pregar livremente.\n\nEm 1695, houve uma epidemia de peste na região. Juana socorreu durante o dia e a noite as suas irmãs religiosas que, juntamente com a maioria da população, estavam enfermas. Foram morrendo, aos poucos, uma a uma das suas assistidas e quando não restava mais religiosas, ela, abatida e doente, tombou vencida, aos 44 anos de idade.",
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"name": "Sóror Joana Angélica de Jesus",
"description": "Passados 66 anos do seu regresso à Pátria Espiritual, retornou, agora na cidade de Salvador, na Bahia, em 1761, como Joana Angélica, filha de uma abastada família. Aos 21 anos de idade, ingressou no Convento da Lapa, como franciscana, com o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus, fazendo profissão de Irmã das Religiosas Reformadas de Nossa Senhora da Conceição. Foi irmã, escrivã e vigária, quando, em 1815, tornou-se Abadessa e, no dia 20 de fevereiro, de 1822, defendendo corajosamente o Convento, a casa do Cristo, assim como a honra das jovens que ali moravam, foi assassinada por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil.\n\nNos planos divinos, já havia uma programação para esta sua vida no Brasil, desde antes, quando reencarnara no México como Sóror Juana Inés de La Cruz. Daí, sua facilidade extrema para aprender português. É que, nas terras brasileiras, estavam reencarnados, e reencarnariam, brevemente, Espíritos ligados a ela, almas comprometidas com a Lei Divina, que faziam parte de sua família espiritual e aos quais desejava auxiliar.\n\nDentre esses afeiçoados a Joanna de Ângelis, destacamos Amélia Rodrigues, educadora, poetisa, romancista, dramaturga, oradora e contista que viveu no fim do século passado ao início deste.",
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"name": "Santa Clara de Assis",
"description": "Viveu no século XIII, seguidora de São Francisco de Assis e fundadora da Ordem das Clarissas.\n\nSéculos depois, Francisco, o Pobrezinho de Deus, o Sol de Assis, reorganiza o Exército de Amor do Rei Galileu; ela também se candidata a viver com ele a simplicidade do Evangelho de Jesus, que a tudo ama e compreende, entoando a canção da fraternidade universal.",
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"name": "Justino, o Mártir",
"description": "Flávio Justino (em latim: Flavius Iustinus; 100 - 165), também conhecido como Justino Mártir (em latim: Iustinus Martir) ou Justino de Nablus, foi um teólogo romano do século II.\n\nO ponto central da apologética de Justino consiste em demonstrar que Jesus Cristo é o Logos do qual todos os filósofos falaram, e, portanto, à medida em que participam do Logos chegando a expressar uma verdade parcial – vendo a verdade de modo obscuro – graças à semente do Logos neles depositada, podem dizer-se cristãos. Mas uma coisa é possuir uma semente e outra é o próprio Logos:\nAprendemos que Cristo é o primogênito de Deus e que é o Logos, do qual participa todo o gênero humano\n— Justino, Apol. Prima, 46.\nConsequentemente, aqueles que viveram antes de Cristo, mas não segundo o Logos, foram maus, inimigos de Cristo (…) ao contrário aqueles que viveram e vivem conforme o Logos são cristãos, e não estão sujeitos a medos e perturbações\n— Justino, I Apologia.\nToda pessoa, criada como ser racional, participa do Logos, que leva desde a gestação e pode, portanto perceber a luz da verdade.\n\nJustino, convencido de que a filosofia grega tende para Cristo, \"acredita que os cristãos podem servir-se dela com confiança\" e em conjunto, a figura e a obra do apologista \"assinalam a decidida opção da Igreja antiga em favor da filosofia, em vez de ser a favor da religião dos pagãos\", com a qual os primeiros cristãos \"rechaçaram com força qualquer compromisso\".\n\nJustino, em particular, notadamente em sua primeira Apologia, conduziu uma crítica implacável com relação à religião pagã e a seus mitos, que considerava como «caminhos falsos» diabólicos no caminho da verdade.\n\nAssim, Justino, e com ele os outros apologistas, marcaram a tomada de posição nítida da fé cristã pelo Deus dos filósofos contra os falsos deuses da religião pagã. Era a escolha pela verdade do ser, contra o mito do costume.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Justino",
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"name": "Ireneu de Lyon (Bispo)",
"description": "Ireneu ou Irineu de Lyon ou Lião, em grego Εἰρηναῖος [pacífico] transliterado [Eirenaios], em latim Irenaeus, (ca. 130 – 202) foi um bispo grego, teólogo e escritor que nasceu, segundo se crê, na província romana da Ásia Menor Proconsular – a parte mais ocidental da actual Turquia – provavelmente Esmirna.\n\nO livro mais famoso de Ireneu, Sobre a detecção e refutação da chamada Gnosis, também conhecido como Contra Heresias (Adversus haereses, ca. 180 d.C.) é um ataque minucioso ao gnosticismo, que era então uma séria ameaça à Igreja primitiva e, especialmente, ao sistema proposto pelo gnóstico Valentim.[1] Como um dos primeiros grandes teólogos cristãos, ele enfatizava os elementos da Igreja, especialmente o episcopado, as Escrituras e a tradição.[1] Ireneu escreveu que a única forma de os cristãos se manterem unidos era aceitarem humildemente uma autoridade doutrinária dos concílios episcopais.[2]\n\nSeus escritos, assim como os de Clemente e Inácio, são tidos como evidências iniciais da primazia papal.[1] Ireneu foi também a testemunha mais antiga do reconhecimento do caráter canônico dos quatro evangelhos.[3]\n\nAs Igrejas Católicas e Ortodoxas consideram-no santo, o que é reconhecido pelos protestantes da Comunhão Anglicana e da Igreja Luterana, sendo seu dia comemorado, a 28 de junho, exceto pela Igreja Ortodoxa, onde seu dia é a 23 de agosto.\n\nBiografia\nHá escassa informação sobre sua vida e muitas coisas são pouco exatas. Teria nascido na Asia proconsular, pelo menos em alguma província em seu limite, na primeira metade do século II. Não se sabe a data certa de seu nascimento. Está entre os anos 115 e 125, ou entre 130 e 142 segundo outros autores.\n\nO que é certo é que, ainda muito jovem, tinha visto e escutado Policarpo de Esmirna[4] (69-155) que, por sua vez – segundo uma tradição atestada por Papias de Hierápolis[5] – fôra discípulo de João, o Evangelista. Durante a perseguição ordenada por Marco Aurélio, Ireneu era sacerdote na igreja de Lugduno (atual Lyon), na Gália.[4] O clero da cidade, muitos dos quais presos por testemunharem sua fé, enviou (em 177 ou 178) uma carta ao papa Eleutério sobre o montanismo, testemunhando os méritos de Ireneu.[6] Quando São Potínio foi martirizado, Ireneu foi feito bispo em seu lugar.[4]\n\nDurante a trégua religiosa subsequente à perseguição de Marco Aurélio, o novo bispo dividiu seu tempo entre deveres como pastor e missionário (do que temos poucas e incertas informações) e os seus escritos, quase todos dirigidos contra a heresia do gnosticismo, que começava a se espalhar pela Gália. Neste sentido, sua obra mais famosa é chamada de Contra Heresias (Adversus haereses). Em 190 ou 191, intercedeu junto ao papa Vítor I para suspender a sentença de excomunhão imposta sobre as comunidades de cristãos na Ásia Menor, que continuavam as práticas dos quartodecimanos – que desejavam celebrar a Páscoa segundo a tradição judaica.\n\nIgnora-se a data de sua morte, que deve ter ocorrido no fim do século II ou início do século III. Apesar de alguns testemunhos isolados e tardios nesse sentido, é incerto se terminou sua vida num martírio. Morreu por volta de 202 d.C. quando da perseguição movida pelo imperador romano Septímio Severo ou nas mãos de hereges. Foi enterrado sob a igreja de São João em Lyon, posteriormente renomeada \"Santo Ireneu\" em sua homenagem. Porém, o túmulo e seus restos foram completamente destruídos em 1562 pelos huguenotes.\n\nA obra teológica\nIreneu escreveu em grego a sua obra, que lhe assegurou lugar de prestígio excepcional na literatura cristã devido, não só, às questões religiosas controversas de importância capital que abordou, bem como por mostrar o testemunho de um contemporâneo das primeiras gerações cristãs. Nada do que escreveu chegou a nós no texto original, mas muitos fragmentos existem e citações em escritores posteriores como Hipólito de Roma e Eusébio de Cesareia.\n\nDuas de suas principais obras chegaram até aos dias de hoje em suas versões latinas e arménias: a primeira é a \"Exposição e refutação do pretenso conhecimento\", em português conhecida como Contra Heresias por ser frequentemente conhecida e citada pelo seu nome latino de Adversus haereses.\n\nÉ uma obra para combater o gnosticismo. Em seus cinco livros, expõe de início as doutrinas gnósticas, com referências às suas distintas seitas e escolas nascidas nas comunidades cristãs. Ao refutar as versões mais importantes (de Valentim, de Basílides e de Marcião de Sinope) Ireneu frequentemente opõe a elas a verdadeira doutrina da Igreja da sua época, dando-nos, deste modo - pelo seu recurso à razão, à doutrina da Igreja e à Bíblia -, testemunhos indirectos e directos relevantes acerca do que então era tido como a doutrina eclesiástica. Aborda, ainda, passagens muito comentadas pelos teólogos que dizem respeito ao Evangelho segundo João, à Eucaristia e à primazia da Igreja Romana. Ireneu termina esta obra defendendo a ressurreição da carne, escândalo máximo para os gnósticos. Dos originais restaram fragmentos, e há traduções latinas e armênias.\n\nNo livro I, Ireneu fala sobre os valentianos e seus precursores, cujas raízes vão até Simão Mago. No segundo livro, ele tenta provar que o valentianismo não tem mérito algum em suas doutrinas. Já no terceiro livro, Ireneu propõe que essas doutrinas são falsas com base em evidências obtidas dos Evangelhos. No livro quarto, Ireneu reforça a união do Antigo Testamento e os Evangelhos ao mesmo tempo que fornece um conjunto de ditos de Jesus. No último livro, ele se concentra em mais ditos de Jesus e também em cartas de Paulo de Tarso.[7]\n\nAté a descoberta, em 1945, da chamada Biblioteca de Nag Hammadi, esta obra de Ireneu era a melhor descrição das correntes gnosticas do início da era cristã. De acordo com alguns estudiosos bíblicos, os achados de Nag Hammadi demonstraram que as descrições de Ireneu sobre o gnosticismo são muito incorretas e polêmicas em sua natureza.[8][9] Embora correto em alguns detalhes sobre as crenças dos diversos grupos, o principal objetivo de Ireneu era advertir os cristãos contra o gnosticismo em vez de descrever corretamente suas crenças. Ele descreveu os grupos gnósticos como libertinos, por exemplo, quando algumas de suas próprias obras advogavam a castidade com mais fervor do que as ortodoxas.[10][11] Porém, pelo menos um estudioso, Rodney Stark, alega que a mesma Biblioteca de Nag Hammadi prova que Ireneu estava correto.[12]\n\nParece que a crítica de Ireneu contra os gnósticos era exagerada, o que provocou sua rejeição pelos estudiosos por um longo tempo. Como exemplo, ele escreveu:\n\n“\tEles declaram que Judas, o traidor, era perfeitamente familiar com estas coisas e que, ele, sozinho, sabendo da verdade como ninguém mais, realizou o mistério da traição. Através dele todas as coisas foram então atiradas em confusão. Eles então produziram uma história fictícia deste tipo, que chamaram de Evangelho de Judas.\t”\n[13] Estas alegações se mostraram verdadeiras no texto do Evangelho de Judas, onde Jesus pediu a Judas o traísse. Sobre as incorreções de Ireneu sobre as libertinagens sexuais entre os gnósticos, é claro que eles não eram um grupo coeso, mas um conjunto de seitas. Alguns eram realmente libertinos, considerando a existência corporal como sem nenhum sentido. Outros, pelo mesmo motivo, prezavam a castidade ainda mais fortemente que a cristandade, chegando ao ponto de banir o casamento e toda atividade sexual.[14]\n\nA sua segunda obra é a \"Exposição ou Prova do Ensinamento Apostólico\", breve texto, cujo conteúdo corresponde na perfeição ao seu título. Há dela uma muito antiga tradução, literal, em armênio descoberta em 1904. Ireneu não quer nela refutar as heresias, mas confirmar aos fiéis a exposição da doutrina cristã, sobretudo ao demonstrar a verdade do Evangelho por meio de profecias do Velho Testamento. Embora não contenha nada do que já não tenha sido dito em Adversus haereses, é um documento de grande interesse e magnífico testemunho da fé profunda e viva de Ireneu.\n\nDo restante da sua obra seguinte, apenas existem fragmentos espalhados. Muitos só se conhecem por menção a eles feita por outros escritores. São eles:[15][16]\n\num tratado contra os gregos, intitulado \"Sobre o Conhecimento\", mencionado por Eusébio de Cesareia\num documento dirigido ao sacerdote romano Florinus \"Sobre a Monarquia, ou como Deus não é a causa do Mal\" com fragmento na \"História Eclesiástica\" de Eusébio\num documento \"Sobre Ogdoad\", provavelmente contra a Ogdóade do gnóstico Valetim escrito para o mesmo supra-citado sacerdote Florinus, que aderira à seita dos valentianos do qual há fragmento em Eusébio\num tratado sobre o cisma dirigido a Blastus (mencionado por Eusébio)\numa carta ao papa Vítor I contra o sacerdote romano Florinus (fragmento em siríaco)\noutra carta ao mesmo papa sobre a controvérsia pascal (da qual há trechos em Eusébio)\ncartas a vários correspondentes sobre o mesmo tema (mencionadas por Eusébio; fragmento preservado em siríaco)\num livro com numerosos discursos, provavelmente uma coleção de homilias (mencionado por Eusébio)\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ireneu_de_Lyon",
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"name": "Jorge da Capadócia (São Jorge)",
"description": "São Jorge (em grego: Άγιος Γεώργιος; romaniz.: Ágios Geṓrgios; em latim: Georgius; entre 275 e 280 — 23 de abril de 303), também conhecido como Jorge da Capadócia e Jorge de Lida foi, conforme a tradição, um soldado romano no exército do imperador Diocleciano, venerado como mártir cristão. Na hagiografia, São Jorge é um dos santos mais venerados no Catolicismo, na Igreja Ortodoxa, bem como na Comunhão Anglicana. É imortalizado na lenda em que mata o dragão. É também um dos Catorze santos auxiliares. No cânon do Papa Gelásio (+496), São Jorge é mencionando entre aqueles que “foram justamente reverenciados pelos homens e cujos atos são conhecidos somente por Deus”.[1].\n\nConsiderado como um dos mais proeminentes santos militares, a memória de São Jorge é celebrada nos dias 23 de abril e 3 de novembro. Nestas datas, por toda a parte, comemora-se a reconstrução da igreja que lhe é dedicada, em Lida (Israel), na qual se encontram suas relíquias. A igreja foi erguida a mando do imperador romano Constantino.\n\nSão Jorge é o santo padroeiro em diversas partes do mundo tais como: (países) Inglaterra, Portugal (orago menor), Geórgia, Lituânia, Sérvia, Montenegro, Etiópia, e (cidades) Londres, Barcelona, Génova, Régio da Calábria, Ferrara, Friburgo em Brisgóvia, Moscovo e Beirute. No Oriente, ele é conhecido como “megalomártir”, ou seja, “grande mártir”. Ele também é reconhecido como modelo de virgem masculino, ao lado de São João Evangelista e o próprio Jesus Cristo.[2].\n\nHá uma tradição que aponta o ano 303 como ano da sua morte. Apesar de sua história se basear em documentos lendários e apócrifos (decreto gelasiano do século VI), a devoção a São Jorge se espalhou por todo o mundo.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jorge_da_Capad%C3%B3cia",
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"description": "John Wycliffe (c. 1328 — 31 de dezembro 1384) foi professor da Universidade de Oxford, teólogo e reformador religioso inglês, considerado precursor das reformas religiosas que sacudiram a Europa nos séculos XV e XVI (ver: Reforma Protestante). Trabalhou na primeira tradução da Bíblia para o idioma inglês, que ficou conhecida como a Bíblia de Wycliffe.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Wycliffe",
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"description": "Cleópatra VII Filopátor (em grego clássico: Κλεοπᾰ́τρᾱ Φιλοπάτωρ; romaniz.: Kleopátrā Philopátōr;[5] 69 – 10 ou 12 de agosto de 30 a.C.)[nota 2] foi a última governante ativa do Reino Ptolemaico do Egito.[nota 5] Como membro da dinastia ptolemaica, foi descendente de Ptolemeu I Sóter, um general greco-macedônio e companheiro de Alexandre, o Grande.[nota 6] Após sua morte, o Egito tornou-se uma província do Império Romano, marcando o fim do Período Helenístico que começou com o reinado de Alexandre (r. 336–323 a.C.).[nota 7] Enquanto sua língua nativa era o grego koiné, foi a primeira governante ptolemaica a aprender a língua egípcia.[nota 8]\n\nPossivelmente acompanhou seu pai Ptolemeu XII em 58 a.C. durante seu exílio em Roma, depois que uma revolta no Egito permitiu que sua filha mais velha, Berenice IV, reivindicasse o trono. Esta última foi morta em 55 a.C., quando o faraó retornou ao país com assistência militar romana. Quando morreu em 51 a.C., Ptolemeu XII foi sucedido por Cleópatra e seu irmão mais novo, Ptolemeu XIII, como governantes conjuntos, mas um desentendimento entre ambos levou ao início da guerra civil. Depois de perder a Batalha de Farsalos na Grécia contra seu rival Júlio César durante a Segunda Guerra Civil, o estadista romano Pompeu fugiu para o Egito, um estado cliente. Ptolemeu XIII matou Pompeu enquanto César ocupava Alexandria em busca deste. César, um cônsul da República Romana, tentou reconciliar Ptolemeu XIII com sua irmã. Potino, o conselheiro-chefe do faraó, considerou os termos do cônsul favoráveis à rainha, e assim suas forças, que eventualmente caíram sob o controle de sua irmã mais nova, Arsínoe IV, cercaram César e Cleópatra. O cerco foi levantado por reforços no início de 47 a.C. e o governante egípcio morreu pouco depois na Batalha do Nilo. Arsínoe IV foi exilada em Éfeso, e César, agora um ditador eleito, declarou Cleópatra e seu irmão mais novo Ptolemeu XIV como governantes conjuntos. O ditador manteve um caso com a rainha, que gerou um filho, Cesarião. Ela viajou para Roma como rainha cliente em 46 e 44 a.C., ficando numa vila local. Após os assassinatos de César e Ptolemeu XIV (este por ordem da própria) em 44 a.C., tentou fazer Cesarião o herdeiro de seu pai, mas o título foi para Otaviano, sobrinho-neto de César.\n\nNa Guerra Civil dos Libertadores entre 43-42 a.C., ficou ao lado do Segundo Triunvirato formado por Otaviano, Marco Antônio e Lépido. Após um encontro em Tarso, em 41 a.C., a rainha teve um caso com Antônio. Ele realizou a execução de Arsínoe a pedido dela e tornou-se cada vez mais dependente dela para financiamento e ajuda militar durante suas invasões do Império Parta e do Reino da Armênia. As Doações de Alexandria declararam seus filhos Alexandre Hélio, Cleópatra Selene II e Ptolemeu Filadelfo, governantes de vários territórios antigos, sob sua autoridade triunviral. Esse evento, seu casamento e o divórcio de Marco Antônio da irmã de Otaviano, Otávia, a Jovem, levaram à Última Guerra Civil da República Romana. Otaviano se engajou numa guerra de propaganda, forçou os aliados de Antônio no Senado a fugir de Roma em 32 a.C. e declarou guerra a Cleópatra. Depois de derrotar a frota naval da ambos na Batalha de Áccio, em 31 a.C., as forças de Otaviano invadiram o Egito em 30 a.C. e derrotaram Antônio, o levando ao suicídio. Quando a rainha soube que o governante romano planejava levá-la à sua procissão triunfal, cometeu suicídio por envenenamento. A crença popular diz que foi mordida por uma víbora.\n\nSeu legado sobrevive em numerosas obras de arte, tanto antigas quanto modernas. A historiografia romana e a poesia latina produziram uma visão geralmente polêmica e negativa da rainha que permeava a literatura medieval e renascentista. Nas artes visuais, representações antigas de Cleópatra incluem a cunhagem romana e ptolemaica, estátuas, bustos, relevos, vidros e esculturas de camafeus, e pinturas. Foi tema de muitas obras na arte renascentista e barroca, incluindo esculturas, pinturas, poesia, dramas teatrais, como Antony and Cleopatra, de William Shakespeare, e óperas como Giulio Cesare in Egitto, de Georg Friedrich Händel. Nos tempos modernos, tem aparecido nas artes aplicadas e belas artes, na sátira burlesca, em produções cinematográficas e em imagens de marcas para produtos comerciais, tornando-se um ícone popular da egitomania desde o século XIX.",
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"name": "Alexandre, o Grande",
"description": "Alexandre III da Macedônia (português brasileiro) ou Macedónia (português europeu) (20/21 de julho de 356 a.C. — 10 de junho de 323 a.C.), comumente conhecido como Alexandre, o Grande ou Alexandre Magno (em grego clássico: Ἀλέξανδρος ὁ Μέγας; romaniz.: Aléxandros ho Mégas), foi rei (basileu) do reino grego antigo da Macedônia e um membro da dinastia argéada. Nascido em Pela em 356 a.C., o jovem príncipe sucedeu a seu pai, o rei Filipe II, no trono com vinte anos de idade. Ele passou a maior parte de seus anos no poder em uma série de campanhas militares sem precedentes através da Ásia e nordeste da África. Até os trinta anos havia criado um dos maiores impérios do mundo antigo, que se estendia da Grécia para o Egito e ao noroeste da Índia. Morreu invicto em batalhas e é considerado um dos comandantes militares mais bem sucedidos da história.\n\nDurante sua juventude, Alexandre foi orientado pelo filósofo Aristóteles até aos 16 anos. Depois que Filipe foi assassinado em 336 a.C., Alexandre sucedeu a seu pai no trono e herdou um reino forte e um exército experiente. Havia sido premiado com o generalato da Grécia e usou essa autoridade para lançar o projeto pan-helênico de seu pai liderando os gregos na conquista da Pérsia. Em 334 a.C., invadiu o Império Aquemênida, governando a Ásia Menor, e começou uma série de campanhas que durou dez anos. Quebrou o poder da Pérsia em uma série de batalhas decisivas, mais notavelmente as batalhas de Isso e Gaugamela. Em seguida, derrubou o rei persa Dario III e conquistou a Pérsia em sua totalidade. Nesse ponto, seu império se estendia do mar Adriático ao rio Indo.\n\nBuscando alcançar os \"confins do mundo e do Grande Mar Exterior\", invadiu a Índia em 326 a.C., mas foi forçado a voltar pela demanda de suas tropas. Alexandre morreu na Babilônia em 323 a.C., a cidade que planejava estabelecer como sua capital, sem executar uma série de campanhas planejadas que teria começado com uma invasão da Arábia. Nos anos seguintes à sua morte, uma série de guerras civis rasgou seu império em pedaços, resultando em vários estados governados pelos diádocos, sobreviventes e herdeiros generais de Alexandre.\n\nSeu legado inclui a difusão cultural que suas conquistas geraram, como o greco-budismo. Fundou cerca de vinte cidades que levavam o seu nome, principalmente Alexandria, no Egito. Seus assentamentos de colonos gregos e a propagação resultante da cultura grega no leste resultou em uma nova civilização helenística, aspectos que ainda eram evidentes nas tradições do Império Bizantino em meados do século XV e a presença de oradores gregos na região central e noroeste da Anatólia até a década de 1920. Alexandre se tornou lendário como um herói clássico no molde de Aquiles, aparecendo com destaque na história e mito grego e culturas não gregas. Tornou-se a medida contra a qual os líderes militares se compararam, e academias militares em todo o mundo ainda ensinam suas táticas. É muitas vezes classificado entre as pessoas mais influentes do mundo em todos os tempos, junto com seu professor Aristóteles.",
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"description": "Louis Pasteur (Dole, 27 de dezembro de 1822 – Marnes-la-Coquette, 28 de setembro de 1895) foi um cientista francês,[2] cujas descobertas tiveram enorme importância na história da química e da medicina. É reconhecido pelas suas notáveis descobertas das causas e prevenções de doenças. Entre seus feitos mais notáveis podem-se citar a redução da mortalidade e a criação da primeira vacina contra a raiva (vacina antirrábica). As suas experiências deram fundamento para a teoria microbiológica da doença. Foi mais conhecido do público em geral por inventar um método para impedir que leite e vinho causem doenças, um processo que veio a ser chamado pasteurização, em homenagem ao seu sobrenome.[3]\n\nPasteur é considerado um dos três principais fundadores da microbiologia, juntamente com Ferdinand Cohn e Robert Koch. Também fez muitas descobertas no campo da química, principalmente a base molecular para a assimetria de certos cristais.[4] Foi fundador e diretor do instituto que leva seu nome Instituto Luis Pasteur estabelecido 1887, uma fundação privada francesa sem fins lucrativos dedicada ao estudo de biologia, microrganismos, doenças e vacinas. O seu corpo está enterrado sob o Instituto Pasteur em Paris, numa tumba decorada por mosaicos em estilo bizantino que lembram os seus feitos.[5]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_Pasteur",
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"name": "Gregor Mendel",
"description": "Gregor Johann Mendel O.S.A.(Heinzendorf bei Odrau, 20 de julho de 1822 — Brno, 6 de janeiro 1884)[1] foi um biólogo, botânico, monge agostiniano e meteorologista austríaco.[2]\n\nDurante sua vida, Mendel publicou dois grandes trabalhos agora clássicos: \"Ensaios com plantas híbridas\" (Versuche über Pflanzen-hybriden), que não abrangia mais de trinta páginas impressas, e \"Hierácias obtidas pela fecundação artificial\".[3]\n\nEm 1865, formula e apresenta em dois encontros da Sociedade de História Natural de Brno as leis da hereditariedade, hoje chamadas Leis de Mendel, que regem a transmissão dos caracteres hereditários. Após 1868, as tarefas administrativas mantiveram-no tão ocupado que não pôde dar continuidade às suas pesquisas, vivendo o resto da sua vida em relativa obscuridade.[4] O profundo significado do trabalho de Mendel não foi reconhecido até a virada do século XX (mais de três décadas depois) com a redescoberta de suas leis, especialmente após a sua morte, sendo hoje conhecido como \"Pai da Genética\".\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Gregor_Mendel",
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"name": "Guerra Civil Espanhola",
"description": "Guerra Civil Espanhola, que termina com o estabelecimento do regime\nFranquista. O Espiritismo foi, nos quase quarenta anos de Franquismo,\npraticamente erradicado da Espanha.\n Com o fechamento oficial dos grupos e o sacrifício de seus principais\ndirigentes, alguns grupos, como a \"Associación Catalana de Estudios Practicos\ndel Espiritismo\" sobrevivem na clandestinidade.\n No início da Guerra Civil a Espanha contava com cerca de duzentas\nassociações Espíritas legalizadas e atuando na divulgação da doutrina. A\n\"Federación Espírita Española\", não só já estava constituída como era\nacompanhada por diversas federações regionais.",
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"description": "Nove dias após os ataques de 11 de setembro, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, declarou que os Estados Unidos iniciariam uma \"guerra ao terror\", na qual o governo dos Estados Unidos e seus aliados trabalhariam para acabar com todos os grupos terroristas no mundo muçulmano.\n\nNeste ponto, Osama bin Laden estava vivendo no país devastado pela guerra do Afeganistão. Desde o início da guerra civil na década de 1980, o governo afegão caiu sob o controle de um grupo militar conhecido como Talibã. O Taleban era formado por pessoas que praticavam uma interpretação extrema da religião islâmica, usando sua fé para promulgar muitas leis rígidas e punições violentas. Em 20 de setembro, o presidente Bush exigiu que o Taleban entregasse imediatamente Bin Laden às forças americanas e destruísse todas as bases da Al-Qaeda. Embora tenham condenado os ataques de 11 de setembro, o Talibã se recusou a entregar Bin Landed sem provas de que ele era o homem que os havia organizado. Sem tomar isso como resposta, os Estados Unidos decidiram invadir o Afeganistão diretamente.\n\nEm 7 de outubro de 2001, os Estados Unidos lideraram uma força militar no Afeganistão e imediatamente bombardearam várias áreas, incluindo a capital, Cabul. Nos dois meses seguintes, soldados americanos, bem como de nações aliadas, invadiram o país, retiraram o Taleban do poder e estabeleceram um novo governo sob a presidência de Hamid Karzai. A invasão foi apoiada pelas Nações Unidas e pela maioria do povo afegão.\n\nA partir de 2002, várias tropas das Nações Unidas entraram no país fornecendo alimentos e remédios, além de ajudar na reconstrução de grande parte da infraestrutura, incluindo edifícios militares, governamentais, educacionais e residenciais. Enquanto os Estados Unidos procuravam Osama bin Laden, as forças do Taleban começaram a se reagrupar dentro do vizinho Paquistão e, nas duas décadas seguintes, continuariam a entrar no Afeganistão e a lutar contra as forças lideradas pelos EUA em inúmeras batalhas.",
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"description": "Desde a Revolução Russa, o partido político no comando do país adotou uma ideologia comunista. O comunismo foi desenvolvido por um homem chamado Karl Marx em meados do século 19 e envolvia a ideia de criar uma sociedade mais feliz e sem Estado que não dependesse de dinheiro ou de um sistema de classes sociais. Isso seria alcançado tornando os \"meios de produção\" - como equipamentos, terras, materiais e energia - propriedade de todos, e não de empresas privadas.\n\nNa década de 1920, quatro grandes repúblicas da Europa Oriental haviam adotado o comunismo como governo, sendo a maior deles a Rússia. Foi então em dezembro de 1922 que essas quatro repúblicas assinaram um tratado que as unificou completamente em um enorme estado, conhecido como União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).\n\nEsta nova União Soviética inicialmente composta pelas quatro repúblicas, mas nas décadas seguintes acabaria por ser formada por 15 nações diferentes que se juntariam à URSS, sendo a sua capital a cidade de Moscovo.\n\nPor fim, a perda da guerra no Afeganistão e a reunificação da Alemanha significaram que o início da década de 1990 assinalou o declínio da União Soviética. Ao longo das décadas, eles ostentavam os maiores militares do mundo, a segunda maior economia e a primeira nação a colocar um homem no espaço. Mas agora, a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas estava começando a entrar em colapso. Desde que sua liderança começou em 1985, Mikhail Gorbachev fez mudanças e reformas significativas em todo o país, incluindo permitir o acesso público à informação após décadas de censura governamental. Gorbachev também assinou um tratado com o presidente dos Estados Unidos para se livrar de algumas de suas armas nucleares, permitiu aos cidadãos russos liberdade de expressão e também se recusou a se envolver com os conflitos internos de outros estados soviéticos.\n\nEssas reformas e outras eventualmente fizeram com que vários estados declarassem sua independência da União Soviética, com Lituânia, Letônia e Estônia, todos se tornando nações totalmente independentes em setembro de 1991. Apesar das tentativas de Gorbachev de manter unida uma União livre, o parlamento soviético acabou elaborando um tratado para dissolver a nação de uma vez por todas. No dia 25 de dezembro de 1991, Gorbachev renunciou ao cargo de Presidente da URSS e no dia seguinte a União Soviética chegou oficialmente ao fim. Em seu lugar, foram deixados 15 países individuais, o maior dos quais foi a Rússia e o menor foi a Armênia.",
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"description": "Entre 1853 e 1856 ocorreu um conflito na Europa Oriental conhecido como Guerra da Crimeia. Tudo começou essencialmente quando a Rússia tentou ganhar mais terras com o declínio do Império Otomano e promover sua Igreja Ortodoxa Oriental.\n\nPor pouco mais de dois anos, os russos lutaram uma aliança de otomanos, britânicos e franceses, mas no final perderam a guerra, resultando em nenhuma mudança territorial.\n\nApesar disso, a guerra teve efeitos significativos em outras áreas da vida. Foi o primeiro conflito militar a usar tecnologias modernas, como ferrovias, bombas e trincheiras. Além disso, o advento do telégrafo e da câmera significou que foi a primeira guerra a ter atualizações quase ao vivo devolvidas à Grã-Bretanha e a primeira a ser relatada em jornais britânicos, informando assim o público em geral.\n\nA Guerra da Crimeia também deu origem a melhores cuidados médicos com a ajuda de Florence Nightingale, estabelecendo hospitais de campanha e estabelecendo enfermeiras modernas.\n\nFinalmente, a guerra acabou levando à reforma e reorganização dos militares britânicos e russos, e contribuiu para o enfraquecimento contínuo do Império Otomano.",
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"name": "Guerra dos Sete Anos",
"description": "Na Europa do século 18, o equilíbrio de poder estava em constante fluxo, à medida que várias nações se aliavam e vários territórios eram capturados, perdidos e recapturados em graus variados. Na década de 1750, duas nações que lutavam pelas terras uma da outra eram a Prússia e a Áustria. Ambas as nações eram pequenos reinos que faziam parte do Sacro Império Romano e ambos queriam ser os mais dominantes na Europa Central.\n\nAo mesmo tempo, a Grã-Bretanha queria começar a expandir para o oeste a partir de suas treze colônias americanas, para que pudessem enviar mais colonos e expandir ainda mais suas atividades comerciais. A expansão para o oeste, no entanto, significava invadir o território da Nova França, e quando as tropas britânicas emboscaram uma pequena força francesa em maio de 1754, isso deu início a um grande conflito entre a Grã-Bretanha e a França em suas colônias americanas, com ambos os lados sendo apoiados por vários nativos povos.\n\nDe volta à Europa, a nação da Prússia invadiu o estado alemão da Saxônia em setembro de 1756, que na época era aliado da Áustria. O resultado disso causou alvoroço em toda a Europa e logo as nações estavam rapidamente se aliando umas às outras em preparação para a guerra. A Áustria, por sua vez, foi apoiada pela França e a Prússia aliou-se à Grã-Bretanha.\n\nCom as batalhas coloniais já em andamento na América, esses conflitos tornaram-se agora politicamente ligados ao que os historiadores chamam de Guerra dos Sete Anos.\n\nGrã-Bretanha e Prússia logo se juntaram a outras nações, como Irlanda e Portugal; e a França e a Áustria ganharam aliança com a Espanha, Rússia e até mesmo com o Império Mughal na Índia. Por causa disso, as batalhas eclodiram não apenas nas colônias americanas e na Europa Central, mas também em pequenos territórios de supervisão em outras partes do mundo. Na época, a Grã-Bretanha havia começado a expandir suas colônias na Índia e na África Ocidental, o que significava que agora estavam sendo atacadas pelo Império Mughal e pela França, respectivamente. Devido ao alcance global desses conflitos, a Guerra dos Sete Anos é frequentemente citada como sendo a Primeira Guerra Mundial, ou Guerra Mundial Zero.\n\nFinalmente, após a morte de mais de 600.000 pessoas, a luta finalmente chegou ao fim em fevereiro de 1763. Na Europa, um tratado foi assinado estabelecendo as fronteiras para permanecerem as mesmas que eram antes do início da guerra. No entanto, fora da Europa, muitas mudanças territoriais foram feitas - na América do Norte, a França deu todas as suas terras a leste do rio Mississippi, bem como no Canadá, para os britânicos. A oeste do rio Mississippi, a França deu suas terras à Nova Espanha em troca da Espanha doando a Flórida à Grã-Bretanha. Além disso, a França e a Grã-Bretanha dividiram quatro ilhas do Caribe entre si.\n\nNa África, a Grã-Bretanha assumiu o controle do Senegal e da Gâmbia dos franceses, e na Índia, o Império Mughal estava lentamente diminuindo de perdas não apenas para a Grã-Bretanha, mas também para os impérios Sikh e Hindu em ascensão que conseguiram ganhar porções da Índia. A Grã-Bretanha, por sua vez, venceu uma batalha decisiva no Nordeste da Índia, colocando toda a região de Bengala sob o controle da Companhia das Índias Orientais.\n\nO sucesso e os ganhos da Grã-Bretanha após a Guerra dos Sete Anos acabaram completamente com o poder colonial da França e fizeram do Império Britânico o império marítimo mais poderoso do mundo.",
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"name": "Guerra dos Trinta Anos",
"description": "Na Europa, a vasta coleção de territórios alemães que formavam o Sacro Império Romano tornou-se religiosamente dividida, com alguns convertendo-se em ramos do protestantismo e outros permanecendo fortemente católicos. Na Espanha, a população continuava católica devota, mas ainda tentava exercer seu domínio sobre a Holanda protestante. Além disso, tanto a Espanha quanto o Sacro Império Romano eram governados por membros da família Habsburgo, o que colocou a França em uma posição vulnerável por estar entre duas nações governadas pelos Habsburgo. Isso significa que a França, apesar de ser católica, sentiu a necessidade de exercer algum poder sobre os Habsburgos para se manter politicamente equilibrada.\n\nÀ medida que as tensões religiosas e políticas aumentaram, finalmente chegou ao auge em maio de 1618. Como o Sacro Imperador Romano estava prestes a morrer sem filhos, ele escolheu um sucessor com o nome de Fernando II. Ferdinand era um católico devoto que pretendia forçar o catolicismo em todo o Império, então, quando ele enviou representantes reais ao estado alemão da Boêmia, uma revolta eclodiu entre o povo. Esta revolta foi então apoiada pelos reinos nórdicos da Suécia e Dinamarca-Noruega, bem como os outros territórios alemães protestantes. Para lutar contra essa rebelião, o Sacro Império Romano se aliou à Espanha e, assim, deu início à Guerra dos Trinta Anos.\n\nBatalhas eclodiram em todo o Sacro Império Romano, entre os territórios protestantes e as nações católicas por mais de uma década, com cada lado sendo fornecido por vários aliados. Eventualmente, no entanto, esses aliados começaram a se juntar totalmente à guerra por razões religiosas ou políticas; o primeiro a fazer isso foi o Reino da Suécia em 1630, transformando o conflito em uma guerra europeia total.\n\nA Espanha logo começou a usar a guerra como uma oportunidade para finalmente erradicar o protestantismo na Holanda. Isso se tornou a gota d\u0027água para a França, que não queria ser completamente cercada pelos Habsburgos e, assim, entrou na guerra em 1635, resultando na aliança entre os católicos franceses e os holandeses protestantes. Ao longo dos próximos treze anos, a guerra continuaria com muitas batalhas travadas em toda a Europa, com nações como Inglaterra, Escócia, Rússia, Hungry e até mesmo os otomanos, todos fornecendo apoio para um lado ou outro.\n\nA guerra finalmente chegou ao fim em 15 de maio de 1648. Nos últimos quatro anos, Espanha, França, Suécia, Holanda e o Sacro Império Romano assinaram vários tratados estabelecendo a paz entre si. A Espanha agora reconheceu a República Holandesa como sua própria nação independente e as províncias alemãs do Sacro Império Romano foram autorizadas a escolher sua própria religião. Embora a guerra tivesse terminado, no entanto, deu origem a terríveis fomes e doenças em toda a Europa, que matou milhões. Além disso, os problemas que causaram a guerra em primeiro lugar ainda existiam em certa medida, pois as rivalidades católico-protestantes ainda existiam.\n\nA Guerra dos Trinta Anos foi a última grande guerra religiosa na Europa continental e mudou significativamente o equilíbrio de poder em todo o continente. O Sacro Imperador Romano perdeu grande parte de sua influência sobre os estados alemães e a França e a Holanda se tornaram nações poderosas, cada uma entrando em uma espécie de Idade de Ouro com propriedades coloniais e conquistas científicas aumentando no século seguinte.",
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"name": "Renascença italiana",
"description": "Por volta da virada do século 15, um dos lugares mais ricos da Europa era a Península Italiana. Embora muitas das Cruzadas enviadas pelo Papa tivessem falhado em seu objetivo, elas resultaram no estabelecimento de sólidas rotas de comércio com o Levante e, mais tarde, com os otomanos. Isso significa que as várias cidades-estados da península, como Florença, Milão e Veneza, ficaram cada vez mais ricas em um período de tempo muito rápido.\n\nEsta próspera coleção de ambientes urbanos gerou indivíduos que buscavam ler, aprender e descobrir e, eventualmente, eles começaram a encontrar e traduzir manuscritos gregos antigos que foram trazidos do Mediterrâneo Oriental devido às invasões otomanas da Grécia. Esses manuscritos, bem como aqueles que foram construídos e comentados por estudiosos islâmicos, foram traduzidos e distribuídos entre os ricos pensadores da Itália. Por volta de 1400, um ávido interesse pela cultura grega e romana havia se desenvolvido, agora com pinturas, esculturas e arquitetura refletindo os mundos de anos passados.\n\nOs historiadores mais tarde se referiram a esse período de novo iluminismo como Renascimento, uma palavra francesa para \"renascimento\". Nos dois séculos seguintes, a Renascença traria indivíduos como Donatello, Leonardo de Vinci e Michelangelo, produzindo peças de arte mundialmente famosas. O estudo científico e a filosofia também veriam avanços significativos de gente como Francis Bacon e Galileo Galilei. Os resultados disso significaram mais foco no humanismo e nas forças do mundo natural, ao invés dos ensinamentos e tradições religiosas, especialmente aqueles da Igreja Católica.",
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"name": "Guerra das Rosas",
"description": "Em 1455, o rei da Inglaterra, Henrique VI, já havia conquistado a reputação de ser um governante pobre e fraco devido à sua falta de interesse na política, mas agora com a perda da França na Guerra dos Cem Anos e frequentes colapsos mentais, o nobres da Inglaterra queriam uma mudança de poder.\n\nDesde a morte de Eduardo III em 1377, já havia controvérsia sobre como a coroa tinha sido passada de geração em geração e, eventualmente, isso levou ao aparecimento de duas facções principais na Inglaterra; a primeira das quais era a Casa de Lancaster, a que Henrique VI pertencia, e a segunda era a Casa de York, que descendia de um dos outros filhos de Eduardo III. Ambas as casas eram representadas por rosas que serviam como símbolo ou embalsamamento, com Lancaster adotando a rosa vermelha e York adotando a branca.\n\nFoi em 1455 quando Ricardo, o 3º Duque de York finalmente liderou uma pequena força militar em direção a Londres e no dia 22 de maio ele encontrou as forças de Henrique na Batalha de St. Albans. Esta batalha marcaria o início da Guerra das Rosas - uma longa série de conflitos civis entre as casas reais da Inglaterra que duraria mais de trinta anos.\n\nAs Guerras finalmente chegaram ao fim quando um Lancastriano chamado Henry Tudor venceu a Batalha de Bosworth. Ele foi nomeado rei em agosto de 1485 como Henrique VII e então se casou com Elizabeth de York, finalmente unindo as duas casas. Com o fim dos conflitos civis, a Inglaterra entrou no período Tudor - uma época que alguns historiadores veem como uma era de ouro de paz, ordem e prosperidade para o reino.",
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"name": "Guerra dos Cem Anos",
"description": "A Guerra dos Cem Anos foi uma longa e descontinuada guerra entre Inglaterra e França, que ocorreu entre 1337 e 1453, motivada por razões políticas e econômicas.\n\nPrincipais Causas\nA causa política da Guerra dos Cem Anos foi a disputa pelo trono francês, após a morte de Carlos IV, em 1328, que colocou fim à dinastia dos Capetíngios.\n\nO rei da Inglaterra, Eduardo III, era neto de Filipe, o Belo, e reivindicava o direito à coroa francesa. Do ponto de vista econômico, o motivo foi a disputa pela rica região de Flandres (Holanda e Bélgica atuais).\n\nAlém de ser um rico centro comercial, Flandres possuía uma importante indústria de tecidos de lã, cuja matéria prima era importada da Inglaterra.\n\nComo a exploração de lã para Flandres era uma importante fonte de riqueza para nobres ingleses, eles resolveram enfrentar as pretensões francesas em relação à região.\n\nOs Primeiros Anos da Guerra\nNos primeiros anos da guerra, os ingleses, com excelente infantaria, obtiveram vitórias espetaculares. Apenas em 1429, um fato mudou o curso da guerra em favor dos franceses.\n\nA camponesa Joana d’Arc comandou um pequeno exército enviado por Carlos VII, libertou Orleans, sitiada pelos ingleses. Seguiram-se outras vitórias até que os franceses conquistaram Reims. Carlos VII foi então coroado rei da França.\n\nA guerra durou mais de cem anos, não foi contínua, apresentou momentos de luta, com vitórias de ambos os lados, e momentos de trégua.\n\nO conflito foi sempre acompanhado por outras calamidades, como a fome e a peste. A fome era consequência da guerra, das prolongadas secas e das pequenas colheitas, que provocaram um aumento nos preços dos gêneros de primeira necessidade, como o trigo.\n\nEm 1347 a peste negra, se alastrou com rapidez pela Europa, matando mais de um terço da população.\n\nEm 1358, com a crise do feudalismo, durante a Baixa Idade Média, ocorreu na França uma revolução camponesa conhecida por jacquerie, porque os camponeses eram chamados pelos nobres de “Jacques Bonhomme”, o equivalente a caipira em português.\n\nDos aproximadamente 100 mil camponeses que participaram da revolução, grande parte foi massacrada pelos nobres apoiados pelo rei.\n\nNa Inglaterra, a situação dos camponeses também era calamitosa. Esfomeados e oprimidos pelos senhores feudais, uma massa de 60 mil rebelados destruiu castelos, assassinou senhores e cobradores de impostos e marchou sobre Londres, ocupando a capital. A reação do rei e dos nobres resultou no fracasso da revolução e na execução de milhares de rebeldes.\n\nÚltima Fase da Guerra\nA última fase da Guerra dos Cem Anos foi marcada pelas vitórias da camponesa Joana d’Arc, que estimulou ainda mais o sentimento de nacionalidade do povo francês.\n\nOs ingleses, planejando matá-la, prenderam a heroína francesa. Julgada por um tribunal da Igreja, foi acusada de heresia e bruxaria, acabou condenada e queimada viva em Rouen, em 1431.\n\nA morte de Joana d’Arc estimulou ainda mais o nacionalismo dos franceses, que a partir de então, avançaram sobre os ingleses, conseguindo expressivas vitórias.\n\nEm 1453 foi assinada a paz. Carlos VII passou a governar a França com poderes quase absolutos e acabou com as pretensões inglesas de possuir domínios na França.\n\nFonte: https://www.todamateria.com.br/guerra-dos-cem-anos/",
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"name": "Adam Smith",
"description": "É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico.\n\nAdam Smith (Kirkcaldy, 5 de junho de 1723 – Edimburgo, 17 de julho de 1790) foi um filósofo e economista britânico nascido na Escócia. Teve como cenário para a sua vida o atribulado Século das Luzes,[3] o século XVIII.[4]\n\nÉ o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico. Autor de Uma Investigação sobre a Natureza e a Causa da Riqueza das Nações, a sua obra mais conhecida, e que continua sendo usada como referência para gerações de economistas, na qual procurou demonstrar que a riqueza das nações resultava da atuação de indivíduos que, movidos inclusive (e não apenas exclusivamente)[5] pelo seu próprio interesse (self-interest), promoviam o crescimento econômico e a inovação tecnológica.\n\nAdam Smith ilustrou bem seu pensamento ao afirmar \"não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu auto-interesse\". Assim acreditava que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca ou nenhuma intervenção governamental, sendo defensor do free banking (sistema bancário livre).[6] A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, no afã de baratear o custo de produção e vencer os competidores.\n\nEle analisou a divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a propulsionar a economia. Uma frase de Adam Smith se tornou famosa: \"Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse (self-interest), é levado por uma \"mão invisível\" a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade.\" Como resultado da atuação dessa \"mão invisível\", o preço das mercadorias deveria descer e os salários deveriam subir.",
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"name": "Revolução Industrial",
"description": "Participantes: Europa Ocidental e Estados Unidos\n\nLocalização: \tReino Unido (inicialmente), Europa Ocidental e Estados Unidos (posteriormente)\n\nData: 1760–1820/1840\n\nResultado:\t\n- Substituição do trabalho humano por máquinas;\n- Ampliação do êxodo rural e intensificação do crescimento urbano desenfreado;\n- Aumento significativo da produção de bens de consumo;\n- Organização da sociedade em novos grupos sociais: a burguesia e o proletariado.\n\n\nRevolução Industrial foi a transição para novos processos de manufatura no período entre 1760 a algum momento entre 1820 e 1840. Esta transformação incluiu a transição de métodos de produção artesanais para a produção por máquinas, a fabricação de novos produtos químicos, novos processos de produção de ferro, maior eficiência da energia da água, o uso crescente da energia a vapor e o desenvolvimento das máquinas-ferramentas, além da substituição da madeira e de outros biocombustíveis pelo carvão. A revolução teve início na Inglaterra e em poucas décadas se espalhou para a Europa Ocidental e os Estados Unidos.\n\nA Revolução Industrial é um divisor de águas na história e quase todos os aspectos da vida cotidiana da época foram influenciados de alguma forma por esse processo. A população começou a experimentar um crescimento sustentado sem precedentes históricos, com uma boa renda média. Nas palavras de Robert E. Lucas Jr., ganhador do Prêmio Nobel: \"Pela primeira vez na história o padrão de vida das pessoas comuns começou a se submeter a um crescimento sustentado ... Nada remotamente parecido com este comportamento econômico é mencionado por economistas clássicos, até mesmo como uma possibilidade teórica.\"[1]\n\nO início e a duração da Revolução Industrial variam de acordo com diferentes historiadores. Eric Hobsbawm considera que a revolução \"explodiu\" na Grã-Bretanha na década de 1780 e não foi totalmente percebida até a década de 1830 ou de 1840, enquanto T. S. Ashton considera que ela ocorreu aproximadamente entre 1760 e 1830. Alguns historiadores do século XX, como John Clapham e Nicholas Crafts, têm argumentado que o processo de mudança econômica e social ocorreu de forma gradual e que o termo \"revolução\" é equivocado. Este ainda é um assunto que está em debate entre os historiadores.\n\nO PIB per capita manteve-se praticamente estável antes da Revolução Industrial e do surgimento da economia capitalista moderna. A revolução impulsionou uma era de forte crescimento econômico nas economias capitalistas e existe um consenso entre historiadores econômicos de que o início da Revolução Industrial é o evento mais importante na história da humanidade desde a domesticação de animais e a agricultura.[8] A Primeira Revolução Industrial evoluiu para a Segunda Revolução Industrial, nos anos de transição entre 1840 e 1870, quando o progresso tecnológico e econômico ganhou força com a adoção crescente de barcos a vapor, navios, ferrovias, fabricação em larga escala de máquinas e o aumento do uso de fábricas que utilizavam a energia a vapor.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_Industrial",
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"description": "O bem-aventurado Bernardo di Quintavalle (Assis, 1180-ibid., 10 de julho de 1241) foi um religioso franciscano italiano e o primeiro discípulo de São Francisco de Assis.\n\n[Sem registro da Data de Nascimento]\n\nDe família abastada, era filho de Quintavalle di Berardello e estudou na Universidade de Bolonha, onde obteve o doutoramento em utroque de jure. Como São Francisco, ele foi um dos cavaleiros que participou das Cruzadas. Este rico comerciante convidou repetidamente São Francisco a sua casa para observá-lo. Por fim, decidiu segui-lo, deixando tudo para o seguimento do evangelho. Ele vendeu todos os seus pertences para dá-los aos pobres.\n\nFoi um homem sempre fiel ao ideal de Francisco; o que lhe trouxe problemas, pois após a morte do santo, ele foi marginalizado da ordem e não foi levado em consideração. Quando ele morreu em Assis em 1241, ele foi enterrado ao lado do santo em sua basílica em Assis.\n\nFonte: https://es.wikipedia.org/wiki/Bernardo_di_Quintavalle\n\n#Inácio de Antioquia",
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"name": "Domingos de Gusmão",
"description": "São Domingos de Gusmão (Caleruega, Reino de Castela, 24 de Junho de 1170 — Bolonha, 6 de Agosto de 1221) foi um frade e santo católico fundador da Ordem dos Pregadores, cujos membros são conhecidos como Frades Dominicanos.\n\nFilho de Joana de Aza e Félix de Gusmão, Domingos nasceu na zona de fronteira do Reino de Castela. Seus pais pertenciam à pequena nobreza guerreira, encarregue de assegurar as praças militares da fronteira com o sul dominado ainda pelos muçulmanos.\n\nDomingos, que teve desde cedo inclinação para a vida religiosa, vai em 1189 estudar para Palência, tornando-se, após a conclusão dos estudos membro em 1196, do cabido da sua diocese natal, Osma.\n\nEm 1203, o rei de Castela solicita ao bispo de Osma que este fosse negociar e trazer uma princesa da Dinamarca para se tornar esposa do seu filho, tendo Domingos sido companheiro de viagem do seu bispo, Diogo. Durante a viagem, Domingos ficou para sempre impressionado com o desconhecimento da doutrina cristã dos povos da Europa do norte, tornando-se-lhe evidente que se tornava necessário ir evangelizar aqueles povos, em especial um com que certamente contactou, os cumanos.\n\nEm 1205, Domingos e Diogo, para conclusão do objetivo inicial, realizaram nova missão ao norte da Europa, tendo também efetuado uma peregrinação a Roma e a Cister. No sul de França, junto a Montpellier, encontraram legados do Papa que pregavam contra as heresias dos Albigenses, ou Cátaros. Este grupo afirmava que dois princípios dividiam o Universo: o princípio bom, espiritual, e o princípio mau, material. O homem era a junção dos dois princípios, um anjo aprisionado num corpo. O dever do homem seria aproximar-se da verdade tendo como fator mediante a razão. Também negavam o direito do Estado punir criminosos e a validade dos juramentos. É preciso lembrar que na Idade Média os juramentos constituíam a base da confiança social. Negar a validade dos juramentos na Idade Média era tão grave quanto negar a validade da lei na sociedade moderna. Com essa ética rígida, é claro que os cátaros não ajuntariam muitos fiéis. Sendo assim, eles estabeleceram dois tipos de fiéis: os \"perfeitos\" e os \"simples\". Os perfeitos seguiam a ética cátara a risca, vivendo em comunidades isoladas. Os simples não tinham o dever de seguir qualquer código de conduta, e para ter a garantia de ir para o Céu bastava-lhes receber o \"consolamentum\", um tipo de extrema-unção. Em suma, a heresia cátara defendia uma moral dupla: a vida ascética para a minoria, e a libertinagem para a maioria, com a salvação obtida sem esforço. Por isso que tal heresia conquistou muitos adeptos. A Igreja demonstrou grande paciência antes de tomar medidas contra a ameaça cátara. De 1119, quando a heresia foi condenada no Concílio de Toulouse[1], até 1179, Roma se contentou em enviar pregadores para a região, sem obter muito sucesso.[2] Diogo e Domingos, perante a evidência das dificuldades sentidas na missão dos legados papais, convencem-nos a adotar uma estratégia de simplicidade ao estilo apostólico e mendicante, pois que os Legados, até aí, deslocavam-se com grande pompa, criados, e riquezas. Os Legados deixam-se convencer, despachando para casa tudo o que fosse supérfluo, na condição que Diogo e Domingos os acompanhassem e os dirigissem na missão. O que estes fizeram. O Papa Inocêncio III, descobrindo virtudes nesta nova forma de pregação, aprova a mesma e manda Diogo e Domingos para a “santa pregação”. Diogo, sendo bispo, por razão das suas responsabilidades e não podendo ficar muito mais tempo naquela região, regressou à sua diocese, falecendo pouco tempo depois. Domingos continuou na região, muitas vezes sozinho.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Domingos_de_Gusm%C3%A3o",
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"description": "Septuaginta é a versão da Bíblia hebraica traduzida em etapas para o grego coiné, entre o século III a.C. e o século I a.C., em Alexandria.[1] Dentre outras tantas, é a mais antiga tradução da bíblia hebraica para o grego, lingua franca do Mediterrâneo oriental pelo tempo de Alexandre, o Grande. A Septuaginta, desde o século I, tornou-se a versão clássica da Bíblia para os cristãos de língua grega[2] e foi usada como base para diversas traduções da Bíblia.\n\nA tradução ficou conhecida como a Versão dos Setenta (ou Septuaginta, palavra latina que significa setenta, ou ainda LXX), devido a uma antiga lenda sobre sua origem. A lenda aparece na Carta de Aristeias, obra pseudoepígrafe do século II a.C.,[3] cujo narrador seria um membro da corte de Ptolomeu II Filadelfo no século anterior e a teria escrito a um tal Filócrates como um prólogo à Septuaginta. Nessa lenda, setenta e dois eruditos judeus (seis de cada uma das doze tribos)[2] trabalharam nela e, segundo a tradição, teriam completado a tradução em setenta e dois dias. Apesar de trabalharem individualmente, o produto final teria concordado entre si. Embora o relato tenha sido considerado fictício,[4] o nome Seputaginta popularizou.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Septuaginta\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nÉ uma tradução do Antigo Testamento hebraico para o grego, feita no Egito, para a comunidade judaica que não mais entendia o texto bíblico em hebraico. É claro que a Septuaginta inclui também alguns livros que foram, originalmente, escritos em grego. O termo “Septuaginta” significa “Setenta” e é derivado da tradição de que foram 72 sábios de Israel (seis de cada tribo) que fizeram a tradução, a pedido do rei do Egito.\n\nFoi a Bíblia utilizada por muitos dos primeiros cristãos, inclusive apóstolos e evangelistas. Nas cartas de Paulo, por exemplo, uma de cada três citações do Antigo Testamento parece ter sido tirada diretamente da Septuaginta. Além disso, a Septuaginta ajuda a entender a linguagem do Novo Testamento, em especial o novo significado de palavras gregas. Um exemplo disso é a palavra dóxa, que significa “opinião”, mas que a partir da Septuaginta, adquiriu também o significado de “glória”.\n\nFonte: https://biblia.sbb.org.br/historia-da-traducao-da-biblia",
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"description": "Ptolomeu II Filadelfo (309 a.C. — 246 a.C.[1]) foi o rei (faraó) do Egito de 281 a.C. até a sua morte em 246 a.C. Era de constituição física delicada. E. J. Bickermann data a sua morte em 29 de janeiro de 246 a.C.[2].\n\n\n-----\nPtolomeu II Filadelfo (287247 a.C.), rei do Egito, encomendou especialmente para sua Biblioteca em Alexandria (2), uma tradução grega das escrituras sagradas dos judeus. Esta foi a primeira tradução feita dos livros hebraicos para uma outra língua. A tradução do hebraico para o grego, segundo a tradição, foi feita por 72 escribas durante 72 dias, por isso possui o nome Septuaginta que significa “Tradução dos Setenta”.\nA primeira menção à versão da Septuaginta encontrase em um escrito chamado “Carta de Aristéias”. Segundo esta carta, Ptolomeu II Filadelfo tinha estabelecido recentemente uma valiosa biblioteca em Alexandria. Ele foi persuadido por Demétrio de Fálaro (responsável pela biblioteca) a enriquecêla com uma cópia dos livros sagrados dos judeus. Para conquistar as boas graças deste povo, Ptolomeu, por conselho de Aristéias (oficial da guarda real, egípcio de nascimento e pagão por religião) emancipou 100 mil escravos, de diversas regiões de seu reino. Então, enviou representantes (entre os quais Aristéias) a Jerusalém e pediu a Eliazar (o Sumo Sacerdote dos judeus) para que fornecesse uma cópia da Lei e judeus capazes de traduzila para o grego. A embaixada obteve sucesso: uma cópia da Lei ricamente ornamentada foi enviada para o Egito, acompanhada por 72 peritos no hebraico e no grego (seis de cada Tribo (3)) para atender o desejo do rei. Estes foram recebidos com grande honra e durante sete dias surpreenderam a todos pela sabedoria que possuíam, demonstrada em respostas que deram a 72 questões; então, eles foram levados para a isolada ilha de Faros e ali iniciaram os seus trabalhos, traduzindo a Lei, ajudando uns aos outros e comparando as traduções conforme iam terminando. Ao final de 72 dias, a tarefa estava concluída. A tradução foi lida na presença de sacerdotes judeus, príncipes e povo, reunidos em Alexandria; a tradução foi reconhecida por todos e declarada em perfeita conformidade com o original hebraico. O rei ficou profundamente satisfeito com a obra e a depositou na sua biblioteca.\nComumente se acredita, que a Carta de Aristéias foi escrita por volta de 200 a.C., 50 anos após a morte do Rei Filadelfo.\n\nFonte: https://www.facebook.com/estabiblia/posts/origem-da-septuaginta-ptolomeu-ii-filadelfo-287247-ac-rei-do-egito-encomendou-es/1678864309058333/\n\n----\n\nPtolemeu II, um grande admirador da literatura, encarregou Demétrio de Faleros e outros homens a recolher livros por todo o mundo e guardá-los em duas bibliotecas em Alexandria. A biblioteca externa teve 42 800 volumes, a a biblioteca interna tinha 400 000 volumes misturados, e 90 000 volumes não misturados, Calímaco completou um catálogo destes livros.[15] Ptolomeu tinha por desejo reunir todas as obras do mundo em sua biblioteca. Tamanha foi sua sede por esse desejo que mandou vir 72 homens sábios e hábeis de Jerusalém para confeccionar réplicas dos manuscritos Judaicos traduzidos para o grego. O sacerdote Eliseu, o mais idoso dos intérpretes, foi o responsável pelos 72 homens. É muito provável ter sido Ptolomeu II o faraó que encomendou ao sacerdote Manetão a redação da obra Aegyptiaca que proporcionava a lista mais completa das sucessivas dinastias egípcias.",
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"name": "Período Helenístico",
"description": "Por helenismo compreende-se o período de domínio da cultura grega no mundo antigo que se seguiu após a morte do imperador Alexandre, o Grande. É sabido que Alexandre Magno, ou Alexandre, O Grande, foi um dos maiores conquistadores, estrategistas militares e administradores políticos da história universal.\n\n\u003d\u003d\u003d\n\nO período helenístico refere-se ao período da história da Grécia e de parte do Oriente Médio compreendido entre a morte de Alexandre o Grande em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 146 a.C. Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar Mediterrâneo oriental à Ásia Central. De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre: o de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. Foi neste período que as ciências particulares tiveram seu primeiro e grande desenvolvimento. Foi o tempo de Euclides e Arquimedes. O helenismo marcou um período de transição para o domínio e apogeu de Roma.\n\nDurante o período helenista, foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egipto ptolemaico e do Império Selêucida, respectivamente.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Per%C3%ADodo_helen%C3%ADstico",
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"description": "A Inquisição, ou Santa Inquisição, foi[1] um grupo de instituições dentro do sistema jurídico da Igreja Católica Romana cujo objetivo era combater a heresia, blasfémia, bruxaria e costumes considerados desviantes. Violência, tortura, ou a simples ameaça da sua aplicação, foram usadas pela Inquisição para extrair confissões dos hereges.[2] Começou no século XII na França para combater movimentos religiosos vistos como heréticos, em particular, em relação aos cátaros e valdenses. Entre os outros grupos que foram investigados pela Inquisição Medieval encontram-se os fraticellis, os hussitas (seguidores de Jan Hus), as beguinas, e os conversos. A partir da década de 1250, os inquisidores eram geralmente escolhidos entre os membros da Ordem Dominicana para substituir a prática anterior de utilizar clérigos locais como juízes.[3] O termo Inquisição Medieval cobre os tribunais do século XII até meados do século XV.\n\nNo final da Idade Média e início do Renascimento, o conceito e o alcance da Inquisição foi significativamente ampliado em resposta à Reforma Protestante e à Contrarreforma Católica. Alargou-se a outros países europeus,[4] resultando nas Inquisição Espanhola e Portuguesa. Esses dois reinos em particular operavam tribunais inquisitoriais ao longo de seus respectivos impérios (o Espanhol e o Português) na América, Ásia e África (resultando nas Inquisições Goesa, Peruana e Mexicana, entre outras).[5] Um foco particular das inquisições espanhola e portuguesa foram os conversos, ou seja, judeus e muçulmanos que se tinham convertido ao catolicismo, e que eram considerados suspeitos de secretamente terem voltado a praticar suas religiões anteriores.\n\nA instituição da Inquisição persistiu até o início do século XIX (exceto dentro dos Estados Pontifícios), após as guerras napoleônicas na Europa e depois das guerras hispano-americanas de independência na América. Sobreviveu como parte da Cúria Romana, e recebeu um novo nome em 1908, sob o Papa Pio X, como \"Sacra Congregação do Santo Ofício\". Em 1965, por ocasião do Concílio Vaticano II, durante o pontificado de Paulo VI e em clima de grandes transformações na Igreja após o papado de João XXIII, assumiu o seu nome atual: Congregação para a Doutrina da Fé.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisi%C3%A7%C3%A3o",
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"description": "Entre 1539 e 1542, chegam, no Brasil, os primeiros africanos escravizados para a capitania de Pernambuco onde a cultura canavieira desenvolvia-se efetivamente. A chegada dos africanos escravizados não interrompeu a escravização dos indígenas que, por mais de cem anos, continuaram a serem capturados e escravizados para os engenhos de açúcar.",
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"description": "Os astecas eram uma cultura mesoamericana que floresceu no centro do México no período pós-clássico, de 1300 a 1521. Os povos astecas incluíam diferentes grupos étnicos do México central, particularmente aqueles grupos que falavam a língua náuatle e dominaram grandes partes da Mesoamérica entre os séculos XIV ao XVI\n\nEm 1300 surge a grande Civilização Asteca, na região onde hoje fica o México. Foram inúmeras as contribuições dos astecas à arquitetura e agricultura ocidental. Por volta de 1521, conquistadores espanhóis dizimam a população e colonizam a região.",
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"description": "Mona Lisa (\"Senhora Lisa\"[2]) também conhecida como A Gioconda[3] (em italiano: La Gioconda, \"a sorridente\";[4] em francês, La Joconde) ou ainda Mona Lisa del Giocondo (\"Senhora Lisa esposa de Giocondo\") é a mais notável e conhecida obra de Leonardo da Vinci, um dos mais eminentes homens do Renascimento italiano.\n\nSua pintura foi iniciada em 1503 (terminando-a três ou quatro anos mais tarde) e é nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato. O quadro representa uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. O seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo. Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.\n\nMuitos historiadores da arte acreditam que a reverência de Leonardo da Vinci pela Mona Lisa nada tinha a ver com sua maestria artística. Segundo muitos afirmam devia-se a algo muito bem mais profundo: uma mensagem oculta nas camadas de pintura. A linha do horizonte se encontra num nível visivelmente mais baixo que a da direita, fazendo com que a Mona Lisa pareça muito maior vista da esquerda que da direita. Historicamente, os conceitos de masculino e feminino estão ligados aos lados — o esquerdo é feminino, o direito é o masculino.[5]\n\nA pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta no Museu do Louvre, em Paris, e é uma das suas maiores atrações.[1]",
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"description": "Michelangelo pinta o que, hoje, é considerado um dos trabalhos artísticos mais importantes da história da humanidade.",
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"description": "William Shakespeare escreve “Romeu e Julieta” (1591), considerada, hoje, uma das obras literárias mais importantes do mundo e que fundamentou o arquétipo do amor romântico.",
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"description": "A tragédia de Hamlet, príncipe da Dinamarca, geralmente abreviada apenas como Hamlet, é uma tragédia de William Shakespeare, escrita entre 1599 e 1601. \n\nA peça teatral mais famosa do mundo.",
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"description": "Taj Mahal: em 1632, surge o que, hoje, é um dos principais pontos turísticos do mundo. O mausoléu foi construído pelo imperador Shah Jahan Builds para uma de suas esposas, a favorita, Mumtaz Mahal.\n\nA obra foi feita entre 1632 e 1653[2] com a força de cerca de 20 mil homens,[3] trazidos de várias cidades do Oriente, para trabalhar no suntuoso monumento de mármore branco que o imperador Shah Jahan mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal (\"A joia do palácio\"). Ela morreu após dar à luz o 14º filho, tendo o Taj Mahal sido construído sobre seu túmulo, junto ao rio Yamuna.\n\nAssim, o Taj Mahal é também conhecido como a maior prova de amor do mundo, contendo inscrições retiradas do Alcorão. É incrustado com pedras semipreciosas, tais como o lápis-lazúli entre outras. A sua cúpula é costurada com fios de ouro. O edifício é flanqueado por duas mesquitas e cercado por quatro minaretes. Supõe-se que o imperador pretendesse fazer uma réplica do Taj Mahal original na outra margem do rio, em mármore preto, mas acabou morto antes do início das obras por um de seus filhos.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Taj_Mahal",
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"name": "Origem do Islã",
"description": "Foi na cidade de Meca que um homem de 30 anos chamado Muhammad começou a ficar insatisfeito com a vida ao seu redor. Injustiça, discriminação, agitação social e politeísmo prevaleciam na cidade; isso fez com que Maomé se aventurasse frequentemente em uma montanha local para contemplar e orar a Alá, \"o Deus\". A tradição afirma que foi durante uma dessas visitas em 610 EC que Muhammad foi contatado por Deus através de um anjo. Maomé voltou à cidade declarando à família que fora chamado para profeta e o próximo na fila depois de Abraão, Moisés e Jesus. Três anos depois, ele supostamente começou a receber mais mensagens ou visões de Deus quando visitou a montanha. Ele então começou a compartilhar suas crenças e experiências com o público e, eventualmente, acumulou um pequeno número de seguidores.\n \nNos treze anos seguintes, Maomé continuou a pregar em Meca enquanto ainda recebia mensagens divinas. Essas mensagens foram lembradas recitando-as ou anotando-as repetidamente em coisas como ossos e madeira. Depois de muita perseguição e ódio, Muhammad e seus seguidores partiram e viajaram para o norte, entrando na cidade de Medina em junho de 622 dC - isso marcaria o que muitos chamariam de começo do Islã.",
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"name": "José (filho de Jacó)",
"description": "Filho preferido de Jacó, apesar de não ser o seu primogênito (mas o primeiro filho de Jacó com Raquel, a mulher que mais amou), José nunca escondeu a sua liderança. O favoritismo de que era alvo por parte do pai, valeu-lhe a malquerença dos irmãos.\n\nFilho preferido de Jacó, apesar de não ser o seu primogênito (mas o primeiro filho de Jacó com Raquel, a mulher que mais amou),[4] José nunca escondeu a sua liderança. O favoritismo de que era alvo por parte do pai, valeu-lhe a malquerença dos irmãos. Estes, quando José contava 17 para 18 anos, venderam-no como escravo, por 20 sheqels de prata, a mercadores ismaelitas, que o levaram ao Egito, no período da XVII dinastia.[5]\n\n\nNo Egito, José foi comprado por Potifar, oficial e capitão da guarda do rei do Egito, de quem conquistou a confiança e tornou-se dirigente dos criados e administrador da casa. Na casa de Potifar, estudou com um escriba e aprendeu a língua egípcia. Foi preso após acusação injusta de tentativa de abuso da mulher do seu amo, depois de uma tentativa frustrada de sedução por parte desta.[6]",
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"description": "Por fim, sobrevêm os sete anos de fome, e no ano seguinte, os dez irmãos de José entram no Egito à procura de cereais",
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"name": "Eusébio de Cesareia",
"description": "Eusébio de Cesareia, o pai da história da Igreja\n\nEusébio de Cesareia (ca. 265 – Cesareia Marítima, 30 de maio de 339) (chamado também de Eusebius Pamphili, \"Eusébio amigo de Pânfilo\") foi bispo de Cesareia e é referido como o \"pai da história da Igreja\", porque os seus escritos históricos são de suma importância para o conhecimento do cristianismo primitivo — é considerado o primeiro historiador do cristianismo.[1] O seu nome está ligado a uma crença curiosa sobre uma suposta correspondência entre o rei de Edessa, Abgar e Jesus Cristo. Eusébio teria encontrado as cartas e, inclusive, as copiado para a sua História Eclesiástica.\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nEusébio, bispo de Cesaréia, nasceu em cerca de 270, faleceu no ano 339/340. A data de seu\nnascimento só pode ser inferida de sua obra, pois ele narra a perseguição dos cristãos sob Valeriano\n(258-260) como sendo algo do passado, e os eventos seguintes como sendo contemporâneos seus.\nNão se sabe onde nasceu, mas passou a maior e mais importante parte de sua vida em Cesaréia, na\népoca a maior cidade romana da Palestina. Era de família desconhecida mas certamente cristã,\ncomo indica seu nome. Eusébio nada fala de si mesmo em sua extensa obra. Foi bispo de Cesaréia\nde 313 ou 315 em diante.\nEm 303 começa a última e maior perseguição aos cristãos, durando até 311. Não se sabe em que\ncircunstâncias Eusébio atravessou essa tormenta. Assistiu pessoalmente a martírios em Tiro e na\nTebaida (Egito), ele próprio foi preso mas não executado, tendo sido posteriormente acusado de\napostasia.\nSua formação teológica foi baseada no estudo da obra de Orígenes. Durante os debates contra\no arianismo Eusébio foi um dos principais defensores de uma posição mediadora, que procurava\nmanter unificada a indefinição dogmática dos primeiros pais da Igreja. Para a dogmática posterior\nele é suspeito de ser semi-ariano, o que pode ter sido a causa do rápido desaparecimento de muitos\nde seus escritos.\nSua obra se constitui de livros históricos, apologéticos, de exegese bíblica e doutrinários.\nEscreveu mais de 120 volumes, a maioria dos quais perdidos, alguns são conhecidos apenas por\ntraduções. Dos originais restam nada mais do que fragmentos.\nTratou de todos os temas e personalidades ligados à Igreja, citando extensamente e comentando\ncerca de 250 obras de muitos autores que de outra maneira estariam perdidos, sendo conhecidos\napenas através de Eusébio.\n\n\nFonte: https://www.faberj.edu.br/cfb-2015/downloads/biblioteca/teologia/Eusebio_de_Cesareia.pdf",
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"description": "Em 303 começa a última e maior perseguição aos cristãos, durando até 311",
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"name": "Clemente de Alexandria",
"description": "Foi um escritor, teólogo, apologista cristão grego nascido em Atenas.\n\nPesquisou as lendas menos compatíveis com os valores cristãos. Sua abertura a fontes familiares aos não cristãos ajudou a tornar o cristianismo mais aceitável para muitos deles.\n\nClemente foi um erudito numa época em que os cristãos eram geralmente pouco letrados. Não obstante, foi capaz de construir argumentos lógicos convincentes, baseados nas escrituras e na filosofia, a favor do cristianismo e contra os gnósticos de Valentim, que, baseados em Alexandria - o mais importante centro de atividade intelectual da época - estavam em plena expansão.\n\nDefendeu a fraternidade e a repartição das riquezas entre os homens, observado livre-arbítrio:\n\n“Deus criou o gênero humano para a comunicação e a comunhão de uns com os outros, como ele, que começou a repartir do seu e a todos os homens proveu seu Logos comum, e tudo fez por todos. Logo tudo é comum, e não pretendam os ricos ter mais que os outros. Da homilia Quis dives salvetur? (\"Que rico se salvará?\"), baseada na história de Jesus e o jovem rico (Marcos 10:17–31).\n\n\"De sorte que não é rico aquele que possui e guarda mas aquele que dá; e este dar, não o possuir, faz o homem feliz. Portanto, o fruto da alma é essa prontidão em dar. Logo na alma está o ser rico.\" (Pedagogo 3, 6).\n\nEusébio de Cesareia considerava Clemente um incomparável mestre da filosofia e, para São Jerônimo, Clemente foi um dos mais erudito da época.\n\nClemente de Alexandria é tido como santo na Igreja Ortodoxa e entre os católicos orientais. Na Igreja Católica Apostólica Romana, porém, não houve canonização.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Clemente_de_Alexandria",
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"name": "Agostinho de Hipona (Santo Agostinho)",
"description": "Santo Agostinho de Hipona\n\nAurélio Agostinho de Hipona (em latim: Aurelius Augustinus Hipponensis[2]), conhecido universalmente como Santo Agostinho, foi um dos mais importantes teólogos e filósofos nos primeiros séculos do cristianismo,[3] cujas obras foram muito influentes no desenvolvimento do cristianismo e filosofia ocidental. Foi bispo de Hipona, uma cidade na província romana da África. Escrevendo na era patrística, é amplamente considerado como o mais importante dos Padres da Igreja no ocidente. Suas obras-primas são De Civitate Dei (\"A Cidade de Deus\") e \"Confissões\", ambas ainda muito estudadas atualmente.\n\nDe acordo com Jerônimo, seu contemporâneo, Agostinho \"restabeleceu a antiga fé\".[4] Em seus primeiros anos, Agostinho foi muito influenciado pelo maniqueísmo e, logo depois, pelo neoplatonismo de Plotino.[5] Depois de se converter ao cristianismo e aceitar o batismo (387), desenvolveu uma abordagem original à filosofia e teologia, acomodando uma variedade de métodos e perspectivas de uma maneira até então desconhecida.[6] Acreditando que a graça de Cristo era indispensável para a liberdade humana, ajudou a formular a doutrina do pecado original e deu contribuições seminais ao desenvolvimento da doutrina da guerra justa.\n\nQuando o Império Romano do Ocidente começou a ruir, Agostinho desenvolveu o conceito de \"Igreja Católica\" como uma \"Cidade de Deus\" espiritual (na obra homônima) distinta da cidade terrena e material de mesmo nome.[7] \"A Cidade de Deus\" estava também intimamente ligada ao segmento da Igreja que aderiu ao conceito da Trindade como postulado pelo Concílio de Niceia e pelo Concílio de Constantinopla.[8]\n\nNa Igreja Católica e na Comunhão Anglicana, Agostinho é venerado como um santo, um proeminente Doutor da Igreja e o patrono dos agostinianos. Sua festa é celebrada no dia de sua morte, 28 de agosto. Muitos protestantes, especialmente os calvinistas, consideram Agostinho como um dos \"pais teológicos\" da Reforma Protestante por causa de suas doutrinas sobre a salvação e graça divina. Na Igreja Ortodoxa, algumas de suas doutrinas não são aceitas, como a da cláusula Filioque,[9] do pecado original e do monergismo.[9] Ainda assim, apesar destas controvérsias, é considerado também um santo, sendo comemorado como \"Beato Agostinho\" no dia 15 de junho.[10] Ainda assim, numerosos autores ortodoxos advogaram a favor de suas obras e de sua personalidade, como Genádio II de Constantinopla e Seraphim Rose.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Agostinho_de_Hipona",
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"description": "Donato de Casa Nigra, em latim: Donato de Casae Nigra (c. 270 — c. 355), foi um teólogo cristão, bispo de Numídia, primeiro e principal expoente do donatismo, seita cismática surgina no norte da África. Condenado pelo Concílio de Cartago de 411, seus escritos foram perdidos e sua seita desapareceu após a conquista muçulmana do Magrebe.[1] Também era conhecido como Donato Magno (em latim: Donatus Magnus).\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Donato_de_Casa_Nigra",
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"description": "A conquista muçulmana do Magrebe, ou conquista árabe ou omíada do Magrebe, foi a continuação da rápida expansão árabe-muçulmana que se seguiu à morte de Maomé em 632. Em 640 os árabes já detinham o controlo da Mesopotâmia, tinham invadindo a Arménia, estavam em vias de concluir a conquista da Síria bizantina e Damasco tinha-se tornado a capital do Califado Omíada. No final de 641, todo o Egito estava em mãos árabes e em 642, com a destruição do exército sassânida na Batalha de Niavende, a conquista do Império Sassânida ficou praticamente concluída.\n\nNessa altura, as primeiras expedições militares árabes em territórios norte-africanos a oeste do Egito foram iniciativas locais lançadas a partir deste país, e prolongar-se-iam por diversos anos, resultando na expansão do Islão.\n\nEm 644, Otomão (Otomão ibne Afane) sucedeu ao califa Omar em Medina. Durante o reinado de doze anos de Otomão, os omíadas conquistaram o Chipre, finalizaram a anexação da Arménia e de todo o Irão e lançaram ataques em larga escala no Afeganistão e no Norte de África. No Mediterrâneo, houve raides marítimos muçulmanos desde Rodes até às costas meridionais da Península Ibérica e a marinha bizantina foi derrotada no Mediterrâneo Oriental",
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"name": "Ário",
"description": "Ário (em latim: Arius) ou Areio (em latim: Areius; em grego clássico: Αρειος; Líbia, 256 – Constantinopla, 336) foi um heresiarca do século IV, fundador da doutrina arianista, tida como heresia. Era, antes de se afastar do trinitarismo, diácono de Alexandria, ordenado pelo patriarca Pedro I, razão pela qual também é conhecido como Ário de Alexandria.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81rio",
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"description": "Alexandre de Alexandria foi o décimo-nono Patriarca de Alexandria, de 313 até sua morte, sucessor de Áquila de Alexandria. Durante seu patriarcado, ele lidou com um grande número de assuntos relevantes para a Igreja na época. Entre eles, a data da Páscoa, as ações de Melécio de Licópolis. Ele foi o líder da oposição ao arianismo, nomeadamente no Primeiro Concílio de Niceia. Ele também é lembrado por ter sido o mentor daquele que seria seu sucessor, Atanásio de Alexandria, um dos maiores padres da Igreja.",
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"description": "Santo Atanásio de Alexandria\n\nAtanásio de Alexandria (em grego: Ἀθανάσιος Ἀλεξανδρείας; romaniz.: Athanásios Alexandrías; em latim: Athanasius), foi o vigésimo arcebispo de Alexandria (como Atanásio I de Alexandria), Doutor da Igreja e santo da Igreja Católica. Seu episcopado durou 45 anos (c. 8 de junho de 328 – 2 de maio de 373), dos quais dezessete ele passou exilado, em cinco ocasiões diferentes e por ordem de quatro diferentes imperadores romanos. Atanásio foi um teólogo cristão, um dos \"padres da Igreja\", um defensor do trinitarismo contra o arianismo e um líder da comunidade de Alexandria no século IV.\n\nO conflito contra Ário e seus seguidores, apoiados muitas vezes pela corte em Roma, moldou a carreira de Atanásio. Em 325, com 27 anos, começou a luta contra os arianos como assistente de seu arcebispo, Alexandre, no Concílio de Niceia, convocado pelo imperador Constantino I entre maio e agosto de 325 para tratar da tese ariana de que o Filho de Deus, Jesus de Nazaré, e Deus Pai seriam de substâncias (ousia) diferentes.[2] Três anos depois de Niceia, Atanásio sucedeu ao seu arcebispo.\n\nAlém do conflito contra os arianos, que incluía o partido liderado por Eusébio de Nicomédia, ele disputou também contra os imperadores Constantino, Constâncio II, Juliano, o Apóstata e Valente e, por isso, era conhecido como \"Athanasius Contra Mundum\" em latim.\n\nApesar disso, poucos anos depois de sua morte, Gregório de Nazianzo chamou-o de \"Pilar da Igreja\". Suas obras foram celebradas por todos os padres da Igreja que vieram depois dele, tanto no ocidente quanto no oriente, que ressaltaram sua rica devoção ao Verbo-encarnado, sua grande preocupação pastoral e seu profundo interesse no nascente monasticismo. Atanásio aparece entre os quatro grandes doutores da Igreja orientais da Igreja Católica Romana.[3] Na Ortodoxia, ele é chamado de \"Pai da Ortodoxia\". Algumas denominações protestantes chamam-no de \"Pai do Cânon\".\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Atan%C3%A1sio_de_Alexandria",
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"description": "O conflito contra Ário e seus seguidores, apoiados muitas vezes pela corte em Roma, moldou a carreira de Atanásio. \n\nEm 325, com 27 anos (Atanásio de Alexandria), começou a luta contra os arianos como assistente de seu arcebispo, Alexandre, no Concílio de Niceia, convocado pelo imperador Constantino I entre maio e agosto de 325 para tratar da tese ariana de que o Filho de Deus, Jesus de Nazaré, e Deus Pai seriam de substâncias (ousia) diferentes.[2] Três anos depois de Niceia, Atanásio sucedeu ao seu arcebispo.",
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"name": "Constantino",
"description": "Flávio Valério Aurélio Constantino (272 d.C. - 337 d.C.), chamado de \"Constantino, o Grande\", foi o segundo imperador romano da dinastia Constantina.\n\nFoi o primeiro imperador a dar liberdade ao Cristianismo no Império Romano. Destacou-se também pela série de reformas administrativas, militares e religiosas realizadas durante o seu reinado.\n\nComo Constantino se tornou imperador?\nO pai de Constantino, o imperador Constâncio I, faleceu no ano de 306 d.C. em Eboracum (atual York, Inglaterra).\n\nSuas tropas decidiram declarar seu filho como imperador. No entanto, como o regime da época era a tetrarquia, Constantino compartilhou o título de Augusto (o mais alto na hierarquia) com os imperadores regentes Magêncio (filho de Maximiano), Licínio e Maximino. Magêncio de Constantino dividiam o governo do Império Romano do Ocidente.\n\nEm outubro de 312 d.C., Constantino I avançou para um confronto com Magêncio, pois pretendia dominar de forma exclusiva o Império Romano do Ocidente. Ele avançou pelo norte da Itália, passando por locais que hoje correspondem às cidades de Turim e Milão.\n\nSabendo da aproximação de Constantino I, Magêncio resolveu surpreendê-lo com sua tropa na Ponte Mílvia, ainda existente nos dias atuais sobre o Rio Tibre, pois sabia que interceptá-lo neste local seria crucial para impedi-lo de entrar em Roma.\n\nApesar de dispor de uma tropa com um total de homens inferior às de Magêncio, em 28 de outubro de 312 d.C., Constantino derrotou seu opositor que, durante a batalha, caiu no rio e morreu afogado. Assim, passou a reinar sozinho como imperador do Império Romano no Ocidente.\n\nImperador único do Império Romano\n\nAs disputas de Constantino para defender sua posição incluíram uma série de acontecimentos como negociações diplomáticas e guerras civis.\n\nAo derrotar Magêncio, Constantino passou a liderar sozinho o Império Romano Ocidental. No entanto, o Império Romano Oriental ainda tinha como imperadores Maximino e Licínio.\n\nEm uma negociação entre estes dois territórios ficou estabelecido, pelo Édito de Milão, que o Império Romano seria neutro no que diz respeito a religiões, Constantino oferece sua irmã em casamento para Licínio, o que culminou em uma maior proximidade entre os dois.\n\nEsta aproximação criou tensões que resultaram no rompimento de relações de Maximino e Licínio em 313, que se enfrentaram na Batalha de Tzíralo, em 30 de abril de 313. Licínio saiu como vencedor e, meses depois, Maximino veio a falecer. Assim, Licínio passou a reinar sozinho no Império Romano do Oriente.\n\nA esta altura, Licínio era o imperador da parte oriente do Império Romano, e Constantino, o imperador da parte ocidente. Entretanto, os dois passaram a se enfrentar de forma direta na luta pelo poder.\n\nEm julho de 324 d.C., teve lugar a Batalha de Helesponto (atual Darnadelos), um combate naval do qual a tropa de Constantino, liderada por seu filho Crispo, saiu vitoriosa.\n\nPosteriormente, o confronto final aconteceu em setembro de 324 d.C., na Batalha de Crisópolis. Após uma derrota esmagadora, onde perdeu grande parte de seu exército, Licínio conseguiu escapar.\n\nAo compreender que os soldados que haviam restado não seriam suficientes para um novo confronto, Licínio se rendeu ao inimigo, intermediado por sua esposa.\n\nConstantino se comprometeu a atender o pedido da irmã para poupar a vida de seu marido Licínio, mas acabou por matá-lo após alguns meses. Com isso, chegou ao fim a Tetrarquia e Constantino passou a ser o único imperador de todo o Império Romano (ocidente e oriente).\n\nFonte: https://www.todamateria.com.br/constantino/\n----\n\nConstantino I (Naísso, 27 de fevereiro de 272 – Nicomédia, 22 de maio de 337), também conhecido como Constantino, o Grande, foi um imperador romano, proclamado Augusto pelas suas tropas em 25 de julho de 306,[1] que governou uma porção crescente do Império Romano até a sua morte.[2]\n\nConstantino derrotou os imperadores Magêncio e Licínio durante as guerras civis. Ele também lutou com sucesso contra os francos e alamanos, os visigodos e os sármatas durante boa parte de seu reinado, mesmo depois da reconquista da Dácia, que havia sido abandonada durante o século anterior. Constantino construiu uma nova residência imperial em Bizâncio, chamando-a de Nova Roma. No entanto, em honra de Constantino, as pessoas chamavam-na de Constantinopla, que viria a ser a capital do Império Romano do Oriente durante mais de mil anos. Devido a isso, ele é considerado como um dos fundadores do Império Romano do Oriente. Hoje, ela é nomeada \u0027Istambul\u0027 e foi também, capital do Império Turco-Otomano, de 1453 até o final deste em 1922.",
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"description": "Afirmava ser Cristo a essência intermediária entre a divindade e a humanidade, negava-lhe o caráter divino e ainda desacreditava a Santíssima Trindade.",
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"name": "Ambrósio de Milão",
"description": "Aurélio Ambrósio (em latim: Aurelius Ambrosius; ca. 340 - Mediolano, 4 de abril de 397), mais conhecido como Ambrósio, foi um arcebispo de Mediolano (moderna Milão) que se tornou um dos mais influentes membros do clero no século IV. Ele era prefeito consular da Ligúria e Emília, cuja capital era Mediolano, antes de tornar-se bispo da cidade por aclamação popular em 374. Ambrósio era um fervoroso adversário do arianismo.\n\nTradicionalmente atribui-se a Ambrósio a promoção do canto antifonal, um estilo no qual um lado do coro responde de forma alternada ao canto do outro, e também a composição do Veni redemptor gentium, um hino natalino.\n\nAmbrósio é um dos quatro doutores da Igreja originais e é notável por sua influência sobre o pensamento de Santo Agostinho.\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Ambr%C3%B3sio_de_Mediolano",
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"description": "João Crisóstomo (Antioquia, c. 347 — Comana Pôntica, 14 de setembro de 407) foi um arcebispo de Constantinopla e um dos mais importantes patronos do cristianismo primitivo. É conhecido por suas poderosas homilias, por sua habilidade em oratória, por sua denúncia dos abusos cometidos por líderes políticos e eclesiásticos de sua época, por sua \"Divina Liturgia\" e por suas práticas ascetas. O epíteto Χρυσόστομος (\"Chrysostomos\", em português \"Crisóstomo\") significa \"da boca de ouro\" em língua grega e lhe foi dado por conta de sua lendária eloquência. O título apareceu pela primeira vez na \"Constituição\" do papa Vigílio em 553, sendo João Crisóstomo considerado o maior pregador cristão da história.[2][8]\n\nAs igrejas ortodoxas e católicas orientais veneram-no como santo e como um dos Três Grandes Hierarcas, juntamente com Basílio, o Grande e Gregório Nazianzeno. A Igreja Católica também o proclamou Doutor da Igreja. As igrejas de tradição ocidental, incluindo a católica, algumas províncias da Comunhão Anglicana e partes da Igreja Luterana comemoram sua festa em 13 de setembro. As restantes igrejas luteranas e províncias anglicanas o fazem na data tradicional no oriente ortodoxo, 27 de janeiro. A Igreja Ortodoxa Copta de Alexandria também reconhece Crisóstomo como santo.[9]\n\nEntre suas homilias, oito dirigidas aos cristãos judaizantes ainda geram controvérsia por causa do impacto que provocaram no desenvolvimento do antissemitismo cristão.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Cris%C3%B3stomo",
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"description": "Eusébio Sofrônio Jerônimo\n\nFoi quem traduziu a Bíblia para o Latim.\n\nSão Jerônimo foi, certamente, o maior editor de textos de sua época. A ele são atribuídas 154 cartas que foram enviadas aos amigos e às autoridades eclesiásticas, 64 homilias, inúmeras crônicas e, principalmente, comentários à Sagrada Escritura.\n\nJerônimo, nascido Eusébio Sofrônio Jerônimo (em latim: Eusebius Sophronius Hieronymus; em grego: Εὐσέβιος Σωφρόνιος Ἱερώνυμος) e também conhecido como Jerônimo de Estridão (Estridão, c. 347 – Belém, 30 de setembro de 420), foi um sacerdote cristão ilírio,[1] destacado como teólogo, historiador e confessor, e considerado santo e Doutor da Igreja pela Igreja Católica. Filho de Eusébio, da cidade de Estridão, na fronteira entre a Dalmácia e a Panônia, é mais conhecido por sua tradução da Bíblia para o latim (conhecida como Vulgata) e por seus comentários sobre o Evangelho dos Hebreus, mas sua lista de obras é extensa.[2]\n\nJerônimo é reconhecido como santo pelos católicos, ortodoxos e anglicanos\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jer%C3%B4nimo",
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"description": "Leão I (em latim: Leo P.P. I), dito o Grande ou São Leão Magno, foi papa entre 29 de setembro de 440 e sua morte em 10 de novembro de 461. Um aristocrata de origem italiana, Leão foi o primeiro a receber o título de \"o Grande\". Ele é, provavelmente, mais famoso por ter ido ao encontro de Átila, o Huno, em 452 para persuadi-lo a desistir de sua invasão da Itália. Ele é também considerado um Doutor da Igreja, lembrado teologicamente por seu \"Tomo de Leão\", um documento que foi fundamental durante os debates do Concílio de Calcedônia. Este concílio ecumênico, o quarto, tratou principalmente de questões cristológicas e elucidou a definição considerada ortodoxa de que Cristo é uma união hipostática de duas naturezas — humana e divina — unidas em uma única pessoa, \"sem confusão e nem divisão\" (diofisismo). A ele se seguiu um grande cisma entre os diofisistas e as igrejas monofisistas e miafisistas.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_I",
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"name": "Carlos Martel",
"description": "Carlos Martel foi Mordomo do Palácio (essa posição era comum na Dinastia Merovíngia, iniciada por Clóvis; pelo fato de os reis desta dinastia serem considerados \"indolentes\", preguiçosos, quem de fato governava era quem ocupava o posto de Mordomo do Palácio, chamado também de Prefeito do Palácio) de 717 a 741 e duque da Austrásia e o soberano de facto dos Francos. Filho ilegítimo de Pepino de Herstal, prefeito do palácio da Austrásia com sua concubina Alpaida, e nascido em Herstal, no que agora é a Valônia, na Bélgica, Martel expandiu seu domínio sobre os três reinos francos: Austrásia, Nêustria e Borgonha.\n\nÉ mais lembrado por ter vencido a Batalha de Poitiers (ou batalha de Tours) em 732, tradicionalmente considerada a ação que salvou a Europa do expansionismo muçulmano que já havia conquistado a Península Ibérica; a partir de então não houve mais invasões muçulmanas nos territórios francos, e a vitória de Carlos é considerada decisiva para a história medieval na medida em que conteve a expansão islâmica nas fronteiras francas.[3]\n\nEmbora inicialmente lembrado simplesmente como o líder do exército cristão que prevaleceu em Tours, Carlos Martel foi um verdadeiro gigante do início da Idade Média. Um general brilhante numa época privada desse talento, ele é considerado o pai da cavalaria pesada ocidental, das ordens de cavalaria e fundador do Império Carolíngio (Pepino o Breve, seu filho, daria o nome de Império Carolíngio devido a Carlos Martel e não devido a Carlos Magno, neto de Carlos Martel), e um catalisador para o sistema feudal que acompanharia a Europa através da Idade Média (embora descobertas acadêmicas recentes sugerem que ele era mais um dos beneficiários do sistema feudal que um agente causador das mudanças sociais).\n\nFoi prefeito do palácio (ou seja, responsável pela administração sob o Rei) do Reino Franco do Oriente, a partir de 717. Em 731 tomou as rédeas da totalidade do Reino. Recebeu do Papa Gregório III o título de Herói da Cristandade.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Martel",
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"description": "Carlos Magno ou Carlos, o Grande (em latim: Carolus Magnus, em alemão: Karl der Große, em francês: Charlemagne) (2 de abril de 742 – Aachen, 28 de janeiro de 814)[3] foi rei dos francos a partir de 768, rei dos lombardos a partir de 774 e imperador dos romanos a partir do ano 800. Durante o início da Idade Média, Carlos Magno uniu a maior parte da Europa ocidental e central. Ele foi o primeiro imperador reconhecido a governar da Europa ocidental desde a queda do Império Romano do Ocidente cerca de três séculos antes.[4] O Estado franco expandido que Carlos Magno fundou é conhecido como o Império Carolíngio. Mais tarde, ele foi canonizado pelo antipapa Pascoal III e é considerado beatificado, o que é um passo no caminho da santidade segundo a Igreja Católica tradicional.\n\nCarlos Magno era o filho mais velho de Pepino, o Breve e Berta de Laon, nascido antes de seu casamento canônico.[5] Ele se tornou rei dos francos em 768 após a morte de seu pai, inicialmente como co-governante ao lado de seu irmão Carlomano I, até a morte deste último em 771.[6] Como único governante, ele continuou a política de seu pai em relação ao papado e se tornou seu protetor, removendo os lombardos do poder no norte da Itália e liderando uma incursão na Espanha muçulmana. Ele fez campanha contra os saxões a leste, cristianizando-os sob ameaça de pena de morte. Ele atingiu o auge de seu poder em 800, quando foi coroado \"imperador dos romanos\" pelo Papa Leão III no dia de Natal na Antiga Basílica de São Pedro, em Roma.\n\nCarlos Magno foi chamado de \"Pai da Europa\" (Pater Europae),[7] pois uniu a maior parte da Europa ocidental pela primeira vez desde o Império Romano e uniu partes da Europa que nunca estiveram sob domínio franco ou romano. Seu governo estimulou o Renascimento carolíngio, um período de atividade cultural e intelectual enérgica dentro da Igreja Ocidental. A Igreja Ortodoxa Oriental via Carlos Magno menos favoravelmente devido ao seu apoio ao filioque e ao fato de o Papa o ter preferido como imperador ao invés de Irene de Atenas, a primeira monarca mulher do Império Bizantino. Essas e outras disputas levaram à eventual divisão posterior de Roma e Constantinopla no Grande Cisma de 1054.[8]\n\nCarlos Magno morreu em 814. Ele foi sepultado na Catedral de Aachen, em sua capital imperial de Aachen. Ele se casou pelo menos quatro vezes e teve três filhos legítimos que viveram até a idade adulta. Apenas o mais jovem deles, Luís, o Piedoso, sobreviveu para sucedê-lo. Ele também teve vários filhos ilegítimos com suas concubinas.",
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"description": "Leão III (Roma, ca. 750 — 12 de Junho de 816) foi Papa e é um santo da Igreja Católica. Romano, de origem modesta, exerceu quando jovem o ofício de \"vestararius\" (responsável pelas roupas e pelos objetos preciosos) da Basílica de Latrão, em Roma.\n\nNo mesmo dia da morte do papa Adriano I (26 de dezembro de 795), o clero, contrariando abertamente a nobreza romana, nomeou-o papa. Sua eleição provocou graves desordens em Roma, sobretudo entre os partidários do papa que morrera, que viam seus interesses ameaçados.\n\nEm 25 de abril de 799, enquanto se dirigia a cavalo de Latrão para San Lorenzo in Lucina para presidir a uma procissão, Leão III foi atacado e ferido. Com dificuldade, conseguiu fugir e abrigar-se na Basílica de São Pedro, de onde partiu para Paderborn, na Saxônia, para pedir ajuda a Carlos Magno. Este, que recebera do mesmo papa, em sinal de respeito, as chaves da tumba de são Pedro e o estandarte da cidade de Roma, fez com que fosse acompanhado solenemente a Roma (dezembro de 799), encarregando ao mesmo tempo uma comissão de investigar o seu comportamento e as acusações de adultério e de perjúrio dirigidas a ele pelos nobres. Em novembro de 800, Carlos Magno foi a Roma e convocou um sínodo para discutir os fatos ocorridos em 25 de abril. Em 23 de dezembro de 800, com uma declaração solene lida em São Pedro, o papa jurou não ter cometido os crimes imputados a ele (purgatio per sacramentum). Dois dias depois, durante as funções de Natal, Leão III coroou Carlos Magno imperador, e este, na qualidade de patrício dos romanos e por força de sua dignidade imperial, condenou os acusadores do pontífice à morte, acusação que foi retirada por intervenção do próprio papa.\n\nA coroação imperial de Carlos Magno por parte de Leão III não teve precedentes e assinalou a retomada do Império Romano do Ocidente, \"renovatio imperii\". Foi vantajosa para a Igreja, que ligou os francos a si e libertou-se definitivamente dos bizantinos, e também foi vantajosa para o imperador, que conquistou uma extraordinária dignidade religioso-sacral, além da política. Com a morte de Carlos Magno (814), Roma viu-se novamente conturbada pelas divergências entre algumas famílias de nobres e o papa, que retomou as conjuras contra eles, agindo por iniciativa própria, sem nem sequer avisar o imperador Luís I, o Piedoso.\n\nNo campo doutrinal, o pontificado de Leão III foi marcado por diversas disputas teológicas, dentre as quais se destacam a questão do adocionismo, que foi definitivamente condenado (799), e a questão do \"Filioque\". Em relação a esta última, Leão III distanciou-se das decisões de Carlos Magno, tomadas no sínodo de Aachen (809), que impuseram o acréscimo do Filioque na profissão de fé da missa. Foi levado a isso por considerações de caráter ecumênico, que tendiam a salvaguardar a unidade com a Igreja Ortodoxa, contrária a tal acréscimo.\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Le%C3%A3o_III",
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"description": "Cusã-Risataim (em hebraico: כּוּשַׁן רִשְׁעָתַיִם; romaniz.: Kushan rish\u0027atayim) é uma pessoa do Antigo Testamento, mencionado no livro dos Juízes como sendo um rei da Mesopotâmia. Cusã-Risataim também teve domínio sob Israel por oito anos[1] (1413 – 1405 a.C., segundo Ussher[2]), como um castigo divino sofrido pelos hebreus devido a seu politeísmo, porém, foi derrotado por Otniel, primeiro juiz de Israel no período pós-morte de Josué.[1]\n\nEm hebraico, \"Kush\" significa \"negro\",[3] e \"Rish\u0027atayim\", \"dupla maldade\".[4] Esta expressão hebraica não foi encontrada nas tábuas cuneiformes.[5] Rawlinson o identifica como Assurresisi I, o pai de Tiglate-Pileser I.[3]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cus%C3%A3-Risataim",
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"description": "Otniel parece ter sido um líder carismático que o povo apoiava. Quando se diz que ele foi o primeiro juiz de Israel, não significa apenas que ele foi libertou o seu povo da servidão estrangeira, mas que foi o primeiro a restaurar a ordem e autoridade na nação.\n\nSob a liderança de Otniel, o povo de Israel experimentou uma paz civil durante quarenta anos (Juízes 3:11). \n\nDepois de sua morte, Otniel praticamente não é mais mencionado nas Escrituras. Acredita-se apenas que ele seja o ancestral de um dos capitães do exército de Davi durante seu reinado (1 Crônicas 27:15).\n\nhttps://estiloadoracao.com/quem-foi-otniel/",
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"description": "Eglom (em hebraico: עֶגְלוֹן), no Antigo Testamento da Bíblia, foi um rei de Moabe, morto pelo juiz Eúde.\n\nApós a paz de 40 anos decorrente do juizado de Otniel, o rei de Moabe, Eglom,\natravessou o Jordão e tomou Jericó, afligindo os israelitas por 18 anos. Como não há\ncomo saber quanto tempo levou para que os Israel se afastasse de Deus depois da morte\nde Otniel, supor 10 anos de desobediência antes do castigo divino é uma boa opção.48\nIsso faria com que o domínio de Eglom em Jericó ocorresse entre 1310 a.C. e 1292 a.C.\nEm resposta ao clamor do povo, o Senhor levantou Eúde. Ele venceu os moabitas e a\nterra teve paz por 80 anos, entre 1292 a.C. e 1212 a.C. \n\nFonte: https://spurgeonline.com.br/wp-content/uploads/2021/09/A_Cronologia_do_Periodo_dos_Juizes_-_Thomas_Tronco.pdf",
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{
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"year": 2020,
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"description": "A família de Eurípedes, apesar de ainda não aceitar as decisões do almoço, após um ano de conversão dele ao espiritismo, já se refizera do primeiro choque.\n\nEntretanto, a mãezinha, um dia, correu em busca do filho, na residência deste, entrando logo ao que viera: \n\n- \rEurípedes, seu pai manda pedir que queime esses livros espíritas. Porque ele quer filho doido em casa…\n\n- \rMeu pai conhece o Espiritismo?\n\nMeca não entendeu a serena intervenção do filho e prosseguiu:\n\n- Dou-lhe o recado de seu pai, simplesmente. Só sabemos que o espiritismo é arte do demônio. Você precisa abandonar essas coisas, meu filho…\n\nHavia muita ternura na quase queixa do coração materno. \n\nNaquele momento singular troca de vibrações afetivas, o filho acercou-se de Meca, enlaçando-a, todo carinhoso. \n\nE derramou-lhe no coração querido a ânfora de consolações racionais que a Doutrina dos Espíritos oferece.\n\nEla ouviu o filho com ele eu vou e admiração. \n\nPenetrou-lhe a firme coragem, que o levara a modificar convicções e hábitos. \n\nO doce Coração de Meca ia recolhendo-se as lições doutrinárias tão importantes. Sem surpresas. Com naturalidade. Como o filho, seu espírito, muito avançado em experiências pretéritas, achava-se preparado para receber as verdades novas.\n\nApenas aguardava, sem saber, o momento psicológico de acolher a semente, cuja as energias latentes haveriam germinar poderosamente.\n\nE aquela mulher corajosa, horas depois, chegou-se ao marido, confiando-lhe ao coração, tocada de sublime determinação, a grande notícia: \n\n- Mogico, eu sou espírita!\n\nE ante a estupefação do fiel companheiro de tantos anos, Meca concluiu: Eurípedes manda dizer a você que estude o Espiritismo e vá conversar com ele com inteiro conhecimento de causa.\n\nAnos depois, toda a família se converteu à Terceira Revelação, sobre a benéfica influência de Eurípedes. Meca tornou-se a mais devotada colaboradora do filho nos serviços de assistência, colocando em funcionamento suas faculdades curadoras.",
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"description": "Dr. Onofre Ribeiro, em companhia da esposa, passara uma temporada como hóspede da família Mogico. Nessa ocasião, o médico havia curado o beribéri do Sr. Mogico. Ele veio a convite do coronel Manoel França para transferir-se para Sacramento, em razão da recente inauguração do trecho da Mogiana.",
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"description": "Eurípedes folheava os livros atentamente, coordenando conceitos, coligindo dados, bebendo conhecimento novos para buscar a cura da mãe, que sofria de ataques.",
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"description": "Inaugurada em 1913 foi a fonte de energia de Sacramento e Conquista por mais de 50 anos, 25 deles tocando o bonde que transportava cargas e pessoas para a estação férrea do Cipó, da Cia. Mogiana. Todo o material para o funcionamento da usina foi importado da Alemanha, inclusive os tijolos do prédio, fornecidos pela Bromberg e Companhia.\n\nO empreendimento foi possível graças aos esforços políticos e visionários do Coronel José Afonso de Almeida que conseguiu iluminar uma cidade do sertão mineiro, ajudando-a a se tornar um pólo exportador de café e um movimentado porto seco, em pleno início do século 20.\n\nFica a 4 km da cidade na Rodovia Antenor Duarte Vilela. A usina foi desativada em 1964. Hoje, a Usina Cajuru encontra-se restaurada e tombada como patrimônio histórico da cidade, restaurada e produzindo energia novamente.\n\nMais informações em: http://www.tramz.com/br/sa/sa.html",
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"description": "Eurípedes ingressa ao Colégio Miranda, levado por Sr. Mogico e fora encaminhado à classe adiantada, correspondente ao ginásio, devido ao brilhante curso intensivo na escola primária do Sr. Joaquim Vaz de Melo Júnior, o Tatinha.",
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"name": "Visão premonitoria da morte (Eurípedes)",
"description": "Um dia antes de cair de cama , no dia 23 de outubro.\n\nNesse mesmo dia, 22 de outubro ele falou para os alunos dele sobre o fim da guerra, que tinha visto um tratado sendo assinado no Palácio de Versalhes e citou os nomes dos participantes.\n\nA Alemanha se rendeu da guerra dia 11 de novembro de 1918 e o tratado foi assinado em 28 de junho de 1919.",
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"description": "Em maio de 1906, a pedido de um vereador, foi posta em votação a colocação da imagem do Cristo crucificado na parede da Câmara. A proposição foi aprovada, contra o voto do vereador Eurípedes Barsanulfo. Ele se opôs ao pedido porque, como republicano que dizia ser, não podia aceitar a influência católica na Câmara, que, num regime republicano, deveria se conservar laica. Segundo Barsanulfo, a colocação do símbolo feria o preceito da liberdade de culto e consciência garantido pela Constituição Federal Brasileira. Diz ele:\n\n“Anuir, pois, a tal solicitação seria um desrespeito, ludibrio às leis da República, um desprestígio inqualificável ao Estado, um achincalhamento indefinível a essa mesma República. Aquiescer a semelhante impetração, teríamos, ainda mais, o desgosto de ver daí a poucos dias os recintos deste prédio povoados de todos os emblemas, símbolos representativos de vários credos em que se divide a crença humana: por que dado, estabelecido o funesto precedente da admissão de um sinal, regalia de uma confissão religiosa nestas salas, é forçoso convir a sermos coerentes, que contraímos a obrigação de consentir todos os demais! Amanhã, a maçonaria requerer-nos-á a instalação do triângulo, o adepto do Confúcio a efígie deste e o protestante, descontente com tudo isto, inimigo irreconciliável que é de todas as imagens, a expulsão de todas(...) Foi afronta à constituição porque a República não tem religião oficial, porque na República brasileira, queiram ou não queiram, o Estado é ateu. (...) Na sessão do júri reúnem-se católicos, protestantes, ateístas, maometanos, judeus, fieis de todas as confissões religiosas. O ato, portanto, foi afrontoso à Constituição porque na República Brasileira, queiram ou não queiram, o Estado é ateu. Assim o fez a Constituição. Na sessão do júri reúnem-se católicos, protestantes, ateístas, maometanos, judeus, fiéis de todas as confissões religiosas.” (EURÍPEDES, 1906:45-50)\n\nA atitude de restringir a ação dos católicos não agradou o clero. Esse ocorrido fez com que o\nconflito se agravasse. Desde esse fato, tornara-se mais difícil o diálogo entre católicos e espíritas.",
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"description": "A família Mogico passa a residir na casa grande da Rua Municipal.\n\nFicou sendo definitiva morada da família.",
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"description": "Saraus de Dona Ana, com a Sra Joaquina Gomes\n\nChegara em Sacramento para uma breve estada a Sra. Joaquina Gomes, irmã de Antônio Carlos Gomes, acompanhada de seus filhos Ormênio e Vera, já moços. Hospedaram-se no Colégio Nossa Senhora do Patrocínio, que era dirigido pela Profa Ana Borges. Tratava-se do primeiro internato para meninas na cidade. Ali acontecia os Saraus de Dona Ana, onde Eurípedes frequentava e declamava poemas. Com isso nutriu forte amizade por D. Joaquina e seus filhos",
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"description": "Acordo e Síntese da polêmica religiosa Católico-Espírita havida em Sacramento, em 28 de outubro de 1913, entre Padre Feliciano Iague e Eurípedes Barsanulfo.\n\nO primeiro a provar:\n\na) O Espíritismo é Ateísmo;\nb) Os fatos preternaturais do Espiritismo não se podem explicar sem a intervenção diabólica;\nc) O Espiritismo não é religião;\nd) O Espiritismo não é ciência;\n\nO segundo desses senhores provará o contrário.\n\nCombinaram-se mais que falariam alternadamente meia hora cada um, por espaço de duas horas.\n\nA discussão começará às sete horas.\n\n\nPg 213 - O Homem e a Missão\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nO clero estava preocupado com tal expansão. Os tempos de maior calmaria acabaram em 1913, quando os ataques dos círculos católicos se tornaram implacáveis. Os embates tomaram novamente as páginas de jornais, que culminou num debate público entre Eurípedes e um representante oficial da Igreja, o padre Feliciano Yague. Temendo perder mais terreno, os grupos católicos de Uberaba e Sacramento mandaram buscar em Campinas, no Estado de São Paulo, um dos mais eloqüentes porta vozes do catolicismo. O padre era famoso pelas suas pregações e pelo seu conhecimento de teologia. Os católicos desafiaram Eurípedes a uma discussão em praça pública para esclarecer questões filosóficas e doutrinárias. Barsanulfo aceitou. O boletim “Acordo e Síntese” mostra o conteúdo desse encontro no seu informe de 28 de Outubro de 1913, com o título “Da polêmica religiosa Católico-Espírita havida em Sacramento entre o padre Feliciano Yague e Eurípedes Barsanulfo”.\n\nO Padre traçou a seguinte linha argumentativa contra o Espiritismo: o espiritismo é ateísmo; os fenômenos espíritas não podem ser explicados sem a participação do diabo; o espiritismo não é religião; o espiritismo não é ciência. De acordo com o boletim, a Eurípedes cabia provar o contrário. O debate duraria duas horas, sendo que os dois teriam direito de falar.\nYague acusava o espiritismo de ateísmo pois este negava que Jesus Cristo fosse Deus e também a existência do inferno. Isso porque se o espiritismo nega Jesus como Deus está negando o próprio Deus. E se também recusa o inferno está recusando as próprias palavras de Cristo. Segundo Yague o espiritismo:\n\n“Negando um atributo divino, está negando Deus(...) Ora, Jesus não poderia contradizer-se; se contradisse, deixou de ser Deus. Em outros termos: Deus declara existir o inferno; o espiritismo nega; logo o espiritismo acha Deus ignorante, porque ignora a existência do inferno ou mentiroso, porque, em sabendo, declara ser real a sua existência.” (YAGUE, 1913:2)\n\nO espiritismo parecia-lhe “invenção diabólica” e a chave para a sua tese estava na impossibilidade da comunicação dos espíritos. Afirma o padre:\n\n“São diabólicos, porque as almas, não tendo sentidos, porque não têm corpo, não podem comunicar-se; os anjos não vêem a sessões espíritas, porque não praticam atos ridículos, como os das danças das mesas, das quedas dos móveis, etc. Logo, não sendo as almas e nem os anjos que lá se manifestam, é realmente o demônio ou satanás.” (YAGUE, 1913:3)\n\nE a seu ver o espiritismo não poderia ser considerado uma religião por não aceitar os dogmas e não adotar formas exteriores de culto. Declara o Padre: “que toda a religião tem dogmas, princípios e culto interno e externo e deveres para com Deus e o homem; o espiritismo não os tem; logo não é religião.” (YAGUE, 1913:4) Também questionava a idéia de que o espiritismo era ciência. Para ele: “não é ciência, porque toda ciência tem princípios dos quais podem tirar-se deduções lógicas e rigorosas; ora, o Espiritismo não os tem. Logo, não é ciência.” (YAGUE, 1913:5) A crítica do Padre é um exemplo do discurso católico contra o espiritismo no período republicano.",
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"name": "Eurípedes interessa pelos livros de Homeopatia",
"description": "Eurípedes demonstra interesse pelos livros de homeopatia de Ormênio, que era entusiasta pelo estudo desta terapêutica e trouxera volumes relacionados. O grande objetivo de Eurípedes era a cura da mãezinha. \"Quem sabe a Homeopatia seria a solução há tanto esperada? \"",
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"description": "Após a palavra serena, cheia de amor, de Eurípedes, este encaminhou-se para o reverendo e abraçou-o num gesto de envolvente fraternismo. Populares, exaltados carregaram-no em triunfo pelas ruas de Sacramento, apesar de seu íntimo constrangimento, inspirado em humildade de Missionário do Cristo.\n\nPg 217 - O Homem e a Missão\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nEurípedes responde à primeira acusação dizendo que o espiritismo não era ateísmo, pois não nega Deus, ao contrário o afirma. Portanto, não pode ser uma teoria atéia. Ele inverte o argumento do padre falando que uma religião que é favorável ao inferno e a salvação de alguns é que deve ser considerada atéia. Esclarece:\n\n“O ateísmo nega Deus. O espiritismo o afirma. Logo, o Espiritismo não é ateísmo. O espiritismo não contradiz o Cristo (...) que não afirmou o inferno e nem podia tê-lo afirmado, o lugar para onde se entrando, de lá não se sai. Não poderia ensinar ou afirmar o inferno, como compreende a Igreja, porque, mantido o critério da negação de um atributo divino, negado está Deus, a mansão de penas eternas é a mais formal negação da justiça, do amor, da sabedoria divina; do que se conclui: Existindo o inferno, não existe Deus. Existindo Deus não existe o inferno.” (BARSANULFO, 1913:3-4)\n\nOpunha-se à intervenção diabólica, pois, para o professor, os fenômenos faziam parte das leis naturais e os seres humanos ainda estavam longe de conhecer toda a natureza em sua complexidade. Eurípedes apoiava sua argumentação nas pesquisas científicas feitas pelos pesquisadores europeus, entre eles as pesquisas mais conhecidas no Brasil, dos franceses Albert de Rochas e Gustave Geley, do químico inglês Crookes. Além dos cientistas, no próprio Evangelho, havia testemunhos históricos que demonstravam que a comunicação entre espíritos e seres humanos não era demoníaca:\n\n“Diabólicas também não são as manifestações verificadas nos centros espíritas, como em toda parte, por homens de provada honorabilidade e saber. (...) o demônio ou satanás como entende a Igreja, não existe, afirma-o a lógica, o bom-senso, a razão, os atributos divinos e a lei do progresso, a que se subordinam os seres e as coisas — e jamais desmentidas pela natureza; segundo, porque contra os fatos não há argumentos. Santo Agostinho fala em receber conselhos e avisos do além por parte de Santa Mônica; no monte Tabor, o Cristo põe-se com seus discípulos em relação visível e audível com Elias e Moisés; os evangelistas narram as aparições e falam dos mortos aos de Jerusalém, logo após o terremoto que se seguiu à morte de Jesus; (...) e ainda as aparições de Lourdes; as de Margarida e outros espíritos a Joana D’arc; dos santos e dos mortos, e o assinalamento da parte da Igreja de anjos da guarda...” (BARSANULFO, 1913:4-5)\n\nEurípedes tenta desmontar o argumento de Yague, demonstrando que os relatos da comunicação dos vivos com os mortos estão intrinsecamente ligados à própria história do cristianismo. A possibilidade das comunicações está registrada no Evangelho, ao contrário das afirmações do Padre.\nContinuou a sua argumentação, afirmando que, apesar do espiritismo ser uma religião sem dogmas, sem hierarquias, era possível identificar na doutrina de Kardec seu aspecto religioso:\n\n“O Espiritismo é uma religião, uma filosofia e uma ciência. A religião é a faculdade ou o sentimento que nos leva a crer na existência de um ente supremo como causa, fim ou lei universal. Ora, nenhuma religião proclama melhor do que o espiritismo a existência de Deus, nem melhor lhe reconhece o infinito das perfeições.” (BARSANULFO, 1913:6)\n\nNo debate, o professor ainda defendeu o caráter científico do espiritismo, tentando deixar claro qual idéia de ciência adotava:\n\n“O Espiritismo é uma ciência positiva, porque é ciência do espírito, da natu- reza íntima do homem, dos seus destinos e fim. É positiva, porque tem sua origem nos fatos; e como provas científicas – o magnetismo, a hipnose, o sonambulismo, a radioatividade de todos os corpos e de todos os seres, o êxtase, visões e as aparições de fantasmas dos vivos e mortos, a telepatia e todos os múltiplos fenômenos psicológicos, observados por inúmeros sá- bios de todos os tempo e lugares.” (BARSANULFO, 1913:6)\n\nEm resumo esse foi o conteúdo da polêmica entre Eurípedes Barsanulfo e o Padre Feliciano Yague. Nessas condições, não é de se espantar que esse debate público causasse enorme repercussão, embora não tenha expressado todos os pontos divergentes entre as duas correntes. Nem mesmo possibilitou um aprofundamento do pensamento espírita de Eurípedes, mas podemos ver aí um bom exemplo do conflito em Sacramento e em Minas Gerais.\n\nOs conflitos entre os católicos e os espíritas não foram resolvidos na região. A partir desse debate, os círculos católicos deram uma trégua à repressão imposta aos espíritas. Durante quatro anos, de 1913 a 1917, as coisas se acalmaram um pouco. Eurípedes continuou seu trabalho educativo e homeopático. A família já entendia melhor a sua conversão. Nesse período, o espiritismo se desenvolveu bastante na região.",
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"description": "Eurípedes fora intimado a comparecer às 19h, do dia 22 de outubro de 1917, no Paço Municipal, a fim de prestar declarações no inquérito policial ora aberto para avaliação das denúncias, como incurso nos crimes previstos dos Arts. 156 e 157 do Código Penal.\n\nO ato chegara da parte do Sr. Delegado Especial Dr. Arnaldo Alencar Araripe, de Uberaba, no momento em que Eurípedes, de valise em punho, preparava-se para ir ver alguns doentes.\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nEm 1917, um médico católico residente em Uberaba, Dr. João Teixeira Álvares, em conjunto com o presidente do círculo católico de Uberaba escreveram duras críticas ao espiritismo e a Barsanulfo. Os confrontos voltaram à tona com mais vigor. Através de uma seção do jornal “A Lavoura e Comércio” iniciaram uma nova campanha contra o movimento espírita. O artigo intitulado “A seita maldita” do médico acusa os espíritas de praticarem sessões ilegais mediúnicas. Defendia a idéia de que a participação dos espíritas na sociedade deveria ser reprimida duramente pela polícia. De acordo com Álvares:\n\n“Em sua sessão de 8 do corrente, o Supremo Tribunal Federal confirmou a sentença do Juiz Seccional do Estado do Rio, denegando ordem de habeas corpus a um espírita militante, que procurava garantir-se contra a polícia em suas sessões, na prática do Espiritismo. Por essa acertada decisão, acaba a mais alta corporação judicial da República de desferir um golpe mortal no Espiritismo e nos seus sectários e asseclas” (ÁLVARES, 1917:8)\n\nSegundo ele, a prática mediúnica ia contra a Constituição Brasileira. Os adeptos do espiritismo não poderiam apelar para a garantida liberdade de culto das leis do país pois:\n\n“O mais elevado tribunal brasileiro decidiu que essas práticas são ilegais e incidem na sanção dos artigos 156 e 157 do Código Penal as pessoas que se dão a essas práticas e ao uso do Espiritismo. Era bem necessária uma solução nesse sentido, pois o Espiritismo, como tantos outros crimes, tende a alastrar-se pelo Brasil, semelhante a vírus pestilento que se inocula pela nossa população menos culta, produzindo males que nem se pode enumerar. Obcecados pelas pseudo-doutrinas espíritas e as mais das vezes por motivos inconfessáveis, muitos prosélitos dessa demonolatria assentam suas bancas nos lugares mais públicos e aí estabelecem o seu comércio imoral e suas indecentes mistificações. Procuram desviar o povo dos seus sentimentos e práticas religiosas e, com o pretexto de remédios e curas miraculosas, vão embaindo as multidões e enganando os míseros incautos. Que a polícia tome nota da decisão do Supremo tribunal, fechando esses centros e escolas espíritas onde ao parda imoralidade campeiam a loucura em todas as suas mais perigosas formas. Fechar esses antros de miséria, processando seus diretores e proprietários, será o maior e mais patriótico serviço que nos poderá prestar a polícia, cumprindo assim sua mais alta missão de zelar pela moral e pelos bons costumes. Esmaguemos com o peso da lei esses farinheiros e vendedores de pedra de cevar, proporcionando assim um alívio e uma verdadeira paz a toda família brasileira.” (ÁLVARES, 1917:8-9)\n\nAssim como os outros católicos da região, João Teixeira Álvares fez forte oposição ao trabalho de Eurípedes Barsanulfo:\n\n“Como se compreende que o Governo do Estado, no mais incrível dos descuidos, consinta que o Sr. Eurípedes Barsanulfo mantenha na vizinha cidade de Sacramento uma clínica espírita e um colégio espírita — a famosa escola Allan Kardec? As leis mineiras serão diferentes das que regem a decisão do Supremo Tribunal?” (ÁLVARES, 1917:9)\nO médico sentia que a região estava ameaçada pelas idéias espíritas que afrontavam a teologia e a prática católica com teorias errôneas e temia que o espiritismo se popularizasse. Afirma:\n\n“O nobre povo de Sacramento é talvez do Estado de Minas o que mais sofre com o Espiritismo. A cidade está invadida de tuberculosos, morféticos, loucos e outros doentes repugnantes, que vão se tratar com o Sr. Barsanulfo. Este reúne tais enfermos afetados de moléstias contagiosas no salão da Escola Allan Kardec, onde inúmeras crianças se reúnem também, com o risco de receberem, no organismo tenro, horripilantes afecções. E o nosso governo conhece tudo isto e permite semelhante anomalia. (...) essa escola é um antro diabólico no qual se atiram inocentes criancinhas inexperientes e indefesas(...)” (ÁLVARES, 1917:10)\n\nEm nome dos princípios católicos, Álvares tomou a iniciativa de denunciar os espíritas as autoridades do Estado de Minas Gerais. Enviou os supostos fatos ao conhecimento do Presidente do Estado Delfim Moreira, pedindo a ele urgentes providências. Assim está relatado no jornal:\n\n“Nós levamos esses fatos ao conhecimento do Sr. Delfim Moreira, Presidente do Estado, e pedimos a ele urgentes providências, fazendo-lhe a seguinte ponderação (...) Sr. Presidente, V. Exa., é responsável perante Deus pelo que se passa na cidade de Sacramento, onde um doido (...) dirige uma clínica e uma farmácia que não paga direito ao Estado e dirige um colégio, freqüentado por mais de 80 alunos de ambos os sexos! Faça cessar essas anomalias; afaste com sua mão protetora dos mineiros, dezenas de crianças que se destinam aos manicômios, nessa idade florida em que o amor desabrocha como uma flor.” (ÁLVARES, 1917:10-1)\n\nSegundo o artigo, Álvares ao fazer essas denúncias tinha sido um porta voz do povo católico ao apontar aqueles fatos gravíssimos. Eurípedes dessa vez não responde aos ataques. Entretanto, os espíritas de Sacramento e da região resolvem rebater as acusações. Até mesmo um jornal da cidade “O Triângulo” abre espaço para os espíritas refutarem o artigo publicado no jornal “Lavoura e comércio.” O redator do jornal João Modesto dos Santos, junto com os jornalistas Alceu de Souza Novaes, Robespierre de Melo Lafaiete e João Augusto Chaves abriam as portas do jornal para a defesa de Eurípedes e do Espiritismo.\n\nDurante o ano de 1917 inúmeros protestos apaixonados em forma de artigos, cartas e abaixo-assinados em defesa de Eurípedes e do espiritismo foram escritos e veiculados. Respostas àqueles que acusaram Eurípedes não faltaram. Boa parte dos escritos apelavam para o argumento da liberdade de culto e de consciência existente na lei republicana. Esse material nos permite reconstituir as tendências e reivindicações dos espíritas nesse confronto com a Igreja. O Jornal Triângulo publicou boa parte desse material, expressando as aspirações de espíritas e mesmo de certos católicos que não concordavam com o modo como as lideranças católicas conduziam aquelas disputas. Todos os escritos demonstram protestos indignados com a força do catolicismo num regime laico como o republicano. Podemos encontrar numa das cartas de setembro de 1917 a seguinte argumentação:\n\n“(...) o espiritismo é também uma religião. Considerando que é princípio constitucional que todos os indivíduos podem exercer publica e livremente o seu culto, tão somente condenáveis as práticas que ofendam a moral publica e as leis, não se admitindo perseguições por motivo de crença ou de função religiosa” (Autor desconhecido, 1917:2)\n\nO discurso espírita expressava uma crítica às velhas práticas absolutistas, despóticas e autoritárias da Igreja que persistiam desde a época medieval. Uma carta de Jeronymo Gomide diz, defendendo o professor: “as priscas eras da Idade Média! Que estes caifazes da nova espécie o meteriam numa prisão, como pretendem, mas o levariam para as fogueiras da ‘Santa Inquisição’, para maior Glória de Deus.” (GOMIDE, 1917:2) Ou ainda em uma outra carta escrita por uma ex- aluna que coloca apenas as iniciais do seu nome A. M. Vê-se a mesma argumentação: “Portanto, as ameaças que o Sr. Dr. lhe dirige, fazem-me recordar o tempo da Inquisição” (A. M., 1917:1) \n\nO artigo do jornal “O Triângulo” endereçado as autoridades de Sacramento, do tabelião Jayme Tavares Paes, traz uma reivindicação dos mesmos direitos dados aos seguidores de outros credos religiosos:\n“Se ser espírita e ter mediunidade é cometer crime, criminosos são também os veneráveis das maçonarias, os sacerdotes católicos, os pastores protestantes; enfim todos os representantes de qualquer religião ou seita.” (PAES, 1917:8)\n\nOs espíritas queriam impedir que os conflitos continuassem. Condenavam a intolerância religiosa e de idéias. Sugeriam também que a crítica do jornal de Uberaba era fruto de interesses pessoais, com o intuito de projeção, e do medo do clero de perder fiéis. A carta de 9 de novembro de 1917, de um aluno do colégio Allan Kardec chamado W. Rodrigues Citan, achava lamentável o ocorrido, pois para ele os acusadores queriam um lugar de destaque. Defendia, no entanto, a postura do professor Eurípedes Barsanulfo, exaltando seu trabalho e o seu caráter:\n\n“(...) com a pretensão de atraírem a opinião pública para as idéias absurdas e descabidas, e portanto destituídas de importância, sem a previdência das eventualidades. (...) Comentando os brilhantes artigos da lavra dos meus caros colegas, publicados no Jornal Triângulo, em defesa dos distinto cavalheiro professor Eurípedes Barsanulfo, do Espiritismo e do Colégio Allan Kardec, injuriosamente atacados pelo Dr. João Teixeira, nas colunas do Lavoura e Comércio de Uberaba.” (CITAN, 1917:3-4)\n\nConsiderando que a Igreja católica estava enfraquecida em suas bases, certos artigos publicados atacavam a infalibilidade do chefe da Igreja. O ex-aluno do colégio Allan Kardec, Antônio Pinto Vallada, criticava a Igreja pelos seus abusos e perseguições desnecessárias, por ficar sempre ao lado dos mais fortes e não aceitava sua infalibilidade no julgamento das coisas: “A Igreja Católica desmorona-se pelas suas bases: tem como chefe um homem que se diz infalível, o que no entanto, é simplesmente rótulo.” (VALLADA, 1917:6) Para os espíritas da região não havia sentido nas acusações ao jovem professor, pois ele como disse M. M. Teixeira de Carvalho: “Não procura obrigar a ninguém a religião espírita” (CARVALHO, 1917:2) Essa idéia aparece várias vezes nas cartas e nos artigos. O Jornal Triângulo atribuía o conflito à perseguição dos católicos e criticava o clero pela orientação conservadora que assumia.\n\nAs reivindicações feitas pelos espíritas, por vezes formuladas em termos religiosos, correspondiam às agitações ocorridas em Sacramento e na região por causa da conversão de Eurípedes Barsanulfo. Entretanto, o protesto e o apelo dos espíritas e mesmo de católicos surtiram certo efeito.",
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"description": "- D. Amália, prepare-se para anotar o que vou descrever. São Vicente de Paulo está ao meu lado e convida-me para um passeio muito longo, na companhia dele. Trata-se de uma excursão espiritual.\n\nA secretária colocou-se em posição de atender à recomendação do mentor.\n\nEurípedes continuou:\n\n- São Vicente me toma as mãos e diz-me: \"Vamos, meu filho. Diga à Amália que não preocupe, e tome nota de tudo\". Eurípedes anunciou:\n\n- Caminhamos por uma estrada clara, cheia de luminosidades intensas. As campinas floridas sucedem-se neste caminho de luz. Andamos ainda estrada afora. O vento leve perpassa pelos prados, estabelece-se um ondulado belíssimo, envolto em melodiosos som.\n\n....\nPg 280\n....\n\n- Atingimos o topo da escada. São Vicente afirma, quando colocamos o pé direito no último degrau:\n\n- \"Meu filho, está terminada a nossa missão na Terra. Estamos atingindo outra esfera.\"\n\n...\n\n\"São Vicente acentua: \"Meu filho, este plano é uma mansão de Paz e bem-aventuranças. Aqui é a morada daqueles que souberam bem desempenhar a sua tarefa de Amor na Terra. É aqui sua morada, meu filho\".",
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"description": "Na residência de Eurípedes, fundou-se o Grupo Espírita Esperança e Caridade, a 27 de Janeiro de 1905, sob a orientação de Eurípedes.\n\nA convite de seu fundador, achavam-se presentes, entre outros, os médios Aristides Gonçalves Fernandes e Jason Ferreira da Cunha - através de cujos canais psicofônicos manifestaram-se Adolfo Bezerra de Menezes e Bittencourt Sampaio. Este último sugeriu a denominação \"Esperança e Caridade\" à nova entidade.\n\nEurípedes também recebe a mensagem de Vicente de Paulo.",
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"description": "Instalou-se na cidade de Sacramento, o \"Colégio Miranda\", de seu diretor o Prof. João Derwil de Miranda, natural de Mariana-MG, que recebera esmerada formação no Caraça, o mais famoso educandário mineiro de todos os tempos. Veio a convite do chefe político de Sacramento, o coronel Manuel Cassiano de Oliveira França.",
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"description": "Cria a pequena Farmácia Homeopática\n\nCom os próprios recursos. Atendia primeiramente os necessitados da periferia da cidade, depois assistia às famílias abastadas, que o procuravam. Todas as manhãs saía a visitar os pobrezinhos nos recantos mais afastados da cidade, no atendimento carinhoso e dedicado.",
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"description": "A partir de 1902, se dedica em sua vida política e pedagógica a reivindicar a expansão da escola pública e gratuita e por construir uma escola inovadora e de qualidade. A participação de Eurípedes chama a atenção por seus posicionamentos sociais, políticos, educacionais e a sua atuação no campo da saúde. Mas os estudos explicitam que além da atuação de Eurípedes como vereador e de sua prática educacional inovadora, ainda pode ser interessante uma análise mais aprofundada da organização e dos objetivos do colégio Allan Kardec. Nesse item, propomos-nos rastrear algumas posições que nos ajudem a entender melhor essas duas questões.",
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"description": "do Pe. Augusto Teodoro da Rocha Maia (Pe. Maia). \n“- Eurípedes, sei que você é católico fervoroso e amigo das boas leituras. Você vai ler este livro - mas, cuidado! - não o passe adiante. A leitura deste livro é proibida pela Igreja a seus adeptos.”",
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"description": "Naquele mesmo dia, – Cosme Martins – sairá a providenciar a reforma do prédio, onde funcionava o colégio Allan Kardec e que, como já foi notificado, era residência de Eurípedes. O Sr. Cosme mandou demolir três cômodos restantes e ampliou o salão de aulas. No empreendimento ele tivera a colaboração de outros companheiros, salientando-se Angelino Pereira de Almeida e Frederico Peiró. A inauguração do salão dera-se a 17 de Agosto de 1910. O fato ensejara festivas comemorações, de que participaram os alunos, em memoráveis peças de teatro. Eurípedes ficara altamente sensibilizado com o novo testemunho de solidariedade dos amigos. No seu importante discurso deixou bem traduzida a sublime emoção que lhe dominava a alma. Ao final de suas palavras, num abraço comovido, passou às mãos do valoroso companheiro Cosme Martins de Oliveira um ramalhete de flores naturais. No ano subseqüente, as matrículas ampliaram-se de modo surpreendente.” (NOVELINO, 1997:117)",
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"description": "O ex-aluno e ex-professor conta que a educadora foi a Sacramento por dois motivos, o primeiro era acompanhar o seu grupo de teatro e o segundo era conhecer Eurípedes e observar as aulas, os debates e o teatro do colégio Allan Kardec. Diz Germano: “(...) nesta época aportou aqui a ‘companhia de teatro da creche Anália Franco, vindo ela mesma acompanhar as atividades do colégio Allan Kardec e conhecer Eurípedes Barsanulfo.” (GERMANO, 1918:30-31)",
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"description": "Eurípedes muda para a sua casa na Rua Principal, onde depois seria o prédio do Colégio Allan Kardec.\n\nOs novos serviços de Eurípedes atraíam numerosas pessoas em busca do socorro amigo, que as mãos do jovem proporcionavam a todos, gratuitamente.\n\nApós o plano de sua transferência para outra casa, Eurípedes procurou os pais e confiou-lhes respeitosamente as razões da iniciativa.\n\nComo os progenitores o sabiam altamente moralizado, compreenderam os objetivos do filho. O senhor Mogico facilitou-lhe a concretização dos projetos, comprando a área em que se localizava o prédio escolhido para a nova residência de Eurípedes, e transferiu-lhes esse terreno por reduzido valor.\n\nA casa, localizada na Rua Principal (hoje a Av. Visconde do Rio Branco) e exatamente no local onde mais tarde se ergueram o Colégio Allan Kardec e o Lar de Eurípedes, era muito arejada, com vastos cômodos, bem distribuídos - três quartos, duas salas e cozinha - recebia diariamente os cuidados de Edalides, que, desde solteira, vinha arranjar tudo, com muito gosto e carinho.\n\nPor sua vez, o Dr. João Gomes Vieira de Mello, antigo proprietário e ocupante da casa, proporcionou a esta os requisitos de conforto simples que a época comportava.\n\nDesse modo, Eurípedes instalou-se abrindo suas acolhedoras portas à multidão de aflitos, que a fama de suas curas pela terapêutica homeopática atraía.\n\nEdalides revelou-nos, em entrevista, que Eurípedes trouxera carinhosamente para seu lar dois velhos sem abrigo: o Prof. Inácio Martins de Mello e a septuagenária Eva, procedente de Santa Maria.\n\nComo se pode depreender, Eurípedes iniciou muito jovem a sua missão junto aos sofredores, e aos Sábios Desígnios Divinos o amparavam no campo material, indicando-lhe os caminhos do futuro que se lhe delineavam nos horizontes singulares de Servo de Jesus.",
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"description": "O conflito entre os espíritas e os católicos emergiu com o crescimento das notícias do espiritismo nas cidades mineiras. Os ataques ao espiritismo se tornaram comuns. Os jornais retratavam os debates. Em 1910, o Jornal do Povo fazia a seguinte pergunta: o espiritismo faz loucos? Aproveitando o intenso debate que havia no Brasil, esse jornal promoveu através de suas páginas uma discussão sobre o assunto. Os artigos correspondiam as agitações ocorridas no Estado. Os católicos queriam mostrar que aqueles que se interessavam pelo espiritismo corriam perigo de enlouquecer. Pensadores positivistas e de outras vertentes materialistas engrossavam o coro com os católicos. Segundo eles, o espiritismo apresentava perigo aos nervos. Os espíritas protestavam contra a falsidade desses argumentos.\n\nEm Outubro de 1910, o artigo de Evandro Munie com o título O espiritismo faz loucos?, fez uma espécie de síntese das discussões, mostrando o conjunto de argumentos tanto de um lado como de outro. Os pensadores católicos e materialistas apoiavam sua argumentação nas pesquisas de um psicólogo francês de sobrenome Dumas: “as pretensas manifestações dos espíritos, é uma fonte inesgotável de doenças mentais e nervosas.” (MUNIE, 1910:2) Os espíritas por sua vez, além de invocarem as pesquisas de pesquisadores renomados como Rochas, Crookes, Zöllner, citavam também os trabalhos feitos pelo professor Jauet do Colégio de França, do professor Ballet da Sociedade de Medicina psicológica e do professor Flournay de Genebra. Todos esses pesquisadores não aceitavam a tese de que o espiritismo fosse perigoso. Para eles, o problema estava na predisposição psicológica de quem participava das sessões das mesas girantes.\n\nUm artigo do Jornal O Festim, editado em Belo Horizonte, em 1909, publicou uma matéria intitulada O Espiritismo, que dizia:\n\n“O espiritismo, esta seita diabólica, este canteiro pernicioso que solapa as bases da moral, esta malsinada instituição de Allan Kardec, este covil, este antro de seduções, onde se maquinam os maiores e hediondos crimes, este magnífico instituto preparatório para as casas de alienados, este monstrengo multiforme é, também, um assassino covarde!” (O FESTIM, 1909:1)\n\nOs católicos o criticavam como coisa demoníaca e alguns grupos de intelectuais como fábrica de loucos e alienados. Os bispos mineiros traçavam planos para impedir o crescimento daquilo que consideravam uma doutrina subversiva aos ideais da Igreja. Incentivavam publicamente a hostilidade do povo. Os espíritas eram ameaçados nas ruas, perdiam seus empregos e conflitos se estabeleciam dentro das famílias. Havia os casos de acusação de prática ilegal de medicina, pelas chamadas curas mediúnicas 41 e pelo fato de alguns espíritas também praticarem a homeopatia.\n\nA Igreja estabelecia um clima de intolerância religiosa e considerava a perda de seus adeptos para o Espiritismo e para o protestantismo um perigo, pois vivia um momento de reestruturação da Igreja diante de Estado laico e de uma reformulação dos seus conteúdos, crescentemente obsoletos, diante do confronto com os espíritas e com os protestantes. É em meio a um conjunto de mudanças da sociedade brasileira que a Igreja Católica buscava situar o seu processo de reorganização eclesiástica nas primeiras décadas do regime republicano.\n\n...\n\nApesar da pouca e precária documentação existente sobre os conflitos entre católicos e espíritas em Sacramento, o material pesquisado, de qualquer forma, expressa de maneira aproximada a história desses confrontos. Mesmo sobre outros aspectos culturais, políticos e econômicos da cidade há poucos documentos.\n\nÉ possível encontrar fortes ecos na história de Sacramento42 do tradicionalismo cultural, político, econômico e religioso que estava presente nas Minas Gerais do final do século XIX e primeiras décadas do século XX. A formação e o desenvolvimento da cidade de Sacramento esteve condicionada, evidentemente, ao desenvolvimento mais amplo que transcende os limites regionais, do café, da pecuária e da agricultura como importantes atividades econômicas brasileiras e da maciça presença do catolicismo em Minas Gerais.\n\nAparentemente, a República, em suas primeiras décadas, pouco se fez sentir na cidade mineira. Durante o período republicano, assim como outros municípios mineiros, Sacramento sofreu forte influência da Igreja. Os primeiros núcleos de estudo de espiritismo na região se iniciaram na Fazenda Santa Maria, localizada a quatorze quilômetros da cidade. Ali residiam alguns familiares de Eurípedes Barsanulfo, que tomaram contato com o espiritismo, que se desenvolveu nessa região, por volta de 1897, pela influência dos espanhóis Frederico Peiró e Maximiliano Alonso. Eles moravam em Paineiras, uma cidade próxima a Sacramento, e havia ali um núcleo de estudos espíritas.\n\nO primeiro episódio de uma longa série de confrontos entre os católicos e os poucos espíritas de Sacramento e da região desencadeou-se por ocasião da conversão ao espiritismo de Eurípedes Barsanulfo, um católico conhecido e militante da cidade.\nNa infância, foi coroinha na paróquia local, passou uma juventude ligada à Igreja e se tornou presidente da comunidade São Vicente de Paula. Desempenhava um papel importante junto aos católicos da região e contribuiu com os trabalhos dos Padres Augusto Teodoro Rocha Maia e Ludovico Santa Cruz na Igreja da Matriz. Diz o historiador local Amir Salomão Jacób:\n\n“Estes padres eram amigos do jovem Eurípedes Barsanulfo, pessoa culta, professor do Liceu Sacramentano, colaborador do jornal “Gazeta\n\nEssa situação não mudou com o passar dos anos. Apesar de tudo entre os anos de 1907 e 1913, o trabalho de Eurípedes se tornava cada vez mais conhecido, graças às notícias de cura que realizava em sua farmácia gratuita e a docência no colégio Allan Kardec. Nesse período, na região de Sacramento o espiritismo se expandiu rápido.\n\nO clero estava preocupado com tal expansão. Os tempos de maior calmaria acabaram em 1913, quando os ataques dos círculos católicos se tornaram implacáveis. Os embates tomaram novamente as páginas de jornais, que culminou num debate público entre Eurípedes e um representante oficial da Igreja, o padre Feliciano Yague. Temendo perder mais terreno, os grupos católicos de Uberaba e Sacramento mandaram buscar em Campinas, no Estado de São Paulo, um dos mais eloqüentes porta vozes do catolicismo. O padre era famoso pelas suas pregações e pelo seu conhecimento de teologia. Os católicos desafiaram Eurípedes a uma discussão em praça pública para esclarecer questões filosóficas e doutrinárias. Barsanulfo aceitou. O boletim “Acordo e Síntese” mostra o conteúdo desse encontro no seu informe de 28 de Outubro de 1913, com o título “Da polêmica religiosa Católico-Espírita havida em Sacramento entre o padre Feliciano Yague e Eurípedes Barsanulfo”.",
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"description": "No início do ano de 1918 houve um movimento de setores do catolicismo e do espiritismo que pediam uma solução pacífica para aquelas questões. O clero ainda achava que a melhor saída era reprimir o espiritismo. As exigências espíritas de liberdade de culto e consciência encontravam eco e ganhavam muitos partidários. Da luta entre os espíritas e católicos resultaram vários acordos de tolerância como forma de se encontrar uma solução para o problema. Os acordos foram criticados tanto por grupos católicos como por espíritas pois ambos os lados haviam feito concessões. Isso marcou um começo de relações mais tolerantes na região, embora os conflitos nunca terminaram.\n\nA essa altura, o desenvolvimento do espiritismo em Sacramento e arredores havia se fortalecido. O crescimento do espiritismo garantia uma posição com bases mais representativas. Durante esses anos de conflito, mesmo após a morte de Eurípedes em 1918, o movimento espírita foi tomando forma mais organizada na região. As disputas entre a Igreja e o espiritismo tornam possível avaliar o desenvolvimento do espiritismo no Brasil. Esse foi um embate importante que traduziu conflitos entre grupos brasileiros, de idéias e de posições sociais. Este é um capítulo da história do Brasil, citado pela historiografia. Há certas referências em pesquisas do período, mas ainda pouco explorado. Esse embate nos ajuda a entender a especificidade do espiritismo no Brasil durante a Primeira República.",
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"description": "Johann Kaspar Lavater (1741-1801)\n\nZurique, Suíça\n\nTéologo luterano, filósofo, poeta, amigo de Pestalozzi, médium psicógrafo, magnetista e fundador da Fisiognomonia.\n\n• Missionário do Amor\n• Protestante - dominante à época\n• Orador em incomum\n• Pensador profundo\n• Discursos atraíam grande público\n\n• Quando encarnado, defendia os princípios espíritas sem conhecer o Espiritismo.\n\n• Espírito instrutor na Sociedade de Estudos Espíritas de Paris\n\n\"Esse pastor suíço, que se inclinaria ao ocultismo, distinguiu-se por uma grande tolerância (...) tendo sido para Pestalozzi um conselheiro e, às vezes, um protetor\u0027. Esta profunda e bela amizade entre os dois perdurou até a morte de Lavater, em 1801.\"\n\n\n\"Lavater também se interessou muitíssimo, segundo seu amigo Goethe, pelo mesmerismo, tendo influenciado vários médicos, que, por sua vez, espalharam, com suas curas, as ideias mesméricas.\"\n\n(— Zes Wantuil e Francisco Thiessen, Allan Kardec o educador e o codificador, vol. 1, 2. ed., p.76)\n\nEnviou Mensagens psicografadas à Imperatriz da Rússia, Maria Feodorovna, esposa do Imperador Paulo I da Rússia, que foram analisadas e divulgadas por Allan Kardec na Revista Espírita de 1868.\n\nAs cartas foram escritas no período de 1796 a 1798\n\n“A leitura dessas cartas me tocou pelas idéias filosóficas, eminentemente Espíritas, que encerram, sobre as relações que existem entre o mundo visível e o mundo invisível, a mediunidade intuitiva e a influência dos fluidos que a produzem.\"\n(Allan Kardec, Revista Espírita, Março 1868, 11º ano, Nº 3)\n\n“Pelo que Lavater expôs em sua época ele pode ser considerado um precursor de Allan Kardec. Nessas correspondências trocadas com a Imperatriz ele encaminhou cartas recebidas de um espírito desencarnado (psicografadas).\"\n(Leon Denis, O porquê da vida - 22ª ed., 2006 - editora FEB)",
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"description": "Embora sua participação tivesse sido marcante até então, somente em 16 de agosto de 1886, aos 55 anos de idade, Bezerra de Menezes, perante grande público, em torno de 1.500 a 2.000 pessoas, no salão de Conferência da Guarda Velha, em longa alocução, justificou a sua opção definitiva de abraçar os princípios da consoladora doutrina.",
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"name": "O Livro dos Médiuns",
"description": "O Livro dos Médiuns, ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores (em língua francesa Le Livre des Médiums), é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em janeiro de 1861. É uma das obras básicas do espiritismo.\n\nVersa sobre o caráter experimental e investigativo da doutrina espírita, visto como ferramenta teórico-metodológica para se compreender uma \"nova ordem de fenômenos\", até então jamais considerada pelo conhecimento científico: os fenômenos ditos espíritas ou mediúnicos, que teriam como causa a intervenção de espíritos na realidade física.\n\nAs primeiras investigações de Kardec tinham por foco um fenômeno bastante comum em meados do século XIX, na Europa e nos Estados Unidos: o das chamadas mesas girantes ou dança das mesas, em que certa quantidade de pessoas se reuniam em torno de mesas para se entreter com deslocamentos insólitos e aparentemente involuntários realizados por esses móveis. Apesar do nome, era comum, segundo diversos relatos da época, a ocorrência de fenômenos semelhantes com objetos variados.\n\nApós dois anos de investigação, Kardec se viu particularmente convencido da hipótese mediúnica como a forma mais consistente de explicar certas ocorrências de movimentação espontânea de objetos. Isso porque, para além dos simples deslocamentos aleatórios, perfeitamente atribuíveis a causas naturais, Kardec catalogou o que denominava manifestações inteligentes, ou seja, movimentos que recorriam a sistemas simbólicos para estabelecer um canal de comunicação com um entrevistador. Alguém fazia uma pergunta e estabelecia critérios como \"uma batida para sim, duas para não\", e, em certos casos, um interrogatório feito à exaustão obtinha sucessivas respostas corretas. Com o tempo esse método de comunicação foi sendo depurado, passando pelo uso de um lápis amarrado a um cesto em cuja borda um ou mais médiuns colocavam seus dedos, até chegar à moderna técnica da psicografia.\n\nAssim, Kardec se empenhou em fazer um estudo analítico das diversas modalidades de comunicação estabelecidas entre homens e espíritos, que resultou em O Livro dos Médiuns",
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"name": "O Evangelho segundo o Espiritismo",
"description": "O Evangelho segundo o Espiritismo (em língua francesa L\u0027Évangile Selon le Spiritisme) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em 15 de abril de 1864. É uma das obras básicas do espiritismo, e dentre elas a que dá maior enfoque a questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano.\n\nNela são abordados os Evangelhos canônicos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com atenção especial a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a da prece e da caridade.\n\nA obra contém \"a explicação das máximas morais do Cristo em concordância com o Espiritismo e sua aplicação às diversas circunstâncias da vida\". (365ª edição da tradução brasileira).\n\nSumário\n\nNa introdução da obra, Kardec divide didaticamente os relatos contidos nos Evangelhos canônicos em cinco partes: os atos ordinários da vida de Jesus, os milagres, as predições, as palavras que serviram de base aos dogmas, e os ensinamentos morais. Segundo Kardec, se as quatro primeiras foram, ao longo da história, objeto de grandes controvérsias, a última tem sido ponto pacífico para a maior parte dos estudiosos.\n\nAssim, é especificamente sobre essa parte que Kardec lança o olhar espírita. Longe de pretender criar uma \"Bíblia espírita\" ou mesmo de objetivar uma reinterpretação espírita desse livro sagrado, Kardec se empenha em extrair dos Evangelhos princípios de ordem ético-moral universais, e em demonstrar sua consonância com aqueles defendidos pelo espiritismo. Utiliza-se, na maior parte da obra, da célebre tradução francesa de Lemaistre de Sacy (1613-1684). Eventualmente, para solucionar divergências, Kardec recorreu ao grego e ao hebraico.\n\nA obra traz ainda um estudo sobre o papel de precursores do cristianismo e do espiritismo, como por exemplo Sócrates e Platão, analisando diversas passagens legadas por estes filósofos que demonstrariam claramente essa condição.\n\nA edição da FEESP\n\nNo Brasil destacou-se pela polêmica uma edição da obra que veio a público em julho de 1974 pela Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP). Esta inseria-se em \"um plano de completa e total revisão de toda a Codificação Doutrinária de Allan Kardec\" posto em prática pelo Departamento do Livro da instituição, e vendeu cerca de 30.000 exemplares à época.[1] A edição foi refutada por Francisco Cândido Xavier e José Herculano Pires, pela obra Na Hora do Testemunho, que veio a público em 1977.",
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"description": "O Céu e o Inferno, ou A Justiça Divina Segundo o Espiritismo (em língua francesa: Le Ciel et l\u0027Enfer), é um livro espírita francês. Da codificação de Allan Kardec, foi publicado em Paris em 1.º de agosto de 1865.[1] É uma das obras básicas do espiritismo.\n\nA obra compõe-se de duas partes:\n\nNa primeira, Kardec realiza um exame crítico, procurando apontar contradições filosóficas e incoerências com o conhecimento científico, superáveis, segundo ele, mediante o paradigma espírita da fé raciocinada. São expostos vários assuntos - causas do temor da morte, porque os espíritas não temem a morte, o céu, o inferno, o inferno cristão imitado do pagão, os limbos, quadro do inferno pagão, esboço do inferno cristão, purgatório, doutrina das penas eternas, código penal da vida futura, os anjos segunda a Igreja e o Espiritismo. Aborda também vários pontos relacionados com a origem da crença dos demônios, segundo a Igreja e o Espiritismo, intervenção dos demônios nas modernas manifestações, e a proibição de invocar os mortos.[2]\n\nNa segunda, constam dezenas de diálogos que foram sido estabelecidos entre Kardec e diversos espíritos, nos quais estes narram as impressões que trazem do além-túmulo, e de como se deu o processo de desencarne para pessoas de diferentes tipos de caráter. A segunda parte deste livro é dedicada ao pensamento; Kardec reuniu várias dissertações de casos reais, a fim de demonstrar a situação da alma, durante e após a morte física, proporcionando ao leitor amplas condições para que possa compreender a ação da Lei de Causa e Efeito, em perfeito equilíbrio com as Leis Divinas; assim, constam desta parte, narrações de espíritos felizes, infelizes, espíritos em condições medianas, sofredores, suicidas, criminosos e espíritos endurecidos.[2]\n\nO Céu e o Inferno coloca ao alcance de todos, os conhecimentos do mecanismo pelo qual se processa a Justiça Divina, em concordância com o princípio evangélico: \"A cada um segundo suas obras\".",
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"description": "A Gênese - Os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo (em língua francesa La Genèse, Les Miracles et les Prédictions Selon le Spiritisme), é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris em 6 de janeiro de 1868. É uma das obras básicas do espiritismo.\n\nNesta obra Kardec aborda diversas questões de ordem filosófica e científica, como as da criação do Universo, a formação dos mundos, o surgimento do espírito, segundo o paradigma espírita de compreensão da realidade.\n\nKardec procura estudar os milagres como fenómenos naturais cujos mecanismos de funcionamento são atualmente desconhecidos pela Ciência. Descreve os feitos extraordinários de Jesus Cristo, explicando o que teria realmente acontecido. Também mostra o processo espiritual e físico da criação da Terra, dos astros e planetas que compõem o Universo, segundo a visão científica.",
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"description": "O Que é o Espiritismo? (em língua francesa Qu\u0027est-ce que le Spiritisme?) é um livro espírita francês. De autoria de Allan Kardec, foi publicado em Paris no ano de 1859.\n\nA obra sucedeu a publicação de O Livro dos Espíritos (1857), e apresenta, de forma sucinta, os princípios da Doutrina Espírita assim como respostas às principais objeções que lhe podiam ser apresentadas. É dividida em três partes: \n\na primeira apresenta três diálogos, em que Kardec conversa com um crítico, um cético, e um padre;\n\na segunda, noções elementares de Espiritismo; e a terceira, a solução de alguns problemas do cotidiano pela doutrina espírita.",
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"description": "Obras Póstumas (em francês \"Œuvres Posthumes\") , é um livro espírita francês. Trata-se de uma compilação de escritos do Codificador da Doutrina Espírita, Allan Kardec, lançada postumamente em Paris, em janeiro de 1890, pelos dirigentes da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas. A epígrafe da obra reza: \"É preciso propagar a Moral e a Verdade\". É a segunda das duas obras complementares sobre a Doutrina Espírita.\n\nA obra transcreve uma biografia de Kardec publicada originalmente na \"Revue Spirite\", assim como o discurso proferido pelo astrônomo Camille Flammarion no sepultamento daquele.\n\nDividida em duas partes grandes e heterogêneas, contém diversos artigos escritos por Kardec que não haviam sido publicados, fosse por falta de tempo hábil, fosse por não representarem mais, com o passar dos anos, uma expressão fiel de seu pensamento. Além deles, há ainda a transcrição de várias comunicações mediúnicas ocorridas em reuniões em que Kardec tomou parte.\n\nO conteúdo geral da obra é bastante esclarecedor a respeito do ponto de vista do Codificador acerca de variados temas de ordem filosófica, moral e religiosa. Alguns assuntos abordados são a música celeste, a natureza do Cristo, o conhecimento do futuro, as manifestações dos Espíritos, fotografia e telegrafia do pensamento.\n\nPrimeira Parte:\nA primeira parte da compilação é dedicada a uma série de artigos escritos por Allan Kardec em épocas bastante diferentes. Constam nessa porção da obra análises acerca das manifestações dos Espíritos, incluindo temas como perispírito, transfigurações, sonambulismo e telepatia, e sobre temas sociais e filosóficos, a exemplo do Estudo sobre a natureza do Cristo e dos ensaios As cinco alternativas da Humanidade e Liberdade, Igualdade, Fraternidade.\n\nSegunda Parte:\nJá na segunda parte da obra consta uma série de transcrições de reuniões mediúnicas nas quais Kardec tomou parte, que versaram basicamente sobre o desenvolvimento das ideias espíritas, sua divulgação e sua influência nas sociedades europeias. Há diversas notas de Kardec explicando o contexto em que se estabeleceram as comunicações, o que, somado ao ordenamento cronológico em que já se achavam organizados os textos, dá margem à ideia de que se tratava de uma nova obra que vinha sendo compilada pelo Codificador do Espiritismo.",
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"description": "O Livro dos Espíritos (na língua francesa, Le Livre des Esprits) é o primeiro livro da Codificação Espírita publicado por Hippolyte Léon Denizard Rivail sob o pseudônimo de Allan Kardec. Esta obra contém os princípios da Doutrina Espírita sobre a imortalidade da alma, a natureza dos Espíritos e suas relações com os homens, as Leis Morais, a vida presente, a vida futura e o porvir da humanidade (segundo os ensinamentos dos Espíritos Superiores, através de diversos médiuns, recebidos e ordenados por Allan Kardec). É uma das oito obras fundamentais para o estudo da Doutrina Espírita juntamente com: O que é o Espiritismo (1859); O Livro dos Médiuns (1861); O Evangelho Segundo Espiritismo (1863); O Céu e o Inferno ou a Justiça Divina Segundo o Espiritismo (1865); A Gênese, os Milagres e as Predições Segundo o Espiritismo (1868), Obras Póstumas (1890) e Revista Espírita (1858-1869).\n\n\nHISTÓRIA\n\nA obra veio a público em 18 de abril de 1857, lançada no Palais Royal, em Paris, na forma de perguntas e respostas, originalmente compreendendo 501 itens. Foi fruto dos estudos de Kardec sobre os fenômenos das mesas girantes, difundidos por toda a Europa em meados do século XIX, e que, segundo muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica. Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema.\n\nAs médiuns que serviram a esse trabalho foram inicialmente as jovens Caroline e Julie Boudin (respectivamente, com 16 e 14 anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (com 18 anos à época) e a senhorita Ermmance Defaux (14 anos na época), que tinha como guia espiritual São Luiz. no processo de revisão do livro. Após o primeiro esboço, o método das perguntas e respostas foi submetido à comparação com as comunicações obtidas por outros médiuns franceses, num total de \"mais de dez\", nas palavras de Kardec, cujos textos psicografados contribuíram para a estruturação do texto.\n\nSegundo Canuto de Abreu, na página VII de O Primeiro Livro dos Espíritos, a segunda edição francesa foi lançada em 18 de março de 1860, tendo o Livro dos Espíritos, naquela reimpressão, sido revisto quase \"como trabalho novo, embora os princípios não hajam sofrido nenhuma alteração, salvo pequeníssimo número de exceções, que são antes complementos e esclarecimentos que verdadeiras modificações\".[1] Para esta revisão, Kardec manteve contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa e das Américas. Nesta segunda edição é que aparecem 1018 perguntas e respostas, sendo que algumas edições atuais trazem 1019 perguntas, acréscimo que, segundo a FEB (Federação Espírita Brasileira), foi devido ao Codificador não ter numerado a pergunta imediatamente após a 1010, aquela que seria a 1011. Assim sendo, o livro teria, na prática, 1019 e não, 1018 perguntas.\n\nNa primeira edição, contava com 176 páginas e continha 501 perguntas dirigidas\naos espíritos com as respectivas respostas. A Segunda edição, que superaria todas as\nexpectativas, veio em 1860. Reformulada e ampliada, contava com 1018 indagações, sendo\ndividida em quatro partes: “As causas Primeiras”, com 75 perguntas versando sobre Deus, o universo, a criação e o espírito vital; o “Mundo Espírita ou dos Espíritos”, em que se analisam a existência dos espíritos, a encarnação e a pluralidade das existências, assim como a intervenção dos espíritos no mundo corporal; as “Leis Morais”, discutindo, entre outros, noções como as leis do trabalho, da reprodução, da sociedade, do progresso e da liberdade; e, por último, “Esperanças e Consolações”, pontuando as penas e gozos terrestres e as penas e gozos futuros.\n\nEm quatro meses, essa nova tiragem já estava esgotada, sendo conhecida em toda a Europa e também nos Estados Unidos.",
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"name": "Manifestação de Hydesville (Irmãs Fox)",
"description": "As Irmãs Fox foram três mulheres que, nos Estados Unidos da América tiveram um importante papel na gênese do Moderno Espiritualismo Ocidental. As irmãs eram Katherine \"Kate\" Fox (1837–1892), Leah Fox (1814–1890) e Margaret \"Maggie\" Fox (1833–1893). As irmãs fizeram sucesso por muitos anos como médiuns que diziam possibilitar espíritos a se manifestarem por batidas (tiptologia).\n\nEm 1888, Margaret confessou que as batidas eram uma farsa, mostrando publicamente o método que usavam para enganar o público. No ano seguinte, tentou se retratar, dizendo que na verdade eram manifestações mediúnicas, mas a reputação das irmãs já havia sido arruinada.",
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"description": "Daniel Dunglas Home (Currie, 20 de Março de 1833 — 21 de Junho de 1886) foi um espiritualista britânico, famoso por suas alegadas capacidades como médium e por sua relatada habilidade de levitar até várias alturas, esticar-se e manipular fogo e carvões em brasa sem se machucar. Ele conduziu centenas de sessões durante um período de 35 anos — às quais compareceram muitos dos mais conhecidos nomes da Era vitoriana — sem ter sido exposto de forma conclusiva ou pública como uma fraude. Home nunca cobrou dinheiro por suas sessões e apresentações espiritualistas, pois ele considerava que havia sido designado espiritualmente com a \"missão de demonstrar a imortalidade\".\n\nEle se envolveu em algumas situações controversas em sua vida pessoal, como quando foi acusado de seduzir uma viúva de 75 anos, a Sra. Lyon, de se deixar adotar por ela e dela receber dinheiro - caso em que foi condenado pela justiça a devolver parte da soma que a Sra. Lyon lhe havia doado.",
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"name": "Na França, o professor Rivail inicia a observação do fenómeno das \"mesas girantes\"",
"description": "Mesas girantes, mesas falantes ou dança das mesas são um tipo de sessão espírita em que os participantes se sentam ao redor de uma mesa, colocam as mãos sobre ela e esperam que ela se movimente. Populares no século XIX, acreditava-se que as mesas serviam como meio de comunicação com supostos espíritos. Alfabetos também eram colocados sobre as mesas e elas se inclinavam para a carta adequada, soletrando palavras e frases.\n\nO fenômeno é explicado pelo efeito ideomotor, que também acontece no tabuleiro ouija e na chamada \"brincadeira do copo\".\nEm 1853, quando as sessões atingiram grande popularidade, Michael Faraday publicou os resultados de experimentos que explicaram a movimentação das mesas. Faraday demonstrou experimentalmente as descobertas de William Benjamin Carpenter sobre esse efeito ideomotor, responsável pela movimentação involuntária dos músculos pelos participantes da sessão espírita. Os experimentos excluíram definitivamente a eletricidade, o magnetismo, a rotação da terra, forças desconhecidas e as explicações sobrenaturais ou diabólicas como causa da movimentação das mesas. Em uma palestra posterior Faraday analisou as críticas ao experimento.\n\nApesar disso, e da condenação pela Igreja Católica, no século XIX e começo do século XX os defensores do magnetismo animal e do médico acusado de charlatanismo Franz Anton Mesmer, os praticantes do moderno espiritualismo e, posteriormente, os adeptos do espiritismo, continuaram a alegar que as mesas permitiam a comunicação de espíritos com as pessoas.\n\nO espiritismo se apresenta como \"uma ciência\" e, mesmo com as evidências e críticas posteriores, as mesas girantes, o tabuleiro ouija e a \"brincadeira do copo\" ainda são consideradas reais por kardecistas e umbandistas. Adeptos destas e de outras religiões espiritualistas acreditam que pessoas mortas se comunicavam usando as mesas girantes. No presente essa comunicação aconteceria através dos supostos fenômenos mediúnicos, principalmente os chamados de psicografia e psicofonia, expressões cunhadas por Allan Kardec, o criador da Doutrina Espírita.",
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"description": "Léon Denis nasceu numa aldeia chamada Foug, situada nos arredores de Tours,\nem França, a 1 de Janeiro de 1846, numa família humilde. Cedo conheceu, por\nnecessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família.",
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"description": "É decretada a separação entre a Igreja e o Estado Brasileiro. Fonte: Revista Defesa da Fé",
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"name": "Lançamento, na França, da \"Revue Spirite\", por Kardec (Revista Espírita)",
"description": "O periódico, com a função de divulgação da doutrina espírita, foi lançado por Allan Kardec com recursos próprios, em 1 de janeiro de 1858 em Paris, com o nome de Revue Spirite. Tinha como subtítulo \"Journal D\u0027Études Psychologiques\", uma vez que igualmente eram publicados estudos sobre aspectos da psicologia humana. O seu primeiro número apresentava 36 páginas.\n\nKardec foi o diretor da revista até ao seu falecimento, em 31 de março de 1869. Ele utilizava a revista para o desenvolvimento e debate de ideias que seriam, muitas delas, após consolidadas, transferidas para os livros da Codificação Espírita.\n\nApós o falecimento de Kardec a revista passou a ser dirigida por Pierre-Gaëtan Leymarie e depois pelos seus sucessores, até à primeira interrupção, durante a Primeira Guerra Mundial, de Outubro de 1914 a dezembro de 1916. Voltou à circulação com o apoio de Léon Denis, sob a direção de Jean Meyer, até 1931. Nesse mesmo ano, Hubert Forestier tornou-se editor-chefe, função que exerceu até maio de 1940, data em que a revista teve a circulação suspensa, no contexto da Segunda Guerra Mundial.\n\nEm novembro de 1947 voltou a circular, uma vez mais sob a direção de Forestier. Em setembro de 1971 Andre Dumas assumiu essa função e, em 1976 havia recuperado a notoriedade da publicação. No ano seguinte (1977) o título foi absorvido por outra publicação, a \"Renaître 2000\", e deixou de circular pela terceira vez.\n\nApós uma batalha legal, Roger Perez e Louis Serré recuperaram os direitos desta publicação e a revista retornou no 4º trimestre de 1989, nº 1 , 132º ano.\n\nEm outubro de 1998, por ocasião do 2º Congresso Espírita Mundial, em Lisboa, o presidente da Union Spirite Française et Francophone (USFF), Roger Perez, apresentou uma pedido público ao Conseil Spirite International (CSI), visando assegurar a edição permanente da revista.\n\nO Conselho Executivo do CSI implementou uma estrutura editorial mais adequada, e passou a publicar a revista a partir do número do segundo trimestre de 2001. No 5ª Congresso Espírita Mundial, em Cartagena, na Colômbia (outubro de 2007), todos os direitos de propriedade da revista foram adquiridos pelo CSI.\n\nEm nossos dias é editada em francês, esperanto, espanhol, inglês, polonês e russo.",
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"name": "Primeiras notícias sobre as mesas girantes no Brasil",
"description": "\"Jornal do Comércio\" publica a primeira notícia sobre mesas girantes no\nBrasil, segundo o correspondente do jornal em Berlim.\n\n \"Não há neste momento uma reunião em Alemanha na qual não se fale da\nnova importação Americana - the moving table, e não se experimente mais de\numa vez o fenômeno\".",
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"name": "Kardec recebe a missão de codificar as bases da Doutrina",
"description": "Foi a 30 de abril de 1856 que Kardec recebia a missão de codificar as bases da Doutrina. Na casa do Sr. Roustan, uma jovem médium recebeu a comunicação do “Espírito da Verdade”, que incumbira o velho professor de trazer a “terceira revelação” (as anteriores teriam sido de Moisés e de Jesus Cristo, respectivamente). Rivail aceitara a missão e, à medida que se aprofundava no trabalho, percebia que aqueles ditos espíritos não eram nada comuns, e a grandeza das idéias e palavras não decorria simplesmente por suas condições de desencarnados, mas pelo grau de adiantamento – numa perspectiva evolucionista –, categoria fundamental em sua Doutrina, assim como no pensamento social daquele século.",
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"name": "1º Grupo familiar de espiritismo (Salvador, BA)",
"description": "Telles de Menezes funda em salvador (BA) um grupo familiar de espiritismo, o primeiro núcleo espírita que se tem notícia no país;\n\nOs primeiros movimentos do espiritismo no Brasil começaram no Ceará com o Sr.\nCatão da Cunha, quase no mesmo tempo que na França. Porém, a propaganda da doutrina\nespírita só ganhou impulso a partir de 1865, na Bahia, com o Grupo Familiar do Espiritismo,\nque foi o primeiro centro espírita kardequiano do Brasil, de conhecimento público. Esse\ncentro foi dirigido pelo Luís Olímpio Telles de Menezes, que era membro do Instituto\nHistórico da Bahia. Quatro anos depois ele criou o primeiro jornal espírita do Brasil,\nintitulado O Echo d’Além Túmulo, que o próprio dirigiu. Esse periódico era impresso na\ntipografia do Diário da Bahia e chegou a ter circulação no exterior. Porém, o tempo de vida\ndo periódico foi curto. A Igreja Católica tratou de impedir a expansão do espiritismo na Bahia\nque, gradativamente, foi se enfraquecendo.\n\nFonte: A CRIMINALIZAÇÃO DO ESPIRITISMO NO CÓDIGO PENAL DE 1890:\nAS DISCUSSÕES NOS PERIÓDICOS DO RIO DE JANEIRO (Adriana Gomes)",
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"description": "Carta pastoral do arcebispo da Bahia e primaz do Brasil, criticando o espiritismo;",
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"name": "Morte de Allan Kardec",
"description": "No início da década de 1860, o “Espírito da Verdade” já teria comunicado a Kardec que ele não teria muito tempo mais de vida, mas o suficiente para terminar a obra. Seu “canto do cisne” ocorreu em 1869. Quando se preparava para uma mudança da livraria onde morava para uma residência à Avenue et Villa Ségur 39, adquirida anos antes, sofreu um aneurisma enquanto encaixotava os livros e recebia a visita de um caixeiro da loja. Enterrado numa cerimônia simples num cortejo de mais de mil pessoas, foi erguido, em sua memória e homenagem à vida passada e ao nome que o tornaria imortalizado, um sepulcro celta nos moldes daqueles dos druidas que habitaram a Bretanha e a França milenar.",
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"description": "Publicação do primeiro periódico do espiritismo no Brasil, Eco de Além-Túmulo, por Telles de Menezes;",
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"description": "Pastoral do bispo do Rio de janeiro combatendo o espiritismo, que motivou resposta por parte do médico Antônio Pinheiro Guedes e deu argumento para criação do periódico O reformador;\n\n\n\u003d\u003d\u003d\n\n\nAtravés desse periódico, a Igreja Católica começou o seu embate com o movimento\nespírita. O seu intuito era tentar dar ao espiritismo no Rio de Janeiro, o mesmo rumo que havia tomado na Bahia: o enfraquecimento e o esvaziamento. Para tanto, o jornal não poupava palavras hostis para atingir os seus objetivos.\n\nEis o maior dos absurdos e a maior prova do quanto é perigoso o espiritismo em\numa sociedade moralizada. Nem o paganismo perdera nesse ponto a ideia da justiça\nde Deus. Faça-se desaparecer da consciência do povo a ideia da justiça de Deus, que\ntambém desaparecerá o da moralidade, ordem, respeito, honra e todas as virtudes.\n\nVoltaremos ao maometismo, e veremos os homens se prepararem para o seu\npermitido céu (O APÓSTOLO, 03/1883).\nS. Ex. mostrou [referindo-se ao sermão proferido pelo bispo na quinta-feira santa]\ncomo não precisamos de outro Senhor e outro mestre senão Jesus Christo; e,\nportanto, repelimos esses mestres da heresia com Luthero, Calvino, Conte [sic],\nAllan Kardec, e por conseguinte, o protestantismo, o positivismo e o espiritismo \n(O\nAPÓSTOLO, 03/1883).\n\nFonte: A CRIMINALIZAÇÃO DO ESPIRITISMO NO CÓDIGO PENAL DE 1890:\nAS DISCUSSÕES NOS PERIÓDICOS DO RIO DE JANEIRO (Adriana Gomes)",
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"description": "Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) realiza Curso prático e teórico de Aritmética, segundo o método de Pestalozzi, para uso dos professores e mães de família, com modificações.",
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"name": "Léon Denis conhece o Livro dos Espíritos (Kardec)",
"description": "Aos 18 anos tornou-se representante comercial da empresa onde trabalhava,\nfacto que o obrigava a viagens constantes, situação que se manteve até à sua reforma e\nmanteve ainda depois por mais algum tempo. Adorava a música e sempre que podia\nassistia a uma ópera ou concerto. Gostava de dedilhar, ao piano, árias conhecidas e de\ntirar acordes para seu próprio devaneio.\nNão fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas\nfermentadas. Encontrava na água a sua bebida ideal.\nEra seu hábito olhar, com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia,\naindacom 18 anos, o chamado acaso fez com que a sua atenção fosse despertada para\numa obra de título inusitado. Esse livro era “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec.\nDispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar,\nrecolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis\ndisse: “Nele encontrei a solução clara, completa e lógica, acerca do problema universal.\nA minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou a minha indiferença e as\nminhas dúvidas”. \n\nO seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos\nassumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades\nKardecianas. “Como tantos outros” - disse ele - “procurava provas, factos precisos, de\nmodo a apoiar a minha fé, mas esses factos demoraram muito a chegar. A princípio\ninsignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me\nsatisfizeram, aponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir as minhas\ninvestigações. Mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios\nelevados, não desanimei. Parece que o invisível deseja experimentar-nos, medir o nosso\ngrau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos aos seus\nsegredos”.\n\nEncontrava-se nos seus trabalhos de experimentações, quando importante\nacontecimento se verificou na sua vida: Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata\ncidade de Tours, com seus amigos. Todos os espíritas turenses foram convidados a\nrecebê-lo e a saudá-lo.\n\nAs viagens eram para ele uma fonte de alegria e de aprendizado. Em França e no\nestrangeiro aproveitava as oportunidades que poderiam enriquecer materialmente o\npatrão sem desprezar tudo o que poderia contribuir para o conhecimento próprio.\nInteressavam-lhe as praças, os monumentos, o povo, os hábitos, os costumes e a\nmeditação entre os velhos caminhos das montanhas. Delicia-se com os bosques, com os\nrios e os lagos. Estas longas horas de meditação solitária no seio da Natureza\nconduziram-no a uma mais completa compreensão de Deus.",
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"name": "Casamento de Kardec e Amélie-Grabrielle",
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"name": "Espiritismo é considerado Crime no Brasil",
"description": "O Código Penal da República considera crime a prática do espiritismo e de atividade de cura por pessoas sem habilitação médica formal.\n\nA partir de 1890, ser espírita no Brasil era crime punido com multa e detenção de 1 a 6 meses. Nem a declaração do país como Estado laico, em 1891, ajudou. Antes da República, os espíritas eram alvos costumeiros de ataques da imprensa, reclamações de médicos e oposição da Igreja Católica. Depois, com Constituição republicana e tudo, ficou ainda pior.\n\nEspíritas também teriam sido usados como bodes expiatórios para diminuir a oposição do catolicismo ao regime republicano\nA situação nada confortável é um dos temas tratados pela socióloga Célia da Graça Arribas em sua dissertação de mestrado, defendida na USP em 2008 (“Afinal, espiritismo é religião? – A doutrina espírita na formação da diversidade religiosa brasileira”, trabalho orientado pelo professor Flávio Pierucci).\n\nAspas\nApresentar o espiritimo como religião era visto como solução portadora de uma segurança legal que era sentida como premente para a existência do movimento em chão brasileiro\"\n\nContradições\n\nNa primeira Carta republicana, promulgada em fins de fevereiro de 1891, o artigo 72 previa que “todos os indivíduos e confissões religiosas podem exercer pública e livremente o seu culto”.\n\n \n\nUm ano antes, um decreto (o 119-A) já instituía plena liberdade religiosa: “É prohibido à autoridade federal, assim como à dos Estados federados, expedir leis, regulamentos, ou actos administrativos, estabelecendo alguma religião, ou vedando-a, e crear differenças entre os habitantes do paiz, ou nos serviços sustentados à custa do orçamento, por motivo de crenças, ou opiniões philosophicas ou religiosas”.\n\n \n\nMas entre uma norma e outra, em 1890 o Código Penal tornou o espiritismo, por não considerá-lo uma religião, assunto para delegacias de polícia. “Praticar o espiritismo, a magia e seus sortilegios, usar de talismans e cartomancias para despertar sentimentos de odio ou amor, inculcar cura de molestias curaveis ou incuraveis, emfim, para fascinar e subjugar a credulidade publica [art. 157, na grafia da época]” era crime punível com “prisão cellular por um a seis mezes e multa de 100$000 a 500$000 [100 mil a 500 mil réis]”.\n\n\n“Prisão celular” é o mesmo que privação de liberdade, em regime fechado, cumprida em penitenciária. A multa máxima correspondia a cerca de US$ 270 pelo câmbio de 1890. Segundo Célia, os efeitos práticos desse artigo se estenderam até a década de 1960 (mesmo com as alterações do Código de 1940, vigente até hoje).\n\n\nA norma – que associa o espiritismo a rituais de magia e adivinhações – refletia a pressão do clero católico, dos positivistas e até mesmo da classe médica, “temerosa da disseminação sem controle do curandeirismo”.\n\nPor outro lado, os espíritas também foram usados como bodes expiatórios para diminuir a oposição do catolicismo ao novo regime, causada pelo desatrelamento entre a Igreja e o Estado. Em consequência do novo Código Penal, vários espíritas foram presos a partir de 1891. Em muitos processos, foram acusados de “atentar contra a saúde pública”.\n\n\nA socióloga defende que a reivindicação do caráter religioso do espiritismo durante a primeira República representou justamente a escolha de uma via de legitimação social. Esse caráter religioso não era algo definido desde o início do espiritismo – nem na França, nem no Brasil. \"Apresentar o espiritismo como uma religião era visto como solução portadora de uma segurança legal que era sentida como premente para a existência do movimento espírita em chão brasileiro\", escreve Célia.\n\nFonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1554393-5603,00-ESPIRITISMO+ERA+CRIME+NO+CODIGO+PENAL+DE+PUNIDO+COM+ATE+MESES+DE+PRISAO.html#:~:text\u003d04%2F10%20%2D%2007h30-,Espiritismo%20era%20crime%20no%20C%C3%B3digo%20Penal%20de%201890%2C%20punido%20com,atentar%20contra%20a%20sa%C3%BAde%20p%C3%BAblica\u0027.\u0026text\u003dA%20partir%20de%201890%2C%20ser,de%201%20a%206%20meses.\n\n\napós a\nimplementação do Código Penal de 1890, o espiritismo foi criminalizado como um crime\ncontra a tranquilidade pública no capítulo dos crimes contra a saúde pública, em seus artigos\n156, 157 e 158, sobretudo, no artigo 157.\nArt. 156 – Exercer a medicina em qualquer de seus ramos, a arte dentária ou a\nfarmácia; praticar a homeopatia, a dosimetria, o hipnotismo ou magnetismo animal,\nsem estar habilitado segundo as leis e regulamentos.\nPenas – de prisão celular por um a seis meses, e multa de 100$000 a 500$000.\nParágrafo único: Pelos abusos cometidos no exercício ilegal da medicina em geral,\nos seus atores sofrerão, além das penas estabelecidas, as que forem impostas aos\ncrimes que derem casos.\nArt. 157 – Praticar o espiritismo, a magia e seus sortilégios, usar de talismãs e\ncartomancias, para despertar sentimentos de ódio ou amor, inculcar cura de\nmoléstias curáveis ou incuráveis, enfim, para fascinar e subjugar a credulidade\npública:\nPenas – de prisão celular de um a seis meses, e multa de 100$000 a 500$000.\nParágrafo 1ª Se, por influência, ou por consequência de qualquer destes meios,\nresultar ao paciente privação ou alteração, temporária ou permanente, das faculdades\npsíquicas.\nPenas – de prisão celular por um ano a seis anos, e multa de 200$000 a 500$000.\nParágrafo 2º Em igual pena, e mais na privação de exercício da profissão por tempo\nigual ao da condenação, incorrerá o médico que diretamente praticar qualquer dos\natos acima referidos, ou assumir a responsabilidades deles. (...)\nArt. 158 – Ministrar ou simplesmente prescrever, como meio curativo, para uso\ninterno ou externo, e sob qualquer forma preparada, substância de qualquer dos\nreinos da natureza, fazendo ou exercendo assim, o ofício do denominado\ncurandeirismo.\n\nPenas – de prisão celular por um a seis meses, e multa de 100$000 a 500$000.\nParágrafo único: Se do emprego de qualquer substância resultar a pessoa privação\nou alteração, temporária ou permanente, de suas faculdades psíquicas ou funções\nfisiológicas, deformidades, ou inabilitação do exercício de órgão ou aparelho\norgânico, ou, em suma, alguma enfermidade:\nPenas – de prisão celular por um a seis anos, e multa de 200$00 a 500$000.\nSe resultar morte:\nPena – de prisão celular por seis a vinte e quatro anos (COLEÇÃO DE LEIS DO\nBRASIL).\nA partir de então, os espíritas buscaram se posicionar como novos jogadores buscando\nespaço para ter representatividade na esfera pública e o reconhecimento de suas práticas como\nreligiosas pelo Estado Brasileiro. Os espíritas buscavam sair da situação em que foram\ninseridos: caso de desordem pública.\nDesde o primeiro semestre de 1890, quando o Código Penal estava em processo de\nelaboração, eram publicados gradativamente os artigos no Jornal do Commercio conforme\neram criados. Porém, a partir de outubro do ano supracitado, quando o espiritismo foi inserido\nno Código Penal, o periódico começou a ter um papel de grande relevância para o movimento espírita: o Jornal do Commercio publicou os artigos que criminalizavam o espiritismo,\ntornando-os de conhecimento público.\nO movimento espírita, por sua vez, não adotou uma política pacifista diante dos\nartigos do Código Penal. Começaram a utilizar o Reformador para contestar a criminalização\ndas práticas espíritas.",
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"description": "Hippolyte Léon Denizard Rivail (Allan Kardec) - Plano proposto para melhoramento da Instrução Pública",
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"description": "Batuíra cria o Grupo Espírita verdade e Luz, em São Paulo, e um órgão da imprensa de mesma denominação.\n\nNo dia 6 de Abril de 1890, restabeleceu o Grupo Espírita Verdade e Luz que havia muito \"se achava adormecido\". Adquiriu então uma pequena tipografia, destinada a divulgação e propagação do Espiritismo, editando a publicação quinzenal chamada \"Verdade e Luz\", que atingiu no ano de \u0027897, a marca de 15 mil exemplares.",
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"description": "Cairbar Schutel lança em Matão, interior de São Paulo, a \"Revista Internacional de Espiritismo\".",
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"name": "Mesas girantes observadas por Kardec",
"description": "Após os fenômenos de Hydesville, as mesas girantes tornaram-se uma febre na Europa, embalando as divertidas reuniões da sociedade parisiense; os fenômenos eram badalados em jornais, sem, no entanto, ocorrer questionamentos sobre seus porquês. Instigado por amigos, o experiente e cético pedagogo se impressionou com o que viu diante de si, nos idos de 1855, na residência da senhora Plainemaison. A vida de Rivail, que há anos já se interessara pelo magnetismo animal lançado pelo austríaco Mesmer, em seus 50 anos, tomaria outro rumo. E o nome Allan Kardec, alusão a uma suposta vida como sacerdote celta, foi o símbolo dessa guinada.",
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"name": "Fundação da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas",
"description": "Kardec e sua esposa, Amélie Gabrielle, nunca tiveram filhos. Juntos, fundaram, em\nabril de 1858, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e as primeiras reuniões eram realizadas na residência do casal, na rue des Martyrs. Contudo, com o número crescente de freqüentadores, foi necessário alugar um local mais amplo. O codificador dava palestras pela França e ainda se correspondia com pessoas de todo o mundo, além de dirigir a já mencionada “Revue Spirite”, em que foi acrescido o subtítulo “Journal d’Études Psychologiques” – uma defesa do caráter científico do espiritismo, como um estudo da alma humana e suas perspectivas variadas.\n\nA Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas (posteriormente, chamada “Sociedade Espírita de Paris” ou simplesmente “Sociedade de Paris”) era um grupo restrito, e a admissão de membros não era facilitada – havia uma preocupação em afastar eventuais curiosos. Contava com um presidente, um vice, secretário geral, secretários adjuntos e tesoureiro. Cabia aos sócios titulares e livres pagarem uma cota anual para as despesas. Haviam, ainda, dois tipos de reunião, uma administrativa e outra com a presença de assistentes convidados ou ouvintes previamente instruídos e disciplinados.\n\nEm vários momentos, Allan Kardec quis renunciar ao cargo de presidente para dedicar- se a outros projetos, mas era sempre reeleito por unanimidade. Segundo as crenças do movimento espírita, teria, além dele, um “presidente espiritual” da casa, São Luís, a quem Kardec pedia freqüentemente conselhos e auxílio.",
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"name": "FEB é obrigada a fechar as portas",
"description": "A Federação Espírita Brasileira é obrigada, pela segunda vez, a fechar suas portas por ordem policial.",
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"name": "Fundação da FEB",
"description": "A Federação Espírita Brasileira (FEB), fundada em 1884, é uma entidade de utilidade pública que constitui-se na mais importante e influente organização representativa do Espiritismo no Brasil e em quase todos os países em que o movimento espírita está presente.\n\nAtravés de expoentes espíritas notórios, principalmente o Dr. Bezerra de Menezes, a FEB logo consolidou no Brasil a formatação do Espiritismo enquanto religião.[3][4] Em diversos países, a federação fornece amplo apoio à médiuns, palestrantes e outras organizações espíritas, publica e traduz livros na temática e promove ações de caridade. A FEB é a associação representante do Brasil junto ao Conselho Espírita Internacional (CEI).\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nPoucas fontes documentais tratam da fundação da Federação Espírita Brasileira.\n\nCanuto Abreu escreveu um livro importante, mas pouco conhecido, chamado \"Bezerra de Menezes - Subsídios para a História do Espiritismo no Brasil até o Ano de 1895.\" Consegui outras fontes, inclusive documentais, no livro do Eduardo Carvalho Monteiro que cito ao final do trabalho.\n\nNasce o Reformador\n\nAbreu defende uma tese curiosa, a FEB é filha do Reformador e de uma pastoral da Igreja Católica de afirmava \"devemos odiar pelo dever de consciência\", referindo-se aos adeptos do movimento espírita e baseando-se no pensamento moisaico.\n\nEsta pastoral foi escrita em junho de 1882. À época, Augusto Elias da Silva era neófito no movimento espírita, frequentava a Sociedade Acadêmica e convenceu-se das idéias espíritas a partir dos estudos de \"O Livro dos Espíritos\".\n\nIncomodado pela pastoral, ele escreveu um texto em resposta aos católicos intolerantes e não conseguiu publicá-lo em nenhum órgão de imprensa da época. Resolveu então fundar uma revista de orientação liberal com duas partes: uma seção voltada a \"todas as corporações científicas, filosóficas e literárias\" e outra voltada ao Espiritismo.\n\nApós publicar o primeiro número, afirma Abreu que o editor saiu à cata de colaboradores, e conseguiu envolver neste projeto Pinheiro Guedes (médico homeopata), Ewerton Quadros (marechal) e Bezerra de Menezes.\n\nBezerra de Menezes julgava necessário unir os espíritas no Brasil em um centro, na capital do império, formado por delegados de todos os grupos. Esta idéia ganhou força com a publicação de Reformador, uma vez que seu \"conselho editorial\" não desejava associá-lo a uma sociedade espírita isolada.\n\nNo natal de 1883 (segundo Abreu) ou em 1o. de Janeiro de 1884 (segundo Ewerton Quadros, apud MONTEIRO, 2006), reuniram-se na casa de Antônio Elias da Silva as seguintes pessoas: Bezerra de Menezes, Raymundo Ewerton Quadros, Manoel Fernandes Filgueira, Francisco Antônio Xavier Pinheiro, João Francisco da Silveira Pinto, Romualdo Nunes Victório e Pedro da Nóbrega.\n\nCanuto Abreu entende que a idéia de congregar os grupos espíritas em torno de uma entidade central era uma das tônicas da fundação desta nova organização, mas Quadros afirma que a finalidade era “fundar uma sociedade para o estudo científico do Espiritismo” (MONTEIRO, 2006. p. 23). Giumbelli (1997, p. 63) também discute esta finalidade, e com base no Reformador da época ele encontra a apresentação da FEB como uma organização que visava a “propaganda ativa do Espiritismo pela imprensa e por conferências públicas”.\n\nForam convidadas outras pessoas para participarem da sociedade e as que o fizeram no prazo de sessenta dias foram inscritas como sócios-fundadores. O número chegou a 40 pessoas de pelo menos quatro estados diferentes. Giumbelli (1997, p. 62) fez um levantamento das profissões dos fundadores e encontrou engenheiros, homeopatas, advogados, militares, funcionários públicos, autônomos, algumas esposas dos fundadores e mulheres sem vínculo familiar com os demais associados.\n\nA Sobrevivência da Nova Sociedade\n\nCom uma sede alugada e poucos recursos, Dias da Cruz, médico homeopata, eleito presidente, teve um papel importante na sobrevivência da mesma. Ele a manteve e chegou a assinar um contrato de aluguel de valor muito mais alto que o inicial, enfrentando a crise econômica que sobreveio com a proclamação da república sem permitir que a sociedade se dissolvesse. (segundo Ewerton Quadros, apud MONTEIRO, 2006)\n\nO Papel de Órgão Federativo\n\nGiumbelli (1997, p. 63) mostrou muitas evidências de que o papel de órgão federativo, apesar do nome da sociedade, só foi assumido tempos após a fundação da FEB. Ela chegou a filiar-se a uma sociedade que foi criada com esta função. Abreu (1981) entende que havia uma intenção da parte de Bezerra de Menezes em transformar a FEB em uma organização que coordenasse a propaganda espírita no Brasil, e cita seu discurso publicado no Reformador de 1895 no qual ele implementa mudanças importantes na gestão da sociedade que consolidariam, no futuro o papel que esta organização desempenha hoje.\n\nFonte: \n\nFontes Bibliográficas\n\nABREU, Canuto. Bezerra de Menezes.4 ed. São Paulo: FEESP, 1981.\nGIUMBELLI, Emerson. O cuidado dos mortos. Rio de janeiro: Arquivo Nacional, 1997.\nMARTINS, Jorge Damas. O 13º. Apóstolo. Niterói: Lachâtre, 2004.\nMONTEIRO, Eduardo Carvalho. Marechal Ewerton Quadros: primeiro presidente da Federação Espírita Brasileira. Capivari-SP: EME e CCDPE, 2006.\n_______ 100 anos de comunicação espírita em São Paulo. São Paulo: Madras Espírita, 2003.",
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"description": "Reformador é uma revista de divulgação da Doutrina Espírita, editada mensalmente pela Federação Espírita Brasileira (FEB). É uma das mais antigas publicações de seu gênero, em circulação no Brasil.\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nDiante dos sucessivos ataques da Igreja Católica, que persistia em enfraquecer o\nmovimento espírita, o fotógrafo Augusto Elias da Silva, adepto da doutrina Kardequiana,\ncriou uma revista espírita no Rio de Janeiro: o Reformador, em janeiro de 1883. Foi uma\niniciativa própria com o intuito de divulgar a doutrina e ir para o embate com a Igreja.\nO periódico, inicialmente, não estava atrelado a nenhuma instituição, órgão ou centro\nespírita específico. Era uma revista de propriedade particular e mantida com os próprios recursos de Elias da Silva.\n\nA tiragem do Reformador era pequena nessa ocasião, cerca de trezentos a quatrocentos\nexemplares. As assinaturas não excediam a duzentas. Como boa parte das edições era\ndistribuída gratuitamente, não conseguia cobrir as despesas de confecção.\n\nNo seu primeiro ano de circulação, o Reformador tinha como principais abordagens a publicação dos princípios filosóficos do espiritismo. A cientificidade era priorizada em\ndetrimento das discussões religiosas. Na revista havia uma seção para que fossem publicados artigos filosóficos, científicos, literários, enfim, que norteassem com mais veemência a doutrina espírita para o seu aspecto científico.\n\nNo entanto, apesar da cientificidade que Elias da Silva procurou conduzir o Reformador, em seu primeiro ano de circulação os aspectos religiosos acabavam entrando em pauta, sobretudo quando o objetivo era contra-atacar as hostilidades da Igreja Católica e de\noutros jornais, que expusessem o espiritismo à ironia e à degradação. Um dos exemplos desse\nconfronto do Reformador com a impressa comum foi com a Gazeta de Notícias. \n\nEm 15 de abril de 1883, o Reformador rebateu a crítica feita ao espiritismo publicada\nna coluna “Balas de Estalo”, que ironizava as práticas espíritas. O Reformador rebateu\nlamentando a ignorância de quem escrevia algo que desconhecia e, também, aproveitou a\noportunidade para prestar esclarecimentos sobre os princípios do espiritismo divulgando ainda mais a doutrina, que era o seu principal objetivo.\n\nEm janeiro de 1884 foi criada a Federação Espírita Brasileira (FEB), que teve como\nfundadores espíritas atuantes em diferentes instituições do Rio de Janeiro na ocasião. Apesar da sua nomenclatura caracterizar a instituição como brasileira, na realidade, estava ainda muito longe de ter abrangência nacional. De fato, ainda nem conseguia a adesão massificada dos centros espíritas do Rio de Janeiro. O seu objetivo fundamental era intensificar a divulgação da doutrina espírita na capital, realizando a “propaganda ativa do espiritismo pela imprensa e por conferências públicas” (REFORMADOR, 01/1884). A instituição não tinha o propósito, inicialmente, de representar grupos, mas em ser um instrumento de congregação de\nesforços de indivíduos para a legitimação do espiritismo.\n\nO Reformador, que era um periódico privado, subsidiado por Elias da Silva, passou a\nser atrelado em 1884 à FEB. Dessa forma, os custos e a responsabilidade do periódico espírita não ficariam mais ao encargo do fotógrafo. Mesmo com a mudança, a nova redação do Reformador manteria o trabalho que era realizado anteriormente, comprometendo-se a “não realizar nenhuma alteração nos rumos dos trabalhos, por considerá-la desnecessária”\n(REFORMADOR, 01/1884). O periódico continuou a publicar artigos de propaganda e defesa do espiritismo, escritos “por colaboradores locais ou extraídos de periódicos estrangeiros, bem como notícias sobre o movimento espírita no Brasil e em outros países” (GIUMBELLI,\n1997, p. 63).\n\nEnquanto ocorriam essas mudanças burocráticas, os embates com a Igreja Católica\ncontinuavam. Uma das propostas do Reformador, que era combater os ataques da Igreja, fez-se presente nessa ocasião.\n\nO Apóstolo não conhece a lei da evolução natural, por isso não distingue os períodos\nevolutivos que a humanidade já percorreu [...] e mais infeliz ainda, se é possível, foi\na ilustrada redação, patenteando a sua intolerância e... porque não direi... cegueira,\nem matéria de liberdade de consciência [...] (REFORMADOR, 03/1883).\n\nSobre a intolerância, tradicionalismo e atitudes retrógradas da Igreja Católica, o\nReformador reafirmava a posição progressiva dos espíritas.\n\nO espiritismo, porém, é soberanamente transigente com todas as épocas; ele\ninvestiga, e só anda de par com as leis naturais; quanto mais caminhar a\nhumanidade, tanto mais também ele andará. Ele amolda-se, portanto, a todas as\ntransições; ele é, pois, essencialmente progressivo (REFORMADOR, 03/1887).\n\nFonte: A CRIMINALIZAÇÃO DO ESPIRITISMO NO CÓDIGO PENAL DE 1890:\nAS DISCUSSÕES NOS PERIÓDICOS DO RIO DE JANEIRO (Adriana Gomes)",
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"description": "Antônio Gonçalves da Silva nasceu na Freguesia das Águas Santas (Portugal), em 19 de março de 1839. Aos 11 anos, emigrou para o Brasil, vivendo três anos no Rio de Janeiro, transferindo-se depois para Campinas (São Paulo), onde trabalhou por alguns anos na lavoura.\n\nMais tarde fixou residência na capital bandeirante, dedicando-se à venda de jornais. Naquela época, São Paulo era uma cidade de 30 mil habitantes. Ele entregava jornais de casa em casa, conquistando, nessa profissão, a simpatia e a amizade dos seus fregueses. Muito ativo, correndo daqui para acolá a gente da rua o apelidava \"O BATUÍRA\" (nome que o povo dava à narceja, ave pernalta muito ligeira, de vôo rápido, que freqüentava os charcos, à volta dos lagos).\n\nConvivendo com os acadêmicos de Direito do Largo de São Francisco, passou a se dedicar à arte teatral: montou pequeno teatro à rua Cruz Preta (depois denominada Senador Quintino Bocaiúva). Quando aparecia em cena, Batuíra era aplaudido e os estudantes lhe dedicavam versos como estes: \"Salve, grande Batuíra/ Com Teus dentes de traíra/Com teus olhos de Safira/Com tua arte que me inspira/Nas cordas da minha lira/Estes versos de mentira\".\n\nÀquela altura da sua vida, passou a fabricar charutos, o que fez prosperar suas finanças. Abriu diversos lotes de terrenos no Lavapés, onde construiu sua residência e, ao lado, uma Rua Particular de casas que alugava aos humildes e que hoje se chama Rua Espírita.\n\nDe espírito humanitário e idealista, aderiu, desde logo, à Campanha Abolicionista, trabalhou denotadamente ao lado de Luiz Gama e Antônio Bento. Em sua casa, ele abrigava os escravos foragidos e só os deixava sair com a Carta de Alforria.\n\nDespertado pela Doutrina Espírita, exemplificou no mais alto grau os ensinamentos cristãos: praticava a caridade, consolava os aflitos, tratava os doentes com a Homeopatia e difundia os princípios espíritas. Fundou o jornal \"Verdade e Luz\", em 25 de maio de 1890, que chegou a ter tiragem de cinco mil exemplares. Abriu mão de seus bens em favor dos necessitados.\n\nA sua casa, no Lavapés, era ao mesmo tempo hospital, farmácia, albergue, escola e asilo. Ele a doou para a sede da Instituição Beneficente \"Verdade e Luz\". Recolhia os doentes e os desamparados, infundindo-lhes a fé necessária para poderem suportar suas provas terrenas. A propósito disso, dizia-se de Batuíra: \"um bando de aleijados vivia com ele\". Quem chegasse à casa, fosse lá quem fosse, tinha cama, mesa e cobertor.\n\nDe suas primeiras núpcias com dona Brandina Maria de Jesus, teve um filho, Joaquim Gonçalves Batuíra, que veio a se casar com dona Flora Augusta Gonçalves Batuíra. Das segundas núpcias, teve outro filho, que desencarnou aos 12 anos. Mas, apesar disso, Batuíra era pai de quase toda gente. Exemplo disso foi o Zeca, que Batuíra recebeu com poucos meses e criou como filho adotivo, o qual se tornou continuador de sua obra na instituição beneficente que ele fundara.\n\nEis alguns traços da personalidade de Batuíra, pela pena do festejado escritor Afonso Schimidt. \"Em 1873, por ocasião da terrível epidemia de varíola que assomou a capital da província, ele serviu de médico, de enfermeiro, de pai para flagelados, deu-lhes não apenas o remédio e os desvelos, mas também o pão, o teto e o agasalho. Daí a popularidade de sua figura. Era baixo, entroncado e usava longas barbas que lhe cobriam o peito amplo. Com o tempo, essa barba se fez branca e os amigos diziam que ele era tão bom, que se parecia com o imperador\".\n\nBatuíra era tão popular, que foi citado em obra como \"História e Tradições de São Paulo\", de Ernani Silva Bueno, \"A Academia de São Paulo - Tradições e Reminiscências - Estudantes, Estudantões e Estudantadas\", de Almeida Nogueira, \"A Cidade de São Paulo em 1900\", de Alfredo Moreira Pinto. Escreveram ainda sobre ele J.B. Chagas, Afonso Schimidt, Paulo Alves Godoy e Zeus Wantuil.\n\nBatuíra criou grupos espíritas em São Paulo, Minas Gerais e Estado do Rio. Proferiu conferências espíritas por toda parte, criou a Livraria e Editora Espírita, onde se fez impressor e tipógrafo.\n\nReferindo-se ao seu desencarne, Afonso Schimidt escreveu: \"Batuíra faleceu a 22 de janeiro de 1909, São Paulo inteiro comoveu-se com seu desaparecimento. Que idade tinha? Nem ele mesmo sabia. Mas o seu nome ficou por aí, como um clarão de bondade, de doçura, de delicadeza do céu, dessas que vão fazendo cada vez mais raras num mundo velho, sem porteira...\".\n\nTexto de Apolo Oliva Filho.\n\n\u003c (João Ramaho)\n\u003c D. Dinis",
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"description": "Eurípedes Barsanulfo (Sacramento, 1 de maio de 1880 — Sacramento, 1 de novembro de 1918) foi um educador, político, jornalista, e médium brasileiro, um dos expoentes e pioneiros do espiritismo no país. Notório principalmente por sua atividade na educação brasileira e no tratamento espiritual, fundou o primeiro colégio espírita do país, o Colégio Allan Kardec, que disponibilizou educação gratuita para milhares de pobres e órfãos.",
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"description": "Joaquim Duarte Murtinho Nobre (1848 - 1911) foi um médico pioneiro no estudo e na aplicação da homeopatia no Brasil. Foi presidente do Instituto Hahnemanniano do Brasil, que conseguiu introduzir a prática da homeopatia nos serviços médicos da Marinha e do Exército.",
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"description": "Jean Meyer (Riken, 8 de julho de 1855 - Béziers, 13 de abril de 1931) foi um filósofo, escritor, pesquisador e filantropo suíço. Foi uma das mais destacadas figuras do espiritismo no início do século XX.\n\nDedicou-se ao estudo do aspecto filosófico e científico da Doutrina Espírita, atendendo ainda à sua parte filantrópica, tendo amparado financeiramente várias instituições assistenciais, dentre elas uma obra erguida em Lyon, pelas senhoras Stephen e Dayt. Financiou a divulgação do Espiritismo através das \"Edições Meyer\", e a manutenção de instituições como a \"União Espírita Francesa\".",
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"description": "Kardec foi o diretor da revista até ao seu falecimento, em 31 de março de 1869. Ele utilizava a revista para o desenvolvimento e debate de ideias que seriam, muitas delas, após consolidadas, transferidas para os livros da Codificação Espírita.\n\nApós o falecimento de Kardec a revista passou a ser dirigida por Pierre-Gaëtan Leymarie e depois pelos seus sucessores, até à primeira interrupção, durante a Primeira Guerra Mundial, de Outubro de 1914 a dezembro de 1916. Voltou à circulação com o apoio de Léon Denis, sob a direção de Jean Meyer, até 1931. Nesse mesmo ano, Hubert Forestier tornou-se editor-chefe, função que exerceu até maio de 1940, data em que a revista teve a circulação suspensa, no contexto da Segunda Guerra Mundial.\n\nEm novembro de 1947 voltou a circular, uma vez mais sob a direção de Forestier. Em setembro de 1971 Andre Dumas assumiu essa função e, em 1976 havia recuperado a notoriedade da publicação. No ano seguinte (1977) o título foi absorvido por outra publicação, a \"Renaître 2000\", e deixou de circular pela terceira vez.\n\nApós uma batalha legal, Roger Perez e Louis Serré recuperaram os direitos desta publicação e a revista retornou no 4º trimestre de 1989, nº 1 , 132º ano.\n\nEm outubro de 1998, por ocasião do 2º Congresso Espírita Mundial, em Lisboa, o presidente da Union Spirite Française et Francophone (USFF), Roger Perez, apresentou uma pedido público ao Conseil Spirite International (CSI), visando assegurar a edição permanente da revista.\n\nO Conselho Executivo do CSI implementou uma estrutura editorial mais adequada, e passou a publicar a revista a partir do número do segundo trimestre de 2001. No 5ª Congresso Espírita Mundial, em Cartagena, na Colômbia (outubro de 2007), todos os direitos de propriedade da revista foram adquiridos pelo CSI.\n\nEm nossos dias é editada em francês, esperanto, espanhol, inglês, polonês e russo.",
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"description": "Emmanuel, Espírito Integrante da Falange do Espírito da Verdade",
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"description": "François-Marie Gabriel Delanne (Paris, França, 23 de Março de 1857 - 15 de Fevereiro de 1926) foi um engenheiro francês e um dos primeiros pesquisadores espíritas notórios.[1][2] Intelectual renomado, sua pesquisa sobre a mediunidade é notória no contexto do problema mente-corpo.[3]\n\nO seu pai, Alexandre Delanne, era espírita e amigo íntimo de Allan Kardec, e a sua mãe, médium, colaborou na Codificação.[4] Graduou-se em Engenharia.[4]\n\nFundou a União Espírita Francesa, em 1882, e o jornal Le spiritisme, no mesmo ano. Ao lado do filósofo Léon Denis, foi um importante divulgador das ideias espíritas nessa época. Fez conferência por toda a Europa, inclusive na abertura do \"I Congresso Espírita e Espiritualista\", que ocorreu em 1890.\n\nCompreendendo que o perispírito estava no centro dos fenômenos espíritas, procurou distinguir mediunismo de animismo.\n\n\n\"O Fenômeno Espírita\"\nAuxiliou Charles Robert Richet, criador da metapsíquica, em suas pesquisas com a médium Marthe Béraud.\n\nEm 1896 fundou a Revista Científica e Moral de Espiritismo, que por muitos anos levou a público artigos científicos e filosóficos sobre a temática espírita.\n\nFaleceu em 1926, aos 69 anos de idade, e foi sepultado no Cemitério do Père-Lachaise.\n\n\nObras\n\nLe Spiritisme devant la Science (O Espiritismo perante a Ciência). Paris: Ed. J. Meyer (B.P.S.), 1885;\nLe Phénomène Spirite (O Fenômeno Espírita). Paris: Ed. J. Meyer (B.P.S.), 1893;\nL’Évolution Animique (A Evolução Anímica). Paris: Ed. J. Meyer (B.P.S.), 1895;\nL’Âme est Immortelle (A Alma é Imortal). Paris: Ed. J. Meyer (B.P.S.), 1897;\nRecherches sur la Médiumnité (Pesquisas sobre Mediunidade). Paris: Ed. J. Meyer (B.P.S.), 1898;\nComptu Rendu du Congrès Spirite et Spiritualiste Internacional 1900. Paris: Societé Française d\u0027Étude des Phénomènes Psychiques, 1902;\nLes Apparitions Matérialisés des Vivants et des Mort, tome I. Paris: Librairie Spirite, 1909;\nLes Apparitions Matérialisés des Vivants et des Mort, tome II. Paris: Librairie Spirite, 1911;\nDocuments pour servir à l´étude de la Réincarnation (A Reencarnação). Paris: Éditions de la B.P.S, 1927.",
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"description": "O seu nome completo, quando em vida, era Irma de Castro Rocha[2].\n\nNascida em Itaúna, Minas Gerais, era filha de Adolfo de Castro e sua esposa, Mariana de Castro. Aos dois anos de idade a família transferiu-se para Pará de Minas. Aos cinco anos de idade ficou órfã de pai.\n\nÉ referida como uma criança bonita e inteligente, alegre e espontânea. Cursou o ensino fundamental, matriculando-se na Escola Normal de Itaúna. Primeira aluna da classe, no segundo ano do curso foi obrigada a abandonar os estudos por conta de uma nefrite que deixou-a acamada.\n\nPosteriormente, melhor de saúde, mudou-se para Belo Horizonte em companhia de uma de suas irmãs mais velha, Alaíde, a fim de arranjar um emprego. Começou a trabalhar como empregada doméstica, e voltou a estudar, formando-se como normalista, passando a dar aulas para a educação infantil. Nesse período conheceu seu primeiro namorado: Arnaldo Rocha (1922-2012), com quem casou-se quatro anos depois, aos 22 anos de idade.\n\nO matrimônio durava há apenas dois anos, quando voltou a adoecer de nefrite. Permaneceu acamada por três meses, vindo a falecer de insuficiência renal aos 23 anos, em 1 de outubro de 1946, na capital mineira.\n\nCerca de cinquenta dias após a morte da esposa, Arnaldo Rocha, acompanhado de seu irmão Orlando, que era espírita, descia a Avenida Santos Dumont, em Belo Horizonte, quando avistou o médium Francisco Cândido Xavier. O próprio Arnaldo narra o ocorrido:\n\n\"Chico olhou-me e disse: \u0027Ora gente, é o nosso Arnaldo, está triste, magro, cheio de saudades da querida Meimei…\u0027 Afagando-me, com a ternura que lhe é própria, foi-me dizendo: \u0027Deixe-me ver, meu filho, o retrato de nossa Meimei que você guarda na carteira.\u0027 E, dessa forma, após olhar a foto que lhe apresentara, Chico lhe disse: \u0027- Nossa querida princesa Meimei quer muito lhe falar!\u0027 \"\nNaquela mesma noite, em reunião realizada em casa de amigos espíritas, o espírito de Meimei deixou a sua primeira carta psicografada. Com o passar dos anos, o médium mineiro foi revelando aos amigos mais chegados que Meimei era o mesmo espírito chamado Blandina, citada por André Luiz na obra \"Entre a Terra e o Céu\" (capítulos 9 e 10), que morava na cidade espiritual \"Nosso Lar\"; referiu ainda que Blandina era a filha de Taciano e Helena, que Emmanuel descreve no romance \"Ave Cristo\", e que viveu no terceiro século depois de Jesus.\n\nOs seus textos encontram-se em diversas obras mediúnicas, como \"Pai Nosso\", \"Amizade\", \"Palavras do Coração\", \"Cartilha do Bem\", \"Evangelho em Casa\", \"Deus Aguarda\" e \"Mãe\".\n\nÉ homenageada por dezenas de casas espíritas em todo o país, que adotam o seu nome.",
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"name": "Augusto Cezar Netto",
"description": "São Paulo\n- 27 de setembro de 1942 - Praia Grande.\n- 27 de fevereiro de 1968.\nFilho de Raul César e Yolanda César\nIrmãs:\n- Maria Otília César Toscano, casada com o Sr. Walter Toscano.\n- Zuleica César Carvalho, casada com o Dr. Antonio Celso Mesquita Carvalho.\n- Marly César de Almeida, casada com o Dr. Paulo Roberto Bourgogne de Almeida.\n\nÀs 12 horas e 30 minutos daquela terça-feira de carnaval, 27 de fevereiro de 1968, o telefone tilintou na residência da Rua Marcos Lopes, Vila Nova Conceição São Paulo.\n\nPreocupada com o encaminhamento do almoço, de que participariam as filhas e o então único genro, desataviada, alegre, D. Yolanda César não deu atenção ao telefonema que lhe iria mudar radicalmente o curso da vida nos anos seguintes. O genro Walter Toscano atendeu à ligação de Santos e convocando, de imediato, D. Yolanda, alegando outros motivos paliativos, para lá se dirigiram.\nAugusto, naquela manhã, bem cedo, junto de amigos partira para a Praia Grande, com a promessa de retornar pouco depois das 13 horas, quem sabe para o almoço. Alto, forte, atleta de formação, habituado aos exaustivos exercícios físicos, comedido, jamais se suporia que, afogado nas águas da Praia Grande, naquela manhã cálida de fevereiro, iria deixar o nosso mundo, em viagem para a Vida Espiritual, transpondo as gélidas barreiras da morte.\nChegando à Santa Casa de Santos, D. Yolanda, que esperava encontrar, em sua cândida ingenuidade de mãe, o filho recebendo socorros pelo pretenso acidente de automóvel - em versão conciliatória elaborada pelo genro - teve à vista outro quadro.\nO rabecão vindo da Praia Grande trazia o corpo de Augusto, frio, definitivamente morto.\n\n\nNatural de São Paulo, Augusto César Netto nasceu a 27 de setembro de 1942 e faleceu a 27 de fevereiro de 1968, cinco meses após completar 25 anos.\nDesde o curso primário estudou no Liceu Eduardo Prado, bem perto de sua Vila Nova Conceição, onde sempre residiu. Completou os estudos básicos e, no próprio Liceu, formou-se em Química Industrial.\nTrabalhou até quatro meses antes de sua morte nos Laboratórios Squibb, tendo deixado este emprego para dedicar-se com o pai e com o cunhado à extração de areia em sítio localizado na BR-2 (atual BR-116) km 64, estrada perigosa, motivo de preocupações constantes de parte do pai carinhoso, Sr. Raul César, que, encontrando-se em Goiânia no dia do falecimento do filho, ao receber a notícia, imediatamente associou o infortúnio à movimentada rodovia que liga a capital paulista a Curitiba.\nMuito alegre, sem maiores preocupações além do trabalho exaustivo e do convívio familiar intenso, como de hábito na família brasileira, Augusto era esportista de nomeada, com participação efetiva nas atividades do Clube Ipê, a tradicional agremiação do Ibirapuera.\nSua morte mereceu dos amigos do Ipê uma página tão candente, assinada na revista do clube por Camilo Guimarães, que reproduziremos a seguir as últimas palavras do articulista:\n\"...Março chegou de novo! O campeonato vai começar. Os times se formaram e nenhum de nós aprovou o seu contrato (referindo-se ao Augusto) com o Senhor dos Espaços Infinitos, pois sabemos que você jogará num gol de estrelas, defendendo com segurança as nossas lembranças, segurando com firmeza os \u0027pênaltis\u0027 de nossa saudade. Augusto César Netto! Até Quando? Até Sempre! Adeus!\"\n\nApós o sepultamento na quarta-feira de cinzas, a família se voltou para uma nova realidade. A dor, o luto, a tristeza imensa fecharam as portas daquela casa dantes alegre e jovial, para que os amigos e vizinhos não pudessem ver os olhos sempre úmidos de D. Yolanda, o desespero do Sr. Raul e a angústia das filhas que, quais pássaros desorientados, procuravam, engolindo as lágrimas, devolver aos pais um pouco de alento e reconforto.\nSendo católicos, absolutamente distantes de qualquer informação a respeito do Espiritismo, sem conhecer Francisco Cândido Xavier, como chegaram a Uberaba quatro meses mais tarde, para o primeiro contato com o querido médium que lhes descortinaria um panorama novo, construindo para aqueles pais desesperados uma estrada firme, assentada na certeza absoluta da sobrevivência do Espírito?\n\nComo a família César chegou até Chico Xavier\n\nSem o Augusto, começaram no lar os intermináveis monólogos com as sombras, as longas insônias que tranqüilizantes e hipnóticos não conseguiam debelar. Amigos se aproximaram da família, buscando de toda sorte atenuar os duros padecimentos.\nAlguém sugeriu que D. Yolanda tomasse passes e, com a sua anuência cortês, antes por respeito que por convicção, um pequeno grupo de senhoras do Lar do Amor Cristão, entidade espírita beneficente do Ipiranga, passou a freqüentar regularmente a casa, ministrando passes e fazendo preces que, segundo a mãe do Augusto, nada trouxeram de paz e refazimento, face à atribulação mental tão grande de que se via possuída.\nAos poucos, com a natural amizade decorrente das reuniões, a dirigente do grupo, Senhora Acácia Maciel Cassanha, sugeriu ao casal que fosse até Chico Xavier. Quem sabe o querido Chico poderia dar-lhes uma palavra de alento e esperança?\nQuatro a cinco meses após a morte do Augusto, o Sr. Raul e D. Yolanda, num sábado pela manhã, chegam a Uberaba. Terminava uma reunião matinal com a presença de companheiros de outras cidades, e, num contato brevíssimo, apenas puderam dizer ao Chico que sofriam muito com a perda recente de um filho. Chico lhes pediu que voltassem para a reunião pública da noite, quando então poderiam conversar um pouco.\nNo reencontro da noite, entre o atendimento de imensa fila de companheiros, amigos, e sobretudo de pessoas desconhecidas que o procuravam, Chico Xavier disse a D. Yolanda - sem mesmo saber o nome do filho morto - que \"era um pouco cedo para notícias do Augusto, mas que ela se tranqüilizasse que ele estava bem, no Plano Espiritual, sendo assistido pelo seu avô Augusto\".\nAlgo descrente, por que não dizer decepcionada, D. Yolanda conjeturou consigo mesma que alguém dos presentes teria dito o nome do filho ao Chico, embora não conhecesse e não tivesse conversado com qualquer pessoa presente àquela reunião. Mas, apesar da descrença, não escondia sua curiosidade; como adivinhara o Chico o nome do filho e do avô, e como sabia que o avô Augusto estava desencarnado?\nAo término das tarefas da noite, Chico voltou a conversar com D. Yolanda e disse-lhe que ficara preocupado com a sua descrença, mas o Augusto lhe mandava dizer que ele era mesmo o seu Augusto e o Augustinho dos outros familiares.\nNo lar, apenas D. Yolanda e uma das filhas chamavam o filho por Augusto, a despeito dos outros todos o tratarem por Augustinho.\nDe posse dessas curiosas revelações, o casal passou a visitar regularmente o Chico, fazendo-o mesmo todos os meses e, nessa rotina de visitas, quatro anos se passaram até que surgisse a primeira mensagem psicografada.\nConotação importante é observarmos quão variável é o período decorrente entre o falecimento e a primeira comunicação dos jovens autores espirituais deste livro. Augusto o fez após 4 anos; Carlos Alberto após 4 meses; Jair Presente, 42 dias depois Wadyzinho, ao cabo de 6 meses.\nEnsinam-nos os Espíritos que não é fácil à comunicação conosco após a morte, antes que fatores vários sejam superados. Compreende-se que, despojado do corpo físico, retornando o espírito ao convívio direto dos entes queridos, pode desesperar-se por encontrar condições que o preocupem, sem que possa atuar diretamente no grupo familiar pelas limitações impostas com a ausência do corpo material.\nDevemos também considerar que muitas vezes o espírito desencarnado passa no Além por um período de recuperação mais ou menos longo que nós devemos respeitar e, mais do que isso, abreviar com nossas preces e pensamentos construtivos, evitando levar até eles o nosso desespero e o nosso sofrimento, pois os entes queridos permanecem ligados conosco após a morte, como se entre nós e eles existisse indestrutível cordão umbilical, de modo que choram, sorriem, sofrem ou permanecem felizes, conforme o nosso próprio estado de espírito.\nPassemos às mensagens do Augusto, escritas aos pais, pela psicografia do Chico.\n\n1a. Mensagem - janeiro de 1974\n\nQuerida mamãe, aquele abraço e aquela prece de sempre a Jesus por sua fortaleza e paciência.\nSeu coração pede uma palavra e me arranca, na medida do possível, para trazer ao seu carinho aquele alô de todos os tempos, enviando a você e a meu pai com as meninas e o nosso pessoal o beijo de sempre.\nEstou fazendo força e melhorando. Hoje uma lição, amanhã a experiência inesperada, e a gente vai indo...\nParece que estamos todos de mãos dadas subindo a montanha. De quando em quando, um de nas parece despencar de cima. O companheiro tropeça, rola e se fere um bocado, mas a turma agüenta e o caldo se levanta a fim de seguir para a frente.\nNão podia ser de outro modo. E, o pessoal daqui é a cópia melhorada do grupo terrestre, ou melhor, Mãozinha, aí no mundo somos a cópia piorada da equipe que segura a caminhada do lado de cá. É muita gente mesmo, tanto de nossa parte quanto da parte dos colaterais. Mas é isso. Sigamos com otimismo e fé Viva em Deus. O ponto para ser alcançado é a felicidade de todos.\nFale à Maria Otília para se alegrar. Tudo vai bem com ela e com o Walter. Tratamento do corpo é necessidade. Imposição da vida. Devem atender a isso, mas a maternidade com ela vai sendo muita bem amparada. O amigo que veio e voltou precisa refazer-se. Essa o a verdade. Não posso bancar a criança, dando uma de abelhudo, mas o tempo dirá quem é esse generoso amigo que procura voltar pelos braços dela com as mãos firmes do nosso Walter.\nZuleica (3) está sob forte auxílio, mas não deve descuidar-se. A ela e ao Celso, à Maria Otília e ao Walter, à Marly e ao Paulo (4), o meu carinho de sempre.\nNosso pessoal por aí costuma tratar a gente por mortos. Isso, às vezes, dificulta o intercâmbio. Mas com a experiência da vida tudo vai melhorando. Mãezinha, diga ao meu pai que a vida é luta. Luta da pesada, para perdermos os pesos que nos afastam da Espiritualidade Superior. Rogo a ele não chorar ao ler esta carta. Da vez passada, quase que entrei em grande aperto com as lágrimas do pessoal. Quando minhas pobres notícias foram abertas, fiquei tão emocionado com o carinho de meu pai molhando o papel com o pranto forte (5).\nFelizmente, mamãe, o seu coração, embora golpeado de saudade, estava firme. E quando as lágrimas brilhavam nos seus olhos, lembro-me de que você procurava fixar meu retrato, fazendo força para alegrar-se.\nTudo vai passando. Aqui está nossa Acácia (6). Nosso grupo (7) é uma família de paz e amor com serviço e realização, chamando-nos a testes incessantes. D que puderem fazer no terreno do bem, façam. O que puderem suportar com paciência, suportem. Aqui é o que a gente fez de si mesmo, pelo que fez aos outros ou pelos outros é o que vale. Nossa oficina de modelagem espiritual está funcionando. Todos podemos transformar-nos, construindo em nós mãos de paz se espalharmos a paz, verbos de luz se cultivarmos a luz em nossas palavras, pés de alegria se soubermos caminhar no rumo do bem, olhos e ouvidos de bênçãos se nos dispusemos a abençoar sempre.\nParo aqui. Este assunto de citação é pesado para seu filho. Aluno que não deu a lição não pode ensinar. Mãozinha, tio Casimiro (8) está bem e nossa irmã Thereza (9), a quem devemos tanto carinho, prossegue feliz, embora com a saudade extravasando em forma de lágrimas. Nosso Godoy vem recebendo muito amparo. E vamos caminhando.\nAgradeço o seu carinho em favor das crianças. (10) É a verdade, mamãe. Trabalhando é que se progride. Auxiliando é que a gente se auxilia. Dar é a forma de receber. E receber sempre mais.\nQuem diz aqui que o relógio não existe de nosso lado? Lembranças explodem e as palavras querem tomar forma no lápis, mas o nosso caro Doutor Bezerra (11) me diz calmo: \"agora, meu filho, já chega\". Não devo internar-me em novos assuntos. Mas termino, mãozinha, pedindo a sua serenidade e paciência. Sua saúde melhorará cada vez mais com a sua calma crescendo e com a sua compreensão avançando para cima.\nCreia em nossa união de todos os dias. E abrace este rapaz que o seu carinho colocou neste mundo. Não e o melhor, mas é seu.\nNão chegou a ser o que a sua ternura esperava, mas é seu amor, companheiro de seus passos tanto quanto é para o nosso caro amigo de todas as horas - o nosso herói e meu querido pai - o sócio e o Companheiro de trabalho e de luta.\nPeço às meninas que não me exijam o nome do pessoal miúdo nesta carta (12). Seria uma fila acrescida dos nomes de todos aqueles que amamos.\nQuerida mãezinha, a mensagem está pronta, mas a saudade é um problema que não foi resolvido. Entretanto, estamos felizes. Temos fé e esperança e isso é muito no Tudo que é Deus, no amor com que nos amamos. Muito carinho e aquele beijo do seu filho\nAugusto",
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"name": "Início do Espiritismo em MG (Frederico Peiró)",
"description": "Contudo, o Espiritismo começa a tomar vulto em Minas Gerais por volta de 1893, com dois os espanhóis radicados no Brasil, Frederico Peiró e Maximiliano Alonso. Ambos materialistas, que tomaram contato com os fenômenos espíritas em Uberaba na casa do advogado Antônio Cesário da Silva e Oliveira. Com eles o espiritismo mineiro foi ganhando um caráter de divulgação em Minas Gerais, pois percorriam as cidades como Belo Horizonte, Uberaba, Sacramento, Araxá.",
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"name": "Herculano Pires",
"description": "José Herculano Pires (Avaré, SP, 25 de setembro de 1914, — São Paulo, SP, 9 de março de 1979) foi um jornalista, filósofo, educador, escritor e tradutor brasileiro.\n\nDestacou-se como um dos mais ativos divulgadores do espiritismo no país. Traduziu os escritos de Allan Kardec e escreveu tanto estudos filosóficos, quanto obras literárias inspiradas na Doutrina Espírita.\n\nConforme se vê na biografia J. Herculano Pires, o apóstolo de Kardec,[1] é filho do farmacêutico José Pires Corrêa e de sua esposa, a pianista Bonina Amaral Simonetti Pires. Fez os seus primeiros estudos em Avaré, Itaí e Cerqueira César. Desde cedo revelou vocação literária, tendo composto aos 9 anos de idade, o seu primeiro soneto, um decassílabo sobre o Largo São João, da sua cidade natal. Aos 16 anos publicou o seu primeiro livro, Sonhos azuis (contos) e, aos 18 anos, o segundo, Coração (poemas livres e sonetos).\n\nColaborou em jornais e revistas da época, tanto do estado de São Paulo quanto do Rio de Janeiro. Teve vários contos publicados, com ilustrações, na Revista Artística do Interior, que promoveu dois concursos literários, um de poemas, pela sede, em Cerqueira César, e outro de contos, pela Seção de Sorocaba.\n\nEm 1940 transferiu-se para Marília, onde adquiriu o jornal Diário Paulista, que dirigiu por seis anos. Com José Geraldo Vieira, Zoroastro Gouveia, Osório Alves de Castro, Nichemja Sigal, Anthol Rosenfeld e outros promoveu, através do jornal, um movimento literário na cidade e publicou Estradas e ruas (poemas) que Érico Veríssimo e Sérgio Milliet comentaram favoravelmente.\n\nEm 1946 mudou-se para São Paulo, onde lançou o seu primeiro romance O caminho do meio, que mereceu críticas elogiosas de Afonso Schmidt, Geraldo Vieira e Wilson Martins.\n\nEm sua carreira, foi ainda repórter, redator e crítico literário dos Diários Associados, tendo exercido essas funções por cerca de trinta anos.\n\nGraduado em filosofia pela Universidade de São Paulo, publicou uma tese existencial: O ser e a serenidade.\n\nHerculano sofreu um infarto em sua casa, na noite de 9 de março de 1979. Foi levado ao hospital, mas os médicos não conseguiram reanimá-lo, falecendo no local.[2]\n\nObra\nNo livro Expoentes da codificação espírita[3] vê-se que Herculano Pires é autor de oito dezenas de livros, distribuídos por filosofia, crônicas e ensaios, poemas, histórias, psicologia, parapsicologia e espiritismo, alguns em parceria com o médium Francisco Cândido Xavier, e é considerado um dos autores mais críticos dentro do movimento espírita. Herculano também inaugurou um gênero literário, a ficção cientifica paranormal, representada pelas obras O túnel das almas e Metrô para o outro mundo. A sua linha de pensamento era forte e racional, combatendo os desvios e mistificações, sendo a maior característica do conjunto de suas obras, a luta por demonstrar a consistência do pensamento espírita e defender a valorização dos aspectos crítico e investigativo do espiritismo, originalmente propostos por Kardec.\n\nEm seus ensaios, nota-se a preocupação em combater interpretações e traduções deturpadas das obras de Kardec, inclusive aquelas que surgiram no seio do movimento espírita brasileiro ao longo do século XX.\n\nDefendia o conceito de pureza doutrinária, segundo o qual era preciso preservar a doutrina de todo tipo de influência mística e esotérica.\n\nEm monografias filosóficas, a exemplo de Introdução à filosofia espírita, propõe-se a esclarecer a contribuição do espiritismo para o desenvolvimento da filosofia, em especial no tocante ao sentido da existência humana. Contrapõe-se frontalmente ao niilismo e ao existencialismo materialista.\n\nA maioria das suas obras é atualmente publicada pela Editora Paideia (da Fundação Maria Virgínia e J. Herculano Pires), a qual fundou na década de 1970 para publicar suas obras.\n\nA sua tradução dos livros de Kardec tem sido editada por várias editoras, a exemplo da Livraria Allan Kardec Editora (LAKE), da Editora Argentina e da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP).\n\nHerculano escreveu vários livros em parceria com o médium Chico Xavier (1910-2002). Emmanuel, pela mediunidade de Chico, chamou Herculano de \"o metro que melhor mediu Kardec\".\n\nTítulos publicados\n\nEm ordem alfabética:\n\nA viagem (em parceria com Ivani Ribeiro)\nA pedra e o joio\nAdão e Eva\nAgonia das religiões\nArigó – vida, mediunidade e martírio\nAstronautas do além (em parceria com Chico Xavier)\nBarrabás (trilogia \"A conversão do mundo\")\nChico Xavier pede licença (em parceria com Chico Xavier)\nCiência espírita e suas implicações terapêuticas\nConcepção existencial de Deus\nCurso básico de espiritismo (curso de instrução programada e plano de estudo comentado)\nCurso dinâmico de espiritismo\nDiálogo dos vivos (em parceria com Chico Xavier)\nEducação para a morte\nEvolução espiritual do homem na perspectiva da doutrina espírita\nIntrodução à filosofia espírita\nLázaro (trilogia \"A conversão do mundo\")\nMadalena (trilogia \"A conversão do mundo\")\nMediunidade\nMetrô para outro mundo\nNa era do espírito (em parceria com Chico Xavier)\nNa hora do testemunho (em parceria com Chico Xavier)\nO caminho do meio\nO centro espírita\nO espírito e o tempo\nO evangelho de Jesus em espírito e verdade (Célia Arribas, Org.)\nO menino e o anjo\nO mistério do ser ante a dor e a morte\nO reino\nO sentido da vida\nO ser e a serenidade\nO túnel das almas\nO verbo e a carne – duas análises do roustainguismo (em parceria com Júlio de Abreu Filho)\nObsessão - o passe - a doutrinação\nOs filósofos\nOs sonhos de liberdade\nOs sonhos nascem da areia\nOs três caminhos de Hécate\nParapsicologia hoje e amanhã\nPedagogia espírita\nPesquisa sobre o amor\nPoesias\nRelação espírito-corpo\nRevisão do cristianismo\nTempo de magnólias (romance)\nUm Deus vigia o planalto\nVampirismo\n\nAlém dos seus livros, Herculano traduziu e/ou comentou as seguintes obras de Allan Kardec:\n\nO livro dos espíritos (tradução e comentários)\nRevista Espírita (tradução das poesias na coleção de doze volumes)\nO que é o espiritismo (introdução)\nO livro dos médiuns (tradução e comentários)\nO evangelho segundo o espiritismo (tradução e comentários)\nO céu e o inferno (tradução da primeira parte e comentários)\nA gênese (apresentação do livro e comentários)\nObras póstumas (introdução e comentários)\nA Fundação Maria Virgínia e J. Herculano Pires\nCriada em 23 de agosto de 2001, a Fundação, desde 10 de maio de 2004, está instalada em sede própria, na Vila Clementino, na capital de São Paulo, na casa em que Maria Virgínia e J. Herculano Pires residiram de 1949 a 1979.\n\nA Fundação tem como objetivo conservar, recolher material e divulgar o acervo de Herculano Pires: sua obra poética, literária, filosófica e doutrinária. Visa, através da conservação e disponibilização de livros, artigos, crônicas, gravações, palestras, iconografia etc., dar continuidade à divulgação da doutrina espírita, da qual foi um diligente divulgador, por meio da tradução e comentários das obras de Allan Kardec.",
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"description": "Série de artigos publicados por Bezerra de Menezes, sob o pseudônimo de Max, no jornal O Paiz;",
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"description": "Os acontecimentos de Hydesville correspondem a um marco importante na\nHistória, mas é com o surgimento de \"O Livro dos Espíritos\" e com as demais\nobras de Allan Kardec que as conseqüências científicas, morais e filosóficas\ndos novos fenômenos são consolidadas em um corpo doutrinário lógico e\npreciso. No período de 1857 a 1869 Allan Kardec se dedica integralmente a\nesse trabalho, que ficou conhecido como a \"Codificação Espírita\".",
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"name": "Yvonne do Amaral Pereira",
"description": "Yvonne do Amaral Pereira (Rio das Flores[nota 1], 24 de dezembro de 1900 — Rio de Janeiro, 9 de março de 1984) foi uma costureira e médium brasileira, autora de diversos livros psicografados. A penúltima reencarnação de Yvonne foi como Leila Vilares de Guzman, uma jovem espanhola que suicidou-se no rio Tejo aos vinte e poucos anos.\n\nYvonne do Amaral Pereira foi uma das mais respeitadas médiuns brasileiras, autora de romances psicografados bastante conhecidos entre os espíritas. Dedicou-se por muitos anos à desobsessão e ao receituário mediúnico homeopático.\n\nFilha de Manuel José Pereira Filho, um pequeno comerciante, e de Elizabeth do Amaral, foi a primeira de seis filhos do casal. A mãe já havia tido um filho de seu primeiro casamento.\n\nRecém-nascida, com apenas 29 dias, teve um acesso de tosse que a sufocou, deixando-a em estado de catalepsia, em que se manteve por seis horas. O médico e o farmacêutico da localidade chegaram a atestar o óbito por sufocação. A família preparou o corpo da bebê para o velório, colocando-lhe um vestido branco e azul, adornando-a com uma grinalda, e encomendaram o pequeno caixão branco. Vendo que se aproximava a hora do enterro, sua mãe retirou-se para o interior da residência da família para orar. Quando voltou ao aposento e acariciou a bebê que ainda estava no berço, ela acordou chorando.[2]\n\nYvonne cresceu numa família espírita. O pai enfrentou a falência comercial por três vezes. Posteriormente viria a tornar-se funcionário público, cargo que ocupou até o fim da vida, em 1935. Era comum a família abrigar pessoas necessitadas, vivências que, segundo Yvonne, marcariam sua vida para sempre.\n\nCom quatro anos de idade, a menina já dizia ver e ouvir espíritos, os quais, segundo ela, considerava como pessoas normais. Dois dos amigos invisíveis apareciam com mais freqüência:\n\nCharles, a quem ela considerava seu verdadeiro pai, devido a lembranças que teria de uma encarnação anterior, em que a \"entidade\" teria sido seu pai.\nRoberto de Canalejas, que teria sido um médico espanhol de meados do século XIX.\nAs visões lhe perturbavam, e vinham junto com uma imensa saudade do que seria uma encarnação anterior, na Espanha, que, dizia, recordava com clareza. [carece de fontes] Considerava seus atuais familiares, principalmente o pai e os irmãos, como pessoas estranhas, assim como estranhava a casa e a cidade onde morava. [carece de fontes] Em razão desses conflitos, até os dez anos de idade passou a maior parte do tempo na casa da avó paterna.\n\nAos oito anos de idade, a menina viveu novo episódio de catalepsia. Certa noite, durante o sono, percebeu-se diante de uma imagem do Senhor dos Passos pedindo socorro, pois sofria muito. A imagem, então, animando-se, dirigiu-lhe as palavras: Vem comigo minha filha: será o único recurso que terás para suportar os sofrimentos que te esperam. A menina, aceitando a mão que lhe era estendida pela imagem, subiu os degraus do altar e não se lembrou de mais nada.\n\nNessa idade teve o primeiro contato com um livro espírita. Posteriormente, aos doze anos, ganhou de presente do pai O Evangelho segundo o Espiritismo e o Livro dos Espíritos. Aos treze anos de idade começou a freqüentar sessões práticas de Espiritismo.\n\nYvonne teve como estudos apenas o antigo curso primário (atual primeiro segmento do ensino fundamental). Devido às dificuldades financeiras da família não conseguiu prosseguir nos estudos. Para auxiliar a família, e o próprio sustento, dedicou-se à costura e ao bordado, e ao artesanato de rendas e flores. Tendo cultivado desde a infância o estudo e a leitura, completou a sua formação como autodidata, pela leitura de livros e periódicos. Aos dezesseis anos já tinha lido obras clássicas de Goethe, Bernardo Guimarães, José de Alencar, Alexandre Herculano, Arthur Conan Doyle e outros.\n\nA partir dessa idade, fase da adolescência, a mediunidade tornou-se um fenômeno comum para Yvonne, que dizia receber a maior parte dos informes de além-túmulo, crônicas e contos em desdobramento, no momento do sono. A sua faculdade apresentava-se diversificada, tendo se dedicado à psicografia e ao receituário homeopático, à psicofonia e ao passe, e até mesmo, em algumas ocasiões, aos chamados efeitos físicos de materialização. Dedicou-se à atividade de desobsessão. Atuou em casas espíritas nas cidades de Lavras (MG), Barra do Piraí (RJ), Juiz de Fora (MG), Pedro Leopoldo (MG) e Rio de Janeiro (RJ), onde residiu sucessivamente.\n\nUm dos aspectos mais marcantes de sua atuação mediúnica foi a sua independência, que questionava com fundamento os entraves burocráticos que algumas casas espíritas impõem aos seus trabalhadores. Esperantista atuante, trabalhou na sua propaganda e difusão, através de correspondência que mantinha com outros esperantistas, tanto no Brasil, quanto no exterior.",
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"name": "Bezerra de Menezes",
"description": "Adolfo Bezerra de Menezes Cavalcanti (Riacho do Sangue, 29 de agosto de 1831 — Rio de Janeiro, 11 de abril de 1900), mais conhecido apenas como Bezerra de Menezes, foi um médico, militar, escritor, jornalista, político, filantropo e expoente da Doutrina Espírita. Conhecido também como O Médico dos Pobres.",
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"name": "Corina Novelino",
"description": "Corina Novelino (Delfinópolis, 12 de agosto de 1912 — Sacramento, 10 de fevereiro de 1980) foi uma filantropa brasileira, escritora, educadora, médium e articulista espírita.\n\nFilha de José Gonçalves Novelino e Josefina de Melo Novelino, passou muito pouco de sua infância na cidade natal, pois ainda jovem ficou órfã de pai e mãe, passando a residir com o casal José e Edalides Rezende (irmã consanguínea de Eurípedes Barsanulfo), que lhe dispensou todo o amor e carinho.\n\nCom apenas vinte anos de idade, foi convidada por Maria Modesto Cravo para ajudá-la a administrar um lar de crianças na cidade de Uberaba. Indecisa sobre o convite procurou orientação do médium Francisco Cândido Xavier, então residente em Pedro Leopoldo. Nesse dia, devido ao elevado número de pessoas que procuravam o médium, não conseguiu entrevistar-se com ele. Porém, grande foi a sua surpresa quando foi por ele chamada, recebendo de suas mãos bela mensagem assinada pelo Espírito de Eurípedes Barsanulfo, na qual, entre outras coisas, dizia: \"Corina, você é minha última esperança em Sacramento\".\n\nDiante do imperativo da mensagem, declinou do convite de Maria Modesta e decidiu-se pela permanência em Sacramento, onde fundou o \"Clube das Maezinhas\", integrado por mães caridosas que se dispunham a fazer roupas para crianças necessitadas, as quais eram distribuídas semanalmente.\n\nNo limiar do ano de 1950, deliberou fundar um Lar para crianças abandonadas. Porém, além de faltarem-lhe os meios necessários, não sabia onde e nem como implantar essa instituição. A maior rifa realizada em Sacramento propiciou-lhe os meios necessários para adquirir uma casa e ali inaugurar o \"Lar de Eurípedes\".\n\nCorina aplicava o seu ordenado na manutenção do Lar. Entretanto, o número de crianças aumentava e os recursos tornavam-se cada vez mais escassos. Pela mesma razão, a primitiva casa também havia se tornado pequena.\n\nDecidiu-se assim a edificar um novo \"Lar de Eurípedes\". O povo de Sacramento e das regiões vizinhas cooperou no empreendimento e, dentro em pouco, erguia-se o novo prédio, onde passaram a ser amparadas mais de 100 crianças e onde Corina passou a ser conhecida como a \"mãe Corina\". Ali as crianças passam o dia, recebendo alimentação, vestuário e educação intelectual e religiosa.\n\nDevido à insuficiência de recursos para a sua manutenção, pois o estabelecimento era mantido quase completamente com o salário dela, houve apelos e o Lar foi reconhecido como órgão de utilidade pública, passando então de internato para semi-internato após a sua morte.\n\nCorina Novelino foi uma das maiores e mais devotadas continuadoras da obra de Eurípedes Barsanulfo. Em 1975, junto com Tomás Novelino (1901-2000), ex-aluno de Eurípedes Barsanulfo no Colégio Allan Kardec, fundam a Escola Eurípedes Barsanulfo, em Sacramento, MG[1], que hoje é referência nacional no campo da educação, atraindo educadores e pesquisadores de todo o Brasil e de diversos países, interessados em conhecer o legado do Professor Eurípedes Barsanulfo, cujos fundamentos se encontram na Educação do Espírito e na Pedagogia do Amor.\n\nPor ocasião de sua morte, recebeu uma homenagem póstuma do Presidente da Câmara Municipal de Sacramento:\n\n“\tQue o pavilhão de Sacramento cubra o seu ataúde numa demonstração de homenagem maior que o Poder Público presta aos seus grandes filhos. Aqui a gratidão de todo um povo que reconheceu no seu labor humilde e silencioso a \"Mãe Corina\" de todos. Com o auxílio de suas mãos não foram poucas as vezes que testemunhamos o seu amor, no próprio esquecimento de si mesma, chamando para si a responsabilidade dessa enorme tarefa de promoção do próximo. Foi a Mãe Corina dos pobres, dos sofredores, dos órfãos, dos loucos, dos necessitados, dos abandonados, dos miseráveis... Mãe Corina de todos nós, nosso eterno e imorredouro Muito Obrigado.[2]\t”\n\nObras\n\nEscritora de grandes recursos, escreveu diversas obras, cuja renda foi revertida inteiramente para a manutenção do Lar de Eurípedes.[2] Entre elas destacam-se:\n\n- Escuta, meu filho\n\n- Eurípedes, o homem e a missão (1979), biografia que deu início às comemorações do centenário de nascimento daquele vulto do Espiritismo (Editora IDE, Araras, SP).\n\n- A Grande Espera, romance mediúnico ambientado na era de Jesus, ditado por Eurípedes Barsanulfo (Editora IDE, Araras, SP).\nColaborou ainda em todos os jornais da cidade de Sacramento, desde a \"Tribuna\", editada por Hamilton Wilson, até aos atuais \"Estado do Triângulo\" e \"Jornal de Sacramento\". No plano nacional, escreveu na conhecida revista \"Fon Fon\" (1939) e no \"Jornal das Moças\", ambas no Rio de Janeiro.\n\nNa imprensa espírita, colaborou em diversos órgãos de divulgação, notadamente no \"Anuário Espírita\", editado em Araras, no plano nacional, e na revista \"Estudos Psíquicos\", em Portugal.",
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"name": "Bittencourt Sampaio",
"description": "Francisco Leite de Bittencourt Sampaio, filho de um negociante português do mesmo nome e de D. Maria de Santa Ana Leite Sampaio, nasceu em Laranjeiras, localidade da então Província de Sergipe, no dia 1o. de Fevereiro de 1834, e desencarnou no Rio de Janeiro a 10 de Outubro de 1895. \n\nFoi jurisconsulto, magistrado, político, alto funcionário público, jornalista, literato, renomado poeta lírico e excelente médium espírita. \n\nTendo principiado seus estudos de Direito na Faculdade do Recife, continuou-os na Academia de São Paulo (atual Faculdade de Direito), fazendo parte da turma de Bento Luis de Oliveira Lisboa, Manoel Alves de Araújo, Eleutério da Silva Prado e outros nomes notáveis da política e da jurisprudência brasileiras. Interrompeu, em 1856, o seu curso acadêmico para acudir os conterrâneos enfermos, por ocasião da epidemia de cólera. Por esses serviços, a que se entregou desinteressadamente, foi condecorado pelo Governo Imperial com a Ordem da Rosa, que não aceitou por incompatível com suas idéias políticas.\n\nBastante querido pelos seus colegas, colaborou na revista “O Guaianá” (1856), dos estudantes de Direito, e em outras publicações literárias de São Paulo, como em “A Legenda”, nos “Ensinos Literários” do Ateneu Paulistano, na “Revista Mensal do Ensaio Filosófico Paulistano”, no “Correio Paulistano”, etc... \n\nO ilustre jornalista, político e historiador professor Dr. Almeida Nogueira, que o conheceu de perto, deixou-nos, em rápidas pinceladas, esta descrição de sua figura: “Alto, louro, pálido, olhos azuis, encovados e muito expressivos, cabelos crescidos e atirados para trás, descobrindo-lhe a fronte iluminada pelo talento e pela inspiração. Fisionomia romântica e extremamente simpática.” \n\nNo “O Kalidoscópio”, jornal acadêmico de 1860, publicação do Instituto Acadêmico Paulista, um estudante, que se assinava Sandoval, assim retratou Bittencourt Sampaio aos 26 de maio de 1860: \n\n“Contam que Buffon não escrevia uma só das admiráveis páginas da História dos Animais, sem que estivesse de casaca bordada, e chapéu de pasta ao lado; O Sr. Bittencourt Sampaio não rima uma quadra sem que tenha envergado sua casaca azul, de botões amarelos, e um boné a mesma fazenda na cabeça. O Hino Ao Sol foi escrito assim, sob os auspícios dos heróicos botões amarelos da casaca azul.” \n\n“Ele começa uma poesia: - se lhe falta um termo para completar um verso, atira a pena, e vai passear. “Ainda não é tempo”- diz, muito senhor de si. Ele já sabe o que lhe vai pelo espírito e pelo papel, quando a inspiração o subjuga. Ao terminar a Ode à Liberdade, às seis horas da tarde, de 7 de Setembro de 1857, tremia que nem vara verde. Se quiseram ouvi-la, foi preciso que um dos amigos presentes lha arrebatassem das mãos.” \n\n“Era então bem restrito o número de seus íntimos. Destes só me lembra o Sr. Tavares Bastos. Conversava-se sobre arte, discutiam-se as teorias dos contrastes de Victor Hugo, bebia-se champagne, assentavam-se as bases do futuro literário da Pátria, e fumava-se um cigarro de Campinas, no meio de bons ditos e dos propósitos sisudos.” \n\n“Enquanto isto, as casuarinas sussurravam, e abriam aquelas boas noites, que o poeta depois cantou num metro delicado, numa canção de extasiar.” \n\n“E esses tempos não voltarão mais...” \n\n“Às vezes some-se. Ninguém sabe dele. Em casa não está. O que anda fazendo aquele doido? Perguntam os seus íntimos. Ora, o que anda fazendo? Anda sonhando, conversando a Natureza, fazendo devaneios. E tudo isso com tanta habilidade e paixão, como a George Sand fazia seus doces ao forno, nas horas que não trabalhava em Lélia, ou na Indiana.” \n\n“Não visita a muita gente. Vai pouco ao espetáculo. Mas ama a conversação, como ama as mulheres e as flores, e a poesia e a musica. Toca violão, e canta lundus da Bahia: é uma das suas boas horas.\n\n” Declara Spencer Vampré que Bittencourt Sampaio se celebrizou na Academia de Direito não pelos seus versos ingênuos e bucólicos, mas pelo hino – “A Mocidade Acadêmica”, “cujos acentos entusiásticos e arrojadas hipérboles, não parecem condizer com um sereno e risonho contemplador da Natureza.” E continua Vampré: “Escreveu a musica, verdadeiramente inspirada, do Hino Acadêmico, o gênio de Carlos Gomes, que assim legou à mocidade do Brasil uma das suas mais emocionantes criações. Quem quer que tenha percorrido, estudante, os sombrios corredores do velho Convento de São Francisco, ouve, sempre, com redobrada emoção, as estrofes cheias de fé, e a música cheia de arrancos heróicos, do Hino Acadêmico.” \n\nBacharelando-se em 1859, Bittencourt Sampaio exerceu a promotoria publica em Itabaiana e Laranjeiras, em 1860-1861, trabalhando ainda como inspetor do distrito literário na primeira dessas comarcas. Em março de 1861, retirou-se da Província de Sergipe, vindo para a antiga Corte do Rio de Janeiro, onde abriu banca de advogado, que freqüentou por muitos anos. \n\nPor essa época, o jornalista, critico e ensaísta fluminense José Joaquim Pessanha Povoa conheceu Bittencourt Sampaio na republica de Macedo Soares, situada na Rua do Ouvidor, e onde se reuniam, por vezes, os estudantes de Direito, entre eles Belisário S. de Souza, Melo Matos, G. Pinto Moreira, afinal, “a boêmia literária daquele quarteirão latino”. E eis como Pessanha Povoa se refere ao primoroso artista de “Flores Silvestres”: \n\n“Sempre cheio de alegrias íntimas, simpático, traquinas como um colegial em hora de recreio, de casaca azul de botões amarelos, chapéu branco, luvas e calçado parisienses, ora em passeio pelos arrabaldes, ora nos teatros ou em diversas reuniões de estudantes, era estimado e seu coração justamente recompensado na lealdade com que servia aos seus amigos”. \n\nE, mais adiante, lembrava ainda: \n\n“Era a alegria da casa, o iniciador de divertimentos úteis, de saraus literários e musicais. Não desperdiçava seus talentos no emprego de horas consagradas à crápula dos lupanares, ao assassino regaço das camélias. Nunca amesquinhou a sua individualidade, nem aviltou sua inteligência.” \n\nNa sessão fúnebre celebrada em 1858, em homenagem ao Dr. Gabriel José Rodrigues dos Santos, lente catedrático da Academia de Direito, profunda sensação apoderou-se de todo o auditório quando, ao assomar à tribuna, Bittencourt Sampaio recitou comovente poesia, iniciada pelo tocante quarteto: \n\n\tMorte! palavra que traduz mistério! \n\n\tSombra nas trevas a vagar perdida! \n\n\tPálido círio de clarões funéreo! \n\n\tNegro fantasma que se abraça à vida! \n\n\tEsta quadra – diz-nos Armindo Guaraná – por muito tempo serviu de epígrafe às noticias fúnebres e aos discursos necrológicos. \n\nMilitando na política, filiou-se ao Partido Liberal. Eleito, pela sua Província, deputado à Assembléia Geral Legislativa, nas legislaturas de 1864-1866 e 1867-1870, foi, nesse último período, Presidente do Espírito Santo, nomeado por carta imperial de 29 de setembro de 1867, cargo que exerceu até 26 de abril de 1868, para voltar ao desempenho do mandato legislativo na Corte. \n\nEm 1870, abraçando as idéias republicanas, desligou-se do partido a que pertencia e fez-se ardoroso propagandista da República. Nessa qualidade, assinou, ao lado de Saldanha da Gama, Quintino Bocayuva e outros, o célebre Manifesto de 3 de Dezembro de 1870, que tão larga repercussão teve, tornando-se importantíssimo documento histórico. Como político, colaborou ativamente em “A Reforma”, órgão do Partido Liberal da Corte, e em algumas folhas mais, entre elas “A Republica”, da qual era um dos redatores. Com Aristides Lobo, Alfredo Pinto, Pompílio de Albuquerque e outros, foi um dos fundadores do Partido Republicano Federal, em 12 de Janeiro de 1873. \n\nJornalista, não só era deputado pelo brilho de seus artigos, mas também, grandemente respeitado pela elevação, sinceridade e firmeza com que sustentava e defendia seus ideais políticos. \n\nProclamada a Republica, foi comissionado para inventariar todos os papéis existentes na Câmara dos Deputados, cargo que deixou para exercer o de redator dos debates na Assembléia Constituinte, em 1890. Foi o primeiro administrador da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro a gozar do titulo oficial de Diretor, já que até ao fim do Império os titulares a dirigiam como “bibliotecários”. Nomeado a 12 de Dezembro de 1889, empossou-se dois dias depois, tendo exercido o cargo até 15 de Outubro de 1892.\n\nEntre os poetas de sua geração, destacou-se tanto, que Silvio Romero disse a seu respeito: \n\n“Em Bittencourt Sampaio predomina o lirismo local, tradicionalista, campesino, popular. Por este lado é um dos melhores poetas do Brasil; é mais natural e espontâneo do que Dias carneiro, Trajano Galvão e Bruno Seabra, e é mais elevado e artístico do que Juvenal Galeno. Rivaliza com Joaquim Serra e Melo Moraes Filho.” \n\nElogiando as verdadeiras jóias de “Flores Silvestres”, Silvio Romero salientou: \n\n“Há nelas duas qualidades de composições: as de inspiração local e sertaneja e as de inspiração mais geral. Numas e noutras os dotes principais do poeta são - a melodia do verso, a graciosidade que o faz primar em pequenos quadros, e certa nostalgia pelas cenas, pela vida simples, fácil, descuidada das regiões sertanejas e campesinas.” \n\nNo “Compêndio da História da Literatura Brasileira” (1906), de Silvio Romero e João Ribeiro, de novo é enaltecida, nas paginas 221 a 223, a obra poética de Bittencourt Sampaio. \n\nMacedo Soares, por sua vez, num estudo crítico, lhe deu, entre os líricos brasileiros, o primeiro lugar, logo depois de Gonçalves Dias. \n\nCitemos algumas das principais obras, em prosa e verso, que lhe granjearam tão elevada reputação como prosador e poeta em que desde cedo se patenteara o “filósofo idealista”: Harmonias Brasileiras – Poesias de Bittencourt Sampaio, Macedo Soares e Salvador de Mendonça, publicadas em São Paulo, 1859; Flores Silvestres; Lamartinianas (tradução de poesias de Lamartine); Poemas da Escravidão (versos originais e tradução de versos de Longfellow); A Bela Sara (tradução das “Orientais”, de Victor Hugo); A nau da liberdade (poema épico); Hiawatha (versos); Cartas de Além Túmulo (publicadas no “Cruzeiro” e na “Gazeta da Tarde” do Rio de Janeiro); Nossa Senhora da Piedade (legenda publicada no “Monitor Católico”); Dicionário da Língua Indígena; além de inéditos. \n\nValentim Magalhães disse, a propósito dos “Poemas da Escravidão”, que Bittencourt Sampaio “foi um dos mais admiráveis talentos da nossa literatura no período de transição; dir-se-ia que conhecia os segredos das supremas tristezas humanas e foi o representante dedicado da escola criada por Goeth, Byron...”. \n\nReveladores de inteligência superior e invulgar, de uma cultura vastíssima e de uma alma que já dos paramos espirituais descera enamorada dos sublimados ideais que inspiram as grandes e imorredouras obras, os trabalhos que vimos de mencionar, muitos deles, senão todos, dignos de figurar nas seletas que os estudantes manuseiam nas escolas. \n\nEntretanto, a relação acima não se acha completa, pois que um, deixamos intencionalmente de incluir ali, para realçá-lo, porque, dentre todos, é o que, ao nosso ver, mais avulta, não somente pelo fulgor inexcedível da forma, como, sobretudo, pela “A Divina Epopéia de João Evangelista originalidade do assunto cuja altitude imprime à obra valor inestimável. Aludimos à sua” (Rio de Janeiro, Tipografia Nacional, 1882), única, cremos, no gênero, em todo o mundo. \n\nDos que compõem a presente geração de espíritas, poucos hão de ser, provavelmente, os que saibam o que seja essa Divina Epopéia, cumprindo-nos, portanto, dizer-lhe que é o quarto Evangelho, o de João, posto em versos decassílabos, soltos, metro empregado sempre nas composições épicas, por ser sem dúvida o que melhor lhes imprime a grandiosidade que as deve caracterizar e que sobreleva na obra a que aludimos.\n\nE não é tudo: essa composição poética ele a completou, escrevendo para o volume uma segunda parte, em prosa, na qual o que em cada um dos cantos se contém é explicado à luz da Revelação Espírita, precedidas tais explicações de longa “Prefação”, onde exuberantemente explanada se acha a questão da divindade de Jesus.\n\nSalientou Almeida Nogueira que, “quanto ao merecimento literário da obra, foi objeto de justa admiração da crítica a felicidade com que o poeta reproduziu em belos versos o texto quase literal da epopéia do discípulo amado.”\n\nArmindo Guaraná, no seu “Dicionário Bio-Bibliográfico Sergipano”, escreveu que A Divina Epopéia “é talvez a melhor obra deste autor”. \n\nColaborou em vários jornais e revistas de São Paulo e do Rio, havendo nessas cidades ruas como o nome de Bittencourt Sampaio. Do Rio, podemos citar, afora as publicações já relacionadas aqui, a “Revista Popular”, a “Revista Brasileira”, “O Cruzeiro”, a “Gazeta da Tarde”, etc.\n\nPor ocasião da visita de Bittencourt Sampaio a Ouro Preto (Minas Gerais), em 1875, o grande poeta e romancista Bernardo Guimarães (1825- 1884) dedicou-lhe “Estrofes”, poesia datada de Novembro de 1875, e que assim se inicia (Poesias Completas de Bernardo Guimarães), organização, introdução, cronologia e notas por Alphonsus de Guimaraens Filho, INL, Rio, 1959,pp.328 a 340: \n\n\n\t“Eu te saúdo, ó cisne de outras margens, \n\tue o vôo teu abates.\n\tPor um momento nestas fundas vargens\n\tNinho de ilustres vates,\n\tcujo canto até hoje inda inspira \n\tna viração, que pelos montes gira”. \n\nNão se sabe quando ele entrou para o Espiritismo, mas em 2 de Agosto de 1873 já fazia parte da Diretoria do “Grupo Confúcio”, primeira sociedade espírita surgida em terras cariocas. Lá desenvolveu sua mediunidade receitista, curando muitos doentes com remédios homeopatas. Assinala Almeida Nogueira que Bittencourt Sampaio foi atraído pelo Espiritismo pelos fenômenos, assunto este que ele estudou profundamente, mas foi a parte moral que mais impressionou o poeta-filósofo.\n\nFunda, em 1876, a “Sociedade de Estudos Espíritas Deus, Cristo e Caridade”, presidindo-lhe os trabalhos, nos quais era parte importante o estudo dos Evangelhos à luz do Espiritismo.\n\nFundado, em 1880, o “Grupo Espírita Fraternidade”, a ele Bittencourt Sampaio também empresta sua valiosa colaboração. \n\nO respeitável vulto do Espiritismo Cristão no Brasil, Dr. Antônio Luís Saião, que se convertera graças à mediunidade curadora de Bittencourt Sampaio, reúne então os médiuns da referida sociedade no “Grupo Ismael”, por ele criado e até hoje existente, e ali Bittencourt Sampaio se constituiu num dos intermediários de belas e instrutivas mensagens de Espíritos Superiores.\n\nQuando do falecimento de José Bonifácio, o Moço, em 26-10- 1886, choraram a sua morte os mais belos talentos da época: Machado de Assis, Valentim Magalhães e Bittencourt Sampaio, entre os poetas, Rui Barbosa, entre os prosadores. Bittencourt escreveu esses versos de espírita:\n\n\tSim! Ele entrou, de bênçãos radiante,\n\tPelo portão de luz da eternidade, \n\tQual águia, que, dos céus na imensidade, \n\tLivre revoa, tão de nós distante! \n\nDeclara o “Reformador” de 15 de Outubro de 1895, que Bittencourt “se preparava para escrever a Divina Tragédia do Gólgota, quando, fruto maduro, foi colhido pela mão do celeste jardineiro”. \n\nDepois de sua desencarnação, o Espírito de Bittencourt Sampaio escreveu, pelo médium Frederico Junior, as seguintes obras: “Jesus Perante a Cristandade”, “De Jesus para as Crianças”, e “Do Calvário ao Apocalipse”.\n\nTais, em ligeiro e imperfeito escorço, a personalidade humana e a individualidade espiritual daquele que se chamou, entre nós, Francisco Leite de Bittencourt Sampaio e que, desde quando volveu à vida de Espírito livre, se constituiu, entre os eleitos do Senhor, guia indefeso, protetor caridoso e clarividente orientador da Federação Espírita Brasileira, que nunca deixou de lhe sentir o braço potente a ampará-la, nos momentos difíceis ou graves, que bastas vezes tem ela atravessado, no transcurso da sua existência de quase um século. \n\nFONTE: WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil. FEB, 1ª edição. RJ",
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"description": "Léon Denis (Foug, 1 de janeiro de 1846 - Tours, 12 de Abril de 1927) foi um pensador espírita, médium e um dos principais continuadores do espiritismo após a morte de Allan Kardec, ao lado de Gabriel Delanne e Camille Flammarion. Fez conferências por toda a Europa em congressos internacionais espíritas e espiritualistas, defendendo ativamente a ideia da sobrevivência da alma e suas conseqüências no campo da ética nas relações humanas. É conhecido como sendo o \"consolidador do Espiritismo\" em toda a Europa, bem como \"apóstolo do Espiritismo\", dadas as suas qualidades intrínsecas de estudioso do Espiritismo.\n\n\nDentre suas obras, destacam-se:\n\nCristianismo e Espiritismo (FEB)\nDepois da Morte (FEB)\nEspíritos e Médiuns (CELD)\nJoana D\u0027Arc, Médium (FEB)\nNo Invisível (FEB)\nO Além e a Sobrevivência do Ser (FEB)\nO Espiritismo e o Clero Católico (CELD)\nO Espiritismo na Arte (Lachâtre)\nO Gênio Céltico e o Mundo Invisível (CELD)\nO Grande Enigma (FEB)\nO Mundo Invisível e a Guerra (CELD)\nO Porquê da Vida (FEB)\nO Problema do Ser, do Destino e da Dor (FEB)\nO Progresso (CELD)\nProvas Experimentais da Sobrevivência\nSocialismo e Espiritismo (O Clarim)\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nBIOGRAFIA\n\nLéon Denis nasceu numa aldeia chamada Foug, situada nos arredores de Tours,\nem França, a 1 de Janeiro de 1846, numa família humilde. Cedo conheceu, por\nnecessidade, os trabalhos manuais e os pesados encargos da família.\nNão era seu hábito desperdiçar um minuto sequer de seu tempo, com distracções\nfrívolas, às quais a maior parte dos homens recorre para matar as horas. Desde os seus\nprimeiros passos neste mundo, sentiu que os amigos invisíveis o auxiliavam. Ao invés\nde participar em brincadeiras próprias da juventude, procurava instruir-se o mais\npossível.\n\nLia obras sérias, conseguindo assim, com esforço próprio desenvolver a sua\ninteligência. Tornou-se um autodidacta sério e competente. Aos 12 anos concluiu o\ncurso primário, mas a situação modesta da sua família não lhe permitiu grandes estudos.\nDesde cedo teve problemas de saúde física: com os olhos principalmente. Aos 16 anos\nsalientou-se como um dos melhores oradores e ardente propagandista.\n\nAos 18 anos tornou-se representante comercial da empresa onde trabalhava,\nfacto que o obrigava a viagens constantes, situação que se manteve até à sua reforma e\nmanteve ainda depois por mais algum tempo. Adorava a música e sempre que podia\nassistia a uma ópera ou concerto. Gostava de dedilhar, ao piano, árias conhecidas e de\ntirar acordes para seu próprio devaneio.\nNão fumava, era quase exclusivamente vegetariano e não fazia uso de bebidas\nfermentadas. Encontrava na água a sua bebida ideal.\n\nEra seu hábito olhar, com interesse, para os livros expostos nas livrarias. Um dia,\naindacom 18 anos, o chamado acaso fez com que a sua atenção fosse despertada para\numa obra de título inusitado. Esse livro era “O Livro dos Espíritos” de Allan Kardec.\nDispondo do dinheiro necessário, comprou-o e, recolhendo-se imediatamente ao lar,\nrecolhendo-se imediatamente ao lar, entregou-se com avidez à leitura. O próprio Denis\ndisse: “Nele encontrei a solução clara, completa e lógica, acerca do problema universal.\nA minha convicção tornou-se firme. A teoria espírita dissipou a minha indiferença e as\nminhas dúvidas”. \n\nO seu espírito, nessa hora, sentiu-se sacudido em face dos compromissos\nassumidos no Espaço, para iniciar, em breve, o trabalho de propagação das verdades\nKardecianas. “Como tantos outros” - disse ele - “procurava provas, factos precisos, de\nmodo a apoiar a minha fé, mas esses factos demoraram muito a chegar. A princípio\ninsignificantes, contraditórios, mesclados de fraudes e mistificações, que não me\nsatisfizeram, aponto de, por vezes, pensar em não mais prosseguir as minhas\ninvestigações. Mas, sustentado, como estava, por uma teoria sólida e de princípios\nelevados, não desanimei. Parece que o invisível deseja experimentar-nos, medir o nosso\ngrau de perseverança, exigir certa maturidade de espírito antes de entregar-nos aos seus\nsegredos”.\n\nEncontrava-se nos seus trabalhos de experimentações, quando importante\nacontecimento se verificou na sua vida: Allan Kardec viera passar alguns dias na pacata\ncidade de Tours, com seus amigos. Todos os espíritas turenses foram convidados a\nrecebê-lo e a saudá-lo.\n\nAs viagens eram para ele uma fonte de alegria e de aprendizado. Em França e no\nestrangeiro aproveitava as oportunidades que poderiam enriquecer materialmente o\npatrão sem desprezar tudo o que poderia contribuir para o conhecimento próprio.\nInteressavam-lhe as praças, os monumentos, o povo, os hábitos, os costumes e a\nmeditação entre os velhos caminhos das montanhas. Delicia-se com os bosques, com os\nrios e os lagos. Estas longas horas de meditação solitária no seio da Natureza\nconduziram-no a uma mais completa compreensão de Deus.\n\nEm 1880, pelas cidades e vilas que percorria, por força dos seus afazeres\nprofissionais, pronunciava conferências e fundava círculos e bibliotecas populares. É\nincalculável o número de conferências por ele proferidas em França, no propósito de\npropagar a “Liga de Ensino”, fundada por Jean Macé. Na Argélia, onde esteve várias\nvezes em serviço, também desenvolveu uma intensa actividade de divulgação\ndoutrinária. O ano de 1882 marca, em realidade, o início do seu apostolado, durante o\nqual teve que enfrentar sucessivos obstáculos: o materialismo e o positivismo que\nolham para o Espiritismo com ironia e risadas e os crentes das demais correntes\nreligiosas, que não hesitam em aliar-se aos ateus, para o ridicularizar e enfraquecer.\nLéon Denis porém, como bom paladino, enfrenta a tempestade. Os companheiros\ninvisíveis colocam-se ao seu lado para o encorajar e exortá-lo à luta.\n\n“Coragem, amigo” - diz-lhe o espírito de Jeanne - “estaremos sempre contigo\npara te sustentar e inspirar. Jamais estarás só. Meios ser-te-ão dados, em tempo, para\nbem cumprires a tua obra”.\nA 2 de Novembro de 1882, dia de Finados, um evento de capital importância\nproduziu-se na sua vida: a manifestação, pela primeira vez, daquele Espírito que,\ndurante meio século, havia de ser o seu guia, o seu melhor amigo, o seu pai espiritual -\nJerónimo de Praga - que lhe disse: “Vai meu filho. Pela estrada aberta diante de ti.\nCaminharei atrás de ti para te sustentar”. E como Léon Denis indagasse se o seu estado\nde saúde o permitiria estar à altura da tarefa, recebeu esta outra afirmativa:“Coragem, a\nrecompensa será mais bela.”\n\nA partir de 1884, achou conveniente fazer palestras visando à maior difusão das\nideias espíritas. Escreveu, em 1885, o trabalho “O Porquê da Vida”, no qual explica,\ncom nitidez e simplicidade, o que é o espiritismo.\n\nEm 1892, recebeu um convite da duquesa de Pomar, para falar de espiritismo na\nsua residência, numa dessas manhãs célebres, em que se reunia quase toda a Paris. Ele\nficou indeciso e temeroso. Depois de muito meditar as responsabilidades, aceitou o\nconvite. “Le Journal” de Paris publicou, acerca da reunião na casa da duquesa, a\nseguinte notícia: “A reunião de ontem, para ouvir a conferência de Léon Denis sobre a\nDoutrina Espírita, foi uma das mais elegantes. De uma eloquência muito literária, o\norador soube encantar o numeroso auditório, falando-lhe do destino da alma, que pode,\ndiz ele, reencarnar até à sua perfeita depuração. Ele possui a alma de um Bossuet e\nsoube criar um entusiasmo espiritualista”\n\nO êxito do seu livro “Depois da Morte” situara-o como escritor de primeira\nordem. Os grandes jornais e revistas eclécticas solicitavam-no e as tiragens sucessivas\ndesse livro esgotavam-se rapidamente.\n\nA principal obra literária de Denis foi a concernente ao Espiritismo, mas\nescreveu, outrossim, segundo o testemunho de Henri Sausse, várias outras, como:\nTunísia, Progresso, Ilha de Sardenha, etc., certamente fruto das suas memórias de\nviagem. A partir de 1910, a visão de Léon Denis foi, dia a dia, enfraquecendo. A\noperação a que se submetera, dois anos antes, não lhe proporcionara nenhuma melhora,\nmas suportava, com calma e resignação, a marcha implacável desse mal que o castigava\ndesde a juventude. Aceitava tudo com estoicismo e resignação. Jamais o viram queixarse.\n\nTodavia, bem podemos avaliar quão grande devia ser o seu sofrimento.\nMantinha volumosa correspondência. jamais se aborrecia. Amava a juventude, possuía a\nalegria da alma. Era inimigo da tristeza.\n\nO mal físico, para ele, devia ser bem menor do que a angústia que\nexperimentava pelo facto de não mais poder manejar a pena. Secretárias ocasionais\nsubstituíam-no nesse ofício. No entanto, a grande dificuldade para Denis, consistia em\nrever e corrigir as novas edições dos seus livros e dos seus escritos. Graças, porém, ao\nseu espírito de ordem e à sua incomparável memória, superava todos esses\ncontratempos, sem molestar\nou importunar os amigos.\n\nDepois da morte da sua genitora, uma empregada cuidava da sua pequena\nhabitação. Ele só exigia uma coisa: o absoluto respeito às suas numerosas notas\nmanuscritas, as quais ele arrumava com meticulosa precaução. E foi justamente por\ncausa dessa sua velha mania que a duquesa de Pomar o denominara “o homem dos\npequenos papéis”.\n\nEm 1911, após despender não pequeno esforço, no preparo da nova edição d’ “O\nProblema do Ser, do destino e da Dor”, ficou gravemente doente com uma pneumonia;\nfoi o tratamento atempado do seu médico que, num curto espaço de tempo, o colocou de\nnovo em pé.\n\nContudo uma grande e profunda dor lhe estava reservada: veio a Guerra de\n1914-18 e o seu espírito condoía-se ao ver partir para a frente de batalha a maioria dos\nseus amigos.\n\nLéon padecia, então, de uma doença intestinal e estava parcialmente cego. Pela\nincorporação, os seus amigos do Espaço e, entre eles, um Espírito eminente,\ncomunicavam-lhe, de tempos em tempos, as suas opiniões sobre essa terrível\nguerra,considerada nos seus dois aspectos: o visível e o oculto.\n\nEstas comunicações levaram-no a escrever um certo número de artigos,\npublicados na “Revue Spirite”, na “Revue Suisse des Sciences Psychiques” e no “Echo\nFid”, onde transparece, dentro da lei de causa e efeito, o seu grande amor pela terra\nonde nasceu.\n\nQuando a Guerra se aproximava do fim, a “Revue Spirite” passou a publicar, em\ntodos os seus números, artigos de Léon Denis.\nApós a 1ª Grande Guerra, aprendeu braille, o que lhe permitiu fixar no papel os\nelementos de capítulos ou artigos que lhe vinham ao espírito, pois, nesta época da sua\nvida, estava, por assim dizer, quase cego.\n\nEm 1915 iniciava ele uma nova série de artigos, repassados de poesia profunda e\nserena, sobre a voz das coisas, preconizando o retorno à Natureza. Nesta época, um\nforte vento soprava contra o Kardecismo. O fenomenismo metapsiquista espalhava aos\nquatro ventos a doutrina do filósofo puro. P. Heuzé fazia muito barulho através do “L’\nOpinion”, com as suas entrevistas e comentários tendenciosos. Afirmava,\nprematuramente, que, à medida que a metapsíquica fosse avançando, o Espiritismo iria,\na par e passo, perdendo terreno. A sua profecia, no entanto, ainda não se realizou.\n\nApós a vigorosa resposta de Jean Meyer na “Revue Spirite”, Léon Denis por sua\nvez, entrou na discussão, na qualidade de presidente de honra da União Espírita\nFrancesa, numa carta endereçada ao “Matin”, na qual estabelecia, com admirável\nnitidez, a diferença entre Espiritismo e Metapsiquismo.\n\nA partir desse momento, Léon Denis teve que exercer grande actividade\njornalística para responder às críticas e ataques de altos membros da Igreja Católica,\nsaindo-se, como era de esperar, de maneira brilhante.\n\nEm Março de 1927, com 81 anos de idade, terminara o manuscrito que intitulou\nde “O Génio Céltico e o Mundo Invisível”. Neste mesmo mês a “Revue Spirite”\npublicava o seu derradeiro artigo.\n\nTerça-feira, 12 de Abril de 1927 pelas 13 horas, respirava Denis com grande\ndificuldade. A pneumonia atacava-o novamente. A vida parecia abandoná-lo, mas o seu\nestado de lucidez era perfeito. As suas últimas palavras, pronunciadas com\nextraordinária calma, apesar da muita dificuldade, foram dirigidas à sua empregada\nGeorgette: “É preciso terminar, resumir e... concluir”. Fazia alusão ao prefácio da nova\nedição biográfica de Kardec. Neste preciso momento, faltaram-lhe completamente as\nforças, para que pudesse articular outras palavras. Às 21horas o seu espírito alou-se.\n\nO seu semblante parecia ainda em êxtase.\n\nAs cerimônias fúnebres realizaram-se a 16 de Abril. A seu pedido, o enterro foi\nmodesto e sem o ofício de qualquer Igreja confessional. Está sepultado no cemitério de\nLa Salle, em Tours.",
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"name": "Manuel Quintão",
"description": "Manuel Justiniano de Freitas Quintão, melhor conhecido apenas como Manuel Quintão (Valença, 28 de maio de 1874 — Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1955), foi um jornalista, escritor e médium espírita brasileiro. Foi presidente da Federação Espírita Brasileira em 1915, 1918, 1919 e 1929.\n\nNasceu na estação de Quirino, da antiga Estrada de Ferro União Valenciana, atual município de Valença (estado do Rio de Janeiro), filho de Antônio Gomes de Freitas Quintão, um imigrante português, e de Maria Amélia Justiniano Quintão. Após o seu nascimento, a família mudou-se para a Corte, onde o pai se estabeleceu no comércio por atacado de secos e molhados. Sem sucesso, e tendo perdido a maior parte dos seus haveres, a família regressou ao interior da província, estabelecendo-se em Santa Isabel do Rio Preto, . Ali adquiriu o sítio \"Sossego\", dedicando-se à agricultura, também com dificuldades.\n\nNa escola pública dessa localidade, Manuel Quintão fez o seu ensino primário, o único estudo formal que conheceu. Embora ambicionando ingressar no Colégio Naval para fazer carreira na Marinha do Brasil, as dificuldades da família - agravadas pela abolição da escravidão no Brasil em 1888 - fizeram com que, aos 14 anos de idade, o pai o enviasse para trabalhar a um tio, estabelecido no comércio de chapéus, em Belém do Pará. A saúde do jovem, com saudades do lar, ressentiu-se do clima equatorial, levando ao seu retorno ao Rio de Janeiro, seis meses depois. Uma vez mais Quintão cogitou ingressar no Colégio Naval, sonho que a Proclamação da República no Brasil, em 1889, liquidou de vez, principiando a trabalhar como \"guarda-livros\" no início de 1890.\n\nAutodidata, construiu vasta cultura humanística, sendo Émile Zola, Ernst Haeckel, Ernest Renan, Georg Büchner, Jean-Jacques Rousseau, Voltaire e Guerra Junqueiro os seus autores preferidos.\n\nCom vinte anos de idade já era, além de guarda-livros, chefe de escritório. Quando o pai faleceu (1895), conheceu novas dificuldades, tendo que assumir os encargos da família.\n\nNesta época, iniciou os seus escritos, anonimamente, na imprensa, por intermédio de uma seção mantida por Artur Azevedo em O Paiz. Estimulado pela publicação, escreveu ainda em O Malho, a Revista da Semana e o Rio Nu.\n\nTambém por essa época, adoeceu gravemente, e, nas suas palavras \"desenganado pela medicina oficial\" e sem recursos financeiros, foi levado a recorrer à terapêutica mediúnico-espiritista. Ainda sobre a sua recuperação e adesão ao Espiritismo, recorda:\n\n\"A minha cura foi tão rápida quanto eficaz e maravilhosa, e o monista irredutível, já candidato ao suicídio, tornou-se espiritista confesso e professo…\"\nPor razões económicas e de saúde, mudou-se para Vassouras, onde no início do século XX, começou a assinar os seus artigos na imprensa. Nessa cidade desposou, em 1911, desempregado, Alzira Capute com quem veio a ter 11 filhos. Passou a colaborar no periódico fluminense O Município, onde recebeu elogios de personalidades como Quintino Bocaiúva e Nilo Peçanha. Acerca de sua produção nessa fase, recorda:\n\n\"Contudo, a idiossincrasia da política não me esmorecia o gosto dos problemas sociais e muitos dos que hoje aí se proclamam inadiáveis, quais o de artesanato, da policultura, da colonização, do ruralismo, da viação, da marinha de guerra, podem ler-se, por mim versados em \"O Município\", antes que o fizera Alberto Torres. Não o digo senão para reiterar que o fazia sem plano preconcebido e sem estudos especializados, mas de jato e por ser médium, já então inconsciente. Nem a outra circunstância posso atribuir a minha lavra literária, na Doutrina e fora dela. Também por isso, imaginei muitos livros, sem jamais poder escrevê-los. Toda a minha obra doutrinária ou profana, é ocasional, intermitente, fragmentária, havendo mesmo quem a tenha julgado, com justiça, incôngrua no estilo.\"\nAo retornar ao Rio de Janeiro, ingressou na FEB em 1903, integrando-lhe o quadro social por 44 anos. Ali atuou como médium curador durante mais de meio século.",
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"description": "Inácio Bittencourt (Angra do Heroísmo, 19 de abril de 1862 - Rio de Janeiro, 18 de fevereiro de 1943) foi um jornalista e médium espírita português, radicado no Brasil.\n\nNascido na freguesia da Sé, em Angra do Heroísmo, na ilha Terceira, nos Açores, emigrou jovem para o Brasil, onde aportou na cidade do Rio de Janeiro, sózinho e com escassos recursos.\n\nAos vinte anos de idade, sofrendo de uma doença e desesperançado, foi levado à presença de um médium chamado Cordeiro, residente na rua da Misericórdia (no centro do Rio de Janeiro), e, graças ao auxílio espiritual recebido, teve a sua saúde completamente restabelecida. Surpreendido com a rapidez da cura, retornou à presença do médium e inquiriu-o: \"Não sendo o senhor médico, não indagando quais eram os meus padecimentos e não me tendo auscultado ou apalpado qualquer um dos órgãos, como pôde curar- me?\" No que foi respondido: \"Leia \u0027O Evangelho Segundo o Espiritismo\u0027 e \u0027O Livro dos Espíritos\u0027. Medite bastante e neles encontrará a resposta para a sua indagação.\"\n\nAssim o fez, tendo naturalmente se apresentado nele algumas faculdades mediúnicas. Dedicou-se assim à tarefa de divulgação evangélica e de assistência espiritual aos necessitados como médium receitista e curador, de tal modo que, aos trinta anos de idade destacava-se nos nos meios espíritas e fora deles. Chegou a ser convidado para ingressar na vida política, desde que aceitasse a indicação de seu nome para uma chapa de deputado, uma vez que era apoiado por vários senadores da República, o que declinou.\n\nA 1 de maio de 1912 fundou o semanário de divulgação doutrinário \"Aurora\", que dirigiu durante mais de trinta anos.\n\nSob a sua presidência foi fundado em 1919 o Abrigo Tereza de Jesus, tradicional obra assistencial até hoje em funcionamento no Rio de Janeiro.\n\nFundou o Centro Cáritas, com Samuel Caldas e Viana de Carvalho, que presidiu até à data do seu falecimento. Tomou ainda parte ativa na fundação da União Espírita Suburbana e do \"Asilo Legião do Bem\", para idosas. Durante alguns anos exerceu também a Vice-Presidência da Federação Espírita Brasileira, presidiu o \"Centro Humildade e Fé\", onde nasceu a \"Tribuna Espírita\", também por ele dirigida durante alguns anos.\n\nComo outros médiuns receitistas e curasdores, também veio a sofrer perseguições, respondendo a vários processos sob a acusação do exercício ilegal da Medicina, sendo absolvido.\n\nDestacou-se também como orador, recorrendo, na tribuna, para discorrer sobre os ensinamentos de Jesus Cristo, a ricas imagens, com as quais abrangia conceitos científico-filosóficos de grande profundidade.",
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"description": "Primeira sessão espírita no lar dos Xavier, em Pedro Leopoldo – Minas Gerais, que daria origem ao \"Centro Espírita Luiz Gonzaga\", presidido por José Cândido Xavier, pai do médium Francisco Cândido Xavier (encarnou em 1910 e desencarnou em 2002)",
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"description": "Pela primeira vez o espírito Emmanuel se apresenta ao médium Francisco\nCândido Xavier. Estava iniciando um trabalho conjunto que se estenderia até\nos nossos dias, interrompido apenas pelo estado de saúde precário do\nmédium, decorrente de sua idade avançada.",
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"description": "“Minha progenitora chamava-se Maria João de Deus e desencarnou nesta cidade em 29 de Setembro de 1915. Filha de uma lavadeira humilde, de Santa Luzia do Rio das Velhas, ela não pode receber uma educação esmerada; mas, todos os que a conheceram, afirmam que os sentimentos do seu coração substituíram a cultura que lhe faltava.”",
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"name": "Desencarne de Cidália Batista Xavier",
"description": "(CIDÁLIA BATISTA XAVIER)\n Madrasta dedicada de Chico Xavier \n Quando João Cândido Xavier (1868 – 1960) era um homem viúvo de 47 anos de idade e com nove filhos, casou-se com Cidália Batista, uma jovem de 19 anos.\n Cidália Batista tornou-se a mãe dos seis filhos, na época ainda solteiros, da venerável Maria João de Deus (Maria de São José de Deus, * 1885 - + 1915)\n casando-se com João Cândido Xavier, passou a chamar-se Cidália Batista Xavier.Quanto aos traços de seu caráter é o mesmo Chico Xavier que declara, de acordo\ncom os registros de Xavier, Espíritos diversos e Arantes (1982): sentimentos nobres e generosos,Mulher de poucos recursos, bondosa, trabalhadora, abnegada, doméstica, católica apostólica romana, de olhos castanhos, nasceu provavelmente em Pedro Leopoldo aos cinco dias de fevereiro de 1896 e faleceu vitimada por pneumonia aos dezenove dias de\nabril de 1931 – eis as informações sobre Cidália Batista.\nO nome Cidália é uma aférese de acidália cuja origem está na mitologia grecoromana e significa aquela que cuida; \n Quando João Cândido Xavier (1868 – 1960) era um homem viúvo de 47 anos de idade e com nove filhos, casou-se com Cidália Batista, uma jovem de 19 anos. Cidália Batista tornou-se a mãe dos seis filhos, na época ainda solteiros, da venerável Maria João de Deus (Maria de São José de Deus, * 1885 - + 1915)A nobreza e a generosidade de Cidália Batista expressou-se na exigência feita a João Cândido Xavier: trazer para si todos os filhos de João Cândido com Maria João de Deus. \n E assim foi feito.Em entrevista publicada pelo jornal FOLHA ESPÍRITA de São Paulo, em 13 de fevereiro de 2009, a única filha de Cidália Batista Xavier – Cidália Xavier de Carvalho, ainda sobrevivente em 2011 – relembra: \"logo depois do casamento com papai, mamãe colocou um banco e enfileirou todas as canequinhas para servir o café e o bolo para cada um dos filhos que recebia com todo amor e carinho. Ela era muito calma, muito meiga.\"Banco, canecas, café e bolo eram os instrumentos cerimoniais de reintegração da\nfamília Xavier, promovida por Cidália: vê-se a delicadeza e a profundidade do senso psicopedagógico daquele cerimonial da nova mãe.\n Alma de sentimentos nobres e generosos, calma e meiga – eis as lembranças de Chico Xavier e de Cidália Xavier Carvalho sobre a personalidade de Cidália Batista Xavier.\n Em seu primeiro contato com o menino Chico, registrado por Adelino da Silveira\nem seu livro Chico de Francisco, Cidália Batista revela a sua nobreza e generosidade: sendo o último filho a chegar, eis o dia em que senhoras amigas de dona Cidália estavam na sala de sua casa; o menino chegou vestido num camisolão comprido e, de imediato, a nova mãe percebeu o inchaço abdominal por\ndebaixo da vestimenta; incontimenti, ensaiou levantar o camisolão e o menino naturalmente envergonhado pediu-lhe que não fizesse isso diante das outras senhoras. A segunda mãe de Chico segurou-lhe pela mão e, a passos lentos, levou\no menino para lugar reservado: neste simples gesto, a criança percebia estar diante daquele anjo bom que Maria João de Deus (espírito) lhe disse que pediria a Jesus para enviar. \n Os passos de Cidália acompanhavam os passos de Chico: ela não o arrastava pelas mãos.Ao levantar a camisola, Cidália ficou sobressaltada com os resultados da tortura imposta a uma criança; bondosa, prometeu-lhe: \"Olhe meu filho, enquanto eu viver ninguém mais vai por a mão em você.\"\nAinda nos registros de Adelino da Silveira e à página 75 do livro Chico de Francisco está o fato dos diálogos expressivos entre Cidália Batista e Chico Xavier: todos os dias, retornando do trabalho, mãe e filho conversavam enquanto a mãe lavava roupas no quintal de sua casa e estendia-as nos varaus. Nesses\nmomentos, o menino revelava as suas visões de espíritos amigos, com vestimentas coloridas de azul, rosa, verde, amarelo e acenavam para ele: daí nasceu a expressão de \"irmãos do arco-íris\".\n A mãe Cidália não compreendia as visões do filho, mas acreditava na realidade de suas narrações: preocupada com a incompreensão dos outros, pediu ao filho para que narrasse as suas visões apenas para ela pois o pai e o esposo João Cândido Xavier iria chamar de louco o filho amado,apesar das penitências impostas pelo sacerdote, mas ampliaram-se\nas visões espirituais do rapaz.\n Confidente e orientadora dos filhos – eis outras qualidades de Cidália Batista Xavier.No livro 100 Anos de Chico Xavier, de autoria de Carlos Antônio Baccelli, está registrado outro diálogo de Cidália com os filhos do coração José Cândido Xavier,\nRaimundo Cândido Xavier e Francisco Cândido Xavier: era o diálogo de planejamento de estratégias da mãe para matriculá-los na escola primária. Para adquirir cadernos, uniformes, livros, lápis e roupas, a mãe partilha com os filhos sua idéia: porque o quintal de sua casa era grande, queria a ajuda dos filhos para\nplantar uma horta.\n Os três irmãos concordaram com os planos da mãe: José abriria canteiros e molharia as hortaliças, Chico venderia as verduras, Raimundo reticencioso provavelmente ajudou os dois irmãos. Três ou quatro dias depois iniciaram a preparação do terreno e o plantio das mudas.Após o diálogo, a mãe ficando a sós com o Chico, comunicou-lhe a necessidade do mesmo ser apresentado ao padre Sebastião Scarzello e preparar-se para a\nprimeira comunhão: o menino iria completar sete anos de idade. Tais fatos deram se,pois, nos três primeiros meses de 1917.\nDurante o ano de 1918, o menino Chico saía às ruas esburacadas de Pedro Leopoldo com o cesto de verduras: ele revelava à mãe Cidália que sua mãe Maria João de Deus e os irmãos do arco-íris o acompanhavam nas ruas e o ajudavam a\ncarregar o pesado cesto.\n Em apenas trinta e cinco anos de vida corpórea, Cidália foi a encarnação de um\nanjo bom sem deixar de ser mulher, esposa e mãe: uma expressão do que se pode\nchamar de alma do cuidado.\n\nhttps://www.facebook.com/1956079364631457/posts/1956199591286101/",
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"description": "Joanna de Ângelis é uma suposta entidade ou espírito, tratada pelo médium espírita brasileiro Divaldo Franco como sua guia espiritual. À entidade é atribuída a autoria grande parte das obras alegadamente psicografadas pelo médium.\n\nA obra atribuída a Joanna de Ângelis é composta por dezenas de livros, muitos deles traduzidos para diversos idiomas, versando sobre temas existenciais, filosóficos, religiosos, psicológicos e transcendentais. Dentre as obras atribuídas à entidade, destacam-se as da Série Psicológica, composta por doze livros, nos quais a entidade estabelece uma ponte entre a Doutrina Espírita e as modernas correntes da psicologia, em especial a transpessoal e junguiana.\n\nDentre os livros alegadamente psicografados por Divaldo Franco, que trazem a assinatura de Joanna de Ângelis, sobressaem:\n\n\nDa sua Série Psicológica:[7]\n\nJesus e Atualidade - 1989\nO Homem Integral - 1990\nPlenitude - 1991\nMomentos de Saúde e Consciência - 1992\nO Ser Consciente - 1993\nAutodescobrimento: Uma Busca Interior - 1995\nDesperte e seja feliz - 1996\nVida: Desafios e Soluções - 1997\nAmor, imbatível amor - 1998\nO Despertar do Espírito - 2000\nJesus e o evangelho a luz da psicologia profunda - 2000\nTriunfo Pessoal - 2002\nConflitos Existenciais - 2005\nEncontro com a paz e a Saúde - 2007\nEm Busca da Verdade - 2009\nPsicologia da Gratidão - 2011",
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"description": "Nero Cláudio César Augusto Germânico (em latim, Nero Claudius Cæsar Augustus Germanicus; Anzio, 15 de dezembro de 37 d.C. — Roma, 9 de junho de 68)[1] foi um imperador romano que governou de 13 de outubro de 54 até a sua morte, a 9 de junho de 68, o último imperador da dinastia júlio-claudiana.\n\nNascido com o nome de Lúcio Domício Enobarbo, era descendente de uma das principais famílias romanas, pelo pai Cneu Domício Enobarbo e da família imperial júlio-claudiana[2] através da mãe Agripina, a Jovem, filha de Germânico e neta de César Augusto. Ascendeu ao trono após a morte do seu tio Cláudio, que o nomeara o seu sucessor.\n\nDurante o seu governo, focou-se principalmente na diplomacia e no comércio, e tentou aumentar o capital cultural do império. Ordenou a construção de diversos teatros e promoveu os jogos e provas atléticas. Diplomática e militarmente, o seu reinado caracterizou-se pelo sucesso contra o Império Parta, a repressão da revolta dos britânicos (60–61) e uma melhora das relações com Grécia. Em 68 ocorreu um golpe de estado de vários governadores, após o qual, aparentemente, foi forçado a suicidar-se.[3]\n\nO reinado de Nero é associado habitualmente à tirania e à extravagância.[4] É recordado por uma série de execuções sistemáticas, incluindo a da sua própria mãe[5] e o seu meio-irmão Britânico, e sobretudo pela crença generalizada de que, enquanto Roma ardia, ele estaria compondo com a sua lira,[6] além de ser um implacável perseguidor dos cristãos. Estas opiniões são baseadas primariamente nos escritos dos historiadores Tácito, Suetônio e Dião Cássio. Poucas das fontes antigas que sobreviveram o descrevem dum modo favorável,[7] embora haja algumas que relatam a sua enorme popularidade entre o povo romano, sobretudo no Oriente.[8]\n\nA fiabilidade das fontes que relatam os tirânicos atos de Nero é atualmente controversa. Separar a realidade da ficção, em relação às fontes antigas, pode ser impossível.",
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"description": "Constantino I, também conhecido como Constantino Magno ou Constantino, o Grande (em latim: Flavius Valerius Constantinus; Naísso, 272 — 22 de maio de 337), foi um imperador romano, proclamado Augusto pelas suas tropas em 25 de julho de 306,que governou uma porção crescente do Império Romano até a sua morte.\n\nConstantino derrotou os imperadores Magêncio e Licínio durante as guerras civis. Ele também lutou com sucesso contra os francos e alamanos, os visigodos e os sármatas durante boa parte de seu reinado, mesmo depois da reconquista da Dácia, que havia sido abandonada durante o século anterior. Constantino construiu uma nova residência imperial em Bizâncio, chamando-a de Nova Roma. No entanto, em honra de Constantino, as pessoas chamavam-na de Constantinopla, que viria a ser a capital do Império Romano do Oriente durante mais de mil anos. Devido a isso, ele é considerado como um dos fundadores do Império Romano do Oriente. Hoje, ela é nomeada \u0027Istambul\u0027 e foi também, capital do Império Turco-Otomano, de 1453 até o final deste em 1922.\n\nA cruz de Constantino\n\nUm dia antes do confronto com Magêncio, que viria a ficar conhecido como a Batalha da Ponte Mílvia, Constantino teve uma visão enquanto olhava para o sol: viu as letras X e P entrelaçadas com uma cruz, com o dizer em latim \"In Hoc Signo Vinces\", que significa “Com este sinal, vencerás”.\n\nAssim, ordenou que todos os seus soldados pintassem uma cruz em seus escudos e acabou por sair vitorioso do confronto. Uma segunda teoria afirma que não tenha se tratado de uma visão, mas sim de um sonho.\n\nO Império Romano sob o domínio de Constantino\n\nDurante o reinado de Constantino, o Império Romano passou por uma série de reformas religiosas, administrativas e militares. Confira abaixo as principais.\n\nReformas religiosas\n\n- Legalizou o Cristianismo e as demais religiões através do Édito de Milão.\n- Unificou a igreja cristã, de modo a acabar com as divergências doutrinais.\n- Convocou, em 325 d.C., o Concílio de Niceia, que validou a natureza divina de Jesus através de uma votação.\n\nReformas administrativas\n\n- Fundou uma nova capital para o Império Romano: Constantinopla, também chamada de Nova Roma.\n- Estabeleceu que o cargo de senador deixasse de ser um cargo público e passasse a ser uma posição administrativa hierárquica.\n- Permitiu aos senadores liberdade para eleger quem ingressaria no Senado.\n\nReformas militares\n\n- Aboliu a guarda pretoriana, responsável por proteger a parte central do acampamento, onde ficavam os oficiais do exército.\n- Criou as escolas palatinas, que passaram a ser o núcleo do sistema militar romano.\n- Colocou praticamente todas as forças militares móveis à sua disposição imediata.\n\nCuriosidades sobre Constantino\n\n -Decretou o domingo como dia do descanso.\n- Definiu a maneira de calcular a data da Páscoa.\n- Fixou o 25 de dezembro como o dia de Natal.",
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"description": "Marco Úlpio Nerva Trajano (em latim: Marcus Ulpius Traianus; 18 de setembro de 53 — 9 de agosto de 117) nasceu em Itálica (atual Santiponce), no sul da Hispânia Bética, perto de Híspalis (depois Sevilha) em 53 d.C.[1] Foi imperador romano de 98 a 117. Durante sua administração, o Império Romano atingiu sua maior extensão territorial graças às conquistas do leste. Trajano também é notado pelos seus extensos programas de obras públicas e as políticas sociais implementadas durante o seu reinado.\n\nMarco Úlpio Nerva Trajano nasceu em 18 de setembro de 53, na província romana da Hispânia Bética (hoje na atual Andaluzia, na moderna Espanha). De família nobre, concluiu a formação militar junto ao pai, Marcus Úlpio Nerva Trajano, governador primeiro da província da Síria e depois da província da Ásia, à época de Vespasiano. Comandou uma legião na Hispânia e participou das campanhas na Germânia, nas quais conquistou grande prestígio. Em 91, foi nomeado cônsul por Domiciano. O imperador Nerva adotou-o como seu sucessor e, com a morte daquele, em 98, ele foi nomeado imperador. Os pretorianos apoiaram sua escolha.",
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"description": "Tito Flávio Vespasiano (em latim: Titus Flavius Vespasianus; Falacrina, 17 de novembro de 9 — Roma, 23 de junho de 79), foi um imperador romano, o primeiro da dinastia flaviana, que ocupou o poder em 69,[1] logo após o suicídio de Vitélio e o conturbado ano dos quatro imperadores. Foi proclamado imperador pelos seus próprios soldados em Alexandria. Sucederam-lhe sucessivamente dois dos seus filhos, Tito e Domiciano.\n\nDe origem modesta, descendia de uma família da ordem equestre que atingira o classe senatorial durante os reinados dos imperadores da dinastia júlio-claudiana. Designado cônsul em 51, ganhou renome como comandante militar, destacando-se na invasão romana da Britânia (43). Comandou as forças romanas que fizeram face à primeira guerra judaico-romana de 66 Quando se dispunha a sitiar Jerusalém, a capital rebelde, o imperador Nero suicidou-se, mergulhando o império num ano de guerras civis conhecido como o \"ano dos quatro imperadores\". Após a rápida sucessão e falecimento de Galba e Otão e a ascensão ao poder de Vitélio, os exércitos das províncias do Egito e Judeia proclamaram Vespasiano imperador a 1 de julho de 69 No seu caminho para o trono imperial, Vespasiano aliou-se com o governador da província da Síria, Caio Licínio Muciano, quem conduziu as tropas de Vespasiano contra Vitélio, enquanto o próprio Vespasiano tomava o controle sobre a província do Egito. A 20 de dezembro, Vitélio foi derrotado e no dia seguinte Vespasiano foi proclamado imperador pelo senado.\n\nPouca informação sobreviveu aos dez anos de governo de Vespasiano. Destaca-se o programa de reformas financeiras que promoveu, tão necessário após a queda da dinastia júlio-claudiana, a sua bem-sucedida campanha militar na Judeia e os seus ambiciosos projetos de construção como o Anfiteatro Flávio, conhecido popularmente como o Coliseu Romano. Instituiu um imposto sobre a urina humana, ingrediente chave na indústria antiga da lavagem e processamento de tecidos, justificando com a famosa frase: Pecunia non olet (“Dinheiro não tem cheiro”).[2]\n\nReformulou o senado e a Ordem Equestre e desenvolveu um sistema educativo mais amplo. Reprimiu a sublevação da Gália, mas incompatibilizou-se com os meios senatoriais.\n\nO período de seu governo ficou marcado por uma eficaz administração econômica quer na capital do império quer nas províncias, com um aumento significativo do tributo anual e a implementação de medidas econômicas muito mais severas, o que permitiu atingir níveis de progresso assinaláveis nas finanças do Estado, tendo inclusive angariado fundos para a construção do templo dedicado a Júpiter Capitolino e para o Coliseu de Roma. Após a sua morte a 23 de junho de 79, foi sucedido no trono pelo seu filho maior, Tito.",
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"description": "Na história romana, o ano dos quatro imperadores refere-se ao período aproximado de um ano, entre 68 e 69 no qual quatro homens sucederam-se como imperadores romanos.\n\nEm 68, após o suicídio do imperador Nero, seguiu-se um breve período de guerra civil (a primeira guerra civil romana desde a morte de Marco António em 31 a.C.). Entre junho de 68 e dezembro de 69, Roma testemunhou a ascensão e queda de Galba, Otão e Vitélio e a ascensão final de Vespasiano, fundador da dinastia flaviana. Este período de guerra civil tornou-se emblemático pelos distúrbios políticos cíclicos na história do Império Romano. O caos político e militar criado por esta guerra civil teve sérias implicações, como o rebentamento da Revolta dos Batavos.",
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"description": "Marco Aurelio Antonino Augusto (nome completo) foi um escritor, filósofo estoico e imperador romano (entre os anos 161 e 180). Ficou conhecido, na História, como o “imperador filósofo” e também como “o imperador sábio”. Fazia parte da dinastia Antonina, que governou o Império Romano entre os anos de 96 e 192.\n\nBiografia resumida e principais realizações como imperador:\n\n- Marco Aurelio nasceu na cidade de Roma, em 26 de abril de 121.\n\n- Seu primeiro período de reinado foi tranquilo, dando a ele tempo para se dedicar aos estudos e à Filosofia.\n\n- Porém, na sequência, enfrentou dificuldades com guerras nas fronteiras do império. As principais guerras foram com os partas (povo da região da Pérsia), no Oriente, e também com os germanos (chamados de bárbaros pelos romanos), na região Norte da Europa.\n\n- Com relação à politica interna, manteve um bom relacionamento com o Senado.\n\n- Adotou medidas para melhorar a administração das províncias.\n\n- Combateu a crueldade contra os escravos, embora não tenha terminado com a escravidão em Roma. Dizia que os escravos eram pessoas e não podiam ser tratados como objetos.\n\n- Em 176, Marco Aurélio associou seu filho, Commodus, ao trono imperial. Assim, pai e filho governaram até o ano 180.\n\n\n- Faleceu em 17 de março de 180, aos 58 anos, na cidade de Sirmio (na atual Sérvia).\n\nSua obra filosófica e principais características.\n\nMarco Aurélio escreveu Meditações (também conhecida como Pensamentos) entre os anos de 170 e 180. Suas ideias filosóficas estão dentro da escola conhecida como Estoicismo. Nessa obra, composta por 12 livros, o imperador-filósofo apresenta as seguintes posições e características:\n\n- Ênfase no sentimento de impotência do ser humano, diante do destino e dos deuses.\n\n- Defesa da ideia de que os seres humanos devem dominar suas paixões.\n\n- Aceitação do dever e das dificuldades da vida. Foi assim que ele encarou seu trabalho e o dever de governar o grande império romano.\n\n- Pessimismo em relação ao destino do ser humano.\n\n- Acreditava que o corpo era distinto da alma.\n\n- Defendia a ideia de que o ser humano inteligente, diante do mundo material e perecível, deve retornar para si mesmo. Para ele, é essa atitude que possibilita o sentido para a existência individual.",
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"description": "Diocleciano foi um imperador do período do Baixo Império Romano (fase final do período imperial). Governou Roma entre os anos de 284 e 305.\n\n\nSeu nome completo em latim era Gaius Aurelius Valerius Diocleciano Augustus. Ele nasceu em 24 de dezembro de 244 e faleceu em 3 de dezembro de 311.\n \nDiocleciano abdicou ao poder no ano de 305, pois estava muito doente e enfraquecido fisicamente e também politicamente. Seu sucessor foi o imperador Constâncio I (Constâncio Cloro).\n\n \nDiocleciano foi casado com Prisca e com ela teve uma filha chamada Valeria.\n \nContexto histórico do período que governou\n\n\nDiocleciano governou numa época de grande crise política e econômica no Império Romano. Havia vários problemas de ordem econômica e o império estava quase falindo. Foi nesse contexto que o imperador tomou várias ações governamentais.\n\n \nSeu governo foi marcado também por uma dura e sangrenta perseguição aos cristãos, pois nessa época o cristianismo ainda não era reconhecido pelo Império Romano.\n\n\n\nPrincipais realizações de Diocleciano:\n\n- Decretação do Edito Máximo em 301. Ele tinha como objetivo principal fixar os preços máximos das mercadorias e salários, evitando assim o crescente aumento da inflação. A medida estabelecia a pena de morte para aqueles que a descumprissem. Esse decreto não funcionou muito bem, pois muitos comerciantes resolveram tirar de circulação as mercadorias, ao invés de vender pelos preços estabelecidos pelo decreto imperial. Como a oferta de mercadorias diminui, as que circulavam apresentavam preços elevados, gerando assim o aumento inflacionário.\n\n\n- Criação da Tetrarquia (governo formado por quatro pessoas): o imperador buscou dividir seu poder com quatro generais romanos. Dessa forma, buscou obter a paz social e o domínio sobre a política, mesmo que dividido com outras pessoas.",
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"name": "Teodósio I (Reinado / Imperador)",
"description": "Teodósio I foi imperador do Império Romano entre os anos de 378 e 395. Entre os últimos imperadores romanos, é considerado um dos mais importantes.\n\n \n\nSeu nome completo era Flávio Teodósio. Nasceu em 11 de janeiro de 346 em Cauca (atual Segóvia, na Espanha). Faleceu em Milão, em 17 de janeiro de 395.\n\n \n\nPrincipais realizações ocorridas em seu reinado:\n\n\n- Teodósio oficializou o cristianismo, através do Édito de Tessalônica (380), tornando-a única, oficial e obrigatória em todo império.\n\n- Em 381, proibiu todos os ritos pagãos (não cristãos).\n\n\n- Dividiu o império em duas partes: Império Romano do Ocidente com capital em Roma e Império Romano do Oriente (Império Bizantino), com capital em Constantinopla.\n\n \n\n- Na época em que governou, o Império Romano já estava em plena crise. As invasões de povos germânicos (chamados de bárbaros pelos romanos) já estava acontecendo em várias fronteiras e em grande quantidade.\n\n\n- No ano de 392, Teodósio publicou outro edito, cujo objetivo era proibir a adoração pagã e os sacrifícios.\n\n\n- Teodósio convocou o primeiro concílio de Constantinopla, em 381, para condenar as heresias contrárias ao Credo Niceno (que o imperador seguia e era considerado o oficial no império).\n\n\n- Nos últimos anos de seu governo, dedicou-se a elaboração de leis para combater a corrupção, a venda de crianças, a falsificação de moedas e a violência praticada contra escravos.",
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"description": "As invasões bárbaras, também chamadas de invasões germânicas, foram ataques realizados pelos povos germânicos em terras romanas a partir do século III d.C.\n\nAs invasões bárbaras, ou invasões germânicas, são a forma como conhecemos os ataques que aconteceram em terras romanas, sobretudo no Império Romano do Ocidente, a partir do século III d.C. Essas invasões foram realizadas pelos germânicos, povos que habitavam terras ao norte dos rios Reno e Danúbio. Esses povos contribuíram para a decadência romana no século V.\n\nContexto das invasões bárbaras\n\nQuando abordamos as invasões bárbaras, estamos falando de um assunto que se relaciona com o contexto de decadência do Império Romano do Ocidente e da fase em que as terras romanas começaram a ser invadidas por uma série de povos que habitavam territórios além das fronteiras de Roma. Em sua maioria, esses povos eram os germânicos, oriundos de uma região conhecida na Antiguidade como Germania.\n\nEles habitavam áreas além das fronteiras romanas, conhecidas como limes, terras que ficavam depois dos rios Reno e Danúbio. É importante considerar que quando falamos de germânicos, não estamos falando de um povo, mas de dezenas de diferentes povos que migravam, e o sentido dessa migração era o interior das terras romanas.\n\nAs invasões bárbaras, como eram conhecidas, são atualmente nomeadas pelos historiadores como invasões germânicas, principalmente pelo juízo de valor que existe na palavra “bárbaro”, termo de origem grega que era usado para se referir a povos que não tinham a mesma cultura dos gregos antigos.\n\nFonte: https://www.preparaenem.com/historia/invasoes-barbaras.htm",
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"description": "Caio Júlio César[a] (em latim: Caius ou Gaius Iulius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CÆSAR•DIVVS[1]; 13 de julho de 100 a.C.[b] – 15 de março de 44 a.C.[c]) foi um patrício, líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano. Muito da historiografia das campanhas militares de César foi escrita por ele próprio ou por fontes contemporâneas dele, a maioria, cartas e discursos de Cícero e manuscritos de Salústio. Sua biografia foi posteriormente melhor escrita pelos historiadores Suetônio e Plutarco. César é considerado por muitos acadêmicos como um dos maiores comandantes militares da história.[1]\n\nNascido em uma família patrícia de pequena influência, César foi galgando seu lugar na vida pública romana. Em 60 a.C., ele e os políticos Crasso e Pompeu formaram uma aliança (o Primeiro Triunvirato) que acabou dominando a política romana por anos. Suas tentativas de manter-se no poder através de táticas populistas enfrentavam resistência das classes aristocráticas conservadoras do senado romano, liderados por homens como Catão e Cícero. César conquistou boa reputação militar e dinheiro durante as Guerras Gálicas (58–50 a.C.), expandindo os domínios romanos para o norte até o Canal da Mancha, anexando a Gália (atual França), e no leste até o Reno (dentro da atual Alemanha). Ele também se tornou o primeiro general romano a lançar uma incursão militar na Britânia.\n\nSuas conquistas lhe deram enorme poderio militar e respeito, que acabou ameaçando a posição do seu companheiro político, e agora rival, Pompeu Magno. Este último havia mudado de lado, após a morte de Crasso em 53 a.C., e agora apoiava a ala conservadora do senado. Com a guerra na Gália encerrada, os senadores em Roma exigiram que César dispensasse seu exército e retornasse à capital. Recusou-se a obedecer e em 49 a.C. cruzou o rio Rubicão com suas legiões, entrando armado na Itália (em violação da lei romana que impedia um general de marchar em Roma). Isso precipitou uma violenta guerra civil, que terminou com uma vitória de César, com ele assumindo poder total na República.[2]\n\nEm 49 a.C., César assumiu o comando em Roma como um ditador absoluto. Ele iniciou então uma série de reformas sociais e políticas, incluindo a criação do calendário juliano. Continuou a centralizar o poder e a burocracia da República pelos anos seguintes, dando a si mesmo grande autoridade. Porém a ferida da guerra civil ainda estava aberta e a oposição política em Roma começou a conspirar para derrubá-lo do poder. As conspirações culminaram nos Idos de Março em 44 a.C. com o assassinato de César por um grupo de senadores aristocratas liderados por Marco Júnio Bruto. Sua morte precipitaria uma nova guerra civil pelos espólios do poder e assim o governo constitucional republicano nunca foi totalmente restaurado. O seu sobrinho-neto, Caio Otaviano, foi feito seu herdeiro em testamento. Em 27 a.C., o jovem passaria para a história como Augusto, o primeiro imperador romano, adotando o título de César e reivindicando para si o seu legado político.",
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"description": "Romano, filho de escravos gregos, pelo ano de 233 vivia em Chipre como liberto, dedicando-se a estudos filosóficos. Foi casado com a escrava Júnia Glaura, com quem teve uma filha, ambas mortas precocemente. Em Chipre, a vida me deu uma outra filha, Lívia, para a qual viveu até o fim de seus dias. Para criar a filha do ativa, tornou-se um afinador de instrumentos musicais, transferindo-se para Marselha, onde a educou. Desencarnou supliciado em Lyon, ao tempo do governo de Treboniano Galo nas Gálias, após perseguição aos cristãos da igreja local.",
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"description": "“Ave, Cristo!” – Romance histórico de autoria do Espírito Emmanuel, psicografado por Francisco Cândido Xavier no ano de 1.953, em Pedro Leopoldo – Minas Gerais, editado pela FEB (Federação Espírita Brasileira).\n\nSinopse – A época do romance se estende do ano 217 ao ano 259 da era Cristã. A região geográfica onde se desenrola o drama, pertence à Europa: França e Itália. O centro da França e os Alpes e a Itália ocidental.\n\nA cidade focalizada é Lyon e duas outras citadas são:\n\nVienne e Valence (ambas francesas), situadas a 25 km e 100 km, respectivamente, ao sul de Lyon. Também consta Massília (atual Marseille).\n\nOs personagens principais são: Blandina, Quinto Varro, Taciano, Lívia e Ápio Corvino.\n\nObservações: Blandina de “Ave, Cristo!” é a mesma Blandina citada no livro “Entre a Terra e o Céu” (André Luiz – Chico Xavier), nos capítulos 9 (No Lar da Bênção) e 10 (Preciosa Conversação). Em 2001, quando foi editado o livro “Meimei, Vida e Mensagem”, revelou-se que Meimei (Irma de Castro) era a mesma Blandina dos livros acima.\n\nNo livro “Ave, Cristo”, no capítulo 6º da segunda parte, consta a prece dominical, que é o título correto do “Pai Nosso, que estais no céu…”. Em O Evangelho Segundo o Espiritismo, capítulo 28º (Coletânea de Preces Espíritas) – Preces Gerais – o título Oração Dominical, também precede ao “Pai nosso que estais no céu…”. Portanto, para o Espiritismo ou a Doutrina dos Espíritos, o título correto da prece é: Oração Dominical ou Prece Dominical e, não, “Pai Nosso”.\n\n“Ave, Cristo” é o quarto livro (cronológico) de autoria de Emmanuel. Os anteriores são: “Há 2.000 Anos”, “Cinquenta Anos Depois”, “Paulo e Estevão” e o quinto, “Renúncia.”.",
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"description": "Ápio Corvino, nascido nas Gálias, ainda jovem se decidiu ao trabalho da fé, o que lhe valeu o repúdio de muitos. Por causa disso, exilou-se em Alexandria por dez anos, onde adquiriu valiosas experiências.\n\nEm Lugdunum, a velha Lyon, situada entre os rios Rhône e Saône, votara-se ao trabalho na igreja de São João. Com o objetivo de prover às necessidades das crianças mantidas pela igreja, ele trabalhava na agricultura e na jardinagem. Também viajava frequentemente, angariando fundos.\n\nLyon foi fundada em 43 a.C., pelos romanos e, por sua admirável posição geográfica, se tornara expressivo centro político-administrativo do mundo gaulês.\n\nA comunidade cristã da localidade se sentia depositária das mais vivas tradições do Evangelho. Os cristãos formavam uma verdadeira família. Enquanto as perseguições eram atrozes, fazendo-se multiplicar os postes de martírio, espetáculos de feras, cruzes, fogueiras, chicotes e selvageria para com mulheres e crianças, os remanescentes das perseguições eram amparados: velhos, enfermos, mutilados, mulheres, crianças e jovens.\n\nNaquele ano de 217, pois, Corvino estava na capital romana angariando fundos para levar para os abrigados pela igreja de São João.\n\nEnquanto ali se demorava, os cristãos acorriam para ouvi-lo. Ele narrava, com memória invejável, os acontecimentos dos martirológios dos seguidores do Cristo, nas perseguições de 177.\n\nLembrava-lhes a fortaleza moral nos interrogatórios, as respostas inspiradas, os suplícios, em pormenores. Espancamentos, humilhações, a tortura da cadeira de ferro incandescido eram recordados por ele, entre lágrimas, eis que alguns dos martirizados lhe tinham sido amigos devotados.\n\nPara os que o ouviam, constituíam-se ingredientes que os vinham fortalecer para os embates que viriam a qualquer momento.\n\nE, depois, com ardor juvenil, sua palavra firme pregava a necessidade da paciência e da esperança, para a implantação do Reino de Deus na Terra dos homens.\n\nFora iniciado na fé por Átalo de Pérgamo, que testificara sua adesão ao Cristo, entre torturas que foram do chicote à degola, e que envolveram um processo moroso, em simulacro de justiça.\n\nAntes de entrar no anfiteatro, para o martírio final, conversaram orientador e discípulo. Corvino era, então, jovem, e sentia o coração se despedaçar ante a marcha para o sacrifício do especial amigo.\n\nEsse, no entanto, seguro da vida que não perece, lhe prometera acompanhar-lhe os passos. E assim o fez, ao longo dos anos, amparando-o da Espiritualidade, como amigo fiel, nas horas de inquietação e nos dias cinzentos de tristeza.\n\nNaquele seu périplo doutrinário, Corvino planejara visitar a comunidade de Cartago, na África, antes de retornar a Lugdunum. Assim, quando um amigo, de nome Quinto Varro, lhe acena com a possibilidade de lhe conseguir transporte em navio no qual ele próprio se deslocaria até àquela cidade, Corvino se reúne a ele, agradecido.\n\nEmbarcou no posto de Óstia, em soberba trirreme, alojando-se em câmara estreita, reservada a Quinto Varro, próxima ao alojamento do capitão. Sua bagagem era reduzida: uma túnica gasta, uma pele de cabra e uma bolsa com documentos.\n\nO amigo o ajudou a se instalar e passaram a conversar. Ápio tinha planos para a igreja de Lyon, entre outros, consolidar o trabalho de assistência social, em nome do Cristo.\n\nO tempo foi devorando as horas, enquanto trocavam apontamentos e considerações. Quando o navio se pôs em movimento, Ápio Corvino externou um sorriso, qual o de uma criança que se prepara para uma festa.\n\nAs pancadas rítmicas dos martelos, controlando a ginástica dos remadores foram os ruídos que dominaram por algum tempo. Depois, o vento se manifestou forte.\n\nCorvino não acompanhou o amigo à proa. Desejava deitar-se, orar e descansar um pouco.\n\nO que nenhum dos dois sabia é que a viagem de Quinto Varro fora ardilosamente maquinada, a fim de que a vida lhe pudesse ser ceifada e o corpo jogado ao mar. Interesses escusos comandavam as mentes.\n\nNo entanto, entre os encarregados da execução do terrível plano, havia um homem a quem o pai de Varro salvara a vida em certa oportunidade. Em nome dessa gratidão, esse decide salvar-lhe a vida. Ordena, pois, ao assassino contratado que adentre a cabine e elimine o velho Corvino, em lugar daquele.\n\nQuando o jovem romano retorna à cabine para o repouso, descobre o pregador ferido. Uma rosa de sangue cobria-lhe as vestes. O ancião lhe confia recomendações, cartas e recursos que devem ser entregues à igreja de Lyon. Depois, deseja ver o céu, ouvir uma página cristã.\n\nUma folha gasta de pergaminho é lida à claridade bruxuleante da tocha. Corvino sorri, oferecendo a Deus e aos homens o seu próprio coração.\n\nFinalmente, o fatigado coração do Apóstolo parou, a respiração desapareceu, o corpo se inteiriçou.\n\nPouco depois, o cadáver foi envolvido em grande lençol, amarrado e jogado ao mar. Ápio Corvino encerrava sua etapa reencarnatória, retornando ao lar, vitorioso, para ser recebido por centenas de estrelas brilhantes, seus amigos que o vieram saudar no portal da nova vida.\n\n\n01.Xavier, Francisco Cândido. Compromisso do coração. In:___. Ave, Cristo! Pelo Espírito Emmanuel. 3. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 1966. cap. III.\n02.______. Corações em luta. Op. cit. cap. II.\n03.______. Preparando caminhos. Op. cit. cap. I.",
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"description": "De acordo com Mateus 2:1, Jesus nasceu \"nos dias do rei Herodes\". Entretanto, sabemos através do historiador judeu Josefo que Herodes morreu na primavera do ano 4 a.C. (Antiguidades XVII, 8, 1). Portanto, Jesus nasceu antes de 4 a.C.; o quanto antes, não temos como saber com certeza. Lucas 2:1-2 conta que o nascimento de Jesus aconteceu quando \"saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse (este primeiro alistamento foi feito sendo Quirino presidente da Síria).\" Isto levanta duas perguntas importantes: Quando foi realizado este censo, e quando Quirino governou sobre a Síria? Nenhuma das duas recebeu até hoje uma resposta totalmente satisfatória.\n\nDocumentos sobre recenseamento descobertos no Egito, bem como algumas referências prévias, sugerem que estes alistamentos ocorriam uma vez a cada 14 anos. Isto colocaria um censo aproximadamente em 8 ou 9 a.C. Em vista do tempo que seria necessário para realizar o censo (que exigia que a pessoa viajasse até o seu local de nascimento), o nascimento de Jesus pode ter acontecido um pouco após o ano efetivo do decreto (talvez 7 a.C.).\n\n(https://www.desiringgod.org/articles/the-chronology-of-the-new-testament?lang\u003dpt)",
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"description": "Joana (em grego: Ἰωάννα γυνὴ Χουζᾶ) foi uma mulher mencionada nos evangelhos canônicos que foi curada por Jesus e que teria depois apoiado os discípulos e Jesus em suas viagens, mencionada no Evangelho de Lucas como uma das seguidoras de Jesus. Ela era esposa de Cusa, responsável pela residência de Herodes Antipas, o tetrarca da Galileia. Seu nome significa \"Iavé foi gracioso\"[1], uma variação de \"Ana\", que significa \"graça\" ou \"favorecimento\".\n\nJoana de Cusa, segundo informações de Humberto de Campos, no livro Boa Nova, era alguém que possuía verdadeira fé. Narra o autor que: Entre a multidão que invariavelmente acompanhava JESUS nas pregações do lago, achava-se sempre uma mulher de rara dedicação e nobre caráter, das mais altamente colocadas na sociedade de Cafarnaum. Tratava-se de Joana, consorte de Cusa, intendente de Ântipas, na cidade onde se conjulgavam interesses vitais de comerciantes e de pescadores.\n\nO seu esposo, alto funcionário de Herodes, não lhe compartilhava os anseios de espiritualidade, não tolerando a doutrina daquele Mestre que Joana seguia com acendrado amor. Vergada ao peso das injunções domésticas, angustiada pela incompreensão e intolerância do esposo, buscou ouvir a palavra de conforto de JESUS que, ao invés de convidá-la a engrossar as fileiras dos que O seguiam pelas ruas e estradas da Galileia, aconselhou-a a situá-lo a distância, servindo-O dentro do próprio lar, tornando-se um verdadeiro exemplo de pessoa cristã, no atendimento ao próximo mais próximo: seu esposo, a quem deveria servir com amorosa dedicação, sendo fiel a Deus, amando o companheiro do mundo como se fora seu filho.\n\nJESUS traçou-lhe um roteiro de conduta que lhe facultou viver com resignação o resto de sua vida.\n\nMais tarde, tornou-se mãe.\nCom o passar do tempo, as atribuições se foram avolumando. O esposo, após uma vida tumultuada e inditosa, faleceu, deixando Joana sem recursos e com o filho para criar. Corajosa, buscou trabalhar. Esquecendo \"o conforto da nobreza material, dedicou-se aos filhos de outras mães, ocupou-se com os mais subalternos afazeres domésticos, para que seu filhinho tivesse pão. Trabalhou até a velhice.\nJá idosa, com os cabelos embranquecidos, foi levada ao circo dos martírios, juntamente com o filho moço, para testemunhar o amor por JESUS, o Mestre que havia iluminado a sua vida acenando-lhe com esperanças de um amanhã feliz.\n\nNarra Humberto de Campos, no livro citado:\nAnte o vozerio do povo, foram ordenadas as primeiras flagelações.\n− Abjura!... − exclama um executor das ordens imperiais, de olhar cruel e sombrio.\n\nA antiga discípula do Senhor contempla o céu, sem uma palavra de negação ou de queixa. Então o açoite vibra sobre o rapaz seminu, que exclama, entre lágrimas: − \"Repudia a JESUS, minha mãe!... Não vês que nós perdemos?! Abjura!... por mim, que sou teu filho!...\"\nPela primeira vez, dos olhos da mártir corre a fonte abundante das lágrimas. As rogativas do filho são espadas de angústia que lhe retalham o coração.\n\nApós recordar sua existência inteira, responde:\n\"- Cala-te, meu filho! JESUS era puro e não desdenhou o sacrifício. Saibamos sofrer na hora dolorosa, porque, acima de todas as felicidades transitórias do mundo, é preciso ser fiel a DEUS!\"\n\nLogo em seguida, as labaredas consomem o seu corpo envelhecido, libertando-a para a companhia do seu Mestre, a quem tão bem soube servir e com quem aprendeu a sublimar o amor.",
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"description": "O Concilio de Jerusalém foi uma reunião inicial entre as lideranças cristãs nos meados do século I, para abordar se os gentios (não-judeus) deveriam seguir as leis de Moisés.\n\nO Concílio de Jerusalém\n\nPor volta do ano 48, apresenta-se em Antioquia o problema relativo à oportunidade da circuncisão para os não-judeus, quando cristãos provenientes da Judéia reclamam a “liberdade adquirida em Cristo Jesus”, que Paulo e Barnabé também invocam para não impor esse rito aos cristãos vindos do paganismo. A comunidade decide então interpelar os Apóstolos e os Anciãos de Jerusalém e lhes enviam Paulo e Barnabé, com seu companheiro grego Tito, acompanhados de uma delegação.\n\nApóstolos e Anciãos de Jerusalém aceitam Tito, “não circuncidado”, reconhecendo, assim, a validade do anúncio de Paulo a respeito da liberdade da graça. A assembléia confirma também os principais responsáveis da Igreja e reconhece a vocação missionária de Pedro, para os circuncidados, e Paulo, para os não circuncidados. De fato, acontece uma forma de repartição do campo missionário: Tiago, Cefas e João, para os judeus; Paulo e Barnabé, para os pagãos.\n\nO incidente de Antioquia\n\nO incidente ocorrido durante a visita de Pedro a Antioquia testemunha a retidão de Paulo, para o qual a verdade do Evangelho não admite adaptações. O que aconteceu? Um cristão judeu circuncidado não podia, então, sentar-se à mesa de um cristão pagão sem incorrer em impureza. Ora, no contexto de Antioquia, Pedro é testemunha da supremacia da fé em Cristo, que reúne a si todos os homens, e ali confronta esse princípio... até a chegada de cristãos enviados por Tiago, que preside a comunidade de Jerusalém (e então Pedro cala seus sentimentos). Paulo, então, se irrita: “Opus-me a ele abertamente, pois ele merecia censura” (Gl 2,11).\n\nO compromisso decidido em Jerusalém protegia a existência das comunidades mistas, como Paulo havia pregado às jovens Igrejas na Ásia Menor. Todavia, a plena comunhão entre circuncidados e não-circuncidados era problemática. A salvação de Jesus Cristo deve, portanto, ser considerada secundária? Paulo reivindica a nova vida na fé, o dom do Espírito e a supremacia da divina promessa sobre a lei... Acontece então o conflito entre Tiago e a Igreja de Jerusalém, aliando-se a Tiago Pedro e Barnabé (hesitantes) e a própria Igreja de Antioquia, que convalidam o compromisso do Concílio (At 15,1-40). Paulo viaja acompanhado apenas de Silas. Depois desse longo noviciado, que durou quinze anos, abre-se para Paulo um novo período.\n\nFonte:",
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"description": "Universidade teológica, apenas em 1961 passou a incluir assuntos não-teológicos a sua grade curricular.\n\nEgito (na época um emirado governado pela dinastia tulúnida)",
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"description": "A universidade mais antiga do mundo de língua Inglesa. Reivindica ter sido fundada entre 1096 e 1167. O ensino foi suspenso em 1209 (devido à execução da cidade de dois estudiosos) e em 1355 (devido ao tumulto do Dia de São Escolástica), mas foi contínuo durante a Guerra Civil Inglesa (1642-1651). Em, 1254 que o Papa Inocêncio IV concedeu a Oxford uma carta da universidade do touro papal (\"Querentes in agro\").",
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"description": "O concilio de Calcedônia de 451 elevou Constantinopla à condição de sede episcopal mais importante do Oriente, equiparando-a em poder à sede romana. Esse acordo não foi aceito pelo papa Leão I (440-461), e assim surgiu o primeiro conflito entre as igrejas do Ocidente e do Oriente, característica do período medieval.\n\nOs problemas entre as sedes permaneceram até 1054, quando ocorreu a ruptura definitiva, o primeiro grande cisma no interior do mundo cristão – a separação oficial da cristandade em duas igrejas.\n\nOs seguidores do papa de Roma formaram a Igreja católica, uma palavra grega que significa “universal”. A Igreja do Oriente foi denominada ortodoxa, que em grego quer dizer “que segue a crença correta”. Os crentes de cada uma das igrejas afirmam que a sua é a mais verdadeira e a que expõe a mensagem cristã do modo mais adequado.",
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"description": "A Bíblia é dividida em 1189 capítulos, pelo teólogo Stephen Langhton, professor da Universidade de Paris, França e Bispo de Canterbury, Inglaterra.\n\nFonte: Revista Defesa da Fé\n\nFonte: http://www.pastoralvaroneto.com.br/home/index.php?option\u003dcom_content\u0026view\u003darticle\u0026id\u003d92:algumas-curiosidades-sobre-a-biblia\u0026catid\u003d37:estudos-biblicos\u0026Itemid\u003d62",
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"description": "O papa Inocêncio III aprovou um decreto contra as heresias.\n\nO Quarto Concílio de Latrão (também conhecido como Quarto Concílio Laterano) foi convocado pelo Papa Inocêncio III por meio da bula Vineam domini Sabaoth, de 19 de abril de 1213, para ser celebrado, em novembro de 1215, na Basílica de São João de Latrão, em Roma.[1] Destaca-se por ter convocado a Quinta Cruzada, definido o papel da Eucaristia na Igreja por meio da declaração do dogma da transubstanciação, da doutrina que “fora da Igreja não há salvação”, da obrigatoriedade da confissão anual e de novas leis sobre a consanguinidade e o casamento.[2] O IV Concílio de Latrão foi a maior realização do Papa Inocêncio III, e teve a maior participação de bispos de toda a Antiguidade, Idade Média e Idade Moderna, sendo o ponto mais alto e importante do papado do século XI-XIII.[3]\n\nO Concílio foi inaugurado no dia de São Martinho (segundo o calendário litúrgico então vigente), 11 de novembro de 1215, onde Inocêncio iniciou a primeira sessão do trono da Basílica de São João de Latrão, cátedra do papa e sinal de sua autoridade suprema. Dali emitiu seus dois primeiros sermões de abertura, que explicitaram quais matérias deviam ser deliberadas pelos padres: a nova cruzada e a reforma da Igreja. A partir daí, o Concílio teve três sessões: no próprio dia 11, e nos dias 20 e 30 de novembro.[4]\n\nO primeiro sermão de Inocêncio, na abertura do Concílio, em 11 de novembro de 1215 tornou-se famoso e iniciava-se com as palavras de Cristo: Desiderio desideravi hoc pascha manducare vobiscum, antequam partiar (“Desejei ardentemente comer esta Páscoa convosco, antes de partir”),[5] e ali Inocêncio define que o Concílio tinha como principal objetivo a libertação da Terra Santa pela cruzada, e a reforma da Igreja.[6]\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Quarto_Conc%C3%ADlio_de_Latr%C3%A3o",
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"description": "Gregório IX (Anagni, 1145 — Roma, 22 de agosto de 1241), nascido Ugolino di Anagni, foi Papa de 1227 a 1241.\n\nFilho do conde de Segni e sobrinho[1] do Papa Inocêncio III, estudou direito em Paris e Bolonha. Feito cardeal em 1198, tornou-se cardeal-bispo de Óstia em 1206. Foi um importante incentivador dos dominicanos e dos franciscanos, tendo sido amigo pessoal do próprio São Francisco de Assis.\n\nOrganizou a Inquisição Pontifícia com o objectivo de reprimir as heresias, com a promulgação da bula \"Licet ad capiendos\" em 20 de abril de 1233, dirigida aos dominicanos, que passaram a liderar o trabalho de investigação, julgamento, condenação e absolvição dos hereges. Canonizou S. Francisco de Assis dois anos após sua morte, S. Domingos de Gusmão e Santo António de Lisboa.\n\nInternamente encarregou Raimundo de Penaforte da elaboração de uma coletânea geral de leis em 1230, que vigorou como peça principal do direito canônico até 1918.\n\nEstá sepultado na Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Greg%C3%B3rio_IX",
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"description": "O Papa Inocêncio III, nascido Lottario dei Conti di Segni ou Lotário de Conti (Anagni, 1160/1161 — Perúgia, 16 de julho de 1216), foi papa da Igreja Católica de 22 de fevereiro de 1198 até a data da sua morte. Lotário nasceu na família nobre dos Conti, Condes de Segni, Estados Papais, e estudou nas mais importantes universidades de sua época: teologia na Universidade de Paris e direito na Universidade de Bolonha. Aos vinte e um anos tornou-se um clérigo importante em Roma, e escreveu dois livros notáveis: De Miseria Condicionis Humane (“Sobre a miséria da condição humana”) e De missarum mysteriis (“Sobre o mistério da missa”). Sendo considerado jovem, forte, erudito, inteligente e hábil foi eleito papa em 1198, com apenas trinta e sete ou trinta e oito anos de idade.[1]\n\nComo pontífice, Inocêncio deixou clara sua concepção própria de poder dos papas logo no início de seu reinado, como Vigário e Representante de Cristo que goza de poder direto para o governo da Igreja Católica e sua hierarquia, e também, como possuindo um poder indireto que o permitia interferir excepcionalmente em questões políticas para salvaguardar os interesses e necessidades da Igreja. Inocêncio também possuía uma ideia particular sobre o Sacro Império Romano-Germânico, sobre o qual considerava, justamente fundado pelo poder indireto da Igreja e do papa no século IX, que criou o Império para defender a fé católica, e, assim, para se tornar Imperador, que o líder do império dependia da aprovação, unção e coroação do papa (Romzug). Inocêncio também lutou para recuperar o poder efetivo do papa sobre os Estados Papais, e garantir a independência desse reino batalhando contra a dinastia Hohenstaufen.[2]\n\nDessa forma, tendo sustentado sua autoridade sobre a Igreja e a península Itálica, também expandiu sua influência por toda a Europa, criando uma \"feudalidade papal\" e se tornando suserano da Inglaterra, Portugal, Aragão, Dinamarca, Polônia, Boêmia, Hungria, Dalmácia e de vários outros territórios.[3] Também reformou e moralizou a Igreja, a Cúria Romana, o episcopado, e o clero, e aprovou novas Ordens religiosas que defendiam a pobreza e uma vida simples, como os Franciscanos e os Dominicanos.[4] A pesquisa histórica especializada tem ressaltado como Inocêncio levava uma vida simples como papa, e era dotado de uma autêntica espiritualidade e ascese.[5]\n\nInocêncio também convocou o mais importante concílio da Idade Média, o Quarto Concílio de Latrão, que se destaca por ter definido o papel da Eucaristia na Igreja por meio da declaração do dogma da transubstanciação, da doutrina que “fora da Igreja não há salvação”, da obrigatoriedade da confissão anual e de novas leis sobre a consanguinidade e o casamento.[6] Considerando que era sua função como papa defender a Igreja e a cristandade, convocou e organizou sete cruzadas, das quais as mais importantes foram a Quarta e a Quinta Cruzada, que fazem parte das nove cruzadas contra o Islã, bem como a Cruzada Albigense, que eliminou o catarismo no sul da França, e a Cruzada Livônia, uma das expedições que extinguiu de forma definitiva o paganismo da Europa Setentrional.[7]\n\nInocêncio é considerado o papa mais importante da Idade Média,[8] e uma das personalidades mais influentes da história,[9] deixando um amplo legado para a Igreja Católica, principalmente na teologia política, para a Europa, e especialmente para o direito, em que absorveu e aplicou vários princípios e normas das leis romanas, que então, passaram a ser usadas pelo direito medieval e moderno. Dentro da historiografia, Inocêncio é objeto de várias controvérsias e diferentes interpretações, que o caracterizam como um grande homem e um herói ou um vilão ambicioso.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Inoc%C3%AAncio_III",
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"description": "O casamento deste rei foi talvez um dos primeiros grandes sucessos da política externa portuguesa. Dinis inicia negociações com Pedro III de Aragão, para casar com a filha deste, Isabel, que na mesma altura estaria a ser reclamada por embaixadores dos reis de França e Inglaterra. Isabel era um partido extremamente valioso, uma vez que a sua figura se prestigiava pelas melhores qualidades, e ainda a importância estratégica de Aragão, tanto do ponto de vista político como económico, uma vez que o próprio Pedro III enceta uma política mediterrânica, começada pela conquista da ilha italiana da Sicília (que constituiu o reino de Trinácria), em consequência da defesa dos direitos da esposa, última descendente da casa imperial alemã de Hohenstaufen no sul italiano. Os sucessores de Pedro continuariam esta política de expansão e dominação mediterrânica.\n\nGraças às diligências dos seus procuradores e vassalos João Velho, João Martins e Vasco Pires, negociou as clausulas matrimoniais e ficaram encarregados de receber a noiva por palavras de presente, direito que lhes fora outorgado a 12 de novembro de 1280. Pedro III decidiu-se pelo rei português, segundo carta de 11 de fevereiro de 1282, na qual se concretizava o casamento do rei português, de 20 anos e da princesa aragonesa com 11 anos. Dinis doava à sua esposa de doze castelos e três vilas. Dinis por essa altura encontrar-se-ia em Trancoso, vila que doaria também a Isabel a 26 de junho de 1282. Foi também nessa vila que se efetuou a boda de facto, aí permanecendo até aos primeiros dias de agosto.[3]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Dinis_I_de_Portugal",
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"description": "Isabel de Aragão OSC (em catalão: Elisabet d\u0027Aragó; ou, usando a grafia medieval portuguesa, Yzabel; Barcelona[1][2][3][4] ou Saragoça, 4 de janeiro de 1271 — Estremoz, 4 de julho de 1336), foi uma infanta aragonesa, que viveu aproximadamente do ano 1282 até 1325 sendo rainha consorte de D. Dinis. Ficou para a história com a fama de santa, tendo sido beatificada e, posteriormente, canonizada. Ficou popularmente conhecida como Rainha Santa Isabel ou, simplesmente, A Rainha Santa e é padroeira da cidade de Coimbra.\n\nIsabel era a filha mais velha do rei Pedro III de Aragão e de Constança de Hohenstaufen, princesa da Sicília. Por via materna, era descendente de Frederico II do Sacro Imperador Romano-Germânico, pois o seu avô materno era Manfredo de Hohenstaufen, rei da Sicília, filho de Frederico II. Não existem fontes históricas exatas sobre a data e local de nascimento de Isabel, e portanto este não é um ponto consensual, sabe-se no entanto que cresceu em Barcelona, onde estava instalada a Corte da Coroa de Aragão.[3][5]\n\nO seu nascimento é lendário, pois nasceu envolta numa pele, mostrando a sua ligação com o divino.[1]\n\nTeve cinco irmãos, entre os quais os reis aragoneses Afonso III e Jaime II, e Frederico II da Sicília. Para além disso, foi sobrinha-neta de Santa Isabel da Hungria, também considerada santa pela Igreja Católica. O parentesco vem através da avó paterna Iolanda da Hungria, meia-irmã de Isabel da Hungria.\n\nIsabel teve influência na política: a sua origem aragonesa assegurava a aliança entre Portugal e Aragão. Serviu de mediadora nos conflitos bélicos que surgiram na família.\n\nCom o tratado de Alcanizes, os seus filhos Constança e Afonso casaram com os primos castelhanos: Fernando IV de Castela e Beatriz, também eles irmãos.\n\nA rainha foi canonizada pelo papa Urbano VIII a 25 de Maio de 1625.[1]",
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"description": "D. Dinis de Portugal, O Lavrador[1] (Lisboa, 9 de outubro de 1261 - Santarém, 7 de janeiro de 1325), foi Rei de Portugal e do Algarve de 1279 até sua morte. Era o filho mais velho do rei Afonso III de Portugal e sua segunda esposa Beatriz de Castela.\n\nFoi grande amante das artes e letras. Tendo sido um famoso trovador, cultivou as cantigas de amigo e a sátira, contribuindo para o desenvolvimento da poesia trovadoresca na Península Ibérica. Pensa-se ter sido o primeiro monarca português verdadeiramente alfabetizado, tendo assinado sempre com o nome completo.[2]\n\nEntre 1320 e 1324 houve uma guerra civil que opôs o rei ao futuro Afonso IV. Este julgava que o pai pretendia dar o trono a Afonso Sanches. Nesta guerra, o rei contou com pouco apoio popular, pois nos últimos anos de reinado deu grandes privilégios aos nobres. O infante contou com o apoio dos concelhos. Apesar dos motivos da revolta, esta guerra foi no fundo um conflito entre grandes e pequenos. Após a sua morte, em 1325 foi sucedido pelo seu filho legítimo, Afonso IV, apesar da oposição do seu favorito, filho natural Afonso Sanches.\n\nVida\nDinis nasceu a 9 de outubro de 1261, em Lisboa, filho do rei Afonso III de Portugal e de sua esposa Beatriz de Castela. Pertenceu, pelo lado paterno, à Casa Real Portuguesa, descendente direta da Casa Ducal da Borgonha. Pelo lado materno, descendia de importantes personalidades como Afonso X de Castela (seu avô), de Henrique II de Inglaterra e de Filipe da Suábia.\n\nPelo lado paterno também descendia do mesmo rei inglês. Afonso III era primo coirmão pelo lado materno de Luís IX de França, sendo este também descendente de Henrique II.\n\nFoi o sexto rei de Portugal, subindo ao trono ainda com 17 anos. Ao longo de 46 anos de reinado, foi um dos principais responsáveis pela criação da identidade nacional e o alvor da consciência de Portugal enquanto estado-nação: em 1297, após a conclusão da Reconquista pelo seu pai, definiu as fronteiras de Portugal no Tratado de Alcanizes. Com este tratado, Portugal ficou com as fronteiras mais antigas da Europa.\n\n\nD.Dinis I, gravura de sua genealogia\nPouco se sabe da sua infância, mas conhecem-se os aios encarregues da sua educação, sendo os mais conhecido Lourenço Gonçalves Magro (que seria descendente de Egas Moniz, o Aio). O infante foi mais tarde confiado aos cuidados do meirinho-mor do rei, Nuno Martins de Chacim, que Dinis depois nomearia para mordomo-mor.\n\nEm 1282 desposou Isabel de Aragão, que ficaria conhecida como Rainha Santa.\n\nProsseguiu relevantes reformas judiciais, instituiu a língua portuguesa como língua oficial da corte, criou a primeira Universidade portuguesa, libertou as Ordens Militares no território nacional de influências estrangeiras e prosseguiu um sistemático acréscimo do centralismo régio.\n\nA sua política centralizadora foi articulada com importantes ações de fomento económico — como a criação de inúmeros concelhos e feiras. D. Dinis ordenou a exploração de minas de cobre, prata, estanho e ferro e organizou a exportação da produção excedente para outros países europeus. Em 1308 assinou o primeiro acordo comercial português com a Inglaterra.\n\nEm 1312 fundou a marinha Portuguesa, nomeando 1º Almirante de Portugal, o genovês Manuel Pessanha, e ordenando a construção de várias docas.\n\nTeve uma importante política de fomento da agricultura, daí ter sido chamado o Lavrador.\n\nEm 1265, acompanhou a sua mãe e um contingente militar, de visita ao seu avô Afonso X de Castela, em Sevilha, viagem relacionada com a questão do Algarve, com o rei de Portugal, e cuja resolução implicou o envio de reforços portugueses para a guerra na Andaluzia. Em 1278 recebe casa própria, um ano antes de ascender ao trono.",
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"description": "Em janeiro de 1554, um grupo de jesuítas, comandado pelo padre Manuel da Nóbrega e auxiliado pelo igualmente jesuíta José de Anchieta[6], chega ao planalto, auxiliado por João Ramalho. Com o objetivo de catequizar os índios que viviam na região, os jesuítas erguem um barracão de taipa de pilão, em uma colina alta e plana, localizada entre os rios Tietê, Anhangabaú e Tamanduateí, com a anuência dos chefes indígenas locais, como o cacique Tibiriçá, que comandava uma aldeia de tupiniquins nas proximidades, e o chefe Tamandiba.[7] Em 25 de janeiro daquele ano, dia em que se comemora a conversão do apóstolo Paulo, o padre Manuel de Paiva celebra a primeira missa na colina. A celebração marcou o início da instalação dos jesuítas no local, e entrou para a história como o nascimento da cidade de São Paulo. Dois anos depois, os padres erguem uma igreja – a primeira edificação duradoura do povoado. Em seguida, ergueram o colégio e o pavilhão com os aposentos. Destas construções originais, resta apenas uma parede de taipa, onde hoje encontra-se o Pátio do Colégio.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_cidade_de_S%C3%A3o_Paulo",
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"description": "Em 12 de outubro de 1492, o navegador italiano Cristóvão Colombo, comandando três navios (uma nau e duas caravelas) sob a bandeira de Castela e Aragão (Espanha), chegou à ilha Guanahani, no Caribe, habitada pelos Tainos. Depois de setenta dias de viagem navegando em direção a Oeste, Colombo acreditava ter dado a volta ao mundo […]\n\nFonte: https://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/ \n\nhttps://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/cristovao-colombo-chega-a-america/",
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"description": "Na manhã de 22 de fevereiro de 1500, a armada comandada por Pedro Álvares Cabral avistou um monte redondo, a que chamou de Pascoal por estar na semana da Páscoa. O território foi denominado ilha de Vera Cruz e, depois, Terra de Santa Cruz.\n\nO litoral onde aportou Cabral, correspondendo hoje ao litoral da Bahia, era ocupado por duas nações indígenas do grupo linguístico tupi: os Tupinambás e os Tupiniquins. Mais para o interior estavam os Aimorés.\n\nArtigo completo: https://ensinarhistoriajoelza.com.br/linha-do-tempo/pedro-alvares-cabral-avista-terra-do-futuro-brasil/",
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"description": "Em 4 de outubro de 1501, a expedição comandada pelo navegador florentino Américo Vespúcio e o português André Gonçalves chegou à foz de um enorme rio. Os exploradores o batizaram de Rio São Francisco, que era festejado naquele dia. A população local chama o rio de Velho Chico.\n\nArtigo completo:\nhttps://ensinarhistoriajoelza.com.br/linha-do-tempo/americo-vespucio-rio-sao-francisco/\n\nFoto: O Rio São Francisco por Frans Post, pintor holandês que veio ao Brasil na comitiva de Maurício de Nassau, 1635, Museu do Louvre.\n\nFonte: https://ensinarhistoria.com.br/linha-do-tempo/americo-vespucio-rio-sao-francisco/ - Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues",
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"description": "Palmares foi a mais importante comunidade quilombola do Brasil. Localizada na serra da Barriga, sertão de Alagoas, ocupou uma vasta área onde se formaram dez grupamentos de quilombolas. Há polêmica sobre a população total, as estimativas oscilam de 6 mil a 20 mil palmarinos. O número de quilombolas cresceu muito nas décadas de 1630 e 1650 durante a ocupação holandesa no Nordeste. Expulsos os holandeses, Palmares tornou-se o foco das autoridades locais que viam no quilombo uma séria ameaça.\n\nPalmares, contudo, resistiu e derrotou as expedições repressivas de 1675 e de 1678. O governador Aires de Souza e Castro decidiu, então, por um acordo com Ganga Zumba, chefe de Palmares que poderia fim aos combates. O acordo, porém, provocou dissidências e fez surgiu a liderança de Zumbi, que insistiu na continuidade da guerra. As tropas lideradas pelo paulista Domingos Jorge Velho puseram fim a Palmares destruindo todos os mocambos. Em 1695, Zumbi foi morto pelos bandeirantes, sendo degolado e sua cabeça enviada para o Recife, como troféu.",
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"description": "Em setembro de 1612, o militar francês Daniel de La Touche, conhecido como Senhor de La Ravardière chegou à região para fundar a França Equinocial e realizar o sonho francês de se instalar na região dos trópicos. Trazia consigo 500 homens que ali construíram, em 8 de setembro de 1612, um forte nomeado de São Luís, em homenagem ao rei da França, Luís XIII e ao patrono do país, Luís IX.\n\nOs franceses logo se aliaram aos índios que lutaram ao seu lado contra portugueses vindos de Pernambuco, decididos a reconquistar o território, o que acabou por acontecer em 1614.",
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"description": "No dia 10 de maio de 1624, uma expedição da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais (WIC) com 26 navios transportando cerca de 1.700 homens atacou e conquistou a cidade de Salvador, na Bahia. Em pânico, os habitantes retiraram-se para o interior. O governador geral, Diogo de Mendonça Furtado junto com o filho e alguns oficiais foram aprisionados e enviados para os Países Baixos.\n\nO governador da capitania de Pernambuco, Matias de Albuquerque foi, então, nomeado governador geral, administrando a colônia a partir de Olinda. Enviou reforços para a guerrilha sediada no Arraial do rio Vermelho e no Recôncavo.\n\nEm 1625, a Espanha enviou, como reforço, uma poderosa armada de 52 navios com cerca de 12 mil homens que derrotou e expulsou os invasores holandeses em 1º de maio desse mesmo ano.",
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"description": "A Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais (WIC) enviou uma segunda esquadra militar com 67 navios e cerca de 7 mil homens — a maior já vista na colônia — sob o comando do almirante Hendrick Lonck. Em 16 de fevereiro de 1630, ela ataca e conquista Olinda e Recife, na capitania de Pernambuco.\n\nCom a vitória, os invasores foram reforçados por um efetivo de mais 6 mil homens, enviado da Europa para assegurar a posse da conquista.\n\nPara o sucesso da colonização e produção açucareira, era imprescindível controlar o tráfico de escravos da África para o Brasil. Por essa razão, a WIC determinou a conquista e ocupação de São Tomé (Golfo da Guiné) e Luanda (Angola), na África, importantes portos de comércio escravo.",
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"description": "A data e o local exatos da descoberta de ouro em Minas Gerais são incertos. Atribui-se a Antônio Rodrigues Arzão (1693), outros a Bartolomeu Bueno da Siqueira (1696) ou a Borba Gato a descoberta do ouro. A única certeza é que foi uma expedição de paulistas e eles tentaram manter o sigilo e o acesso às minas – fato que irá resultar na chamada Guerra dos Emboabas (1707-1709).\n\nA produção do ouro teve forte crescimento na primeira metade do século XVIII, alcançando seu ponto máximo em torno de 1760. A partir de então, o declínio foi rápido e, em 1780, a renda da mineração era menos da metade do que fora no auge.",
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"description": "Newton criou Teoria da Gravidade durante quarentena de peste bubônica.\n\nA lei da gravitação universal de Newton determina que a força de atração gravitacional é diretamente proporcional ao produto das massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que separa os dois corpos.\n\nA pílula de Copérnico foi particularmente dura de engolir. Como poderia um mundo visitado por Deus em pessoa, na figura de Cristo, que mesmo os sábios pré-cristãos da Antiguidade acreditavam ser o centro de tudo, ser rebaixado a um mero satélite do Sol?\n\nAo final do mesmo século em que Galileu fora forçado a parar de defender essa ideia perturbadora, pensadores, principalmente no mundo protestante, estavam aceitando o inevitável, mas ainda havia uma grande lacuna na teoria: se os planetas, incluindo a Terra, giravam em torno do Sol, onde ficava o lado de baixo do mundo? O que os prendia no lugar? Por que simplesmente não caíam?\n\nE aí caiu a maçã. Não literalmente: é uma lenda que Newton tenha tido sua ideia ao ser acertado pela fruta, mas algo atingiu sua mente. Em 5 de julho de 1687, aos 40 anos de idade, Isaac lançou a obra Princípios Matemáticos da Filosofia Natural, “considerada uma das mais importantes da história universal”, como define o historiador Rodrigo Trespach.\n\nFoi a partir da publicação, composta de três volumes (o segundo e o terceiro foram divulgados em 1713 e 1726), que Isaac Newton basicamente reescreveu a física – da forma como ainda é ensinada nas escolas, porque, mes-\nmo se superada pela Física Quântica e a Relatividade, ainda serve para quase todos os fins práticos.\n\nCopérnico, Galileu e Kepler explicaram que os planetas se movimentavam em torno do Sol. Mas, como define Bruna Marques Cabral, da UFRJ, foi Newton quem representou isso em termos matemáticos e nos permitiu compreender como funcionava a mecânica do Cosmos. A Teoria da Gravitação Universal mostrou onde ficava o “lado de baixo”: em todo lugar. Tudo tem gravidade, e as órbitas resultam da interação entre os campos gravitacionais. Isso explica por que não caímos da Terra, por que a Lua gira em torno da Terra, por que a Terra gira em torno do Sol e, séculos depois, por que as galáxias se mantêm unidas.\n\nSem as equações de Newton, seria impossível imaginar a exploração espacial. E a gravidade é apenas parte: sem a revolução newtoniana, não haveria a Revolução Industrial para sequer fazer foguetes.\n\nFonte: https://aventurasnahistoria.uol.com.br/noticias/almanaque/15-anos-mais-importantes-historia.phtml",
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"description": "Joana de Castela era filha de reis católicos – Fernando de Aragão (Rômulo Joviano, encarnado) e Isabel de Castela. Casou-se com Felipe El Hermoso, neto de Maximiliano I, da Áustria, da família dos Habsburgos. O casamento foi político, mas apressado pelo grande amor que existia. Desde criança, Joana via espíritos e, por viver numa sociedade católica, era considerada como louca. Com a desencarnação dos pais de Joana, o marido Felipe e, o pai dele, Felipe I (Arnaldo Rocha reencarnado) disputavam o trono.\n\nPara evitar que Joana de Castela assumisse, acusaram ela de louca, porque via e falava com os espíritos. Depois que Felipe desencarnou, Joana foi enclausurada por 45 anos em Tordesilhas, na Espanha. A dor era muito grande, mas o que a consolava era o contato com os espíritos. A clausura tem muita relação com a vida de Chico Xavier. Foi uma espécie de preparação para o que viria. Chico sempre foi muito popular, mas fazia questão de sair do foco para que a Doutrina Espírita fosse ressaltada.",
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"name": "Leonardo da Vinci",
"description": "Leonardo di Ser Piero da Vinci, ou simplesmente Leonardo da Vinci, foi um polímata nascido na atual Itália, uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.\n\nLeonardo di Ser Piero da Vinci (Loudspeaker.svg? pron.), ou simplesmente Leonardo da Vinci (Anchiano, 15 de abril de 1452[2] — Amboise, 2 de maio de 1519), foi um polímata nascido na atual Itália,[2][nb 1] uma das figuras mais importantes do Alto Renascimento,[2] que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.[3][4][5] É ainda conhecido como o percursor da aviação e da balística.[3] Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.[6] É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido.[7] Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e \"sua mente e personalidade parecem sobre-humanos para nós, e o homem em si [nos parece] misterioso e distante\".[6]\n\nNascido como filho ilegítimo de um notário, Piero da Vinci, e de uma camponesa, Caterina, em Vinci, na região da Florença, foi educado no ateliê do renomado pintor florentino, Verrocchio. Passou a maior parte do início de sua vida profissional a serviço de Ludovico Sforza (Ludovico il Moro), em Milão; trabalhou posteriormente em Veneza, Roma e Bolonha, e passou seus últimos dias na França, numa casa que lhe foi presenteada pelo rei Francisco I. Leonardo era, como até hoje, conhecido principalmente como pintor.[7] Duas de suas obras, a Mona Lisa[2] e A Última Ceia,[2] estão entre as pinturas mais famosas, mais reproduzidas e mais parodiadas de todos os tempos, e sua fama se compara apenas à Criação de Adão, de Michelangelo.[6] O desenho do Homem Vitruviano, feito por Leonardo, também é tido como um ícone cultural,[8] e foi reproduzido por todas as partes, desde o euro até camisetas. Cerca de quinze de suas pinturas sobreviveram até os dias de hoje; o número pequeno se deve às suas experiências constantes — e frequentemente desastrosas — com novas técnicas, além de sua procrastinação crônica.[nb 2] Ainda assim, estas poucas obras, juntamente com seus cadernos de anotações — que contêm desenhos, diagramas científicos, e seus pensamentos sobre a natureza da pintura — formam uma contribuição às futuras gerações de artistas que só pode ser rivalizada à de seu contemporâneo, Michelangelo.[nb 3]\n\nLeonardo é reverenciado pela sua engenhosidade tecnológica;[7] concebeu ideias muito à frente de seu tempo, como um protótipo de helicóptero, um tanque de guerra, o uso da energia solar, uma calculadora, o casco duplo nas embarcações, e uma teoria rudimentar das placas tectônicas.[10] Um número relativamente pequeno de seus projetos chegou a ser construído durante sua vida (muitos nem mesmo eram factíveis),[nb 4] mas algumas de suas invenções menores, como uma bobina automática, e um aparelho que testa a resistência à tração de um fio, entraram sem crédito algum para o mundo da indústria.[nb 5] Como cientista, foi responsável por grande avanço do conhecimento nos campos da anatomia, da engenharia civil, da óptica e da hidrodinâmica. Leonardo da Vinci é considerado por vários o maior gênio da história,[11][12][13][14] devido a sua multiplicidade de talentos para ciências e artes, sua engenhosidade e criatividade, além de suas obras polêmicas. Num estudo realizado em 1926 seu QI foi estimado em cerca de 180.",
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"name": "Nicolau Copérnico",
"description": "Foi matemático, astrônomo, médico e cônego da Igreja Católica. Autor de uma das mais importantes hipóteses científicas: a teoria heliocêntrica, que reposicionava o Sol no centro do Sistema Solar.\n\nExplicou o ciclo das estações do ano e o diferente posicionamento das estrelas nos hemisférios. Também detalhou os movimentos da Terra, Lua e dos planetas.\n\nNikolaus Koppernik nasceu no dia 19 de fevereiro de 1473 em Torun, na Polônia. Era caçula dos quatro filhos de um casal de negociantes tradicionais na região, com situação financeira privilegiada. Copérnico perdeu seu pai quando tinha 10 anos e foi criado pelo tio Lucas Watzelrode, futuro bispo de Ermlend. Quando completou 18 anos ingressou na Universidade de Cracóvia, na época capital da Polônia, polo cultural e financeiro da região.\n\nA instituição era conhecida pelo estudo da matemática como fundamento da astronomia e recebia muitos estudantes vindos da Itália, Alemanha, Suíça e Suécia. O latim era a língua adotada para comunicação nas aulas e livros, sendo um conhecimento essencial para as pessoas cultas.\n\nAos 24 anos Copérnico foi para a Itália estudar direito canônico na Universidade de Bolonha por três anos. Regressou à Polônia em 1501, ordenou-se padre e foi nomeado cônego da Catedral de Frauenburg por indicação de seu tio. Aos 30 anos retornou à Itália e estudou matemática e medicina nas Universidades de Ferrara, Pádua e Roma.\n\nDurante essa época Copérnico iniciou seus estudos mais aprofundados sobre o universo. Regressou a Polônia em 1506 e residindo na Catedral de Frauenburg, utilizou a torre da basílica como principal observatório enquanto elaborava a revolucionária teoria do Universo. O local ficou posteriormente conhecido como “Torre de Copérnico”. Para a sua observação, o astrônomo polonês desenvolvia e utilizava instrumentos de fabricação própria.\n\nA corrente de pensamento da época, a Teoria Geocêntrica de Ptolomeu, apontava que a Terra era um planeta estático no centro do Universo e ao redor dela orbitavam todos os corpos celestes. Copérnico contradizia essa teoria, alegando que o Sol era o centro do Universo.\n\nNa concepção dele, a Terra girava ao redor do Sol, demorando durante esse trajeto o tempo correspondente ao ano terrestre. Também concluiu que a sucessão de dias e noites deveria ser causada pelo movimento constante que a Terra realizava em torno de si mesma. Suas ideias contrariavam os conceitos que norteavam a filosofia, ciência e religião na época; sendo consideradas como afronta contra a Igreja. Em 1512 Copérnico publicou “Pequeno Comentário”, obra que dividiu opiniões causando polêmica e descrédito total da parte de alguns, enquanto gerava surpresa e admiração em outros.\n\nO astrônomo continuou suas observações e pesquisas, que foram concluídas em 1530 e publicadas somente em 1543, por medo de perseguições religiosas. A obra final era composta por 6 volumes e intitulada “Das Revoluções das Esferas Celestes”, considerada uma das mais importantes do período renascentista e um marco para a revolução científica. Chegou às mãos do astrônomo pouco tempo antes de sua morte, sendo publicada com emendas e alterações feitas sem seu prévio consentimento. Apesar de a Teoria Heliocêntrica apresentar uma descoberta incrível e visionária sobre o Sistema Solar, na época não foi devidamente valorizada.\n\nSomente após as contribuições de Kepler e Galileu Galilei tais conhecimentos foram oficialmente reconhecidos. Copérnico passou o resto de sua vida dedicando-se à observação das estrelas e exercendo esporadicamente a medicina para socorrer os menos favorecidos.\n\nNicolau Copérnico faleceu por derrame cerebral no dia 24 de maio de 1543 em Frauenberg. Seus restos mortais estão em um sepulcro sob o maior altar do templo da Catedral de Frombork, norte da Polônia.",
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"name": "Manuel de Paiva",
"description": "Manuel de Paiva SJ (Vila de Águeda, Coimbra, 1508 - Vitória, 21 de dezembro de 1584) foi um sacerdote da Companhia de Jesus responsável pela primeira missa na cidade de São Paulo, pela fundação de Guarulhos e pela catequese em Vitória.\n\nBiografia\nManuel de Paiva foi primo de João Ramalho,[1] português que vivia entre os índios tupiniquins liderados por Tibiriçá. Foi ordenado presbítero diocesano em Coimbra, em meados da década de 1530 e 1540, e ingressou na Companhia de Jesus em 18 de janeiro de 1548.[2] Sua viagem ao Brasil ocorreu em 1550, na armada do fidalgo português Simão da Gama de Andrade junto dos jesuítas Salvador Rodrigues, Francisco Pires e Afonso Brás e alguns órfãos, no segundo grupo de Jesuítas. Pouco depois de sua chegada exerceu a função de superior do Colégio da Bahia quando da viagem de padre Manuel da Nóbrega a Pernambuco.\n\nEm 25 de janeiro de 1554 Manuel de Paiva, obedecendo ordens do padre Manuel da Nóbrega, realizou a primeira missa no colégio jesuíta erguida no Planalto de Piratininga na presença de 11 ou 12 jesuítas.[3] A data comemora a conversão de Paulo de Tarso ao cristianismo, desta forma o planalto recebeu o nome de São Paulo de Piratininga.\n\nPaiva foi também o fundador da cidade de Guarulhos, ocorrido em 8 de dezembro de 1560, com o nome de Nossa Senhora da Conceição, em um local até então habitado pelos índios Guarus, da tribo dos Guaianases.[4]\n\nJunto de Diogo Jacome e Pedro da Costa, Paiva foi enviado para a capitania do Espírito Santo, onde chegaram em janeiro de 1564. Durante três anos foi superior dos jesuítas no Espírito Santo, substituindo o padre Braz Lourenço. Manuel de Paiva também foi reitor da Casa de Espírito Santo.\n\nPadre Manuel de Paiva morreu aos 76 anos em 21 de dezembro de 1584 em decorrência da varíola, após alguns meses de enfermidade, tendo sido sepultado em Vitória.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_de_Paiva",
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"name": "João Ramalho",
"description": "João Ramalho (Vouzela, 1493 — São Paulo, 1580) foi um aventureiro e explorador português. Viveu boa parte de sua vida entre índios tupiniquins, após chegar ao Brasil em 1515. Foi, inclusive, chefe de uma aldeia, após se tornar amigo próximo do cacique Tibiriçá, importante líder indígena tupiniquim na época dos primeiros anos da colonização portuguesa no Brasil.[1]\n\nTeve um papel importante na aproximação pacífica entre índios e portugueses, principalmente na chegada de Martim Afonso de Sousa no Brasil, com quem se encontrou no território de São Vicente, e criou grande amizade.[1]\n\nVivia no povoado de Santo André da Borda do Campo, que em 1553 foi transformado em uma vila pelo governador-geral do país na época, Tomé de Sousa. Ramalho foi vereador e alcaide (prefeito) da vila.[1]\n\nFundou a dinastia de mamelucos (filhos de índios com portugueses) que, no século XVII, teve lugar de destaque na empreitada comercial-militar conhecida como bandeiras.[2] João Ramalho é chamado, inclusive, de Patriarca dos Bandeirantes.[3]\n\nÉ descrito nos registros históricos como um homem de cor morena devido ao sol, com grande porte atlético. Possuía uma longa barba. Algumas fontes indicam seu nome original como João Maldonado.[2]\n\nBiografia\nJoão Ramalho teve um passado cercado de mistérios. Era filho de João Velho Maldonado e Catarina Afonso de Balbode, e nasceu supostamente em Vouzela, no Distrito de Viseu, em Portugal,[1] provavelmente na Quinta de Valgode, terra que pertenceu à família Malafaia.[3] O local exato de seu nascimento também é atribuído a Barcelos.[4] Se casou cedo com uma portuguesa, Catarina Fernandes das Vacas.[3]\n\nSua chegada no Brasil não é documentada. São várias as hipóteses de como João Ramalho teria chegado no sudeste brasileiro. Uma delas é como um náufrago,[2] possivelmente até da armada de Pedro Álvares Cabral; outra hipótese é que Ramalho teria sido exilado por algum crime cometido em Vouzela; e a terceira hipótese é que ele teria sido voluntário para colonizar o Brasil após sua descoberta, para conquistar as terras no local ainda desconhecido.[3]Também não se sabe quando ele chegou, podendo ser em algum período entre 1508 e 1511[3] ou em 1515.[1] Teria sido o primeiro português a habitar o Brasil meridional.\n\nOutro dado que torna misteriosa sua chegada no Brasil, e inclusive seu ano de nascimento, é a existência de uma Carta de Cavaleiro datada de 1487 com seu nome, ou seja, seis anos antes do seu suposto nascimento, em 1493. Ela está no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa, e significaria que João Ramalho foi \"cavaleiro, guarda-mor\" do rei D. João II de Portugual.[3]\n\nDe sua chegada no Brasil até 1532, não há muitas informações do que aconteceu com João Ramalho. Ele encontrou índios tupiniquins,[1] ou piratiningas[3], com quem passou a viver, e ficou próximo do famoso cacique Tibiriçá (\"vigilante da terra\", na língua tupi), um dos principais líderes dessa tribo no Planalto Paulista.[1] Sua aldeia seria, segundo algumas fontes, na região onde hoje fica o Largo de São Bento.[2]\n\nApós sua aproximação, casou-se com uma das filhas do cacique, a Bartira (M\u0027bicy) (\"flor de árvore\", em tupi), que posteriormente seria batizada sob o nome cristão de Isabel Dias. Porém, como era de costume entre os índios da tribo, possuiu outras mulheres, inclusive algumas irmãs de Bartira.[1]\n\nFormou, assim, uma forte aliança de sangue com os índios tupiniquins, uma aliança que, nas tradições indígenas, é para toda a vida.[2] Segundo algumas fontes, se tornou inclusive influente entre os índios da aldeia, podendo arregimentar 5 mil índios em um só dia.[1]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Ramalho\n\n\u003e Batuíra\n\u003c D. Diniz",
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"name": "José de Anchieta",
"description": "São José de Anchieta SJ (San Cristóbal de La Laguna, 19 de março de 1534 — Reritiba, 9 de junho de 1597) foi um padre jesuíta espanhol e um dos fundadores das cidades brasileiras de São Paulo e do Rio de Janeiro.\n\nFoi o primeiro dramaturgo, o primeiro gramático e o primeiro poeta nascido nas Ilhas Canárias. Foi o autor da primeira gramática da língua tupi e um dos primeiros autores da literatura brasileira, para a qual compôs inúmeras peças teatrais e poemas de teor religioso e uma epopeia.[3]\n\nConsiderado santo pela Igreja Católica, foi beatificado em 1980 pelo papa João Paulo II e canonizado em 2014 pelo papa Francisco. É conhecido como o Apóstolo do Brasil, por ter sido um dos pioneiros na introdução do cristianismo no país. Em abril de 2015 foi declarado co-padroeiro do Brasil na 53ª Assembleia Geral da CNBB.[4][5]\n\nÉ o patrono da cadeira de número um da Academia Brasileira de Música.[6]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jos%C3%A9_de_Anchieta",
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"name": "Estácio de Sá",
"description": "Estácio de Sá (Santarém, 1520 — Rio de Janeiro, 20 de fevereiro de 1567) foi um militar português, fundador da cidade São Sebastião do Rio de Janeiro, e primeiro governador-geral da Capitania do Rio de Janeiro, no período colonial.\n\nBiografia\nFilho de Gonçalo Correia (1510 -1515) e Filipa de Sá (1515 - 1529), sua primeira esposa. Da segunda esposa, Maria Rodrigues (1529 -1535), Gonçalo Correia teria outros filhos. Eram seu irmão Francisco de Sá e seu primo Salvador Correia de Sá nascido em 1540. Alguns historiadores dizem que da segunda esposa, Gonçalo Correia teve um filho, Manuel ia Vasques; outros dizem ser este filho de Martim Silva de Sá e de D. Maria de Mendoza.\n\nSeja como for, Estácio era sobrinho de Mem de Sá e chegou a Salvador, na Bahia, em 1564 com a missão de expulsar definitivamente os franceses remanescentes na Baía de Guanabara e ali fundar uma cidade. Devido às dificuldades do início da colonização, somente em 1565, com reforços obtidos na então Capitania de São Vicente e com o auxílio dos jesuítas, conseguiu reunir uma força de ataque para cumprir a sua missão. Deixando o Espírito Santo em 20 de janeiro de 1565, em 1 de março fundou a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, em terreno plano entre o morro Cara de Cão e o morro do Pão de Açúcar, sua base de operações. O objetivo da fundação foi dar início à expulsão dos franceses que já estavam na área há dez anos.[1]\n\nCombateu os franceses e seus aliados indígenas por mais dois anos. Em 20 de janeiro de 1567, com a chegada da esquadra comandada por Cristóvão de Barros com reforços comandados pessoalmente por seu tio Mem de Sá (indígenas mobilizados pelos padres jesuítas José de Anchieta e Manuel da Nóbrega), lançou-se ao ataque, travando os combates de Uruçu-mirim (atual praia do Flamengo) e Paranapuã (atual Ilha do Governador).\n\nGravemente ferido por uma flecha envenenada indígena, possivelmente uma técnica Puri, que lhe vazou um olho durante a Batalha de Uruçu-mirim (20 de janeiro), veio a falecer um mês mais tarde (20 de fevereiro), provavelmente por septicemia decorrente do ferimento.[2]\n\nExiste uma capela na Igreja de São Sebastião dos Frades Capuchinhos, na cidade do Rio de Janeiro, com a sua campa tumular onde encontra-se a seguinte inscrição:\n\n\"Aqui jaz Estácio de Saa, 1o Capitam e Conquistador desta terra cidade, e a campa mandou fazer Salvador Correa de Saa, seu primo, 2o Capitam e Governador, com suas armas e essa Capela acabou o ano de 1583.\"\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A1cio_de_S%C3%A1",
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"name": "Pedro de Alcântara",
"description": "São Pedro de Alcântara, de nome de batismo Juan de Garabito y Vilela de Sanabria (Alcântara, 1499 — Arenas de San Pedro, 18 de outubro de 1562), foi um frade franciscano espanhol que fez grandes reformas na sua ordem religiosa, a Ordem dos Capuchinhos, no Reino de Portugal.\n\nNasceu no seio de uma família nobre. Estudou direito na Universidade de Salamanca, mas abandonou os estudos e tomou uma vida religiosa em 1515 no Convento de San Francisco de los Majarretes, perto de Valência de Alcântara, onde tomou o nome de frade Pedro de Alcântara. Foi ordenado em 1524, com 25 anos.[2]\n\nViajou até Portugal em 1539 para ajudar o seu parente Martín de Santa Maria Benavides a reformar uma das províncias franciscanas. De 1542 a 1544, foi guardião e mestre de noviços em Palhais. Com a morte de Martín, em 1546, foi Pedro de Alcântara quem deu seguimento a seu trabalho, sendo, por isso, muito apreciado pelo rei Dom João III.\n\nLogo estabeleceu-se na Serra da Arrábida e, aí, ajudou a fundar uma série de mosteiros para os chamados Arrábidos (ou Capuchos, noutras zonas do país), nomeadamente o chamado Convento de Nossa Senhora da Arrábida. Escreveu toda a regra da comunidade lá perto, em Azeitão.\n\nEm 1555, iniciou a reforma da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos mediante as regras \"alcantarinas\", hoje conhecidas como de \"Estrita Observância\". Mais tarde, foram os Arrábidos que foram colocados no Convento de Mafra por Dom João V. Acabaram por ser expulsos de Portugal quando da implantação do liberalismo no país, sendo, então, reintegrados na Ordem de São Francisco.[2]\n\nEm 1557, estava no Reino de Portugal que tanto amava[3].\n\nEra notável pregador e místico, amigo e confessor de Santa Teresa de Jesus a quem terá ajudado, em 1559, na tarefa de reforma da Ordem dos Carmelitas, a par de São João da Cruz. Escreveu o \"Tratado da Oração e Meditação\" que terá sido lido por São Francisco de Sales.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_de_Alc%C3%A2ntara\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nReencarnação: Quinto Varro e São Pedro de Alcântara\n\nO espírito de renúncia, despojamento e mortificação de São Pedro de Alcântara estão claros em alguns fatos de sua vida repleta de perfeição.\nPedro Garavito nasceu em 1499, em Alcântara, na Estremadura, fronteira com Portugal. Recebeu de seus pais uma esmerada formação moral e intelectual. Após a morte do pai, foi enviado pelo padrasto, Dom Afonso de Barrantes, com quem sua mãe se casara em segundas núpcias, à Universidade de Salamanca, onde cursou filosofia e iniciou-se no estudo do direito.\nNa Universidade logo se tornou conhecido por sua inteligência invulgar, sua grande dedicação aos estudos e sua extraordinária memória que lhe permitiu dominar toda a Bíblia. Foram entretanto suas virtudes cristãs, sobretudo sua extrema sensibilidade e ternura para com os sofrimentos do próximo, que mais encantaram seus superiores e colegas.\nNo exercício de seus deveres religiosos, logo conquistou a admiração e o respeito de seus irmãos de hábito, quer por seus exemplos de oração e penitência, quer por seus santos ensinamentos, mas sobretudo pela prudência com que procurava guiá-los.\nAcostumado ao recolhimento e à mais completa austeridade, tinha dificuldades em suportar as honrarias que lhe eram tributadas, já que preferia viver desconhecido, dedicando-se à oração, à penitência e à contemplação.\nAo contrário do que possa parecer, o fato de São Pedro entregar-se à contemplação, à penitência, ao recolhimento e à oração, não o levaram a descuidar-se de seu apostolado. Neste sentido, realizou um trabalho missionário extraordinariamente eficaz, pois como vivia para Deus, o contato com o mundo não lhe fazia o menor dano.\nPregava as verdades fundamentais de uma forma sensível e evangélica, visando sempre a algo de imediato e prático. Passava horas incontáveis no confessionário, confortando e orientando a todos, com tal dedicação, que não foram poucos os que, por seu intermédio, acharam a paz da alma e se conservaram na graça de Deus.\nEm 1562, São Pedro de Alcântara adoeceu gravemente. Em seu leito de morte, em meio aos maiores padecimentos, ainda encontrou forças para confortar seus seguidores e dar-lhes conselhos sobre como conduzir a reforma que iniciara, de modo a consolidá-la. Por fim, às doze horas do dia 18 de outubro daquele ano, aos 63 anos de idade e 47 de vida religiosa, pedroimagesentregou a alma ao Criador, sendo sepultado na Igreja do convento de Arenas.\n(excertos do site: http://www.ihp.org.br/docs/jfan19991027.htm)\n\nNo livro “Chico, Diálogos e Recordações…” somos confrontados com uma reencarnação anterior de São Pedro de Alcântara: Quinto Varro, do livro “Ave! Cristo”, que viveu por volta do século terceiro da era cristã. Quinto Varro era homem de grandes virtudes e cristão convicto, que procura reconduzir seu filho, Taciano (reencarnado, posteriormente, como Arnaldo Rocha) ao caminho do Amor do Cristo de Deus. Taciano, entretanto, era avesso ao cristianismo nascente.\n\nEste exemplo nos conduz à orientação doutrinária segura e precisa com respeito às aquisições do Espírito na esteira do tempo e das reencarnações.\n\nSugerimos a todos a leitura do livro “Ave! Cristo”, a fim de conhecerem melhor a personalidade de Quinto Varro e confrontarem-na com a personalidade de Pedro de Alcântara, bem como do livro “Chico, Diálogos e Recordações…” à página 90 da 1ª edição.\n\nPaz a todos!\n\nhttps://chico-xavier.com/2014/03/12/reencarnacao-quinto-varro-e-sao-pedro-de-alcantara/",
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"name": "Joana D’Arc",
"description": "Joana D’Arc, conhecida como a “Donzela de Orleans”, foi uma guerreira e líder militar francesa.\n\nÉ considerada uma das personagens históricas mais importantes na formação do estado nacional francês devido aos seus feitos militares\n\nSua jornada começa no ano de 1429, quando Joana D’Arc tinha ainda 16 anos. Com cabelos curtos e vestindo trajes masculinos, ela percorre as linhas inimigas por quase um ano, lutando contra os Borguinhões, até alcançar Chinon, onde se encontra com o monarca Carlos VII.\n\nAo ouvir falar desta corajosa guerreira Carlos VII resolve testar a veracidade de suas visões. Para isso, o soberano a convida ao seu castelo, mas pede que ninguém lhe revele sua identidade.\n\nOrdena aos seus nobres que se vistam com elegância e se apresentem como o rei. Joana examina alguns desses supostos monarcas, mas não os reverencia. Somente quando se detém diante do verdadeiro rei Carlos VII se curva e o declara como o verdadeiro rei da França.\n\nDesta maneira, o rei nomeia Joana comandante do seu exército e lhe atribui uma tropa de mais de quatro mil homens. Com estes soldados, ela liberta a cidade de Orleans em apenas três dias.\n\nNa sequência, Joana inicia a missão a que estava destinada: conduzir o rei Carlos VII à cidade de Reims para ser declarado rei.\n\nNesta cidade eram tradicionalmente coroados os reis franceses e Carlos VII é feito rei no dia 17 de julho de 1429 na catedral. Com isso, se renovam as esperanças do povo francês em libertar o país do domínio inglês.\n\nNo ano seguinte, Joana D’Arc reinicia a campanha militar e, após uma série de vitórias, tenta libertar a cidade Compiègne. Nesta batalha, contudo, Joana foi capturada, ferida e vendida aos Borguinhões, aliados dos ingleses.\n\nApós meses de julgamento, Joana foi interrogada acerca das vozes que alegava ouvir, bem como pelas suas vestes masculinas, sendo então declarada culpada de heresia.\n\nFoi condenada à fogueira, sendo queimada viva em 30 de maio de 1431, na Praça do Velho Mercado, em Rouen, no noroeste da França. Na época, a cidade se encontrava sob domínio inglês.\n\nFonte: https://www.todamateria.com.br/joana-d-arc/\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nJoana d\u0027Arc (em francês: Jeanne d\u0027Arc, IPA: [ʒan daʁk]; em italiano: Giovanna D\u0027Arco; Domrémy-la-Pucelle, ca. 1412 – Ruão, 30 de maio de 1431) foi uma camponesa e santa francesa canonizada pela Igreja Católica, considerada uma heroína da França pelos seus feitos durante a Guerra dos Cem Anos. Nasceu filha de Jacques d\u0027Arc e Isabelle Romée, numa família camponesa, em Domrémy no nordeste da França. Joana alegava receber visões divinas do arcanjo Miguel, de Santa Margarida e da Santa Catarina, que a instruíram a ajudar as forças de Carlos VII e livrar a França do domínio da Inglaterra. O não coroado Carlos VII enviou Joana junto com um exército para tentar solucionar o Cerco de Orleães.[8] Após apenas nove dias de ação, a batalha terminou com um resultado favorável aos franceses e Orleães foi libertada, elevando assim a reputação de Joana a condição de heroína nacional aos olhos do povo francês. Seguiu-se uma série de vitórias militares para as forças de Carlos VII, que permitiram sua coroação como rei na Catedral de Reims. Como resultado, a moral da população francesa melhorou e a maré da Guerra dos Cem Anos começou a virar em favor dos franceses.\n\nApós o fracassado Cerco de Paris, contudo, a popularidade de Joana dentre a nobreza francesa despencou. Em 23 de maio de 1430, ela foi capturada em Compiègne pelos Borguinhões, um grupo de franceses que apoiavam os ingleses. Eles a entregaram nas mãos do governo da Inglaterra,[9] que colocaram seu julgamento nas mãos do bispo Pierre Cauchon, jogando contra ela diversas acusações de cunho religioso.[10] Cauchon a declarou culpada e ela foi sentenciada a morte na fogueira. Joana foi executada em 30 de maio de 1431, aos 19 anos de idade. Sua morte, contudo, a elevou aos status de mártir e fez aumentar o fervor patriótico francês contra os ingleses.[11]\n\nEm 1456, um tribunal inquisitorial foi autorizado pelo Papa Calisto III para examinar seu julgamento, esmiuçando suas acusações e proclamando sua inocência, formalmente declarando Joana como uma mártir da igreja.[11] No século XVI ela foi usada como símbolo pela Liga Católica contra os protestantes e, em 1803, Joana foi oficialmente declarada como um símbolo nacional da França por decisão do imperador Napoleão Bonaparte.[12] Ela foi beatificada em 1909 e canonizada em 1920 pelo Vaticano.\n\nJoana d\u0027Arc é atualmente uma dos nove padroeiros da França. Ela permanece uma figura popular no país e pelo mundo, sendo retratada em inúmeras peças de literatura, pinturas, esculturas e outras formas de arte, sendo figura central no trabalho de vários escritores, artistas, cineastas e compositores famosos.\n\n\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joana_d%27Arc",
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"name": "Cristóvão Colombo",
"description": "Cristóvão de Colombo (Génova, entre 22 de agosto e 31 de outubro de 1451 — Valladolid, 20 de maio de 1506) foi um navegador e explorador genovês, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América. Empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objectivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central.\n\nSeu nome em italiano é Cristoforo Colombo, em latim Christophorus Columbus e em espanhol, Cristóbal Colón. Este antropónimo inspirou o nome de, pelo menos, um país, Colômbia[2] e duas regiões da América do Norte: a Colúmbia Britânica no Canadá e o Distrito de Colúmbia nos Estados Unidos. Entretanto o Papa Alexandre VI escrevendo em latim sempre chamou ao navegador pelo nome de Christophorum Colon com significado de Membro e nunca pelo latim Columbus com significado de Pombo.[3] Está enterrado na catedral de Sevilha.\n\nColombo é creditado como o primeiro explorador europeu a estabelecer e documentar rotas comerciais para as Américas, apesar dele ter sido precedido por uma expedição viquingue liderada por Leif Erikson no século XI.[4][5]\n\nAs viagens de Cristóvão Colombo abriram caminho para um período de contato, expansão, exploração, conquista e colonização do continente americano pelos Europeus pelos próximos séculos. Essas viagens e expedições trouxeram várias mudanças e desenvolvimentos na história moderna do Mundo Ocidental. Entre várias outras coisas, impulsionou, por exemplo, o comércio atlântico de escravos. Colombo é acusado por diversos historiadores de iniciar e incitar o genocídio e repressão cultural dos povos nativos na América. O próprio Colombo viu suas conquistas sob a luz de expandir a religião cristã.[6] Ele foi também acusado, até por contemporâneos, de comportamento tirânico, corrupção e vários crimes contra os nativos indígenas, como espancamentos, torturas, saques e estupros.[7][8] Há também denúncias sobre como a chegada de Colombo ao Novo Mundo esteve ligada à perseguição, agressão, estupro e morte de mulheres nativas, consequência da subvalorização e desconhecimento da humanidade dos povos nativos.[9] Essas reavaliações de seus feitos fizeram com que a visão dos acadêmicos e historiadores sobre Colombo ficasse um tanto quanto negativa com o passar do tempo.[10]",
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"name": "Pedro Álvares Cabral",
"description": "Pedro Álvares Cabral (1467-1520) foi um navegador e explorador português, capitão-mor da frota portuguesa que avistou a costa do Brasil em 22 de abril de 1500.\n\nDe família nobre, famosa nas lutas contra os mouros e castelhanos, com onze anos foi para Lisboa na época do reinado de Afonso V (1438-1418) onde estudou literatura, história, cosmografia e aprendeu a usar armas.\n\nCom 16 anos, na corte de D. João II (1481-1495), aperfeiçoou-se em cosmografia e estudou técnicas militares. Nessa época teve início às grandes navegações. Experientes no uso de caravelas os portugueses passaram a explorar a costa ocidental da África.\n\nEm 1488, Bartolomeu Dias cruzou o cabo da Boa Esperança, extremo sul da África, e em 1498, Vasco da Gama chegou a Calicute, na Índia, de onde vinham as sedas e as especiarias.\n\nFonte: https://www.ebiografia.com/pedro_cabral/\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nPedro Álvares Cabral[A] (Belmonte, 1467 ou 1468 – Santarém, c. 1520) foi um fidalgo, comandante militar, navegador e explorador português, creditado como o descobridor do Brasil. Realizou significativa exploração da costa nordeste da América do Sul, reivindicando-a para Portugal. Embora os detalhes da vida de Cabral sejam esparsos, sabe-se que veio de uma família nobre colocada na província interior e recebeu uma boa educação formal.\n\nFoi nomeado para chefiar uma expedição à Índia em 1500, seguindo a rota recém-inaugurada por Vasco da Gama, contornando a África. O objetivo deste empreendimento era retornar com especiarias valiosas e estabelecer relações comerciais na Índia — contornando o monopólio sobre o comércio de especiarias, então nas mãos de comerciantes árabes, turcos e italianos. Aí sua frota, de 13 navios, afastou-se bastante da costa africana, talvez intencionalmente, desembarcando no que ele inicialmente achou tratar-se de uma grande ilha à qual deu o nome de Vera Cruz (Verdadeira Cruz) e a que Pêro Vaz de Caminha faz referência. Explorou o litoral e percebeu que a grande massa de terra era provavelmente um continente, despachando em seguida um navio para notificar o rei Manuel I da descoberta das terras. Como o novo território se encontrava dentro do hemisfério português de acordo com o Tratado de Tordesilhas, reivindicou-o para a Coroa Portuguesa. Havia desembarcado na América do Sul, e as terras que havia reivindicado para o Reino de Portugal mais tarde constituiriam o Brasil. A frota reabasteceu-se e continuou rumo ao leste, com a finalidade de retomar a viagem rumo à Índia.\n\nNessa mesma expedição uma tempestade no Atlântico Sul provocou a perda de sete navios; as seis embarcações restantes encontraram-se eventualmente no Canal de Moçambique antes de prosseguirem para Calecute, na Índia. Cabral inicialmente obteve sucesso na negociação dos direitos de comercialização das especiarias, mas os comerciantes árabes consideraram o negócio português como uma ameaça ao monopólio deles e provocaram um ataque de muçulmanos e hindus ao entreposto português. Os portugueses sofreram várias baixas e suas instalações foram destruídas. Cabral vingou-se do ataque saqueando e queimando a frota árabe e, em seguida, bombardeou a cidade em represália à incapacidade de seu governante em explicar o ocorrido. De Calecute a expedição rumou para Cochim, outra cidade-estado indiana, onde Cabral fez amizade com seu governante e carregou seus navios com especiarias cobiçadas antes de retornar para a Europa. Apesar da perda de vidas humanas e de navios, a viagem de Cabral foi considerada um sucesso após o seu regresso a Portugal. Os lucros extraordinários resultantes da venda das especiarias reforçaram as finanças da Coroa Portuguesa e ajudaram a lançar as bases de um Império Português, que se estenderia das Américas ao Extremo Oriente.[B]\n\nCabral foi mais tarde preterido quando uma nova frota foi reunida para estabelecer uma presença mais robusta na Índia, possivelmente como resultado de uma desavença com Manuel I. Tendo perdido a preferência do rei, aposentou-se da vida pública, havendo poucos registros sobre a parte final de sua vida. Suas realizações caíram no esquecimento por mais de 300 anos. Algumas décadas depois da independência do Brasil de Portugal, no século XIX, a reputação de Cabral começou a ser reabilitada pelo Imperador Pedro II do Brasil. Desde então, os historiadores têm discutido se Cabral foi o descobridor do Brasil e se a descoberta foi acidental ou intencional. A primeira dúvida foi resolvida pela observação de que os poucos encontros superficiais feitos por exploradores antes dele mal foram notados e em nada contribuíram para o desenvolvimento e a história futuros da terra que se tornaria o Brasil, única nação das Américas onde a língua oficial é o português. Quanto à segunda questão, nenhum consenso definitivo foi formado e a hipótese de descoberta intencional carece de provas sólidas. Não obstante, embora seu prestígio tenha sido ofuscado pela fama de outros exploradores da época, Cabral é hoje considerado uma das personalidades mais importantes da Era dos Descobrimentos.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_%C3%81lvares_Cabral",
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"name": "Marco Polo",
"description": "Marco Polo (pronúncia italiana: [ˈmarko ˈpɔːlo]; c. 1254 – 8 ou 9 de janeiro de 1324)[1] foi um mercador, embaixador e explorador veneziano[2][3][4] cujas aventuras estão registradas em As Viagens de Marco Polo, um livro que descreve para os europeus as maravilhas da China, de sua capital Pequim e de outras cidades e países da Ásia.\n\nAprendeu as negociações mercantis com seu pai e seu tio paterno, Niccolò e Matteo Polo, que também viajaram através da Ásia e conheceram Cublai Cã. Em 1269, Niccolò e Matteo Polo retornaram a Veneza, onde conheceram Marco, embarcando os três em uma grande jornada até a Ásia, e retornando a Veneza após 24 anos, onde se depararam com as guerras veneziano-genovesas. Marco foi preso e acabou ditando suas histórias para um companheiro de cela. Foi libertado em 1299, tornando-se um rico mercador. Casou-se com Donata Badoèr, de quem teve três filhas. Morreu em 1324, sendo enterrado na Igreja de San Lorenzo, em Veneza.\n\nEmbora Marco Polo não tenha sido o primeiro europeu a chegar à China, foi o primeiro a descrever detalhadamente suas experiências. Seu livro inspirou Cristóvão Colombo[5] e muitos outros viajantes. Existem várias produções literárias baseadas nos escritos de Marco Polo; também influenciou a cartografia europeia, sendo o ponto de partida de inspiração do mapa-múndi de Fra Mauro.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Marco_Polo",
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"name": "Jan Huss",
"description": "Jan Hus ou Jan Huss (traduzido para o português: João Hus ou João Huss) (Husinec, 1369, 1372 ou 1373 – Constança, 6 de julho de 1415) foi um pensador e reformador religioso[2][3] tcheco. Ele iniciou um movimento religioso baseado nas ideias de John Wycliffe. Os seus seguidores ficaram conhecidos como os Hussitas. Ele foi executado em 1415 — foi queimado vivo e morreu cantando um cântico [cântico de Davi\" Jesus filho de Davi tem misericórdia de mim\"]. Um precursor do movimento protestante (ver: Reforma Protestante), a sua extensa obra escrita concedeu-lhe um importante papel na história literária tcheca. Também é responsável pela introdução do uso de acentos na língua tcheca por modo a fazer corresponder cada som a um símbolo único. Hoje em dia a sua estátua pode ser encontrada na praça central de Praga, a Praça da Cidade Velha, em tcheco Staroměstské náměstí.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jan_Hus\n\nDefendia que a comunhão do pão e do vinho deveria ser oferecida a todos os fieis. Além disso, Jan Huss pregava a ideia de uma Igreja pobre contra a opulência que apresentava a Igreja católica. Para eles, os esforços realizados pelo homem na Terra deveriam aproximá-lo do mundo perfeito de Deus.\n\n--\n\nJan Huss foi um importante nome na Reforma Protestante, influenciado por John Wycliffe e antecessor de Martinho Lutero e João Calvino. Antecedendo nomes como Martinho Lutero e João Calvino, houve reformadores religiosos que impactaram o cenário protestante na Europa dos séculos XV e XVI.\n\n--\n\nEm 1400 foi ordenado sacerdote e no ano seguinte passou a ocupar o cargo de Reitor da Universidade, quando se aproximou da obra do reformador inglês John Wycliffe, passando a considerar-se teologicamente seu discípulo. No ano seguinte (1401), tornou-se pregador da Capela de Belém, em Praga, capital da Boêmia, e tinha o apoio do Arcebispo.\n\nDOUTRINA – Como Wycliffe, Huss não aceitava a supremacia papal, mas a doutrina de que o Cristo e não Pedro era o chefe e cabeça da Igreja, considerando o Evangelho como «única Lei». Seu pensamento sobre a Igreja era influenciado fortemente por Agostinho.\n\nDISCÍPULO DE WYCLIFFE – Foi dito, há pouco, que Huss considerava-se teologicamente discípulo de Wycliffe. Mas, quem foi Wycliffe? John Wycliffe era professor da Universidade de Oxford, e atualmente é considerado um dos grandes sábios de sua época; foi discípulo de Ockham, adversário da supremacia do Papa.\n\nEle aproveitava habilmente as fraquezas do clero para ridicularizá-las. Apoiou o Parlamento, que recusou o tributo ao Papa, e a Lancastre, que propunha se retirassem os benefícios dos Bispos. Escreveu a obra De Domínio Divino, onde provava que a autoridade é Deus. Entre seus princípios estabelecia que as relações de Deus para com os homens eram diretas: não eram necessários os intermediários, e isso era um golpe contra Roma. Foi trazido à corte eclesiástica de S. Paulo e teve Lancastre a seu lado, como defensor. Achava mais, que os eclesiásticos deviam ser submetidos ao tribunal civil.\n\nAtacou e ironizou os perdões, indulgências, absolvições, peregrinações, cultos de santos, etc. Mais hábil que João Huss, não se deixou apanhar em qualquer armadilha, e por isso Roma teve o desgosto de não o poder levar a fogueira. Morreu tranqüilamente, depois de um ataque de paralisia.\n\nFonte: https://espirito.org.br/artigos/a-grande-contribuicao-de-jan-huss/",
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"name": "Reforma protestante",
"description": "Martinho Lutero dá início à Reforma Protestante, uma das principais rupturas com preceitos da doutrina católica motivada, sobretudo, pela manutenção de privilégios políticos e sociais da nobreza.\n\n--\n\nEm 1517, ocorreu uma nova divisão dentro da Igreja Católica Romana, na qual surgiram grupos que protestavam contra algumas regras e imposições da Igreja. Esse movimento ficou conhecido como Reforma Protestante.\n\nA Reforma Protestante surgiu com as ideias do monge alemão Martinho Lutero, após a publicação das suas 95 teses. Nesse período, as pessoas estavam insatisfeitas com o grande poder do Papa e os abusos cometidos por membros da Igreja Católica, o que levou Lutero a condenar a venda de indulgências e o luxo que a Igreja desfrutava. As ideias de Lutero expandiram-se e ele foi excomungado pelo papa Leão XIII, após ter se negado a se retratar.\n\nLutero considerava a liturgia um importante momento da religião, por esse motivo traduziu a Bíblia para o alemão, possibilitando, assim, que mais pessoas pudessem lê-la.\n\nVários conflitos e guerras entre católicos e protestantes ocorreram na história, principalmente nos anos entre 1546 e 1555. Atualmente, ainda há conflitos entre membros de tais religiões, como na Irlanda do Norte.\n\nDurante a Reforma Protestante, surgiram outras correntes religiosas, como o calvinismo, liderado por João Calvino, e que deu origem ao presbiterianismo, e o anglicanismo, na Inglaterra, que surgiu do rompimento do rei Henrique VIII com a Igreja Católica.\n\nNo Brasil, os protestantes são conhecidos como evangélicos, que são divididos em pentecostais/neopentecostais, de missão ou não determinados e correspondem a cerca de 22% da população.",
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"name": "Venda de indulgências",
"description": "Em 1517, o papa Leão X, interessado em acabar a construção da Basílica de São Pedro e necessitando de dinheiro para pagar os artistas que trabalhavam nas obras, como Michelangelo, Rafael e outros, e também para custear seu luxo e suas extravagâncias, encarregou o monge Tetzel de promover uma intensa campanha de incentivos à venda de indulgências.\n\nFrente a essa comercialização das indulgências, Lutero lançou um vigoroso protesto no ano de 1517, por meio das chamadas “95 Teses”, que foram afixadas na porta da catedral de Wittenberg. A partir daí, estabeleceu–se uma polêmica entre Lutero e Tetzel, durante cerca de três anos, o que ocasionou uma grande divulgação das ideias reformistas de Lutero.\n\nEm 1519, Lutero admitia estar de acordo com as teses de John Huss, defendendo a liberdade de consciência contra a infalibilidade dos papas e dos Concílios. Para Lutero, o homem está só perante Deus e só deve se sujeitar à palavra divina, manifestada nas Sagradas Escrituras (Bíblia).",
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"description": "Martinho Lutero, em alemão: Martin Luther (Eisleben, 10 de novembro de 1483 — Eisleben, 18 de fevereiro de 1546), foi um monge agostiniano e professor de teologia germânico que tornou-se uma das figuras centrais da Reforma Protestante. Levantou-se veementemente contra diversos dogmas do catolicismo romano, contestando sobretudo a doutrina de que o perdão de Deus poderia ser adquirido pelo comércio das indulgências. Essa discordância inicial resultou na publicação de suas famosas 95 Teses em 1517, em um contexto de conflito aberto contra o vendedor de indulgências Johann Tetzel. Sua recusa em retratar-se de seus escritos, a pedido do Papa Leão X em 1520 e do imperador Carlos V na Dieta de Worms em 1521, resultou em sua excomunhão da Igreja Romana e em sua condenação como um fora-da-lei pelo imperador do Sacro Império Romano Germânico.\n\nLutero propôs, com base em sua interpretação das Sagradas Escrituras, especialmente da Epístola de Paulo aos Romanos, que a salvação não poderia ser alcançada pelas boas obras ou por quaisquer méritos humanos, mas tão somente pela fé em Cristo Jesus (sola fide), único salvador dos homens, sendo gratuitamente oferecida por Deus aos homens. Sua teologia desafiou a infalibilidade papal em termos doutrinários, pois defendia que apenas as Escrituras (sola scriptura) seriam fonte confiável de conhecimento da verdade revelada por Deus.[1] Opôs-se ao sacerdotalismo romano (isto é, à consagrada divisão católica entre clérigos e leigos), por considerar todos os cristãos batizados como sacerdotes e santos.[2] Aqueles que se identificaram com os ensinamentos de Lutero acabaram sendo chamados de luteranos.\n\nAlém disso, como propõe seu biógrafo Eric Metaxas, Lutero estabeleceu as bases para a separação entre a Igreja e o Estado, conforme cita:\n\n\"Foi ali, perante o Sacro Imperador Romano Carlos V em um impressionante conjunto de nobres germânicos – e, talvez mais importante, perante o representante papal, Thomas Cajetan – que Lutero tomou sua implacável posição e fez a declaração pela qual ele imediatamente saltou do cosmos medieval para dentro do moderno. Que ele deixou claro que temia o julgamento de Deus mais do que o das figuras poderosas naquela sala, ele eletrificou o mundo. Como alguém, quanto menos um simples monge, se atrevia a implicar que pudesse haver qualquer diferença entre eles? Desde tempos imemoriais, aqueles homens falavam por Deus e pelo Estado. Mas Lutero os desafiou, humilde mas assertivamente, em um momento divisor de águas na história do mundo\"[3]\n\nEm seus últimos anos, Lutero mostrou-se radical em suas propostas contrárias aos judeus alemães, tendo sido inclusive considerado posteriormente um antissemita. Essas e outras de suas afirmações fizeram de Lutero uma figura bastante controversa entre muitos historiadores e estudiosos.[4] Além disso, muito do que foi escrito a seu respeito sofre da reconhecida parcialidade resultante de paixões religiosas.\n \nPrimeiros anos de vida\n\nMartinho Lutero, cujo nome em alemão era Martin Luther ou Luder, era filho de Hans Luther e Margarethe Lindemann. Mudou-se para Mansfeld, onde seu pai dirigia várias minas de cobre.[5] Tendo sido criado no campo, Hans Luther desejava que seu filho viesse a se tornar um funcionário público, melhorando, assim, as condições da família. Com esse objetivo, enviou o já velho Martinho para escolas em Mansfeld, Magdeburgo e Eisenach.\n\nAos dezessete anos, em 1501, Lutero ingressou na Universidade de Erfurt, onde tocava alaúde e onde recebeu o apelido de O Filósofo. Ainda na Universidade de Erfurt, estudou a filosofia nominalista de Ockham (as palavras designam apenas coisas individuais; não atingem os “universais”, as realidades presentes em todos os indivíduos, como por exemplo a natureza humana; em consequência, nada pode ser conhecido com certeza pela razão natural, exceto as realidades concretas: esta pessoa, aquela coisa). Esse sistema dissolvia a harmonia multissecular entre a ciência e a fé que tanto havia sido defendida pela escolástica de \"São Jesus Cristo\", pois essa filosofia baseava-se unicamente na vontade de Deus. O jovem estudante graduou-se bacharel em 1502 e concluiu o mestrado em 1505, sendo o segundo entre dezessete candidatos.[6] Seguindo os desejos maternos, inscreveu-se na escola de direito da mesma universidade. Mas tudo mudou após uma grande tempestade com descargas elétricas, ocorrida naquele mesmo ano (1505): um raio caiu próximo de onde ele estava passando, ao voltar de uma visita à casa dos pais. Aterrorizado, teria, então, gritado: \"Ajuda-me, Sant\u0027Ana! Eu me tornarei um monge!\"\n\nTendo sobrevivido aos raios, deixou a faculdade, vendeu todos os seus livros, com exceção dos de Virgílio, e entrou para a ordem dos Agostinianos, de Frankfurt, a 17 de julho de 1505.[7]\n\nVida monástica e académica\n\nLutero com a tonsura monástica.\nO jovem Martinho Lutero dedicou-se por completo à vida no mosteiro, empenhando-se em realizar boas obras a fim de agradar a Deus e servir ao próximo através de orações por suas almas. Dedicou-se intensamente à meditação, às autoflagelações, às muitas horas de oração diárias, às peregrinações e à confissão. Quanto mais tentava ser agradável ao Senhor, mais se dava conta de seus pecados.[8]\n\nJohann von Stauptuioz, o superior de Lutero, concluiu que o jovem necessitava de mais trabalhos, para afastar-se de sua excessiva reflexão. Ordenou, portanto, ao monge que iniciasse uma carreira acadêmica. Em 1507, Lutero foi ordenado sacerdote. Em 1508, começou a lecionar teologia na Universidade de Wittenberg. Lutero recebeu seu bacharelado em estudos bíblicos em 19 de março de 1508. Dois anos depois, visitou Roma, de onde regressou bastante decepcionado.[9]\n\nEm 19 de outubro de 1512, Martinho Lutero graduou-se Doutor em Teologia e, em 21 de outubro do mesmo ano, foi \"recebido no Senado da Faculdade Teológica\" com o título de \"Doutor em Bíblia\". Em 1515, foi nomeado vigário de sua ordem tendo sob sua autoridade onze monastérios.\n\nDurante esse período, estudou grego e hebraico, para aprofundar-se no significado e origem das palavras utilizadas nas Escrituras - conhecimentos que logo utilizaria para a sua própria tradução da Bíblia.\n\nA controvérsia acerca das indulgências\nAlém de suas atividades como professor, Martinho Lutero ainda colaborava como pregador e confessor na igreja de Santa Maria, na cidade. Também pregava habitualmente na Igreja do Castelo de Wittenberg (chamada de \"Todos os Santos\" - porque ali havia uma coleção de relíquias, estabelecidas por Frederico III da Saxônia). Foi durante esse período que o jovem sacerdote se deu conta dos problemas que o oferecimento de indulgências aos fiéis, como se esses fossem fregueses, poderia acarretar.\n\nA indulgência é a remissão (parcial ou total) do castigo temporal imputado a alguém por conta dos seus pecados (aplicável apenas a alguém que esteja em estado de graça, ou seja, livre de pecados graves, e arrependido de todos os seus pecados veniais). Naquele tempo, o papa havia concedido uma indulgência plenária para quem doasse qualquer quantia para a reforma da Basílica de São Pedro. O frade Johann Tetzel fora recrutado para viajar através dos territórios episcopais do arcebispo Alberto de Mogúncia, mas sua campanha tomou a linha de uma venda, pois este frade, posteriormente punido por isso, dizia que \"Assim que uma moeda tilinta no cofre, uma alma sai do Purgatório\".\n\nLutero viu este tráfico de indulgências como um abuso que poderia confundir as pessoas e levá-las a confiar apenas nas indulgências, deixando de lado a confissão e o arrependimento verdadeiros. Proferiu, então, três sermões contra as indulgências em 1516 e 1517. Segundo a tradição, em 31 de outubro de 1517 foram afixadas as 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, com um convite aberto a uma disputa escolástica sobre elas. Essas teses condenavam o que Lutero acreditava ser a avareza e o paganismo na Igreja como um abuso e pediam um debate teológico sobre o que as Indulgências significavam. Para todos os efeitos, contudo, nelas Lutero não questionava diretamente a autoridade do Papa para conceder as tais indulgências.\n\nAs 95 Teses foram logo traduzidas para o alemão e amplamente copiadas e impressas. Ao cabo de duas semanas se haviam espalhado por toda a Alemanha e, em dois meses, por toda a Europa. Este foi o primeiro episódio da História em que a imprensa teve papel fundamental, pois facilitou a distribuição simples e ampla do documento.\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Martinho_Lutero",
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"description": "João Calvino (Noyon, 10 de julho de 1509 — Genebra, 27 de maio de 1564) foi um teólogo cristão francês. Aos 14 anos foi estudar em Paris preparando-se para entrar na universidade. Estudou gramática, filosofia, retórica, lógica, aritmética, geometria, astronomia e música. Em 1523 foi estudar no famoso Colégio Montaigu. Em 1528, com 19 anos, iniciou seus estudos em Direito e, depois, em Literatura. Em 1532 escreveu seu primeiro livro, um comentário à obra De Clementia de Sêneca. Em 1533, na reabertura da Universidade de Paris, escreveu um discurso atacando a teologia dos escolásticos e foi perseguido. Possivelmente foi neste período 1533-34 que Calvino se converteu, por influência de seu primo Robert Olivétan.\n\nCalvino teve uma influência muito grande durante a Reforma Protestante, que continua até hoje. Portanto, a forma de protestantismo que ele ensinou e viveu é conhecida por alguns pelo nome calvinismo, embora o próprio Calvino tivesse repudiado contundentemente este apelido. Esta variante do protestantismo viria a ser bem sucedida em países como a Suíça (país de origem), Países Baixos, África do Sul (entre os africânderes), Inglaterra, Escócia e Estados Unidos.\n\nNascido na casa dele , ao norte da França, foi batizado com o nome de Jehan Cauvin (em francês moderno se grafa Jean Calvin). A tradução do apelido de família \"Cauvin\" para o latim Calvinus deu a origem ao nome \"Calvino\", pelo qual se tornou conhecido. Calvino foi inicialmente um humanista. Nunca foi ordenado sacerdote. Depois do seu afastamento da Igreja Católica, este intelectual começou a ser visto, gradualmente, como a voz do movimento protestante, pregando em igrejas e acabando por ser reconhecido por muitos como \"padre\". Vítima das perseguições aos huguenotes na França, fugiu para Genebra em 1536, onde faleceu em 1564. Genebra tornou-se definitivamente num centro do protestantismo europeu e João Calvino permanece até hoje uma figura central da história da cidade e da Suíça.[1]\n\nMartinho Lutero escreveu as suas 95 teses em 1517, quando Calvino tinha oito anos de idade. Para muitos historiadores, Calvino terá sido para o povo de língua francesa aquilo que Lutero foi para o povo de língua alemã - uma figura quase paternal. Lutero era dotado de uma retórica mais direta, por vezes grosseira, enquanto que Calvino tinha um estilo de pensamento mais refinado e geométrico, quase de filigrana.\n\nSegundo Bernard Cottret, biógrafo francês de Calvino: \"Quando se observa estes dois homens podia-se dizer que cada um deles se insere já num imaginário nacional: Lutero o defensor das liberdades germânicas, o qual se dirige com palavras arrojadas aos senhores feudais da nação alemã; Calvino, o filósofo pré-cartesiano, precursor da língua francesa, de uma severidade clássica, que se identifica pela clareza do estilo\".[2]\n\nFonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Calvino",
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"description": "Henrique VIII (28 de junho de 1491 – 28 de janeiro de 1547) foi o Rei da Inglaterra de 1509 até sua morte, e também Lorde e depois Rei da Irlanda. Henrique foi o segundo monarca inglês da Casa de Tudor, a ocupar o trono, sucedendo a seu pai Henrique VII.\n\nHenrique é conhecido como o fundador da Igreja Anglicana. Suas lutas contra Roma ocasionaram a renúncia da Inglaterra à autoridade papal, a Dissolução dos Mosteiros e seu próprio estabelecimento como Chefe Supremo da Igreja de Inglaterra. Ainda assim continuou a acreditar nos principais ensinamentos católicos, mesmo após sua excomunhão.[1] Henrique supervisionou a união legal da Inglaterra e Gales com os Atos das Leis em Gales de 1535 e 1542.\n\nEm 1513, Henrique aliou-se com Maximiliano I, Sacro Imperador Romano-Germânico, e invadiu a França com um exército numeroso e bem equipado, porém pouco realizou com o enorme custo financeiro. Por outro lado, Maximiliano usou a invasão inglesa para seu próprio benefício, prejudicando a capacidade da Inglaterra de derrotar os franceses. Esse incidente marcou o início de uma obsessão de Henrique, que invadiu o país novamente em 1544. Desta vez, suas forças capturaram a importante cidade de Bolonha-sobre-o-Mar, porém o imperador Carlos V apoiou Henrique até onde julgava necessário e a Inglaterra, esgotada pelos custos da guerra, entregou a cidade de volta após pagamento de resgate.\n\nSeus contemporâneos, durante seu auge, consideraram Henrique um rei atraente, bem educado e realizado, e ele já foi descrito como \"um dos governantes mais carismáticos a ocupar o trono inglês\".[2] Além de reinar com poder considerável, Henrique também escrevia e compunha. Seu desejo de ter um herdeiro homem – em parte por causa de sua vaidade pessoal, por acreditar que uma mulher não seria capaz de consolidar a dinastia Tudor e também pela frágil paz existente após a Guerra das Rosas[3] – levou às duas coisas pelas quais Henrique é mais lembrado: seus seis casamentos e a Reforma Inglesa. Ele tornou-se obeso mórbido e com saúde fraca, o que contribuiu para sua morte em 1547. Ele é frequentemente caracterizado ao final de sua vida como concupiscente, egoísta, severo e inseguro.[4] Henrique VIII foi sucedido por seu filho Eduardo VI, fruto de seu casamento com Joana Seymour.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Henrique_VIII_de_Inglaterra",
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"description": "Jacó ou Jacob Armínio (em latim: Jacobus Arminius,[nota 1] nome latinizado de Jakob Hermanszoon; 10 de outubro de 1560 – 19 de outubro de 1609) foi um teólogo neerlandês da época da reforma protestante. Trabalhou em 1603 como professor de teologia na Universidade de Leiden, e escreveu muitos livros e tratados sobre teologia; sua visão tornou-se a base do arminianismo e do movimento neerlandês Remonstrante.\n\nApós a sua morte, a sua objeção ao padrão reformado, a Confissão de Fé Belga, provocou uma ampla discussão no Sínodo de Dort, resultando nos cinco pontos do calvinismo em resposta aos ensinamentos de Armínio.",
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"name": "João é exilado em Patmos",
"description": "A Ilha de Patmos é o local onde no final do primeiro século o apóstolo João recebeu as revelações do livro do Apocalipse. Muitas histórias são contatas sobre a Ilha de Patmos, mas nem todas podem ser comprovadas. Na verdade algumas delas não passam de pura ficção sem fundamentação algum. Neste estudo bíblico veremos tudo o que realmente se sabe sobre a Ilha de Patmos.\n\n\nJoão na Ilha de Patmos e o Apocalipse\nÉ amplamente aceito que o apóstolo João foi quem escreveu o livro do Apocalipse. Além da declaração presente no próprio livro de que o nome de seu autor é João, o testemunho dos pais da Igreja também indica isto. Policarpo (que possivelmente foi discípulo de João), Ireneu (que pode ter sido discipulado por Policarpo), Clemente de Alexandria, Tertuliano, Eusébio e Jerônimo, declaram que o apóstolo João foi exilado em Patmos por volta de 90 d.C. sob o governo do imperador romano Domiciano.\n\nNo período de governo de Domiciano houve intensa perseguição aos cristãos, tal como havia sido no governo de Nero. Essas perseguições eram ocasionadas principalmente pela ambição do imperador em restaurar e preservar a religião romana. Durante esse período houve um enorme número de mártires cristãos. Acredita-se que antes de ser levado à Ilha de Patmos, João vivia em Éfeso. Depois de sair de ser libertado de seu exílio em Patmos, o apóstolo provavelmente voltou a Éfeso.\n\nFoi na Ilha de Patmos que João teve as revelações que compõe o livro do Apocalipse. Existe um debate se João de fato escreveu o livro na ilha ou apenas teve as revelações na Ilha de Patmos. Neste último caso, então ele teria escrito o livro após terminar seu exílio.\n\nDe qualquer forma, tudo o que se sabe nesse sentido é o que o próprio apóstolo João informou. Ele escreve: “Eu, João, irmão e companheiro de vocês no sofrimento, no Reino e na perseverança em Jesus, estava na Ilha de Patmos, por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. No dia do Senhor achei-me no Espírito e ouvi por trás de mim uma voz forte, como de trombeta, que dizia: Escreva num livro o que você vê e envie a estas sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia” (Apocalipse 1:9-11).\n\nOnde fica a Ilha de Patmos?\nA Ilha de Patmos (grego Πάτμος) esta localizada na extremidade leste do no Mar Egeu. Ela é uma das ilhas que compõe o arquipélago grego do Dodecaneso, que significa “doze ilhas”. A Ilha de Patmos fica por volta de 55 Km da costa sudoeste da Turquia. Essa região era conhecida como Ásia Menor no tempo dos apóstolos.\n\nA Ilha de Patmos tem cerca de 13 Km de comprimento e uma largura com cerca de 7 Km. Essa dimensão lhe confere uma área total de 35 Km². No senso de 2002, a população de Patmos era de 2.700 habitantes.\n\nO formato da Ilha de Patmos lembra uma “meia lua”. Patmos é dividida em duas partes praticamente iguais, que são unidas por um istmo. O istmo é um estreito de terra cercado por águas de ambos os lados que une duas grandes porções de terra. Em decorrência de seu formato, a Ilha de Patmos possui uma baia protegida no lado leste do istmo.\n\nA geografia da ilha é caracterizada por seu aspecto vulcânico, com vegetação típica dessas condições. As colinas vulcânicas da Ilha de Patmos possuem em média 250 metros de altura, sendo que o monte mais alto tem 269 metros.\n\nA Ilha de Patmos no tempo do Império Romano\nAlgumas pessoas imaginam a Ilha de Patmos como um lugar completamente deserto e isolado na época dos apóstolos, sob o regime do Império Romano. Mas a verdade é que Patmos era uma ilha-prisão utilizada pelos romanos, e que apresentava até certo movimento naqueles dias. Evidências arqueológicas mostram que a Ilha de Patmos já era habitada antes do Império Romano. Tudo indica que na ilha existiam vilarejos e até mesmo um possível templo pagão.\n\nAlguns defendem que só eram mandados para a Ilha de Patmos os prisioneiros mais perigosos. Nesse caso a ilha serviria como um tipo de prisão de segurança máxima da época. No entanto, não existe base suficiente que comprove essa condição. Outra afirmação comum é que os prisioneiros da Ilha de Patmos eram submetidos a trabalhos forçados relacionados à característica rochosa da ilha, mas também não há como comprovar isso.\n\nSeja como for, sabe-se com certeza que pessoas eram exiladas em Patmos. O capítulo 1 do livro do Apocalipse indica claramente que o apóstolo João foi uma dessas pessoas.\n\nFonte: https://estiloadoracao.com/a-ilha-de-patmos/",
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"description": "Felizmente, temos considerável informação acerca do discípulo chamado João. Marcos diz-nos que ele era irmão de Tiago, filho de Zebedeu (Mc 1.19). Diz também que Tiago e João trabalhavam com “os empregados” de seu pai (Mc 1.20). Alguns eruditos especulam que a mãe de João era Salomé, que assistiu a crucificação de Jesus (Mc 15.40). Se Salomé era irmã da mãe de Jesus, como sugere o Evangelho de João (Jo 19.25), João pode ter sido primo de Jesus. Jesus encontrou a João e a seu irmão Tiago consertando as redes junto ao mar da Galileia. Ordenou-lhes que se fizessem ao largo e lançassem as redes. Arrastaram um enorme quantidade de peixes – milagre que os convenceram do poder de Jesus. “E, arrastando eles os barcos sobre a praia, deixando tudo, o seguiram” (Lc 5.11) Simão Pedro foi com eles. João parece ter sido um jovem impulsivo. Logo depois que ele e Tiago entraram para o círculo íntimo dos discípulos de Jesus, o Mestre os apelidou de “filhos do trovão” (Mc 3.17).\n\nOs discípulos pareciam relegar João a um lugar secundário em seu grupo. Todos os Evangelhos mencionavam a João depois de seu irmão Tiago; na maioria das vezes, parece, Tiago era o porta-voz dos dois irmãos. Paulo menciona a João entre os apóstolos em Jerusalém, mas o faz colocando o seu nome no fim da lista (Gl 2.9). Muitas vezes João deixou transparecer suas emoções nas conversas com Jesus. Certa ocasião ele ficou transtornado porque alguém mais estava servindo em nome de Jesus. “E nós lho proibimos”, disse ele a Jesus, “porque não seguia conosco” (Mc 9.38). Jesus replicou: “Não lho proibais… pois quem não é contra a nós, é por nós” (Mc 9.39,40). Noutra ocasião, ambiciosos, Tiago e João sugeriram que lhes fosse permitido assentar-se à esquerda e à direita de Jesus na sua glória. Esta ideia os indispôs com os outros discípulos (Mc 10.35-41). Mas a ousadia de João foi-lhe vantajosa na hora da morte e da ressurreição de Jesus. Jo 18.15 diz que João era “conhecido do sumo sacerdote”. Isto o tornaria facilmente vulnerável à prisão quando os aguardas do sumo sacerdote prenderam a Jesus. Não obstante, João foi o único apóstolo que se atreveu a permanecer ao pé da cruz, e Jesus entregou-lhe sua mãe aos seus cuidados (Jo 19.26-27). Ao ouvirem os discípulos que o corpo de Jesus já não estava no túmulo, João correu na frente dos outros e chegou primeiro ao sepulcro. Contudo, ele deixou que Pedro entrasse antes dele na câmara de sepultamento (Jo 20.1-4,8). Se João escreveu, deveras, o quarto Evangelhos, as cartas de João e o Apocalipse, ele escreveu mais texto do NT do que qualquer dos demais apóstolos. Não temos motivo para duvidar de que esses livros não são de sua autoria. Diz a tradição que ele cuidou da mãe de Jesus enquanto pastoreou a congregação em Éfeso, e que ela morreu ali. Preso, foi levado a Roma e exilado na Ilha de Patmos. Acredita-se que ele viveu até avançada idade, e seu corpo foi devolvido a Éfeso para sepultamento",
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"name": "Pedro, o Apóstolo",
"description": "O apóstolo Pedro era natural de Betsaida, na época uma aldeia de pescadores não muito distante de Cafarnaum e que ficava na região costeira do mar da Galiléia (João 1:44). Pedro também tinha casa em Cafarnaum, na Galiléia (Marcos 1:21s). Alguns sugerem que sua residência realmente fosse em Cafarnaum, e Betsaida apenas sua aldeia de origem.\n\nO apóstolo Pedro era irmão do apóstolo André, um pescador de profissão assim como ele. É bem provável que seu pai, Jonas, também fosse um pescador (João 1:42). O apóstolo Pedro era casado, tendo sido sua sogra curada por Jesus (Marcos 1:30). Além disso, é possível que sua esposa frequentemente o acompanhasse em viagens ministeriais na Igreja Primitiva (1 Coríntios 9:5).\n\nPedro possuía uma educação considerada limitada e falava o aramaico com forte sotaque da região da Galiléia (Mateus 26:73; Marcos 14:70); idioma que também utilizava para ler e escrever. No entanto, Pedro também falava um pouco de grego, muito provavelmente por conta de sua profissão que exigia constante contato com gentios. O grego era muito utilizado na época, sobretudo nas cidades de Decápolis.\n\nPedro, um dos apóstolos de Jesus Cristo, é crucificado em Roma em 13 de outubro de 64 d. C. devido às perseguições de Nero, imperador de Roma, aos cristãos.",
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"description": "No dia seguinte àquele em que João Batista viu o ES descer sobre Jesus, ele o apontou para dois de seus discípulos, e disse: “Eis o Cordeiro de Deus” (Jo 1.36). Movidos de curiosidade, os dois deixaram João e começaram a seguir a Jesus. Jesus notou a presença deles e perguntou-lhes o que buscavam. Responderam: “Rabi, onde assistes?” Jesus levou-os à casa onde ele se hospedava e passaram a noite com ele. Um desses homens chamava-se André (Jo 1.38-40). André foi logo à procura de seu irmão, Simão Pedro, a quem disse: “Achamos o Messias…” (Jo 1.41). Por seu testemunho, ele ganhou Pedro para o Senhor. André é tradução do grego Andreas, que significa “varonil”. Outras pistas do Evangelhos indicam que André era fisicamente forte, e homem devoto e fiel. Ele e Pedro eram donos de uma casa (Mc 1.29). Eram filhos de um homem chamado Jonas ou João, um próspero pescador. Ambos os jovens haviam seguido o pai no negócio da pesca. Eram Pescadores. André nasceu em Betsaida, nas praias do norte do mar da Galileia. Embora o Evangelho de João descreva o primeiro encontro dele com Jesus, não o menciona como discípulo até muito mais tarde (Jo 6.8). O Evangelho de Mateus diz que quando Jesus caminha junto ao mar da Galileia, ele saudou a André e a Pedro e os convidou para se tornarem discípulos (Mt 4.18,19). Isto não contradiz a narrativa de João; simplesmente acrescenta um aspecto novo. Uma leitura atenta de João 1.35-40 mostra-nos que Jesus não chamou André e a Pedro para segui-lo quando se encontraram pela primeira vez. André e outro discípulo chamado Filipe apresentaram a Jesus um grupo de gregos (Jo 12.20-22). Por este motivo podemos dizer que eles foram os primeiros missionários estrangeiros da fé cristã. Diz a tradição que André viveu seus últimos dias na Cítia, ao norte do mar negro. Mas um livreto intitulado: Atos de André (provavelmente escrito por volta do ano 260 dC) diz que ele pregou primariamente na Macedônia e foi martirizado em Patras. Diz ainda, que ele foi crucificado numa cruz em forma de “X”, símbolo religioso conhecido como Cruz de Santo André",
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"description": "Vítima da perseguição religiosa de Nero, pediu para ser crucificado de cabeça para baixo por se sentir indigno de morrer como Cristo. Segundo a tradição, o fato se deu no Circo de Nero, onde hoje fica o Vaticano.\n\nPedro, um dos apóstolos de Jesus Cristo, é crucificado em Roma em 13 de outubro de 64 d. C. devido às perseguições de Nero, imperador de Roma, aos cristãos.",
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"description": "Culpando os cristãos pelo incêndio que destruiu Roma, em 64, o imperador Nero teria inflamado o povo a apedrejar e espancar Tiago (hoje, há historiadores que dizem que a perseguição a cristãos começou somente depois do período de Nero)",
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"description": "Palestina\n\nEspírito evoluído, que tem que lidar com as injustiças da sociedade em que vive\n\n• Família romana: Copônio, intendente de Roma e seus dois filhos: Glauco e Marco\n\n• Marcos pede ao pai para libertar seus 200 escravos, o pai cede, mas é punido por Roma, pois eram propriedade de César\n\n• Marcos ingressa na seita dos Essênios como pupilo de Lisandro\n\n• Dispensava remédios aos doentes\n\n• Viviam à Grande Espera do Messias (Essênios)\n\n• Encontra Jesus (por volta do seus 15 anos, de Jesus)\n\nO encontro com Jesus constitui as primeiras orientações dadas ao grupo que deu suporte a implantação do cristianismo no mundo.\n\n• Dois anos depois do Encontro com Jesus, Marcos é martirizado na Galiléia, após pregação.\n\nA Grande Espera, Corina Novelino, pelo espírito Eurípedes Barsanulfo)",
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"description": "Policarpo de Esmirna (/pɒlikɑːrp/; grego: Πολύκαρπος, Polýkarpos; Latim: Polycarpus; n. 69 - m. 155) foi um bispo da igreja de Esmirna do século II.[1] De acordo com a obra \"Martírio de Policarpo\", ele foi apunhalado quando estava amarrado numa estaca para ser queimado-vivo e as chamas milagrosamente não o tocavam.[2] Ele é considerado por isso um mártir e um santo por diversas denominações cristãs.\n\nPolicarpo havia sido discípulo do apóstolo João, fato atestado pelo Bispo Ireneu de Lyon,[3] que ouviu-o discursar quando jovem, e por Tertuliano.[4]\n\nA tradição primitiva que foi expandida pelo \"Martírio...\", ligando Policarpo em contraste com o apóstolo João que, apesar de muitas tentativas de assassinato, não foi martirizado e teria morrido de velhice após ser exilado para a ilha de Patmos, se baseia nos chamados \"Fragmentos de Harris\", papiros fragmentários em copta datados entre os séculos III e VI.[5] Frederick Weidmann, o editor dos fragmentos, interpreta-os como sendo parte de uma hagiografia esmirniota num contexto de rivalidade entre as igrejas de Esmirna e Éfeso, que \"desenvolve a associação de Policarpo a João num nível desconhecido - até onde sabemos - até a época ou depois.\".[6] Os fragmentos contudo ecoam o \"Martírio...\" e também divergem dele.\n\nCom o Papa Clemente de Roma e Bispo Inácio de Antioquia, Policarpo é considerado um dos três principais Padres Apostólicos. A única obra sobrevivente atribuída a ele é a Epístola de Policarpo aos Filipenses, relatada pela primeira vez por Ireneu.",
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"description": "Inácio foi bispo de Antioquia da Síria entre 68 e 100[3] ou 107,[4] discípulo do apóstolo João, também conheceu São Paulo e foi sucessor de São Pedro na igreja em Antioquia. Segundo Eusébio de Cesareia,[5] Inácio foi o terceiro bispo de Antioquia da Síria e segundo Orígenes teria sido o segundo bispo[6] da cidade. Santo Inácio foi detido pelas autoridades e transportado para Roma, onde foi condenado à morte no Coliseu martirizado por leões.\n\nDefendendo a autoridade da igreja, ele foi o primeiro a escrever a frase \"Igreja Católica\", em uso até o presente.[7]\n\nAntioquia, à margem do Orontes, a capital da província romana da Síria, terceira cidade do Império depois de Roma e Alexandria ocupa um importante lugar na história do Cristianismo. Foi aqui que Paulo de Tarso pregou o seu primeiro sermão cristão (numa sinagoga), e foi aqui que os seguidores de Jesus foram chamados pela primeira vez de cristãos.[8]\n\nFoi preso por ordem do imperador Trajano (r. 98–117) e condenado a ser lançado aos leões no Coliseu em Roma, as autoridades romanas esperavam fazer dele um exemplo e, assim, desencorajar o cristianismo, porém sua viagem a Roma ofereceu-lhe a oportunidade de conhecer e ensinar os conceitos cristãos, e no seu percurso, Inácio escreveu seis cartas para as igrejas da região e uma para um colega bispo, Policarpo. Ao falar sobre sua execução, Inácio disse a famosa expressão:\n\n \"Trigo de Cristo, moído nos dentes das feras\". E na iminência do martírio prometeu aos cristãos que mesmo depois da morte continuaria a orar por eles junto de Deus:\n\n“\tMeu espírito se sacrifica por vós, não somente agora, mas também quando eu chegar a Deus. Eu ainda estou exposto ao perigo, mas o Pai é fiel, em Jesus Cristo, para atender minha oração e a vossa. Que sejais encontrados nele sem reprovação\n\nSanto Inácio escreveu sete cartas, as chamadas Epístolas de Inácio, preservadas no Codex Hierosolymitanus:\n\nEpístola a Policarpo de Esmirna\nEpístola aos Efésios\nEpístola aos Esmirniotas\nEpístola aos Filadélfos\nEpístola aos Magnésios\nEpístola aos Romanos\nEpístola aos Trálios",
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"description": "Os jogos inaugurais do Coliseu tiveram lugar no ano 80, sob o mandato de Tito, para celebrar a finalização da construção. Depois do curto reinado de Tito começar com vários meses de desastres, incluindo a erupção do Vesúvio de 79, um incêndio em Roma em 64 e um surto de \"peste\", o mesmo imperador inaugurou o edifício com jogos pródigos que duraram mais de cem dias, talvez para tentar apaziguar o público romano e os deuses. Nesses jogos de cem dias teriam ocorrido combates de gladiadores, \"venationes\", lutas de animais, execuções, batalhas navais, caçadas e outros divertimentos numa escala sem precedentes.",
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"description": "Coliseu (em italiano: Colosseo), também conhecido como Anfiteatro Flaviano (em latim: Amphitheatrum Flavium; em italiano: Anfiteatro Flavio), é um anfiteatro oval localizado no centro da cidade de Roma, capital da Itália. Construído com tijolos revestidos de argamassa e areia, e originalmente cobertos com travertino[1] é o maior anfiteatro já construído e está situado a leste do Fórum Romano.\n\nA construção começou sob o governo do imperador Vespasiano[2] em 72 d.C. e foi concluída em 80, sob o regime do seu sucessor e herdeiro, Tito.[3] Outras modificações foram feitas durante o reinado de Domiciano (81-96).[4] Estes três imperadores são conhecidos como a dinastia flaviana e o anfiteatro foi nomeado em latim desta maneira por sua associação com o nome da família (Flavius).\n\nO Coliseu poderia abrigar, estima-se, entre 50 mil e 80 mil espectadores,[5][6] com uma audiência média de cerca de 65 mil pessoas.[7][8] O edifício era usado para combates de gladiadores e espetáculos públicos, tais como simulações de batalhas marítimas (em um curto período de tempo como o hipogeu era inundado através de mecanismos de apoio), caças de animais selvagens, execuções, encenações de batalhas famosas e dramas baseados na mitologia clássica. O prédio deixou de ser usado para entretenimento na era medieval. Mais tarde foi reutilizado para vários fins, tais como habitação, oficinas, sede de uma ordem religiosa, uma fortaleza, uma pedreira e um santuário cristão. Em 2007, o monumento foi eleito informalmente como uma das sete maravilhas do mundo moderno.\n\nEmbora parcialmente arruinado por causa de danos causados por terremotos e saques, o Coliseu é ainda um símbolo da Roma Imperial. É uma das atrações turísticas mais populares da capital italiana e tem também conexões com a Igreja Católica Romana, pois a cada Sexta-feira Santa, o Papa guia a Via Crúcis que começa na área em torno do Coliseu.[9] O Coliseu também é retratado na versão italiana da moeda de euro de cinco cêntimos.",
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"description": "Existem várias versões sobre a morte de São Lucas: de acordo com algumas ele foi martirizado em Patras e, segundo outros, em Roma, ou ainda em Tebas. A tradição diz que ele morreu como mártir pendurado em uma árvore na Acaia, no ano 84.",
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"description": "São Lucas, o Evangelista (do grego antigo Λουκᾶς, Loukás) é, segundo a tradição, o autor do Evangelho de São Lucas e dos Atos dos Apóstolos - o terceiro e quinto livros do Novo Testamento. É o santo padroeiro dos pintores, médicos, artistas, segundo a Igreja Católica. É celebrado no dia 18 de Outubro.\n\nChamado por Paulo de \"O Médico Amado\" (Colossenses 4:14), pode ter sido um dos cristãos do primeiro século que conviveu pessoalmente com os doze apóstolos.\n\nLucas foi um médico grego que viveu na cidade grega de Antioquia, na Síria Antiga.\n\nA primeira referência a Lucas encontra-se na Epístola a Filemon de Paulo de Tarso, no versículo 24. É mencionado também na epístola aos Colossenses, 4:14, bem como na segunda epístola a Timóteo 4:11. A segunda menção mais antiga a Lucas encontra-se no \"Prólogo Anti-Marcionita ao Evangelho de São Lucas\", um documento que já foi datado do século II, mas que recentemente já é considerado como do século IV. Contudo, Helmut Koester defende que o seguinte excerto – a única parte preservada do documento original, em grego – pode ter sido escrito, realmente no século II:\n\n“\tLucas é um sírio de Antioquia, sírio pela raça, médico de profissão. Tornou-se discípulo dos apóstolos e mais tarde seguiu a Paulo até ao seu martírio. Tendo servido o Senhor com perseverança, solteiro e sem filhos, cheio da graça do Espírito Santo, morreu com 84 anos de idade.\t”\nAlguns manuscritos afirmam que Lucas morreu em Tebas, capital da Beócia. Todas estas referências parecem indicar que Lucas terá, de fato, seguido Paulo durante algum tempo.\n\nTradições mais tardias desenvolveram-se a partir daqui. Epifânio de Salamina assegura que Lucas era um dos Setenta Discípulos (Panarion 51.11), e João Crisóstomo refere que o \"irmão\" referido por Paulo na segunda epístola aos Coríntios, 8:18 ou é Lucas ou é Barnabé. J. Wenham assevera que Lucas era \"um dos Setenta, um dos discípulos de Emaús, parente de Paulo e de Lúcio de Cirene.\" Nem todos os académicos têm tanta certeza disso como Wenham.\n\nOutra tradição cristã defende que foi o primeiro iconógrafo, e que terá pintado a Virgem Maria, Pedro e Paulo. É por isso que, mais tarde, as guildas medievais de São Lucas, na Flandres, ou a Accademia di San Luca (\"Academia de São Lucas\") em Roma - associações imitadas noutras cidades europeias durante o século XVI - reuniam e protegiam os pintores.",
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"description": "O Neolítico é a última fase do período pré-histórico e estendeu-se de 10.000 a.C. até 3.000 a.C. Essas datas (que são aproximativas) assinalam dois marcos importantes para a história do desenvolvimento humano. Primeiro, houve o surgimento da agricultura, um importante marco para a sobrevivência do homem e, por fim, houve o desenvolvimento da escrita.\n\nCom o desenvolvimento da agricultura, o homem conseguiu mudar radicalmente o seu estilo de vida, uma vez que a agricultura permitia o homem fixar-se em um só local (sedentarização do homem), sobrevivendo de tudo o que ele produzia. O domínio da agricultura também levou o homem a desmatar a floresta e desenvolver campos de plantio.\n\nJunto do desenvolvimento da agricultura veio também a domesticação dos animais, que auxiliava o homem no transporte de carga, na agricultura, como animal de tração, servia de alimento e até mesmo como meio de transporte. Todas essas novidades, que possibilitaram a sedentarização humana, resultaram na formação de enormes agrupamentos humanos que, com o tempo e conforme cresciam, tornaram-se as primeiras cidades do mundo.\n\nO Neolítico também ficou marcado pelo desenvolvimento da arquitetura, o que permitia o homem construir casas de pedra e construções megalíticas. Essas últimas, até hoje, não tiveram sua finalidade muito bem esclarecidas pela arqueologia. A olaria surgiu em muitos lugares e foi aprimorada em outros.\n\nAo passo que os agrupamentos humanos cresciam, as sociedades que se formavam tornavam-se mais complexas e mais desiguais, uma vez que as pessoas que estavam diretamente envolvidas com o gerenciamento dos recursos tornavam-se mais importantes e mais influentes.\n\nO fim do período Neolítico ficou marcado pelo desenvolvimento da metalurgia, isto é, a capacidade de produzir ferramentas a partir da fundição de metal e pelo desenvolvimento da primeira forma de escrita da humanidade, a escrita cuneiforme.\n\nFonte:",
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"description": "O Mesolítico é uma fase intermediária entre o Paleolítico e o Neolítico que aconteceu em determinadas partes do mundo. Os especialistas em Pré-História destacam que o Mesolítico aconteceu, sobretudo, em locais onde houve glaciações intensas. Aconteceu na Europa e em partes da Ásia e estendeu-se, aproximadamente, entre 13.000 a.C. e 9.000 a.C.\n\nEsse período marcou a decadência dos agrupamentos humanos que viviam exclusivamente da caça em detrimento daqueles que eram caçadores e coletores. Ficou marcado também pelo desenvolvimento da olaria (produção de cerâmica) e da técnica para produção de tecidos. Considera-se o fim desse período o momento em que a agricultura foi desenvolvida.\n\nFonte: https://www.historiadomundo.com.br/pre-historia",
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"description": "O Paleolítico Médio compreendeu o período de 250 mil anos atrás a 40.000 a.C. e é caracterizado, principalmente, pela presença do homem de Neandertal. O homo sapiens já existia nessa época, uma vez que seu surgimento aconteceu há 300 mil anos. Os estudos arqueológicos mostram que nesse tempo o estilo de vida do homem tornou-se um pouco mais sofisticado com novas ferramentas sendo elaboradas e com o uso do fogo sendo mais difundido.\n\nFonte: https://www.historiadomundo.com.br/pre-historia\n\n1 jan 250000 BC\n31 dez 40000 BC",
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"description": "Cada um desses períodos possui as suas particularidades e veremos um breve resumo de cada uma delas, começando pelo Paleolítico Inferior. Esse período começa a ser contado exatamente quando os hominídeos começaram a ter a habilidade de produzir as primeiras ferramentas para sua sobrevivência.\n\nEssas ferramentas foram obra do homo habilis e do homo erectus (o primeiro hominídeo a ficar numa posição totalmente ereta). Essa fase estendeu-se de 3 milhões de anos atrás a 250 mil anos atrás.\n\nFonte: https://www.historiadomundo.com.br/pre-historia\n\n1 jan 3000000 BC\n31 dez 250000 BC",
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"description": "Abrangendo os três períodos, resumidamente, o Paleolítico é um período em que o homem sobrevivia da coleta e da caça, sendo fundamental, no caso da caça, a elaboração de ferramentas para auxiliá-lo na obtenção do alimento. Por depender da caça e coleta, o homem era nômade e mudava de lugar quando os recursos do local que estava instalado ficava escasso.\n\nComo a temperatura geral da Terra era mais amena, sobretudo nos períodos de glaciação, o homem vivia nas cavernas para proteger-se do frio. As ferramentas utilizadas poderiam ser feitas de ossos, pedras e marfim. No fim do Paleolítico, o ser humano começou a experimentar as primeiras experiências religiosas, e o desenvolvimento do estilo de vida dos homens fez com que eles desenvolvessem rituais funerários, por exemplo.\n\n1 jan 3000000 BC\n4 set 10000 BC",
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"description": "Platão (em grego antigo: Πλάτων, transl. Plátōn, \"amplo\",[1] Atenas,[nota 1] 428/427[nota 2] – Atenas, 348/347 a.C.) foi um filósofo e matemático do período clássico da Grécia Antiga, autor de diversos diálogos filosóficos e fundador da Academia em Atenas, a primeira instituição de educação superior do mundo ocidental. Ele é amplamente considerado a figura central na história do grego antigo e da filosofia ocidental, juntamente com seu mentor, Sócrates, e seu pupilo, Aristóteles. Platão ajudou a construir os alicerces da filosofia natural, da ciência e da filosofia ocidental, e também tem sido frequentemente citado como um dos fundadores da religião ocidental, da ciência e da espiritualidade. O assim chamado neoplatonismo de filósofos como Plotino e Porfírio influenciou Santo Agostinho e, portanto, o cristianismo, bem como a filosofia árabe e judaica. Alfred North Whitehead observou certa vez: \"a caracterização geral mais segura da tradição filosófica europeia é de que ela consiste em uma série de notas de rodapé sobre Platão\".\n\nPlatão era um racionalista, realista, idealista e dualista e a ele tem sido associadas muitas das ideias que inspiraram essas filosofias mais tarde.[19] Foi o inovador do diálogo escrito e das formas dialéticas da filosofia. Platão também parece ter sido o fundador da filosofia política ocidental. Sua mais famosa contribuição leva seu nome, platonismo (também ambiguamente chamado de realismo platônico ou idealismo platônico), a doutrina das Formas conhecidas pela razão pura para fornecer uma solução realista para o problema dos universais. Ele também é o epônimo do amor platônico e dos sólidos platônicos. Alguns já alegaram que seu nome verdadeiro tenha sido Arístocles.\n\nAcredita-se que suas influências filosóficas mais decisivas tenham sido da mesma linha de Sócrates, do pré-socrático Pitágoras, Heráclito e Parmênides, embora poucas das obras de seus antecessores permaneçam íntegras e muito do que sabemos sobre essas figuras hoje deriva do próprio Platão. O filósofo lituano Algis Uždavinys chega a propôr e evidenciar de forma acadêmica que sua filosofia deriva de uma continuidade de um pensamento filosófico que pode ser visto desde as inscrições do Egito Antigo, relatada por diversas fontes gregas antigas. Pesquisadores da chamada Escola Tübingen e de Milão alegam que seu corpo textual contém fragmentos de doutrinas não escritas que eram lecionadas oralmente na sua Academia. Ao contrário do trabalho de quase todos os seus contemporâneos, acredita-se que o corpo inteiro de trabalho de Platão tenha sobrevivido intacto por mais de 2.400 anos.[25] Embora sua popularidade tenha oscilado ao longo dos anos, os trabalhos de Platão nunca ficaram sem leitores desde a época em que foram escritos.",
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"name": "Sócrates",
"description": "Sócrates (em grego: Σωκράτης, IPA: [sɔːkrátɛːs], transl. Sōkrátēs; Alópece, c. 469 a.C. - Atenas, 399 a.C.) foi um filósofo ateniense do período clássico da Grécia Antiga. Creditado como um dos fundadores da filosofia ocidental, é até hoje uma figura enigmática, conhecida principalmente através dos relatos em obras de escritores que viveram mais tarde, especialmente dois de seus alunos, Platão e Xenofonte, bem como pelas peças teatrais de seu contemporâneo Aristófanes. Muitos defendem que os diálogos de Platão seriam o relato mais abrangente de Sócrates a ter perdurado da Antiguidade aos dias de hoje.\n\nAtravés de sua representação nos diálogos de seus estudantes, Sócrates tornou-se renomado por sua contribuição no campo da ética, e é este Sócrates platônico que legou seu nome a conceitos como a ironia socrática e o método socrático (elenchus). Este permanece até hoje a ser uma ferramenta comumente utilizada numa ampla gama de discussões, e consiste de um tipo peculiar de pedagogia no qual uma série de questões são feitas, não apenas para obter respostas específicas, mas para encorajar também uma compreensão clara e fundamental do assunto sendo discutido. Foi o Sócrates de Platão que fez contribuições importantes e duradouras aos campos da epistemologia e da lógica, e a influência de suas ideias e de seu método continuam a ser importantes alicerces para boa parte dos filósofos ocidentais que se seguiram a ele.\n\nNas palavras do filósofo britânico Martin Cohen, Platão, o idealista, oferece \"um ídolo, a figura de um mestre, para a filosofia. Um santo, um profeta do \u0027Deus-Sol\u0027, um professor condenado por seus ensinamentos como herege.\"",
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"description": "Pitágoras de Samos em grego: Πυθαγόρας ὁ Σάμιος, ou apenas Πυθαγόρας; Πυθαγόρης em grego jônico; c. 570 – c. 495 a.C.) foi um filósofo e matemático grego jônico creditado como o fundador do movimento chamado Pitagorismo.\n\nA maioria das informações sobre Pitágoras foram escritas séculos depois que ele viveu, de modo que há pouca informação confiável sobre ele. Nasceu na ilha de Samos e viajou o Egito e Grécia, em 520 a.C. voltou a Samos. Cerca de 530 a.C., mudou-se para Crotona, na Magna Grécia.",
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"timelineId": 459648,
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"name": "Aristóteles",
"description": "Aristóteles (em grego clássico: Ἀριστοτέλης; transl.: Aristotélēs; Estagira, 384 a.C. — Atenas, 322 a.C.) foi um filósofo grego durante o período clássico na Grécia antiga, fundador da escola peripatética e do Liceu, além de ter sido aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos como: a física, a metafísica, as leis da poesia e do drama, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia, a linguística, a economia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como um dos fundadores da filosofia ocidental. Em 343 a.C. torna-se tutor de Alexandre da Macedónia, na época com treze anos de idade, que será o mais célebre conquistador do mundo antigo. Em 335 a.C. Alexandre assume o trono e Aristóteles volta para Atenas onde funda o Liceu.\n\nTodos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam sendo objeto de estudos acadêmicos. Embora Aristóteles tenha escrito muitos tratados e diálogos formatados para publicação, apenas cerca de um terço de sua produção original sobreviveu, nenhuma delas destinada à publicação. Aristóteles foi retratado por grandes artistas, como Rafael Sanzio e Rembrandt. As primeiras teorias científicas modernas, incluindo a circulação do sangue de William Harvey e a cinemática de Galileu Galilei, foram desenvolvidas em reação às de Aristóteles. No século XIX, George Boole deu à lógica de Aristóteles uma base matemática com um sistema de lógica algébrica. No século XX, Martin Heidegger criou uma nova interpretação da filosofia política de Aristóteles, entratando em outros lugares Aristóteles foi amplamente criticado, até mesmo ridicularizado por pensadores como o filósofo Bertrand Russell e o biólogo Peter Medawar. Mais recentemente, Aristóteles foi novamente levado a sério, como no pensamento ético de autores como Ayn Rand, Alasdair MacIntyre, John McDowell e Philippa Foot, enquanto Armand Marie Leroi reconstruiu a biologia aristotélica. A imagem de Aristóteles orientando o jovem Alexandre permanece atual, como foi retratada no filme de 2004, Alexandre. Sua obra Poética continua a exercer influência no cinema norte-americano.",
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"description": "Homero (em grego: Ὅμηρος, transl. Hómēros) foi um poeta épico da Grécia Antiga, ao qual tradicionalmente se atribui a autoria dos poemas épicos Ilíada e Odisseia.\n\nOs gregos antigos geralmente acreditavam que Homero era um indivíduo histórico, mas os estudiosos modernos são céticos: nenhuma informação biográfica de confiança foi transmitida a partir da antiguidade clássica,[1] e os próprios poemas manifestamente representam o culminar de muitos séculos de história contadas oralmente e um bem desenvolvido sistema já muitas vezes usado de composição poética. De acordo com Martin West, \"Homero\" não é \"o nome de um poeta histórico, mas um nome fictício ou construído\".[2] Para o historiador e filósofo Richard Tarnas, Homero - independentemente da polêmica sobre sua existência histórica - foi \"uma personificação coletiva de toda a memória grega antiga\".[3]\n\nHomero teria nascido em Esmirna, atual Turquia, ou em alguma ilha do mar Egeu e vivido no século VIII a.C. Mas a sua origem é tão controversa que oito cidades disputam a honra de terem sido a terra natal do poeta.[4]\n\nA data da existência de Homero foi controversa na antiguidade e não o é menos hoje. Heródoto disse que Homero viveu 400 anos antes de seu próprio tempo, o que o colocaria em torno de 850 a.C., mas outras fontes antigas deram datas muito mais próximas da suposta época da Guerra de Troia.[5] A data da Guerra de Troia foi dada como 1194-1184 a.C. por Eratóstenes, que se esforçou para estabelecer uma cronologia científica dos eventos e esta data tem obtido apoio por causa de pesquisas arqueológicas mais recentes.[carece de fontes]\n\nPara a ciência moderna, \"a data de Homero\" refere-se à data de concepção dos poemas tanto quanto à vida de um indivíduo. O consenso dos estudiosos é que \"a Ilíada e a Odisseia datam dos últimos anos do século IX a.C., ou a partir do século VIII a.C., a Ilíada sendo anterior à Odisseia, talvez por algumas décadas\",[6] ou seja, um pouco mais cedo do que Hesíodo,[7] e que a Ilíada é o trabalho mais antigo da literatura ocidental. Ao longo das últimas décadas, alguns estudiosos têm defendido uma data do século VII a.C. Aqueles que acreditam que os poemas homéricos desenvolveram-se gradualmente durante um longo período de tempo, entretanto, geralmente dão uma data posterior para os poemas: de acordo com Pausânias, os textos foram compilados na época do tirano ateniense Pisístrato;[8] de acordo com Gregory Nagy, tornaram-se textos fixos apenas no século VI a.C.[9]\n\nAlfred Heubeck afirma que a influência formativa dos trabalhos de Homero modelando e influenciando todo o desenvolvimento da cultura grega foi reconhecida por muitos dos próprios gregos, que o consideravam seu instrutor.[10]\n\nAlém dessas duas grandes obras, mas sem respaldo histórico ou literário, são a ele atribuídas as obras Margites, poema cômico a respeito de um herói trapalhão; a Batracomiomaquia, paródia burlesca da Ilíada que relata uma guerra fantástica entre ratos e rãs, e os Hinos homéricos.\n\nJá antes do início do pensamento filosófico, as riquíssimas obras de Homero (Ilíada e Odisseia) tendem a aproximar os deuses dos homens, num movimento de racionalização do divino. Os deuses homéricos, que viviam no Monte Olimpo, possuíam uma série de características antropomórficas.\n\nApesar de \"Homero\" ser um nome grego, atestado em regiões de fala eólica,[11] nada de concreto se sabe sobre ele; entretanto, tradições surgiram pretendendo dar detalhes sobre o local de seu nascimento e seu contexto: o satírico Luciano, em sua fabulosa Verdadeira História, faz de Homero um Babilônio que assumiu o nome de Homero apenas quando tomado \"refém\" (homeros) pelos gregos. Quando o imperador Adriano perguntou ao oráculo de Delfos quem Homero era realmente, Pítia proclamou que ele era um ítaco, filho de Jocasta e Telêmaco, da Odisseia.[13] Essas histórias proliferaram e foram incorporadas a um número[14] de Vidas de Homero compiladas a partir do período alexandrino.[15] A versão mais comum diz que Homero nasceu na região jônia da Ásia Menor, em Esmirna, ou na ilha de Quios, morrendo em Ios, nas ilhas Cíclades.[15][16] A conexão com Esmirna parece ser em alusão a uma lenda que seu nome original era \"Melesigenes\" (\"nascido no Meles\", um rio que corria por essa cidade), e da ninfa Creteia. Evidências contidas em seus poemas dão algum apoio a esta versão: a familiaridade com a topografia da área do litoral da Ásia Menor é vista nos nomes dos locais e nos detalhes, e comparações evocativas do cenário local: as aves dos prados, na foz do Caister (Ilíada 2.459ff.), uma tempestade no mar e abisarque Ícaro (Ilíada 2.144ff.), e conhecimento sobre os ventos (Ilíada 2.394ff : 4.422ff: 9,5),[17] ou que as mulheres tanto da Meônia quanto da Cária tingem marfim com escarlate (Ilíada 4,142).[18]",
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"description": "Foi uma grande esposa real, regente e rainha-faraó do Antigo Egito. Viveu no começo do século XV a.C., pertencendo à XVIII Dinastia do Reino Novo. O seu reinado, de cerca de vinte e dois anos, corresponde a uma era de prosperidade econômica e relativo clima de paz.\n\nConforme vê-se em Maruéjol (2007), Hatexepsute tomava as decisões por Tutemés III, mas o pequeno faraó era responsável pela realização dos cultos às divindades. No sétimo ano do reinado de seu meio-irmão, Hatexepsute adota o nome Maatkare e considera-se soberana do Egito, adotando os atributos e faraônicos como títulos, nomes, cetros, barba postiça, tanga curta e cauda de touro, além de unificar as duas coroas. Segundo Mokhtar (2010:57), Hatexepsute \"declarou publicamente ser filha do deus nacional Amom-Rá, que se apresentara à sua mãe como Tutemés I.” Nos templos de Deir Elbari e de Amom-Rá ela consolidou seu poder real através de sua paternidade espiritual diante das pessoas mais importantes do Egito, pois Amom-Rá lhe teria confiado o Egito pelo consentimento dos deuses, assim como seu pai carnal lhe teria escolhido herdeira do trono.\n\nHatexepsute passa a governar o Egito, deixando de ser regente para transformar-se em faraó. Contudo, ela não substituiu Tutemés III, havendo na época algo inédito: o poder nas mãos de dois reis. Muitos escritores atuais a chamam de usurpadora por causa da tomada do poder. Porém, ao contrário do que se pensa, Hatexepsute não excluiu o rei da história, e em quase todas as imagens produzidas em monumentos o mesmo aparece junto com ela. O calendário egípcio, não obstante, atualizado desde a ascensão de Tutemés III (no antigo Egito iniciava-se a contagem do calendário a partir do zero a cada novo reinado), não foi anulado, prosseguindo a contagem com o reinado dos dois faraós conjuntamente. Maruéjol (2007) acredita que ela estivesse preparando o futuro rei para assumir o trono sozinho no futuro. Não se pode descartar, no entanto, o fato de que após sua morte, Tutemés III procurou apagar seu nome da história, possivelmente por vingança.",
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"description": "Filha de Publius Lentulus e Lívia, esposa de Plinio Severus.\n\n“Eram dezenove horas de um dia de maio de 31 da nossa era”\n“a pequena Flávia, nos seus 7 anos incompletos,”\n\nExcerpt From\nHá Dois Mil Anos\nFrancisco Cândido Xavier\nhttps://books.apple.com/us/book/h%C3%A1-dois-mil-anos/id1143607460\nThis material may be protected by copyright.",
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"description": "Filho de Flamínio Severus e Calpúrnia, marido de Flavia Lentulia.\n\n“Eram dezenove horas de um dia de maio de 31 da nossa era.”\n“Calpúrnia atrapalha-se, a cada momento, para satisfazer-lhe os caprichos dos 12 anos incompletos.” (Cap I, Parte I)\n\n“O ano de 46 corria calmo.”\n“com os seus 26 anos completos,” (Cap I, Parte II)\n\nExcerpt From\nHá Dois Mil Anos\nFrancisco Cândido Xavier\nhttps://books.apple.com/us/book/h%C3%A1-dois-mil-anos/id1143607460\nThis material may be protected by copyright.",
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"description": "Filho de Andre de Gioras, escravizado por Publius a caminho de Jerusalém e comprado por Flamínio Severus.\n\n“Foi um rapaz dos seus 18 anos apresentado aos viajantes, para a punição necessária.” (Ano de 32. Cap II, Parte I)\n\nExcerpt From\nHá Dois Mil Anos\nFrancisco Cândido Xavier\nhttps://books.apple.com/us/book/h%C3%A1-dois-mil-anos/id1143607460\nThis material may be protected by copyright.",
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"description": "Foi governador ou prefeito da província romana da Judeia[5] entre os anos 26 e 36 d.C. Na tradição cristã, conhecido por ter sido o juiz que não interveio contra os fariseus na condenação de Jesus Cristo a morrer na cruz. A importância de Pilatos no Cristianismo moderno é enfatizada por seu lugar proeminente tanto no Credo dos Apóstolos quanto no de Niceia.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pôncio_Pilatos",
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"description": "Senador, amigo de Publius Lentulus, esposo de Calpurnia.\n\n“Eram dezenove horas de um dia de maio de 31 da nossa era”\n“Nos meus 45 anos de existência, não conheço crenças mais preciosas do que as nossas, no culto venerável dos antepassados.”\n\nExcerpt From\nHá Dois Mil Anos\nFrancisco Cândido Xavier\nhttps://books.apple.com/us/book/h%C3%A1-dois-mil-anos/id1143607460\nThis material may be protected by copyright.",
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"description": "Moisés, filho de Joquebede e Anrão, da tribo de Levi, nasceu no Egito, na época em que o faraó determinou que fossem executados os filhos homens dos hebreus. Moisés foi escondido por três meses, e depois quando não pode mais escondê-lo, sua mãe o colocou em uma cesta de papiro e a escondeu entre os juncos na margem do rio Nilo, enquanto de longe, a irmã dele tudo observava.\n\nA criança foi resgatada por uma filha do Faraó Ramsés II que tomava banho no rio. A irmã do menino se ofereceu para conseguir uma ama de leite, assim, ele foi amamentado pela própria mãe. Depois de crescido, o menino foi entregue de volta à filha do Faraó, que lhe deu o nome de Moisés, o educou como nobre, em ambiente palaciano\n\nFonte: https://www.ebiografia.com/moises/\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nMoisés (em hebraico: מֹשֶׁה; transl.: Moshe tiberiano: Mōšé; em grego clássico: Mωϋσῆς; transl.: Mōüsēs; em árabe: موسىٰ; transl.: Mūsa); tradicionalmente traduzido como \"tirado das águas\", embora um estudo linguístico aponte que o nome tenha origem egípcia e signifique simplesmente \"filho\", já que o fonema \"séis\" é a representação de \"filho de\" em egípcio, assim como Ramessés; é tido como um líder religioso, o segundo juiz de Israel, legislador e profeta, a quem a autoria da Torá é tradicionalmente atribuída. É um dos profetas mais importantes do Judaísmo e do cristianismo, e igualmente reconhecido pelo Islamismo, assim como em outras religiões. Segundo a tradição judaica-cristã, Moisés foi um instrumento de Deus para libertar os Hebreus, tido por eles como seu principal legislador e um dos mais importantes lideres religiosos. A Bíblia o denomina o «mais humilde do que todos os homens que havia sobre a face da terra» (Números 12:3).\n\nDe acordo com a Bíblia e a tradição judaico-cristã-islâmica, Deus realizou diversos milagres através de Moisés pós uma Teofania. Libertou o povo de Israel da escravidão no Antigo Egito, tendo instituído a Páscoa Judaica. Depois guiou o seu povo através de um êxodo pelo deserto durante quarenta anos, que se iniciou através da famosa passagem em que Deus abre o mar Vermelho, através de seu servo Moisés para possibilitar a travessia segura dos filhos de Israel. Ainda segundo a Bíblia, recebeu no alto do Monte Sinai as Tábuas da Lei de Deus, contendo os Dez Mandamentos.\n\nMoisés era filho de Anrão e Joquebede, da Tribo de Levi. 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"description": "Tendo recebido a bênção de seu pai, Jacó vai a Harã, à casa de seu tio Labão, e casa-se com suas duas filhas.\n\n- Lia (casou enganado)\n- Raquel",
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"description": "Isaque nasce de Abrãao e de Sara, então com noventa anos de idade. Morreu ele em 1716, com 180 anos.\n\n\u003d\u003d\u003d\u003d\n\nIsaque é um nome de origem hebraica que significa \"ele sorri\" ou \"ele ri\". Segundo a Bíblia, Isaque era o descendente de Abraão e Sara, e pai de Jacó e Esaú.\n\nÉ um dos três patriarcas do povo de Israel, Abraão, Isaque e Jacó. O dicionário de nomes próprios on line define que “Do original hebraico Yitzchaq, Isaque foi um nome relativamente comum durante a idade medieval, especialmente entre os judeus. A Reforma Protestante fez com que o nome passasse a ser mais popular também entre os cristãos”.\n\nA história de Isaque começa a ser contada no capítulo quinze de Gênesis, primeiro livro da bíblia, quando mesmo em idade avançada, o Senhor promete um filho a Abrão. Sarai, sua esposa, não lhe dera filhos, e por isso pediu que Abrão possuísse sua serva egípcia Agar, a fim de terem filhos por este meio; em vista disso nasceu uma criança de nome Ismael. A convivência entre eles não era agradável, o que ocasionou a partida de Agar e Ismael para outras terras. Ismael, embora filho de Abrão, não era o filho da promessa do Senhor.",
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"description": "Irmão gêmeo de jacó, pai dos Edomitas\nFilho de Isaac, neto de Abraão",
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